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sexta-feira, 29 de maio de 2020

“Ditados Populares — Parte 5”



Vamos que vamos, para mais 20 ditados populares aqui no ®DOUG BLOG, nesta minha meta estabelecida, de distrair meus amigos, leitores e seguidores, diante do “baile de máscaras” da quarentena nossa de todos os dias, que mesmo com o relaxamento do “lockdown”, em boa parte do Mundo (muitos de nós, por bom senso), nos mantemos em casa.

Mas, nada sabemos sobre quando poderemos novamente nos dar as mãos, nos abraçar? São tempos difíceis estes em que vivemos hoje. Mas, não existe solução simples para o “Novo Coronavírus”, a receita ainda é mesmo ter resiliência, tentando manter o equilíbrio psicológico, pois, é como diz esta famosa citação derivada da “Sátira X”, do poeta romano “Décimo Júnio Juvenal” (55-60 d.C - 127 d.C): “Mens sana in corpore sano!” - que no contexto, indica que devemos manter: “Uma mente sã, em um corpo sadio!” - que nestes tempos pandêmicos, esta antiga frase latina, faz todo sentido em nossas vidas.

Queremos viver livres desta “3ª Guerra Mundial”, voltando a ter liberdade (ainda que tardia), para poder estar em eventos, estádios, festas e baladas, sem nos preocuparmos com os “espirros e tosses do mal”. Queremos poder sentar num barzinho ou restaurante e, jogar conversa fora, até altas horas, sem ter uma divisória de vidro, pois, quem usa guichês, são entidades financeiras, lotéricas, pontos de venda de passagens, etc..., queremos poder voltar a namorar, sem que seja em uma porta giratória de um Banco. Então: “Hasta la vista, baby!”¹

81- A primeira expressão de hoje, condiz bem com o atual momento em que vivemos no Mundo. Tanto fizemos contra a natureza, tanto poluímos tudo, que: “A emenda saiu pior do que o soneto”. Mas, este dito, na realidade, é proveniente da história que relata, o dia em que o poeta português “Manuel Maria Barbosa de Bocage” (15 de setembro de 1765 - 21 de dezembro de 1805), recebeu um soneto de um jovem, que lhe pedia que marcasse os erros ortográficos (com cruzes vermelhas), em seus escritos, mas, haviam tantos erros, que o soneto, no final, ficou mais parecido com um cemitério.

82- “Andar à toa”. Esta expressão é inspirada no ato de navegar (mas, não navegar na Web), é navegar literalmente. A palavra “toa” deriva do termo inglês “tow”, que é a corda utilizada para o reboque das embarcações. Ao se aproximarem de um porto, os grandes navios são conduzidos por um barco pequeno, que os reboca pela “toa”. Assim, enquanto são guiados, os marinheiros da embarcação maior, não têm o que fazer, ficando à mercê da “toa”. No século XVII, os portugueses já usavam a expressão com o sentido de fazer algo despreocupado, sem esforço. O termo em inglês existe até hoje, com o significado original: “tow truck”, nome dado aos guinchos de veículos: ou seja... Estando dentro de um veículo guinchado, você não está mais no controle dele... Está, “à toa”.

83- “Arroz de festa”. Este é um dito popular que requer três explicações. 1) A tradição de jogar arroz nos noivos, na saída de um casamento é uma delas. 2) Aquelas pessoas que adoram festas, sendo as primeiras a chegar e as últimas a sair3) Para “Câmara Cascudo” (30 de dezembro de 1898 - 30 de julho de 1986), que foi um antropólogo e grande colecionador de expressões populares, a origem deste ditado popular, provém do arroz-doce, sobremesa quase obrigatória nas festas do século XIV, muito apreciado ao paladar dos portugueses e brasileiros. Logo o acepipe virou sinônimo daquelas pessoas que não perdem uma confraternização por nada. Mas, como o arroz-doce aos poucos deixou de ser a principal guloseima dos “bailes da corte”, a expressão se modificou para: “Arroz de festa”.

