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domingo, 19 de novembro de 2017

“A Única Certeza da Vida — Dona Morte”

Esta frase (de autor desconhecido), é fruto do inconsciente coletivo e, revela algo mórbido e belo ao mesmo tempo: Nem todas as flores tem a mesma sorte, umas enfeitam a vida e outras enfeitam a morte!” 

Assim sendo, precisamos “colher o melhor vida”, como se todos os dias fossem mesmo o último, pois, um dia estaremos certos.
 
E na vida não podemos economizar nada para amanhã, porque, ela acontece sempre no presente. Então, nunca diga: “Daqui a pouco eu vou!”... “Daqui a pouco eu vejo!”... “Daqui a pouco eu faço!”... Pois, o “daqui a pouco”, na realidade, pode nem existir.

Morrer é um processo estranho, pois, não existe nada de nobre na morte. Para nascer, precisamos de duas pessoas (um casal), já na morte, nela se morre sozinho, mesmo na presença de outras pessoas. A morte nos finda e deixa saudades nos que ficam, nos que seguem com as suas reflexões, com o coração pesado, devido a perda.

Dizem que a morte é a única certeza da vida. Bela certeza esta, nascer sabendo que existe finitude em tudo. Sim, porque, de que serve saber que um dia deixaremos de ter vida? Acredito que seria bem melhor nascermos velhos e, irmos andando para traz, assim, quando fossemos nenéns, simplesmente sumiríamos. Mas, uma teoria assim parece ser bem doida, porém, existe algo mais insano do que uma gravidez, onde um ser nasce dentro de outro e depois, ainda se alimenta dele?

Os seres humanos vagam pela vida muito apegados nos bens materiais, se valem de superstições para guiar o modo de ser e de viver. Eu particularmente não acredito em sorte e azar... E não vou negar, não ando acreditando muito também em certas pessoas, pois, como crer em gente que consegue poluir (por vontade própria), a água que bebe, que faz comida e higiene pessoal? Gente sem noção, que agride os outros gratuitamente?

Pessoas são complexas e solidárias na maior parte do tempo no erro, pois, sabemos saudar a morte (basta observarmos que os velórios estão sempre cheios), de contrapartida, quando nasce uma criança, poucas visitas uma mãe e seu neném na maternidade.

Como bem disse o grande escritor e diplomata brasileiro: “João Guimarães Rosa” ( 27 de junho de 1908 – 19 de novembro de 1967): “A gente morre para provar que viveu!” 

Entre as milhares de frases que já escrevi, tem uma que serve perfeitamente aqui para ilustrar este texto: 

“Morrer é fácil, saber viver é que por vezes é muito complicado!” 

Como citei anteriormente, morrer depende só de nós mesmos, mas, para viver, temos de nos misturar entre outras pessoas, senão, sobreviveremos na solidão e não viveremos em sociedade. Bem disse também, o poeta jacobita inglês: “John Donne” (22 de janeiro de 1572  – 31 de março de 1631): “Não nascemos para viver na solidão, pois, nenhum homem é uma ilha isolada!”

Assim sendo, no dia que a “Dona Morte” lhe chamar para fazer essa “última viagem”, trate-a de igual para igual e, siga o seu destino, com a certeza de que cumpriu bem sua tarefa por aqui. Mas, para isso, primeiro é preciso ser bom, digno e correto em seus atos e atitudes consigo mesmo e, também com os seus semelhantes, mantendo assim, sua consciência tranquila rumo a perenidade .

 
“Harry Potter and the Deathly Hallows” — (Livro: 2007 - Filmes: 2010-2011).


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quarta-feira, 15 de novembro de 2017

“Pop Art”

“Pop Art ou Arte Pop”, foi um movimento artístico surgido no “Reino Unido”, nos anos (1950). Este movimento de arte popular, logo alcançou maturidade, se firmando também nos “EUA”, dez anos após, em (1960).

O nome desta escola estético-artística, coube ao crítico britânico “Lawrence Reginald Alloway” (17 de setembro de 1926 - 2 de janeiro de 1990), sendo uma das primeiras e mais famosas personalidades relacionadas ao estilo, tornando-se em paradigma deste novo modelo artístico. No “Reino Unido”, o “Independent Group - IG, fundado em Londres” em (1952), é reconhecido como o precursor do movimento da “Pop Art”.

