Era um vez, em um tempo longínquo, em Terras distantes - “Pré-Civitas Vaticana”. Anterior à presença da “COVID-19”, porém, onde o Mundo já estava uma grande anarquia. Um Mundo onde os alquimistas e “Messias”, não indicavam suas fórmulas milagrosas: “Cloroquina e Tubaína” para o povo.
Estamos no (Século I - a.C.), local: “Senatus Romanus — Cúria do Senado Romano”, à esquerda, “Caio Júlio César” (13 de julho de 100 a.C. - 15 de março de 44 a.C.), discursa, quando de repente, é vítima de uma conspiração de senadores, que unidos para tirá-lo do cargo, o atacam.
Este complô resultou no assassinato do imperador (com 23 punhaladas), vindo de um grupo de 60 senadores, entre eles, está até o seu filho adotivo: “Marcus Junius Brutus” (23 de junho de 85 a.C. - 23 de outubro de 42 a.C.). Caído, agonizando, antes de cerrar seus olhos (se entregando à morte), “Júlio César” reconheceu o filho entre os seus algozes e, profere a famosa frase: “Et tu, Brute?” - “Até tu, Brutus, filho meu?” - (em grego: “Ακόμη και εσύ, Brutus, ο γιος μου?”), que se tornou célebre com o tempo, adquirindo um sentido simbólico, de traição familiar, de falso amigo.
E por falar em “Roma”, neste momento, me vem à mente, a dubiedade do ditado popular: “Quem tem boca VAI a Roma” ou “Quem tem boca VAIA Roma?”
“Quem tem boca VAI a Roma”. Eu vou a Roma, mas, onde fica Roma? Mas, será que esta expressão representa esta duvida geográfica? O fato é que este dito até hoje gera muita polêmica em seu teor. Percebemos que nesta primeira versão, ela dá o sentido que quem se comunica bem, quem articula bem, que sabe verbalizar e se fazer entender, nunca passará apertos na vida, pois, mesmo que esteja perdido (sem um GPS por perto), basta perguntar, que a Roma chegará.
“Quem tem boca VAIA Roma”. Esta expressão está em total reciprocidade com a outra. Porém, preciso fazer um breve e relevante adendo sobre a segunda parte, qual relata, que “Pôncio Pilatos” (dezembro 12 a.C - 38-39 d.C), governador geral da província romana da “Judeia”, foi o juiz que não interveio contra os fariseus, na condenação de “Jesus Cristo” a morrer na cruz. Os romanos não vaiaram “Pilatos” e sim, o judeu “Jesus de Nazaré”, preferindo a libertação de “Barrabás” [do aramaico: “Bar Abbas - filho do pai”] - (15 de janeiro de 20 a.C - 7 de abril de 30 d.C), mas, “filho do pai”, só se for um pai desnaturado, pois, ele era parte de um grupo de rebeldes que tinham cometido roubos e assassinatos. Assim sendo, “Pilatos - lavou suas mãos”, deixando que crucificassem o justo.
Assim sendo, nem sempre “quem tem boca VAIA Roma”, porque, os judeus é que foram apupados, perseguidos, crucificados, mortos em campos de concentração nazistas. Mas, se os romanos “VAIAM Roma”, não foi somente a plebe que fez isso, os próprios líderes “da Roma antiga”, cometeram estes atos entre eles mesmos, pois, como disse no início do texto, basta observarmos o pandemônio conspiratório que era o Senado romano no (século I), local que foi maculado por membros daquela casa, que assassinaram seu próprio líder “Júlio César”.
Sempre legal te ler,Douglas e quanta coisa existiu antes da cloroquina e tubaína...Muiiiiiiita coisa mesmo e muita anarquia também... Adoro Roma e o ditado cabe bem...Se somos bons de papo, chegamos lá...Mas também temos motivos de vaias, se bem, muito menores do que por aqui... Adoro Roma, adoro a Itália e sou casada com um romano, nascido lá mesmo! Assim, já viu! Tem tanto de histórias por lá a ver, estudar,mas o melhor é deixar de lado e uma buona pasta e pizza saborear por lá,rs
ResponderExcluirabraços, lindo fds! chica
Amiga Chica,
Excluir“Roma”, é uma das cidades mais antigas da “Europa”, é o “Berço de Ouro da Civilização Ocidental”. Cidade que conta histórias e é parte fundamental da própria História. Local carregado de cultura por todos os seus arredores. Quarta cidade de maior população da “União Européia” e lógico, capital da “Itália”.