84- “As paredes têm ouvidos”. Este ditado popular também encontrado em outros idiomas, como: alemão, francês e chinês. Sua origem, se dá de um antigo provérbio persa, que diz: “As paredes têm ratos, e ratos têm ouvidos”. Um registro similar é encontrado no livro clássico de contos medievais: “The Canterbury Tales - Os Contos da Cantuária”, onde seu autor, “Geoffrey Saucer” (25 de outubro de 1343 - 25 de outubro de 1400), descreve que: “Aquele campo tinha olhos, e a madeira tinha ouvidos”. Outra versão, relata que tal expressão é oriunda de “Catarina de Médicis” (13 de abril de 1519 - 5 de janeiro de 1589), Rainha Católica, esposa de “Henrique II - Rei da França” (31 de março de 1519 - 10 de julho de 1559), implacável perseguidora dos “Huguenotes protestantes franceses”. Assim, com intuito de monitorar os “Huguenotes”, mais de perto, mandou fazer furos nas paredes do palácio real, para poder ouvir as conversas de quem suspeitava se opor a ela e ao Rei.

85- “Bode expiatório”. Esta é uma expressão que nos remete ao fato de alguém colocar a culpa em outra pessoa, por algo que ela não fez. Está inclusive registrada no capítulo 16 de “Levítico na Bíblia, no Dia da Expiação”, data que o povo hebreu organizava uma série de rituais de purificação. Um deles contava com a participação de dois bodes: um dos animais era sacrificado e seu sangue aspergido no santuário, o outro, vivo, se tornava o “bode expiatório”, pois, carregava simbolicamente todos os pecados dos filhos de Israel” e era abandonado no deserto, para que todo o mal permanecesse distante do povo. Dizem também, que a “Maçonaria” até hoje, pratica o “Ritual da Expiação dos Pecados”, onde é sacrificando (simbolicamente) um bode em cada “Loja Maçônica”.

86- “Não sei se caso ou compro uma bicicleta”. O significado deste ditado popular é claro, revela alguém que está em situação de dúvida, entre a cruz e a espada, que está em uma encruzilhada, sem saber se segue para a direita ou para a esquerda? Se toma uma decisão séria na vida, ou se continua vivendo uma vida tola e recreativa.

87- “Chorar as pitangas”. Este ditado popular é o ato de se queixar de algo, de se lamuriar. Esta frase está associada à expressão portuguesa: “Chorar lágrimas de sangue”, pois, as pitangas se assemelham com lágrimas e quando bem maduras, a cor destas frutinhas são rubras, da cor do sangue. “Chorar as pitangas”, é uma adaptação à moda brasileira.

88- “Devagar com o andor, que o santo é de barro”. Este ditado popular, nos relata que na vida, tudo deve ser feito com cuidado e paciência, senão, o santo pode escorregar, cair do andor (na procissão) e assim, se quebrar. Os santos normalmente (salvo os de madeira), são feitos de barro, gesso, louça ou cerâmica, todos materiais bem sensíveis. Assim, esta expressão, passou a ser usada no sentindo de dizer: “Fica tranquilo... Mantenha a calma”.

89- “Está tudo como dantes no quartel de Abrantes!” ou “Está tudo como dantes no quartel d’Abrantes!” - Esta frase, dita no início do século XIX, com a invasão de “Napoleão Bonaparte” (15 de agosto de 1769 - 5 de maio de 1821) e suas tropas à “Península Ibérica”, quando “Portugal” foi tomada pelas forças francesas, pois, havia demorado a obedecer ao bloqueio continental, imposto por “Napoleão”, qual obrigava o fechamento dos portos a qualquer navio inglês, fez com que em (1807), uma das primeiras cidades a serem invadidas pelo “General Jean-Andoche Junot” (24 de setembro de 1771 - 29 de julho de 1813), braço-direito de “Napoleão”, tenha sido “Abrantes” (152 quilômetros de Lisboa, na margem do Rio Tejo”), local onde “Junot” instalou seu quartel-general e, meses depois, se fez nomear “1° Duque d’Abrantes”. O “General” encontrou o país praticamente sem governo (faz lembrar algo?) - já que o príncipe-regente “D. João VI” (13 de maio de 1767 - 10 de março de 1826) e toda a corte portuguesa, haviam fugido para o “Brasil”. Durante a invasão, ninguém em “Portugal” ousou se opor ao “Novo Duque”. A tranquilidade com que ele se mantinha no poder provocou o dito irônico, aos que perguntassem como iam as coisas, pois, escutavam sempre a mesma resposta: “Está tudo como dantes no quartel d’Abrantes!” - já que por lá, mesmo após a invasão, nada parecia seguir um rumo diferente.