Muitos acreditam que a “Pop Art” é o marco de passagem da modernidade para a pós-modernidade na cultura ocidental, sendo um movimento artístico que se caracteriza pela reprodução de temas relacionados ao consumo, publicidade e estilo de vida americano (“american way of life”), termo em inglês que significa: “arte popular” e, mesmo tendo sido criado na “Inglaterra”, teve nas criações principalmente do pintor “Andrew Warhola - Andy Warhol” (6 de agosto de 1928  - 22 de fevereiro de 1987) e nas colagens do artista “Richard Hamilton” (24 de fevereiro de 1922 - 13 de setembro de 2011), uma grande contribuição para difundir este novo movimento artístico, que pretendia demonstrar com suas obras, a massificação da cultura popular capitalista, onde a estética das massas definiam o que seria a cultura das pessoas comuns, aproximando-se do que costuma chamar de “Kitsch”¹.

“Andy Warhol” foi uma das figuras centrais da “Pop Art - nos EUA”, juntamente com muitos outros artistas deste estilo. “Warhol” criou obras em cima de mitos, ao retratar ídolos da música popular e do cinema, como: “Michael Jackson, Elvis Presley, Elizabeth Taylor, Brigitte Bardot, Marlon Brando, Liza Minnelli e, sua favorita, Marilyn Monroe”². O artista mostrava o quanto personalidades públicas são figuras impessoais e vazias; mostrava isso associando a técnica com que reproduzia estes retratos, numa produção mecânica ao invés do trabalho manual. Da mesma forma, utilizava a técnica da serigrafia para representar a impessoalidade do objeto produzido em massa para o consumo, como as garrafas de “Coca-Cola” e as latas de sopa “Campbell”.

É possível observar nas obras populares britânicas, um certo deslumbramento pelo “american way of life”, através da mitificação da cultura americana. É preciso levar em consideração que o “Reino Unido” passava por um período pós-guerra, se reerguendo e vislumbrando a prosperidade econômica norte-americana. Desta forma, todas as obras dos artistas populares britânicos, aceitaram a cultura industrial e assimilaram aspectos dela em sua arte de forma eclética e universal. A nova atenção concedida aos objetos comuns e à vida cotidiana encontra seus precursores na antiarte dos dadaístas.³

Nos “Estados Unidos”, ao contrário do que sucedeu no “Reino Unido”, os artistas trabalhavam isoladamente até (1963), quando aconteceu duas grandes exposições que reuniram obras que se beneficiavam do material publicitário e da mídia.

A estética do popular traduz uma atitude artística adversa ao hermetismo da arte moderna. Este movimento se coloca metaforicamente na cena artística, como uma das mãos que não se move, sendo objetivo das críticas da sociedade capitalista pelos objetos de consumo da época, operando com estéticas de cores inusitadas, massificadas pela publicidade e pelo consumo, usando como materiais principais: gesso, tinta acrílica, poliéster, látex, produtos com cores cítricas, fluorescentes, brilhantes e vibrantes, reproduzindo objetos do cotidiano em tamanho consideravelmente grande, comparados aos objetos de uma escala de tamanho normal e de grande valor monetário.
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¹ “Kitsch” é uma palavra de origem alemã derivada de “Verkitschen”, que pela tradução literal significa: sentimentalizar. É empregada por aqueles que desejam se referir a uma apreciação artística inferior ou a objetos notadamente abaixo da qualidade, vulgares, baratos, sentimentais que copiam referências da sociedade. O “Kitsch” é uma resposta ao tédio, ao que é considerado esteticamente feio, que descreve uma coisa de mau gosto. É um conteúdo criado para apelar ao gosto popular. 
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² “Michael Jackson” (29 de agosto de 1958 - 25 de junho de 2009); “Elvis Presley” (8 de janeiro de 1935 - 16 de agosto de 1977); “Elizabeth Taylor” (27 de fevereiro de 1932 - 23 de março de 2011); “Brigitte Bardot” (28 de setembro de 1934); “Marlon Brando” (3 de abril de 1924 - 1° de julho de 2004); “Liza Minnelli” (12 de março de 1946) e “Marilyn Monroe” (1° de junho de 1926 - 4 de agosto de 1962).
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³ O “Dadaísmo ou Movimento Dadá”, foi iniciado em “Zurique - Suíça”, em (1916), durante a “Primeira Guerra Mundial”, no chamado: “Cabaret Voltaire”. É um movimento pertencente às vanguardas europeias do século XX, cujo lema era: “A destruição também é criação!” - tendo sido considerado o estilo propulsor das ideias surrealistas, possuia um caráter ilógico, anti-racionalista e de protesto aos apelos populares.