“Roma é o Lar Doce Lar” de muitos imperadores. Mas, dizem às romanas, que é melhor ter um “Um Nero na cama, do que no trono!” 😂😂😂
Grato por sempre apreciar os meus textos aqui no DOUG BLOG!
Abraços (bom dia dos namorados para ti e para o teu romano) e “segue o baile de máscaras!!!” 😷
Спасибо за интересный взгляд на историю Древнего Рима!
ResponderExcluirIrina Poleschenko - (Ирина Полещенко),
ExcluirВсегда следуйте DOUG BLOG, здесь находится дом культуры в сочетании с хорошим настроением.
Обнимаю за тебя и ‘МИАУС’ за своих кошек! 😸
Io a Roma ci sono stata solo una volta.OLga
ResponderExcluirOlga,
Excluir"Chiunque abbia la bocca va a Roma" ... Ma sempre coperto da una maschera! 😷
Un abbraccio.
mais um post que deixa a pensar bravo bjs
ResponderExcluirAmiga Belinha,
ResponderExcluirObrigado pelo “tempero” do teu carinho, sempre presente aqui no DOUG BLOG! 😉
Retribuo os teus Beijos e continue se cuidando!!!
Não gosto de BRUTUS, lol
ResponderExcluirA não ser que seja...Whisk...
Cumprimentos.
Caro Ricardo,
ExcluirO amigo vai sorvendo lentamente o teu “whisky cowboy”, ou com duas pedras de gelo??? 😂😂😂
Um abraço e “continua o baile de máscaras” 😷
Querido amigo Douglas Melo.
ResponderExcluirDoug Blog é cultura!
A política está na história do mundo e assunto do momento além do Covid-19.
Gostaria de conhecer Roma, mas somente o meu irmão primogênito foi conhecer Roma e gostou muito.
Eu havia feito um comentário anterior no meu notebook, parece que deu um problema.
Agora estou fazendo pelo celular.
Se cuide. Bom fim de semana. Beijos!
Querida Maria Emília,
ExcluirQuando pensei no “slogan” para o DOUG BLOG: “Para quem quer mais que simples palavras!” - eu quis unir meu talento para o desenho com a deliciosa tarefa de disseminar o saber. Eu leio muito, estudo muito e meus ofícios, me impulsionam sempre para os fatos/notícias e para a História de um modo geral. Minha certeza, é que a cultura deva ser difundida e não ficar “adormecida” nas estantes das bibliotecas, por exemplo.
Gostei do modo bíblico, que evocastes o teu irmão ao comentário. E já que dissestes que o DOUG BLOG é cultura... A origem da palavra “Primogênito”, deriva do latim: (“Primogenitus”), formada pela junção de: (“Primus”), que significa: (“Primeiro”) + (“Genitus”), que quer dizer: (“Gerado”). Assim sendo, o significado literal de “Primogênito” é: (“Àquele que veio antes de todos”)... No teu caso, ele chegou antes até mesmo a “ROMA” 😂😂😂
E quanto a maneira que chega o teu comentário, aqui no DOUG BLOG... Eles sempre serão lidos e respondidos com todo carinho e consideração.
Retribuo os teus beijos! Bom final de semana também para ti! E continue se cuidando!!!
Por aquí tenemos uno muy similar que dice "preguntando se va a Roma"
ResponderExcluirSaludos.
La belleza de la cultura en fotografías y palabras, mi amigo Tomás, es que las imágenes y las letras son capaces de comprender que donde quiera que vayamos, de una forma u otra, nos sentimos como en casa, porque, en todo el mundo, Las cosas son similares.
Excluir¡Un abrazo!
Muy agradecida por mostrar la historia desde tu punto de vista sin abandonar la verdad. Roma ha sido tanto que de ella seguimos bebiendo y aprendiendo. Abrazos
ResponderExcluirEster,
ExcluirEs un placer interactuar siempre con usted.
Aquí en DOUG BLOG siempre puedes ver los nombres completos y las fechas de nacimiento y muerte de los personajes informados, exactamente porque no hay una historia biográfica que no sea cierta, de lo contrario se convierte en literatura banal y nada más.
¡Un abrazo! Y buen fin de semana.