90- “Fazer uma vaquinha”... Não, este ditado popular não se refere ao ato de desenhar uma pequena vaca no papel. Ele é usado quando um grupo de pessoas racha uma despesa. Tudo indica, que a expressão tenha surgido devido ao futebol, sendo criada pela torcida do “Vasco da Gama - RJ”, quando da compra do craque da “Seleção Brasileira e do Cruzeiro - MG — Eduardo Gonçalves de Andrade - Tostão” (25 de janeiro de 1947). O fato ocorreu em (1972), quando os torcedores do time carioca, arrecadaram “tostões”² para pagar o passe do jogador, junto ao clube mineiro. O valor das contribuições, eram inspiradas nos números do “Jogo do Bicho” e dependiam do placar dos jogos: uma vitória por 1 a 0 rendia, por exemplo, um “coelho”, (número 10 no jogo do bicho = 10 mil Réis). Porém, o prêmio mais cobiçado era justamente a “vaca” (número 25), que representava 25 mil Réis de cada participante, que caiam diretos no cofre do “Clube da Colina”. Assim, clube e torcedores, juntaram um bom montante de “tostões”... “Vaquinha”, que ajudou o “Vasco” a comprar o passe de “Tostão” (jogador), que para tristeza de todos, ficou apenas um ano no clube, tendo realizado (44 jogos e marcando 7 gols). Mas, o atleta “pendurou as chuteiras”, ainda jovem, aos (26 anos), devido a um problema no olho esquerdo, fazendo a “vaca ir para o brejo” de uma vez.

91- “Mais esperto que pulga de pensão”. Não, Pensão não é o nome de um cão. Pensão, é o estabelecimento que deu origem aos hotéis. As Pensões do passado, devido a alta rotatividade de pessoas (vindas de todas as partes), por muitas vezes tinham pulgas. Assim sendo, este ditado popular que é um dos mais antigos, nos revela, que muita gente, que entra em contato com os outros (no mesmo ambiente), ficam tentando fazer suas ideias “pularem” de pessoa para pessoa, no intuito de levar vantagem diante de todos que estão em contato com ele, mas, que no final das contas, “a pulga de pensão” acaba se lascando todinha, mesmo diante de tamanha esperteza.

92- “Não há mal que dure cem anos, nem corpo que o suporte”. Este ditado popular nos revela, que não há problema que dure para sempre, que devemos esperar a “tempestade passar”, pois, quando menos se espera, o “Sol nascerá outra vez”. No México (de onde sugere-se a origem deste ditado), ele é falado da seguinte maneira:  “Não há mal que dure cem anos, nem doente que resista!” que no final das contas, é a mesma coisa, muchacho.

93- “Os Últimos Serão os Primeiros”. Esta é um ditado popular, baseado em mais uma citação bíblica, que expressa um significado de motivação, de consolo: “Porém, muitos primeiros serão os últimos” — “Mateus (19:30). Mas, observando a “Carta 16 do Tarot”, temos a uma boa compreensão do significado desta parábola bíblica. Este arcano nos assusta, porque, mostra pessoas em queda de uma torre, sugerindo, que o último a permanecer nela, se libertará de todo orgulho, vaidade e soberba (nutrindo a certeza, que o valioso na vida vem do alto e não, é estar no alto). Esta frase em nada tem a ver com o ex-piloto de “Fórmula 1 - Rubens Gonçalves Barrichello - Rubinho Barrichello” (23 de maio de 1972), afinal de contas, ele entendia bem como ser o último, mas, já chegar em primeiro, poucas vezes (e olha que ele foi o piloto que mais correu na “F1 - 326 GPs”).

94- “Em pé de guerra”.  Este ditado popular, nos remete ao passado, onde os condenados à morte, ficavam em pé sobre um bloco de concreto ou madeira, onde seriam fuzilados. Em termos sociais atuais, seria quando pessoas e/ou grupos, discutem ou brigam de modo efusivo e desnecessário (seja pessoalmente, seja na Web).