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domingo, 12 de novembro de 2017

“O Dia Que Morreu o Melhor Homem do Mundo!”


Vou relatar duas histórias admiráveis do meu tempo de criança. A primeira foi na Escola, quando um dia uma professora estava perguntando aos alunos o que cada um de nós iria querer ser quando crescesse? Uns falavam médico; outros bombeiro; engenheiro; jogador de futebol; advogado; enfermeira... E até aquele sonho improvável de toda criança apareceu... Ser astronauta! Quando chegou a minha vez, eu respondi: “Eu quero ser um homem bom, assim como é o meu pai!” 

A outra história se passa em um clube social (“Tijuca Tênis Clube – no Rio de Janeiro”). Esse clube organizava todos os anos um torneio de “futebol Society” (campo de saibro), para os associados de várias faixas etárias. Em um dos anos, eu pedi ao meu pai que fosse técnico, ele aceitou e assim foi feito. Apesar de ostentar a camisa 10 e a faixa de capitão (pois, era filho do técnico), eu e a bola nunca fomos muito “amigos”. De contra partida, o meu irmão do meio “Walter Júnior” (pois, “Walter” é também o nome do meu pai), este sempre foi fera com a bola nos pés. Então, por “livre e espontânea pressão”, o meu pai foi ser técnico de dois dos seus três filhos, na “Seleção da França” (já que a competição simulava uma “Copa do Mundo”).  

Moral da história: o que as pessoas nunca entenderam, é por que um jovem acima do peso e ruim de bola como eu, quis exatamente jogar futebol em um clube, junto de uma maioria de garotos com porte atlético e que sabiam jogar bola? A resposta é simples. O meu pai trabalhava a semana inteira (em uma empresa de engenharia civil) e eu escolhi o futebol para ficar com o meu pai nos finais de semana, pois, como bons botafoguenses e frequentadores assíduos do “Estádio Jornalista Mário Filho - Maracanã”)¹, sempre amamos futebol. E onde fica o técnico? No banco de reservas, certo? E os reservas? (Que era o meu caso), ficam igualmente sentados no banco junto ao técnico. Então, eu estava justamente no lugar exato, passando estas manhãs de domingo, na companhia do meu querido pai.    

E hoje, para a minha tristeza, vi o “Melhor Homem do Mundo” (meu pai), dar o seu último suspiro, estando em meus braços, deitado em sua cama, no apartamento que um dia foi um lar e que agora, é só um lugar onde passarei a morar sozinho.

“Walter Corrêa de Mello” (por família) e, “Walter de Mello” (por registro de nascimento)... Este grande botafoguense, mineiro da cidade de “Formiga  - Minas Gerais” e, que esteve lúcido no alto dos seus 91 anos, completos no último dia 28 de outubro (dia de “São Judas Tadeu”), foi hoje ao encontro de Deus e da minha saudosa mãe “Neuza” (um casal que viveu um matrimônio feliz de 56 anos juntos). 

Agora, com os olhos cheios de lágrimas e o coração transbordando de saudades, eu lhe digo mais uma vez: “EU TE AMO MEU PAI!”... Vai com Deus, se encontrar com minha mãe... “Meu querido, meu velho, meu amigo!”
°°°
¹ O “Maracanã” que eu frequentava com o meu pai, era aquele antigo, que cabiam 200 mil pessoas (ainda com a geral e as arquibancadas de concreto) e não este arremedo de estádio (que reformaram várias vezes) e, que após as modernizações, pode receber somente esse número “estranho” de: 87.101 pessoas sentadas em cadeiras de plástico colorido.




“Meu Querido, Meu Velho, Meu Amigo” (1979) - 
“Roberto Carlos Braga” (19 de abril de 1941)

♫Esses seus cabelos brancos, bonitos
Esse olhar cansado, profundo
Me dizendo coisas, num grito
Me ensinando tanto, do mundo
E esses passos lentos, de agora
Caminhando sempre, comigo
Já correram tanto, na vida
Meu querido, meu velho, meu amigo.

Sua vida cheia, de histórias
E essas rugas marcadas, pelo tempo
Lembranças de antigas, vitórias
Ou lágrimas choradas, ao vento
Sua voz macia, me acalma
E me diz muito mais, do que eu digo
Me calando fundo, na alma
Meu querido, meu velho, meu amigo.

Seu passado vive, presente
Nas experiências, contidas
Nesse coração, consciente
Da beleza das coisas, da vida
Seu sorriso franco, me anima
Seu conselho certo, me ensina
Beijo suas mãos e lhe digo
Meu querido, meu velho, meu amigo.