Curioso este texto... E eu gosto 👍👏
ResponderExcluirAmiga Mª ‘Gracinha’,
ExcluirHistória é àquilo que nos move ao conhecimento, pois, o passado de todos nós continua crescendo, mesmo quando nosso presente e futuro estão estagnados, como acontece nos dias atuais, de pandemia da “COVID-19”.
Grato por ter apreciado o meu texto!
Um abraço e bom final de semana!!!
Olá amigo Douglas.
ResponderExcluirQue a saúde e a harmonia estejam sorrindo a teu lado.
Caro amigo, li, reli e, não sei se existe, mas vou inventar um neologismo, “trili” tua postagem, como sempre muito boa, porém – e sempre há um porém, algumas coisas ficaram em suspenso e como historiador não entrarei nesses méritos, porém havemos de concordar com certas afirmações:
Dizes textualmente “se deus não existe não existem religiões... Muito bem. Porém hoje se sabe que nunca existiu Odin, para os nórdicos e Wotan para, os germânicos, então se conclui que jamais existiram os personagens a ele ligado. Tudo seria uma mitologia cujo o Livro O Senhor dos Anéis é pródigo. (mitologia). Assim as religiões se utilizam da mesma mitologia para se firmarem no meio do povo. Vejamos o caso de Fátima, que segundo sérios e notáveis estudiosos e mestres, como o próprio Padre Mário afirmam que os ditos milagres de Fátima foram um Crime praticado pelo Clero de Ourém, um crime, segundo o Padre Mário pior do que a Pedofilia, pois a igreja usou e abusou psicologicamente de três ignorantes crianças, levando duas a morte, Francisco e Jacinta, em plena epidemia de pneumonia, para formarem esse falso e monstruoso milagre, que muitos iludidos acreditam e como zumbis saem em romarias à essa falsa empulhação e que hoje enche os cofres do Vaticano. Só existem pregadores porque existe dinheiro, pois pastores e padres são atraídos pelo dinheiro e não há maiores pilantras que eles e ainda tem muito abobado para chamá-los de homens santos.
As religiões como conhecemos hoje não existirão em mil anos. Seus mitos e seus dogmas serão estudados conforme hoje estudamos as religiões politeístas da Grécia ou de Roma. Tudo não passa de uma ilusão para acalmar corações desiludidos, perdidos e com medo ferrenho de uma danação eterna. Pergunto: Se deus é um pai bom e justo por que condenaria seus próprios filhos a uma danação Eterna: Isto não faz o menor sentido a não ser espalhar o medo no meio dos cordeiros. Eu não sou nenhum deus, porém muitas vezes choro ao lembrar de meus filhos, não vê-los para mim é uma tortura e todos os dias telefono para cada um, pois os amo muito, como poderia eu pensar em mantê-lo eternamente em sofrimento. Poupem-me.
Os ateus discutem religião não é para provar a não existência de um deus, o fazem da mesma maneira que muitas pessoas dizem aos incautos que lobisomem não existe, que chupa-cabra é uma bobagem e que papai Noel é um assédio comercial. Por sinal, se existisse seria um velho desgraçado, pois me lembro de meus cinco ou seis anos, quando meu pai nos dava presentes e dizia que era do Papai Noel e eu chorava muito, pois do outro lado da cerca havia dois menininhos negros, o Donga e o Quito que não ganhavam nada, nem comida desse velho desgraçado e muitas vezes passavam horas de cócoras do outro lado da cerca brincando com os meus presentes de Natal que eu passava para eles pelo meio dos arames da cerca, para, pelo menos ter o gosto de terem em suas mãozinhas macérrimas um caminhãozinho ou um cavalinho para aliviar suas dores. Dores de serem pobres, miseráveis e totalmente esquecidos não só por uma sociedade hipócrita como pelo próprio deus, cruel e insensível, pois viviam na maior miséria, e mamãe muitas vezes dava-lhes “comida”, pois os mandinhos não tinham o que comer. Dói muito!!!
Muitos falam em deus e batem no peito por ter deus na sua imaginação, porém milhões de seres humanos morrem de fome, morrem torturados, morrem em campos de refugiados. A maldade é a tônica da humanidade, o perdão foi esquecido, a bondade é coisa de pouquíssimos, pois o que se vê dos que creem e se dizem filhos de deus são as pragas lançada, como agora muitos que estão lendo estão me rogando.
É triste.