95- “Puxa-saco”, esta expressão, que muitos acreditam ter surgido pelos militares brasileiros, pelo fato dos soldados de baixa patente, terem a obrigação de levar os sacos de suprimentos de seus superiores, durante as viagens e campanhas. Mas, que na realidade, tal expressão foi dita pelo: 16° presidente dos Estados Unidos - Abraham Lincoln” (12 de fevereiro de 1809 - 14 de abril de 1865), quando da insatisfação dele com um de seus assessores, que vivia no seu encalço, concordando com tudo que ele dizia. Um dia ele disse algo, dando duas respostas diferentes para o mesmo fato e, o assessor concordou com as duas respostas, no que “Lincoln” lhe disse: “Homem, tome tenência, tenha compostura, pare de ser puxa-saco!” - por assim ser, com o passar do tempo, o termo passou a indicar indivíduos interesseiros que fazem de tudo para agradar alguém.

96- “I've got your number” (“Eu tenho seu número”), que traduzida para o português (sabe-se lá porque?) - acabou ficando assim: “Quem não te conhece, que te compre”. Ou seja: é o famoso: “Sei bem qual é a tua intenção”; ou: “Estou te sacando malandro... Só te olho!”

97- “Rapadura é doce, mas não é mole”. Este é um ditado popular e tem seu lado de “doce sabedoria” e quer dizer, que apesar da vida ser “boa, saborosa”, ela tem outro lado, possui seus percalços e assim, não se torna fácil para ninguém. Frase bem atual, indo no sentido exato do Mundo pandêmico em que vivemos, diante da “COVID-19”.

98- “Santo do pau oco”, ou “Santinho do Pau Oco”. Estas expressões são da época do “Brasil Colônia”, onde os impostos sobre o ouro e pedras preciosas, eram altíssimos, assim, para engambelar a “Coroa Portuguesa”, os mineradores recheavam o interior dos santos (que eram talhados na madeira, sendo ocos no meio), com a maior quantidade destes bens que conseguissem. Com esta artimanha, podiam passar pelas “Casas de Fundição”, sem pagar os impostos abusivos. Assim nasceu este ditado popular, que hoje virou sinônimo de falsidade e hipocrisia, perdendo um pouco o sentido original.

99- “Ter ouvidos de tuberculoso”. Este é um ditado popular muito comum no “Brasil”, referindo-se a alguém que escuta muito bem, ou seja, tem uma audição bastante apurada. Ao contrário do que muitos pensam, a tuberculose não aumenta a audição dos doentes, muito pelo contrário, esta doença afeta o sentido da escuta. Ou seja, este é outro ditado popular, que é repetido de maneira errada. O ditado correto é: “Ter ouvidos de mãe de tuberculoso”, pois, todas as mães estão sempre atentas aos cuidados dos filhos, que se encontrem enfermos (ou não).

100- “Trancos e Barrancos”. Está é uma expressão oriunda de “Portugal”. “Tranco” significa esbarrão, empurrão; salto que o cavalo dá; tombo provocado por outra pessoa com o corpo. Já “Barranco”, é uma vala aberta por ações da natureza, como uma enxurrada, ou pelo homem. Ou seja: ir aos “Trancos e Barrancos”, é acabar indo de qualquer jeito.
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* Arte Inicia Animada da Postagem ®DOUG BLOG: “Mafalda (1964) - usando uma máscara no combate à 'COVID-19'; Susanita (1965); Filipe (1965); Guillermo (1968) e Manelito (1965)” - Personagens do cartunista: Quino” (17 de julho de 1932 - 30 de setembro de 2020).
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¹ “Hasta la vista, baby!” (“Até mais querida!”), é uma frase mundialmente famosa, associada ao ator “Arnold Schwarzenegger” (30 de julho de 1947), qual, em (1991), proferiu no filme de ficção científica: “O Exterminador do Futuro 2.0 Julgamento Final”.
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² “Tostão” foi uma moeda de ouro cunhada pela primeira vez no reinado de “D. Manuel I” (31 de maio de 1469 - 13 de dezembro de 1521), equivalente a 1.200 Réis.




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domingo, 24 de maio de 2020

“Tudo Certo, Nada em Ordem! — A Vida Após à COVID-19”


Como será nossas vidas no “NOVO NORMAL”, após à “COVID-19?” -  será o melhor lugar do Mundo, estar fora dele? 
   
Calma, vou tentar explicar como será nossas vidas (com bom humor), sem de maneira alguma, desmerecer a gravidade do problema que vivemos no Mundo, devido à “COVID-19”, que pelo visto, ainda vai virar “COVID-20”... “COVID-21”... “COVID-22”... Oremos!!!
   