Eu já lhe falei de tudo
Mas tudo isso é pouco
Diante do que sinto
Olhando seus cabelos tão bonitos
Beijo suas mãos e digo
Meu querido, meu velho, meu amigo.
Olhando seus cabelos tão bonitos
Beijo suas mãos e digo
Meu querido, meu velho, meu amigo.

Olhando seus cabelos tão bonitos
Beijo suas mãos e digo
Meu querido, meu velho, meu amigo.
Olhando seus cabelos tão bonitos
Beijo suas mãos e digo...♫

domingo, 5 de novembro de 2017

“Amantes — A Carne é Fraca!”

Porque homens e mulheres traem? Bom, por ser homem, eu vou falar o que eu acho sobre traição masculina, mesmo sabendo que a mulherada “pula a cerca” também, que é uma grandeza.
 
Vivemos ainda hoje, em uma sociedade machista, assim, um homem quando trai sua mulher, a sociedade (até mesmo entre as mulheres), por incrível que pareça, acham natural a traição... É o velho papo furado: “Isso é coisa de homem!” - ou o clichê: “A carne é fraca!” 

Mas, quando é a mulher que trai, como fica o conceito social? Bem, um homem para trair sua mulher (se ele não for “gay”), terá de ter uma outra mulher no meio da trama... E essa mulher, também está ajudando o marido a trair a esposa. Ou seja, ninguém é inocente na traição.

Amantes são estúpidas, ao ponto de acreditar que os homens (casados), não amam mais suas mulheres, só porque eles, saíram para dar “umazinha” com elas. Mas, como as amantes estão enganadas! Minha saudosa “vó Lourdes” já dizia com sabedoria: “Casamento não foi batido a Prego!” 

Ou seja, ninguém é obrigado a ficar casado por causa da mulher/marido, dos filhos ou de qualquer outro fator emocional e financeiro que venha a surgir, com uma possível traição. 

Alguns homens gostam da sensação de liberdade, acham que são “garanhões”. Conclusão: estar bem casado por vezes não basta e eles, quais podem até gostar das suas mulheres, mas, se aparecer um “rabo de saia dando sopa”, lá vão eles traírem suas esposas. Mas, se queriam levar vida de solteiros, porque se casaram? 

A literatura muitas vezes engana as pessoas, pois, tenham certeza: nem “homens são de Marte e nem mulheres são de Vênus”. Homens e mulheres são seres limitados, complicados e aqui do planeta Terra mesmo.

Homens acham que suas mulheres são iguais as faixas do Judô, possuem várias cores e graus de dificuldade (nomes, telefones e endereços também) e isso (segundo quem trai), estimula a “pulada de cerca”, dá um “upgrade” na arte das conquistas baratas, levando ao ato de trair suas esposas, numa espécie de “esporte”, como se tivessem, que passar pelas “cores”, pelas “faixas”, para se tornarem campeões... Mas, campeões de quê cara-pálida? Só se for de idiotice aguda.

A realidade é que relações e casamentos só acabam, quando a mulher quer. A mulher sabe que o marido trai e pensa: “Vou me separar!” - mas, não separa. Ela pensa outra vez: “Ele vai ter de pagar uma boa pensão, mas, vai exigir a guarda compartilhada das crianças e ainda por cima, irá viver como ele quer... Com a outra! E eu, o quê ganho com isso... Solidão? Safado, comeu a carne, agora terá de roer o osso!”

Amante é companhia de homem casado só em quarto de Motel. Marido não passa o aniversário da esposa fora de casa, muito menos o dele, não sai com a amante nos fins de semana (final de semana é com a esposa e com os filhos), assim, como são também os feriados e férias. A Páscoa, o Dia das Mães, o Dia dos Pais, Natal e Réveillon, são datas, que nem pensar em sair de casa.

Amantes muitas vezes, nem são boas de cama, pois, amantes podem ser qualquer uma. A esposa (mesmo que você se case mais de uma vez), esta será única, pois, é ela quem segura as pontas em casa, enquanto você marido infiel se diverte. Mas, na cabeça de alguns homens, esposa é só para ser “teúda e manteúda”¹. Mas, se a mulher é tão boa, porque trair? E de contrapartida, se amante fosse tão boa de cama, porque a aliança ainda continua no dedo da esposa? Tudo na traição é errado e contraditório.