Estava eu com um post exatamente a esse respeito para publicar, não o fiz, pois ao ler o teu blogue resolvi puxar o freio de mão, mas certamente o publicarei ainda esta semana. (sempre escrevo a palavra “blogue” aportuguesada, pois não suporto americanismos).
Douglas um grande abraço, saúde e paz.
Olá Douglas:
ResponderExcluirEstou aqui para fazer uma correção em meu comentário, quando eu cito o livro o Senhor dos Anéis, na verdade quero citar o fantástico livro "O Anel dos Nibelungos", que li num só fôlego, pois trata-se de uma obra cativante. Perdoe-me o lapso.
Um grande abraço ao amigo. Saúde e paz.
Meu bom amigo Pedro,
ExcluirNão deixarei de lhe chamar de irmão, mesmo que eu seja um homem religioso e o amigo não. Tenho respeito e carinho suficiente por ti, para afirmar isso em minha vida.
Além do mais, sou um democrata, prego o “Estado Laico de Direito”. O amigo deu tua opinião, respeito e aqui não cabe julgamentos nem do texto nem dos comentários. O caríssimo professor é um historiador, eu sou jornalista, mestre em História e PhD em filosofia, cada um sabe dos doces, sabores e amores dessa vida.
Quanto ao rigor ufanista de ser contra “americanismos”, não vejo nada dessa maneira, sou contra todo e qualquer tipo de preconceito, piorou contra intolerância sobre termos e palavras. Tudo nessa vida é mutável e perecível meu bom Pedro, mas, tudo também é aprendizado.
Culturas falam seus idiomas naturais e ponto. Se os americanos acreditam na liderança suprema do Mundo, como se enganam... Tolos deles, pois, o líder do Mundo hoje é à “COVID-19” (e pelo visto, será por um bom tempo), pois, o vírus letal e invisível, “derrubou o telefone vermelho - da Casa Branca”, no chão e disse: “Fiquem todos de joelhos!”
Assim sendo, O termo referido, nem é “BLOG”, o termo correto é: “Weblog” e foi criado por “Jorn Barger” em (17 de dezembro de 1997). A abreviação “blog”, foi criada por “Peter Merholz” (que nem americano é), quando, ele brincando com as palavras, desmembrou “Weblog” para formar a frase (“we blog” - “nós blogamos”), na barra lateral de seu blog, em (maio de 1999). E o que seria a palavra “blogue?” senão um neologismo às avessas?
Necessitamos mesmo desse tipo de “birra cultural?”
Se formos na origem das palavras, quase todas são oriundas do Latim (hoje uma língua morta). Vejamos a palavra “Lavabo”, por exemplo, que significa: (lavarei). Falamos também: “Loção”, cabe dizer que essa palavra significa: “Lotio” (ato de lavar, limpeza), oriunda de: “Lotus” (particípio passado), de: (lavare).
Falamos também palavras do francês diariamente e ninguém faz críticas a elas. (“Que nous parlons au Brésil”) — “Abajur” (especie de luminária); “Petit Poá” (ervilhas); “Metrô - Metropolitaine” (transporte metropolitano); “Menu” (cardápio); “Toalete - Toilette” (banheiro); “Chefe - Chef” (patrão, dirigente, líder, diretor...); “Garçom - Garçon” (que significa: menino, garoto ou rapaz), a palavra francesa foi incorporada no nosso idioma com um sentido muito específico, que remete à ideia de funcionário, que trabalha servindo pessoas em restaurantes, cafés. O que algumas pessoas também fazem no português, é dizer: “Ei, moço!” (levantando a mão e por vezes emitindo um assovio) - mas isso, nada mais é, que uma maneira coloquial e bem brasileira de expressar, que não cabe tradução em qualquer idioma que seja. Assim sendo, eu respeito todas as palavras na origem delas, sem tolos ufanismos.
Agradeço seu comentário que sempre se torna um adendo ao texto.
Retribuo o teu abraço, o desejo de saúde e paz (qual estendo a tua Sandrinha, filhos, noras e a pequena Milena) e tu és sempre bem-vindo ao DOUG BLOG!