A tentativa aqui no ®DOUG BLOG hoje, é passar uma ideia utópica (ou não?) - de como serão os nossos dias, depois deste período de quarentena, onde nos acostumamos com nossas próprias companhias, em dias onde está tudo certo, mas, nada está em ordem e vice-versa.

Olha que coisa mais linda; mais cheia de graça...♫¹Assim serão os nossos “Happy Hours”, nos restaurantes e bares, na “pós-pandemia”.

Os Brinquedos dos nossos filhos, serão fabricados de modo bem mais seguro, após o fim da pandemia do “Novo Coronavírus”.

Por falar em filhos: será assim que levaremos os nossos pimpolhos na Escola, após esta pandemia. Este será o uniforme padrão escolar, em todo o Mundo.

Em dias de chuva, após o fim da pandemia, todos sairemos assim nas ruas, pois, é como se diz: “É melhor prevenir do que remediar”.

Os nossos Carnavais existirão, as fantasias das “Escolas de Samba” é que serão todas iguais, na “pós-COVID-19”.

Poderemos ir à praia para um banho de mar, após a pandemia do “Novo Coronavírus”, mas, só desta maneira. O lado bom, é que ninguém mais morrerá afogado, ou sofrerá insolação.

A “Polícia Militar” estará sempre nas ruas, após o fim da “COVID-19”, combatendo o “lado sombrio da força”... Já que não podemos dizer o “lado negro da força”, pois, não seria “Politicamente Correto”. Mas, existe algo “Politicamente Correto” hoje em dia no Mundo? SOCORRO!!! “May the force be with you!”²

Por falar em “Politicamente Correto”... Mesmo não sendo nada corretos, os políticos ainda existirão na “pós-COVID-19”, porque, eles são iguais as baratas: difíceis de ser “esmagados”. E não existem inseticidas, “Cloroquina ou Tubaína”, que dê jeito nestes energúmenos!

A moda feminina “pós-pandemia” mudará pouca coisa. Nossas belas mulheres, continuarão se vestindo no melhor estilo do “pretinho básico” (para tirar suas “selfies” e postar na Web) e tudo, sem ter de se preocupar em usar uma máscara, ou ir ao salão de cabeleireiro, para pintar, cortar e fazer escova, chapinha” ou balayage” nos cabelos.

No “NOVO NORMAL”, ainda existirão modelos de nu artístico, mas, elas irão posar como vieram ao Mundo (nas fotos das revistas masculinas), e mesmo sem ser uma odalisca, utilizará obrigatoriamente só uma peça de roupa... A danada da máscara!!!

Os nossos “Pets” também continuarão em nossas vidas, após à “COVID-19”. Ninguém terá de se privar da boa companhia do seu animalzinho de estimação... Mas, tudo assim, nos conformes, com os devidos cuidados.

Para finalizar, eu digo que os cinéfilos não se preocupem, os filmes estarão em nossas vidas, após esta pandemia. 87 anos depois, voltaremos ao bom e velho cinema (no estilo “drive-in”), que surgiu em espaços abertos para espectadores motorizados, nos “EUA”, em (1933), na cidade de “Camden - Nova Jérsei”... “Yabadabadoo!”
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¹ Trecho da música: “Garota de Ipanema” (1962) - Compositores: “Antônio Carlos Brasileiro de Almeida Jobim - Tom Jobim (25 de janeiro de 1927 – 8 de dezembro de 1994) e “Marcus Vinicius de Moraes” (19 de outubro de 1913 – 9 de julho de 1980).
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² “May the force be with you!” (em português: “Que a força esteja com você!”) - é uma citação famosa (muito repetida), na saga de filmes: “Star Wars”.




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sexta-feira, 22 de maio de 2020

“O Burro Inteligente!”



Na tentativa de motivar os meus amigos, leitores e seguidores do ®DOUG BLOG, nestes dias de severa reclusão social, devido a esta pandemia que não dá trégua, vamos lá contar um conto, mas, “sem aumentar um ponto”.