Dizem que sexo é necessidade fisiológica, mas, se a tua mulher faz sexo contigo rapaz, então, para que ter uma amante, ou várias? Homens possuem amantes, homens se masturbam, homens se perturbam e um dia, vão acabar sozinhos. Sim porque, mesmo que façam muito sexo casual, “concubinas” não vão aos churrascos de família, não passam as festas de fim de ano contigo. Ou seja, as amantes passam, os filhos crescem e a esposa se perde... E o amor, este só acontece ao lado de alguém escolhido para amar e respeitar (mesmo que não seja até que a morte os separem). 

Assim sendo, antes de pensar em trair, se separe, pois, traição dói, ofende, magoa, machuca, deixa rastros e feridas abertas... E isso vale também para as mulheres que traem.

Homem que é homem chora sim! - (só não deve chorar por banalidades). Mas, homem que é homem não precisa trair para provar que é homem. Homem que trai é homem mal resolvido na vida, que fica arrumando “muletas” para manter de pé o seu órgão genital e não, sua moral. 

Não se enganem, ninguém trai por insegurança, por carência, por necessidade fisiológica (senão ninguém se masturbava). Se trai por escolha, por desrespeito, se trai até por vingança e raiva do parceiro/parceira. Mas, traição não se justifica, pois, nem “Judas Iscariotes” traiu “Jesus Cristo” de maneira leviana, “Jesus” já sabia que a história precisava ser escrita e contada daquela maneira. Ou seja, “Judas” traiu “Cristo”, com o consentimento dele. 

Agora, na vida de um casal, as narrativas são escritas todos os dias, se tudo parece ruim, se está difícil ou quase impossível de conviver juntos, converse primeiro, antes de achar que uma amante ou um amante, será a solução para uma relação, que está chegando em um epílogo, ou até mesmo, que está rolando pela escada abaixo!
°°°
¹ Teúda e Manteúda é uma expressão existente na língua portuguesa arcaica e que significa o equivalente à “tida e mantida”.



Arte ®DOUG BLOG baseado na tirinha: “Gatão de Meia-idade” (1986),
personagem do cartunista brasileiro: “Miguel Paiva” (19 de janeiro de 1950).

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quarta-feira, 1 de novembro de 2017

“Liberté, Egalité, Fraternité — Liberdade, Igualdade, Fraternidade”

“Liberté, Egalité, Fraternité - Liberdade, Igualdade, Fraternidade”, foi o lema da “Revolução Francesa” que durou uma década no século XVII de (1789 a 1799).

Por falar em “Revolução Francesa”, se alguém disser que o sotaque franceses é muito “efeminado”, estará sendo preconceituoso? Sim, quem disser isso dessa maneira, estará sendo muito  preconceituoso, assim como foi preconceituosa, a liminar do “Juiz Federal da 14ª Vara de Brasília - Waldemar Cláudio de Carvalho”, que determinou que homossexualidade deva ser tratada como doença (qual denominou de: “Cura Gay”).

Assim sendo, igualdade e preconceito, estes são os temas do texto de hoje no ®DOUG BLOG. A igualdade tão sonhada, qual os movimentos do Mundo contemporâneo tentam conquistar, no que eles denominam de “universo dos gays, lésbicas, transexuais, homossexuais”, e tantas outras nomenclaturas que se dão ao gênero existente e que, antes era somente habitado por homens e mulheres.

Esta evolução de variedades de gêneros, prova que o “Darwinismo” (nome dado ao conjunto de estudos e teorias), do naturalista britânico - “Charles Darwin” (12 de fevereiro de 1809 – 19 de abril de 1882), que foi considerado o “Pai da Teoria da Evolução”, caem por terra, pois, o homem não evoluiu mesmo dos macacos... O “bicho homem” evoluiu dele mesmo. Sim, porque, se antes existiam homens e mulheres e hoje em dia, existe um novo sexo, que se faz presente nas muitas siglas: “GLS, LGBTS, LGBTI, LGBTQ+”,“LGBTQIA+”, etc... - que por muitas vezes nos confundem, pois, fica parecendo nome de Banco, “HSBC”; de Canal de Televisão de assinatura, “HBO+”; de remédios, “AAS”; de partido político, “PSDB”; das placas dos carros, “LGBT 1234”... Pois, são muitas consoantes unidas umas nas outras (parecendo coisa do alfabeto alemão).