Caríssimo Douglas, que beleza de texto! A cidade de Roma nasceu como uma pequena aldeia e se tornou um dos maiores impérios da antiguidade. Os romanos explicavam a origem de sua cidade através do mito de Rômulo, Remo e da loba Capitolina, como você tão bem mostrou em um de seus desenhos. A Roma antiga foi o berço para o poderoso ‘Império Romano’ (esse sim, digno de muitas vaias), devido a arbitrariedade do trabalho escravo para a expansão de Roma e também pelas muitas guerras realizadas, que aniquilou milhares de vidas inocentes. Assim, o ‘Senatus Populusque Romanus’, ou seja, o ‘Senado e povo romano’, nunca se valeu por seu povo de maneira efetiva. Eu já estive em Roma, mas a boca serviu-me para saciar a fome, com delícias e mais delícias da culinária italiana, do que propriamente para pedir informações.
ResponderExcluirAbraços fraternos e sempre se cuidando, meu bom filho do coração, porque esse vírus está matando sem pestanejar.
É vero meu bom amigo e professor Barbosa,
ExcluirA escravidão na “Roma Antiga” implicava em uma absoluta redução nos direitos populares, pois, eles escravizavam outros povos (também pobres, bárbaros e criminosos).
De contrapartida, os romanos consideravam a escravidão (deles), como infame, e um soldado romano que fosse capturado, cometia suicídio antes de cair nas mãos de um povo bárbaro (ou seja, não romano).
De tão vaidosos que os romanos julgavam ser, até seus escravos tinham nomenclatura específica. Um escravo nascido na morada do seu dono, em “Roma”, era denominado: “Verna” - do (latim: Vɛrnɐ).
Retribuo os abraços fraternos e cuide-se muito também!!!
Olá meu caro Douglas.
ResponderExcluirNão sou de falar sobre meus predicados, se é que os tenho, mas fiz 4 anos de latim e quatro de francês,com competentes mestres como Karel Hortz e o amigo e irmão (religioso) Norberto Nesello, além de outros mestres, portanto sei que o nosso idioma é uma verdadeira colcha de retalhos e neste universo linguístico temos as de origem latina, grega, inglesa, francesa, árabe, espanhola, e por incrível que pareça japonesa, fora outras que já estavam aqui com os nossos índios e as que vieram com os africanos,muitas das quais as pessoas falam diariamente sem ter o devido conhecimento, sem falar nas gaúchas que são, principalmente faladas na Fronteira Oeste e Missões, principalmente as Charruas, como piá, che ina, che iru a própria palavra che ou tche que quer dizer "meu", não esquecendo que piá na verdade quer dizer coração. E como os charruas chamavam os meninos de tche piá,(meu coração) os espanhóis e portugueses pensaram que piá seria menino. Fora outra com nãndu, ñandua paraguá e entre estas está a frase mais linda e marcante do povo pampeano "Co yvy ogareco yara" que foi um grito contra a invasão europeia das terras charruas e quer dizer "Esta Terra tem Dono" Coisa do Gauchês, o que me leva a te informar que estou terminando um dicionário deste "dialeto". Palavras estrangeiras dicionarizadas, são muitas no idioma portugues, principalmente no idioma português do Brasil e mais ainda o do Sul do país.
Mas se eu me expressei politicamente incorreto, como virou moda agora, pois tudo é politicamente incorreto, mas quando eu disse que não gosto de americanismo não foi incorreto, pois também não gosto de fascismo, nazismo, de alcoolismo, militarismo e tantos outros "ismos". Não sei se me fiz entender. Fiz este pequeno comentário só como esclarecimento.
Tenhas uma semana proveitosa e livre do vírus. Agradeço muito o carinho com os meus e deseja muita saúde a ti e ao teus. Um abraço.
Meu irmão do coração Pedro,
ExcluirGrato por mais um comentário do amigo aqui no DOUG BLOG.
Está tudo lido, relido e registrado e assino embaixo tuas palavras, pois, também não me envaideço pelo que conquistei estudando, isso não representa quem sou, são só diplomas que graduei em “Centros de Ensino” (só citei diante do que o amigo comentou... Ser historiador) e isso nada tem de errado, faz parte da tua vida.
Também sou contra os inúmeros “ismos” e contra essa baboseira de “Politicamente Correto”, porque, se fosse correto, não seria político.
Fico no aguardo da publicação do dicionário do amigo, qual quero comprar um exemplar, para ler, aprender, indicar e fazer parte da minha biblioteca particular.
Retribuo o desejo de semana proveitosa e que sua casa esteja repleta de saúde também, nestes dias complicados que ainda estamos vivendo.