Um dia, o burro de um humilde fazendeiro caiu num poço d'água desativado da fazenda, o animal não chegou a se ferir, mas, não conseguiu sair do buraco por conta própria. 
Depois de muito tentar ajudar o burro a sair do buraco, sem obter exito, o fazendeiro tomou uma dura e cruel decisão, concluiu que já que o burro estava muito velho para a lida na fazenda e, que o poço estava seco, precisaria ser tapado de alguma maneira. Assim, chamou um vizinho para ajudá-lo a enterrar o burro (mesmo ainda estando vivo). Os dois munidos de pás, começaram a jogar terra dentro do poço... O burro não tardou a se dar conta daquilo que estava acontecendo e, urrou desesperadamente. Porém, para surpresa dos fazendeiros, o burro aquietou-se depois de muitas pás de terra, qual levou em cima dele. Os dois vizinhos fazendeiros, acharam que o animal havia morrido, assim, olharam para o fundo do poço e se surpreenderam, pois, viram que a cada pá de terra que tombava sobre as costas do burro, ele sacudia a terra, dando um passo sobre esta mesma terra, que ao cair no chão, elevava o burrico. Assim, em pouco tempo, o burro conseguiu chegar até a boca do poço, saltando para fora e saindo trotando.

Moral da história: em tempos de pandemia, nem todas as atitudes das pessoas serão de empatia e ajuda. Algumas pessoas (mesmo diante de tamanho sofrimento coletivo), ainda nos jogarão muita “terra nas costas”, pois, mesmo que todos estejamos dentro deste poço fundo, pessoas boas e ruins continuam existindo. 
   
O certo, é que a cada dia de pandemia que passa, nossos problemas (de todas às ordens), aumentam, se acumulam e agravam, porém, os mesmos dias ruins, (dependendo de como iremos lidar com eles), podem ser mais uma pá de terra que nos conduzirá para cima.
   
E hoje, o nosso maior problema, ainda são as incertezas diante da existência e do fim da “COVID-19” (ou ainda), se encontrarão uma cura para este vírus? Porém, façamos iguais ao “burro inteligente”, tentemos sair deste profundo “buraco pandêmico”, que o Mundo ainda se encontra, até porque, nunca devemos nos dar por vencidos. 
    
No momento, quem puder, deve FICAR EM CASA! E tendo de sair, é preciso usar uma máscara. Agora, em hipótese alguma, se automedique... Não utilize “CLOROQUINA” para prevenir o “Novo Coronavírus”, este é um medicamento inútil contra este vírus.
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* Este é um conto de autor desconhecido, que “caiu em domínio público”. Ou seja, é uma obra que pode ser reproduzida, distribuída, traduzida, publicada ou adaptada sem a necessidade de autorização. 




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terça-feira, 19 de maio de 2020

“Jesus, o Primeiro Intelectual que Conheci!”



Ser considerado um intelectual nos dias atuais de pandemia, me remete somente a uma palavra, pois, hoje ter um grande acervo de conhecimentos, de pouco vale, num Mundo que “caiu de joelhos” diante do “Novo Coronavírus”.
   
E não se enganem, mesmo que todos os intelectuais não apresentem problemas com CRASES, com certeza, temos nossas CRISES, principalmente neste Mundo louco em que vivemos hoje, onde só nossa inteligência, não consegue se sobrepor ao medo, relativo ao que será das nossas vidas, diante do “NOVO ANORMAL?”. O negócio é manter o foco e a fé. 
   
A palavra INTELECTUAL tem sua origem do Latim: (intellectuālis), representa um adjetivo relativo à inteligência máxima, tanto filosófica quanto teórica. Nos dicionários ainda leremos que intelectual significa um adjetivo e substantivo de dois gêneros:
1.Que ou aquele que vive predominantemente do intelecto; relativo ao intelecto; mental, espiritual;
2.Que ou aquele que demonstra gosto e interesse pronunciados pelas coisas da cultura, da literatura, das artes, etc... - típico, próprio de intelectuais.
    
Mas, o intelectual que citarei aqui no ®DOUG BLOG, está em uma passagem bíblica muito significativa: “Lucas” (2:41-52), qual eu creio ser o primeiro sinal da sapiência cognitiva, vinda de um menino que crescia, e se fortalecia em espírito, cheio de sabedoria e da graça de Deus, que estava sobre ele.
   
Não falo aqui de religião em si, nem em fé, então e somente. Mas, relato a beleza contida no fato histórico, onde “Jesus”, foi o primeiro e grande intelectual (dando sinais disso), com apenas 12 anos de idade.
   