Quando trabalhei em uma “Emissora de Rádio FM, do Rio de Janeiro”, eu entrevistei o líder do grupo “Legião Urbana - Renato Manfredini Júnior - Renato Russo” (27 de março de 1960 – 11 de outubro de 1996), que naquela tarde entre muitas perguntas, abordamos o tema sexualidade. Eu perguntei a ele:
💬 “Renato, qual é a sua visão da sexualidade?”
E Renato respondeu:
💬 “Eu pratico o pansexualismo, pois, não acredito que uma pessoa tenha definição de sua vida sexual até os 25 anos. A pessoa não está formada. Para mim, relações entre pessoas do mesmo sexo é absolutamente normal. Além do mais, o ato sexual não tem nada a ver com a minha opção sexual. Tanto é que eu tive um filho e namorei mulheres.”

A “pansexualidade” para os que não sabem o que significa, é a atração sexual ou amorosa entre pessoas, independentemente do sexo ou identidade de gênero. 

Mas, hoje em dia, para que haja essa suposta igualdade de gênero sexual, as pessoas se vestem e se ornam de maneira extravagante, o que não ocorria na “Rebelião de Stonewall”, que teve seu início no dia (28 de Junho de 1969). Esta rebelião foi motivada por “gays, lésbicas, travestis, drag queens e transexuais, de Nova York - EUA”, que motivados por suas revoltas contra a repressão, a perseguição e a violência da polícia contra eles, fizeram existir essa data, que se tornou um marco simbólico, para o moderno “Movimento Homossexual Internacional”, que hoje é conhecido como o “Dia Internacional do Orgulho Gay”. 

Porém, como ser iguais sendo propositalmente tão diferentes? Pois, a igualdade enquanto ideia, tudo bem, até porque, eu sou favorável a qualquer pessoa poder escolher que caminho deva seguir na vida, desde que isso não afete a vida das outras pessoas.

Assim sendo, o “casamento gay” pode existir (como já existe em muitos países) e não cabe a mim e nem a ninguém, aceitar ou não? Não cabendo também aos religiosos (sejam eles, católicos, evangélicos, muçulmanos, budistas, israelitas, etc..., aceitarem este tipo de união ou não?

Mas, e sobre a legalidade de ter filhos nessas relações? Bem, no caso dos filhos adotivos, por inseminação artificial e/ou de “barrigas de aluguel” entrarem na vida desses pares, onde estas crianças irão conviver com pai/pai ou mãe/mãe, não adianta levar a coisa toda na hipocrisia e dizer que isso é natural, nos baseando só no que é determinado pela lei, pois, dizer que uma formação familiar concebida assim, não causará espanto ou estranhamento na sociedade (e isso, com certeza acontecerá), afetando o desenvolvimento psicológico destas crianças, diante da não aceitação social, porque, a convivência social não é simples e, a mesma sociedade que sabe ser solidária, sabe também ser bem cruel e preconceituosa sem perceber. 
 
Nascemos homens e mulheres e hoje, isso se estende para mais um gênero, porém, em nada muda a concepção inicial, onde só um casal homem e mulher podem conceber uma criança de forma nata, uma vez que os órgãos genitais de homem e mulher, se encaixam de maneira espetacular, pois, o corpo humano é uma obra perfeita nos mínimos detalhes e para isso, basta notarmos o nosso esqueleto, por exemplo, que se equilibrar todo em encaixes, sem que haja sequer um “parafuso” ou algo similar para mantê-los em movimento.

Contudo, o ponto que eu quero chegar é o seguinte: as pessoas enquanto pessoas, exercem o seu intelecto, aceitando ou não o terceiro sexo, que aí se apresenta diante de nós. Então, não cabem mais aqueles gritos de: “Bicha... Bicha... Bicha!” - nos estádios de futebol (hoje denominadas de arenas) e arenas, nos remetem aos gladiadores romanos de outrora. Mas, mesmo sendo sabedores, que tais atos são totalmente inadmissíveis no Mundo contemporâneo e informatizado em que vivemos (nas arenas, os “torcedores gladiadores”), continuaram urrando seus preconceitos, pois, para excluir os preconceitos da sociedade, seria preciso eliminar parte dessa mesma sociedade.