Todos os anos “Jesus” ia com seus pais a “Jerusalém”, para à “Festa da Páscoa”, segundo o costume da época. Terminados aqueles dias de festa, no momento do retorno ao lar, ficou o menino “Jesus” em “Jerusalém”, sem o conhecimento de seus pais (“Maria e José”), que regressando em caravana para “Nazaré”, pensavam que “Jesus” estava com eles no caminho de volta. Porém, em dado momento (mãe zelosa), “Maria” percebeu a falta do filho, andaram um dia inteiro em busca do garotinho, procuravam entre os parentes e conhecidos, como não se depararam com ele, voltaram a “Jerusalém” na diligência de encontrar o menino. E aconteceu que, passados três dias, o acharam no templo, assentado no meio dos mestres, ouvindo-os, e interrogando-os. E todos os que o ouviam admiravam a sua inteligência e respostas. E eles, vendo-o, maravilharam-se. Mas, “Maria” já na presença do filho, disse: 
💬 Filho, porque fizeste assim para conosco? Eis que teu pai e eu ansiosos te buscávamos.
E “Jesus” respondeu: 
💬 Porque é que me buscáveis? Não sabeis que me convém tratar dos negócios de meu Pai? 
“Maria” no primeiro momento, não compreendeu as palavras proferidas por seu filho, mas, “Jesus” assistindo o desassossego da mãe, deixou o templo e voltou com eles, indo para “Nazaré”, pois, era sabedor que além de ser “filho do Céu”, era também respeitoso aos seus pais temporais, ocupando-se em respeitar e zelar, pelo (ainda), desconhecimento de sua mãe, quanto todas estas coisas referentes ao Pai (que bate nossa porta) e que fizeram “Jesus” crescer em sabedoria, em estatura e principalmente em graça, para com Deus e os homens, sendo preciso viver apenas 33 anos entre nós, para ser o “intelectual” mais conhecido do Mundo.




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sábado, 16 de maio de 2020

“Novo Coronavírus... Desperdício da Nossa Alegria!”



Me desculpem os poetas, mas, eu não sei rimar amor com dor, saúde com o Mundo contemporâneo, tristeza e luto, com luta contra um vírus, que abate milhares de pessoas, sem precisar disparar um tiro sequer.
    
Onde estão as ciganas que leram o destino de (2020?) - cadê os videntes e astrólogos... Onde andam vocês, que nada nos avisaram sobre o “Novo Coronavírus?”
   
Cadê nossa “Princesa Redentora, Isabel”¹, para assinar nossa alforria deste vírus? 
   
Quantas PESSOAS ainda irão tombar diante da “Covid-19?” - quantos “Fernandos, Caeiros, Campos e Reis”, ainda terão de morrer devido a este massacre respiratório?

“...Meu Deus, por que me abandonaste; se sabias que eu não era Deus; se sabias que eu era fraco. Mundo mundo vasto mundo; se eu me chamasse Raimundo; seria uma rima, não seria uma solução; mundo, mundo vasto mundo; mais vasto é meu coração...” 

E como nossos corações hoje estão espaçados, meu caro “Carlos”, com a ausência daqueles que amamos, distantes de tudo e de todos, sem os toques, abraços e beijos.
   
Este ano já cancelamos o: ♫Parabéns pra você, nesta data querida, muitas felicidades, muitos anos de vida!♫... Passando pela “Páscoa”, pelo “Dia das Mães”... E do jeito que as coisas andam, não teremos também um “Feliz Natal!”
   
Caríssimo “Veríssimo”, onde estão as “Comédias da Vida Privada?” - pois, hoje, somos todos nós, que nos privamos da vida e, sem conseguir sorrir.

“Esta é a grande vantagem da morte, que, se não deixa boca para rir, também não deixa olhos para chorar...”²

Nada na vida deveria ter sido desperdiçado, porque, se antes da “COVID-19” nos alienamos por conta de bens materiais, desprezando muitas vezes os cuidados com a natureza, com a saúde, hoje devemos saber viver cada instante intensamente. Ainda somos tão jovens para morrer... Como diz “Renato Manfredini Júnior - Renato Russo” (27 de março de 1960 - 11 de outubro de 1996), na canção: “Tempo Perdido”, pois, o “Novo Coronavírus” é um grande desperdício da nossa alegria!”... Não desperdicemos mais nada.
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* Arte inicial da postagem ®DOUG BLOG: “Guimarães Rosa” (27 de junho de 1908 - 19 de novembro de 1967); “Clarice Lispector” (10 de dezembro de 1920 - 9 de dezembro de 1977); “Mário de Andrade” (9 de outubro de 1893 - 25 de fevereiro de 1945); “Manuel Bandeira” (19 de abril de 1886 - 13 de outubro de 1968); “Machado de Assis” (21 de junho de 1839 - 29 de setembro de 1908); “Carlos Drummond de Andrade” (31 de outubro de 1902 - 17 de agosto de 1987) e “Rubem Fonseca” (11 de maio de 1925 - 15 de abril de 2020).
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¹ Em (13 de maio de 1888), A “Princesa Isabel Cristina Leopoldina Augusta Micaela Gabriela Rafaela Gonzaga de Bourbon-Duas Sicílias e Bragança” (29 de julho de 1846 - 14 de novembro de 1921), assinou a  Lei n° 3.353, mais conhecida como “Lei Áurea” , sendo apelidada de “A Redentora”.
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² Trecho do livro: “Memórias Póstumas de Brás Cubas” (1881) - “Joaquim Maria Machado de Assis”. 




Legião Urbana - Tempo Perdido (1986)

♫ Todos os dias quando acordo
Não tenho mais
O tempo que passou
Mas tenho muito tempo
Temos todo o tempo do mundo
Todos os dias antes de dormir
Lembro e esqueço como foi o dia
Sempre em frente
Não temos tempo a perder
Nosso suor sagrado
É bem mais belo
Que esse sangue amargo
E tão sério
E selvagem! 
Selvagem!
Selvagem!
Veja o sol dessa manhã tão cinza
A tempestade que chega
É da cor dos teus olhos
Castanhos
Então me abraça forte
Me diz mais uma vez
Que já estamos distantes de tudo
Temos nosso próprio tempo
Temos nosso próprio tempo
Temos nosso próprio tempo
Não tenho medo do escuro
Mas deixe 
As luzes acesas agora
O que foi escondido
É o que se escondeu
E o que foi prometido
Ninguém prometeu
Nem foi tempo perdido
Somos tão jovens...
Tão jovens! 
Tão jovens! ♫

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“Libras”, é a língua brasileira de sinais manuais, usada por surdos e com quem se comunica com eles. É legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão. A linguagem por sinais, foi criada em (1856), pelo professor de surdos e conde francês: “Hernest Huet” (5 de maio de 1858 - 5 de fevereiro de 1917), que era surdo. “Huet” veio ao “Brasil”, atendendo ao pedido do “Imperador - D.Pedro II” (2 de dezembro de 1825 - 5 de dezembro de 1891), para que difundisse sua experiência com a linguagem de sinais, ensinada na “França”.

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De acordo com o “Inca - Instituto Nacional de Câncer”, aproximadamente 443 pessoas morrem a cada dia no “Brasil” por causa do tabagismo. R$ 125.148 bilhões são os custos dos danos causados no sistema nacional de saúde e na economia, devido ao mau hábito de fumar. Mais de 160 mil mortes anuais poderiam ser evitadas por conta dos cigarros.

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🎈 “Balloon Girl” — Autor: “Robin Gunningham” [Pseudônimo: Banksy] (28 de julho de 1974).

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O primeiro personagem de “Mauricio de Sousa” (27 de outubro de 1935), foi o cãozinho azul “Bidu” (1959). “Mônica” e o seu coelhinho de pelúcia (também azul), de nome “Sansão”, surgiram quatro anos depois, em (1963). A menina do vestido vermelho é inspirada em uma das seis filhas mulheres do cartunista, “Mônica Spada e Sousa” (28 de setembro de 1960). — “Habemus Papam”, é o texto lido pelo Cardeal e Decano, qual anuncia a eleição de um novo Papa, após a fumaça branca ser emitida pela chaminé da “Capela Sistina, Itália”, anunciando ao povo Católico que um novo pontífice foi eleito e que o escolhido aceitou a eleição. O anúncio é feito da varanda central da “Basílica de São Pedro, no Vaticano”. O argentino “Jorge Mario Bergoglio” (17 de dezembro de 1936), é o 266º Papa da Igreja Católica (nome do Pontífice: “Francisco I”).