O antigo programa de TV dos anos (1966) - “Os Trapalhões”, nos mostra “Reanato Aragão - Didi” (13 de janeiro de 1935), sempre chamando o “Antônio Carlos - Mussum” (7 de abril de 1941 - 29 de julho de 1994), de: “grande pássaro, negão”, etc..., mas, hoje em dia, na onda do “politicamente correto”, isso não seria permitido, mesmo que ainda existam programas televisivos e de Web (nesse gênero), que abordem temas políticos e religiosos, que ao meu ver, trazem em seu teor, muito exagero também. Os temas políticos eu nem recrimino tanto, pois, a política brasileira é mesmo digna de piada, mas, quanto temas religiosos, estes já fizeram muitas vítimas pelo Mundo, como foi o caso do jornal francês: “Charlie Hebdo”, que ao abordar tais temas com frequência, pagou um preço bem alto, tendo em vista, que no dia (7 de janeiro de 2015), houve um massacre na redação desse jornal em “Paris - França”, resultando em doze pessoas mortas e cinco feridas gravemente, num ato terrorista, que podemos denominar de: “Revolução Francesa às avessas”.

Estas questões pessoais sobre, sexo, sexualidade, religião, religiosidade, origem, gênero e etnia das raças, sempre irão existir na sociedade e se confrontarão, pois, o sexo já nas escrituras, por exemplo, por muitas vezes é taxado sendo “pecado” (o mesmo sexo que é necessário para se perpetuar a espécie).

Ou seja, tudo é mesmo muito contraditório, o quê realmente pode fazer toda diferença na vida, são as opiniões e a maneira como tudo for feito, pois, cada pessoa exerce o direito de defender o seu ponto de vista. Porém, cada um deve saber observar qual maneira sua opinião foi dada, porque, enquanto algumas pessoas defendem a religião ao pé da letra, de contrapartida, outras pessoas irão rebater, pedindo uma vida sexual livre de preconceitos, pois, assim caminha a humanidade, por vezes de maneira reta, por outras de maneira torta, pois, a intolerância existe desde que o Mundo é Mundo, do contrário não teriam crucificado o filho de Deus.

Então, aceitarmos ou não “o movimento gay” (se é que ainda se pode usar a palavra “gay?”), não cabe a mim e nem a ninguém, pois, no Mundo contemporâneo, onde “nada pode” (e isso me irrita profundamente), pois, isso me parece um ato ditatorial, que nos obriga a aceitar o que o Mundo nos oferece (estando ou não de acordo com os termos dele). Ou seja, temos de nos conformar com o “Dia Internacional do Orgulho Gay”, sem poder emitir uma opinião, ou um conceito, que em segundos pode ser taxado de “Bullying na Grande Rede”, que é onde vivem os “críticos de plantão anônimos e covardes”.

O preconceito é meio esquizofrênico, pois, quando se fala nesse tema (dentro da sociedade), se faz de maneira errada. Sim, pois, a raça é negra e a cor é preta. Então, a filha do cantor e compositor “Gilberto Gil” (26 de junho de 1942), por exemplo, deveria ser: “Negra Gil” e não “Preta Gil” (8 de agosto de 1974), pois, assim, estaria dentro do conceito do “politicamente correto”. Até o “Saci-Pererê”, este personagem bastante conhecido do folclore brasileiro, hoje é discriminado, pois, é negro, quase anão, portador de deficiência física e ainda por cima, fuma cachimbo.

Estamos diante de um universo de conceitos e preconceitos, o preconceito existe muitas vezes na cabeça de quem se diz vítima, deste ato e, o melhor exemplo disso, foi o cantor “Michael Jackson” (29 de agosto de 1958 – 25 de junho de 2009), que nasceu negro e pobre, mas, um dia enriqueceu e, com o suposto poder que o dinheiro lhe proporcionou, quis por vontade própria, se tornar branco (e conseguiu), alisando o cabelo, afinando o nariz e branqueado a cor da pele. Ou seja, ele praticou o preconceito em si, como se fosse uma cobaia de seus recalques, de seus “monstros interiores” e com isso, “Michael Jackson” jogou na cara da sociedade, sua insatisfação em ter nascido negro. Infelizmente ele não foi um caso isolado, pois, existem muitos negros assim, como existem muito “gays” preconceituosos também. E onde encontramos os “gays” preconceituosos? Simples, observem uma passeata do “orgulho gay”, que toma as ruas de grandes urbes pelo Mundo... A pergunta é: onde existe igualdade de gêneros naquele carnaval fora de época?  

O Mundo sempre terá questões polêmicas, onde de um lado da corda existem os preconceitos e do outro lado uma aceitação (tudo por vezes de maneira velada). O que tem de ficar definitivamente claro, é que homossexualismo não é doença. Uma pessoa se torna “gay” por vontade própria, pois, ninguém nasce homossexual, isso é uma escolha de personalidade. Assim, como a gravidez, que pode ocorrer sem ser planejada, mas, que nunca ninguém denominou como doença.

Pessoas por si só são difíceis de lidar, mesmo que sejam da mesma família. Então, se as pessoas são complexas, elas podem simplificar as coisas se quiserem, vivendo amistosamente no Mundo, que é grande o suficiente para entendermos, que cabem todas as raças, credos, escolhas sexuais e opiniões diferentes.

Mas, no futebol, por exemplo, que é paixão nacional, nos mostrando por vezes, que tais escolhas são difíceis de existir em sociedade, uma vez que o simples fato de alguém não torcer pelo mesmo clube de outra pessoa (na mente doentia deste ser), o credencia a bater e por vezes, até a matar em nome de algo tão banal. E aí voltamos aos “gladiadores” em suas arenas, cheias de pessoas preconceituosas e intolerantes, que agem sem liberdade, igualdade e fraternidade.




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O ®DOUG BLOG É CRIPTOGRAFADO E PROTEGIDO CONTRA PLÁGIOS, CONFORME A LEI DE DIREITOS AUTORAIS [© Copyright], N° 9.610/98, ARTIGO 184 DO CÓDIGO PENAL BRASILEIRO. OS TEXTOS / FRASES / CRÔNICAS / ARTIGOS / IMAGENS/ARTES / GIFs - Graphics Interchange Format / ETC..., AQUI PUBLICADOS, CITANDO O NOME: Jornalista Douglas Melo e/ou NOME FANTASIA: Doug, TEM [® REGISTRO], NA FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL, Av. Rio Branco, n° 219 — Centro — Rio de Janeiro (RJ) — CEP: 20.040-008. A Lei determina que a reprodução integral ou parcial de textos e artes publicados no ®DOUG BLOG não é permitida, por ser de propriedade do autor os direitos autorais e, caberá ao mesmo, qualquer liberação dos direitos de utilização, por escrito e registrado em cartório. Qualquer inserção de obras protegidas por direitos autorais do ®DOUG BLOG na Internet (reprodução e transmissão), não autorizadas, constituirão em plágio, cabendo medidas legais. Fica a Dica: Seja criativo e evite ter problemas de jurisprudência. Advogado responsável ®DOUG BLOG: ⚖️ Dr. Saulo F. Fonseca (OAB: 136 086).

☞ AVANTE! AVANTE! ® DOUG BLOG — Para quem quer mais que simples palavras!

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l웃 Toque em Dom Quixote de La Mancha e Sancho Pança e acesse... Frases ®DOUG BLOG.— “Don Quijote de La Mancha, personagem de: Miguel de Cervantes Saavedra” (29/9/1547 - 22/4/1616) .

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“Os Três Macacos Sábios e os Tipos de Blogueiros”

ABI 📰 Jornalismo — ® DOUG BLOG

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ABI — Associação Brasileira de Imprensa (Fundação: 7 de abril de 1908). — “ABI — Sempre no lado certo na História do Brasil!”

® DOUG BLOG — Mirando na Educação! 📚

® DOUG BLOG — Mirando na Educação! 📚
📚 Sou a favor do porte de livros... Pois, a melhor arma para salvar uma pessoa, é a educação! 📚

® DOUG BLOG — 👋 Libras 👋

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“Libras”, é a língua brasileira de sinais manuais, usada por surdos e com quem se comunica com eles. É legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão. A linguagem por sinais, foi criada em (1856), pelo professor de surdos e conde francês: “Hernest Huet” (5 de maio de 1858 - 5 de fevereiro de 1917), que era surdo. “Huet” veio ao “Brasil”, atendendo ao pedido do “Imperador - D.Pedro II” (2 de dezembro de 1825 - 5 de dezembro de 1891), para que difundisse sua experiência com a linguagem de sinais, ensinada na “França”.

® DOUG BLOG — ☠ Cigarros Apague Essa Ideia!

® DOUG BLOG — ☠ Cigarros Apague Essa Ideia!
De acordo com o “Inca - Instituto Nacional de Câncer”, aproximadamente 443 pessoas morrem a cada dia no “Brasil” por causa do tabagismo. R$ 125.148 bilhões são os custos dos danos causados no sistema nacional de saúde e na economia, devido ao mau hábito de fumar. Mais de 160 mil mortes anuais poderiam ser evitadas por conta dos cigarros.

® DOUG BLOG — ⚽ Seleção Brasileira de Futebol ⚽

® DOUG BLOG — ⚽ Seleção Brasileira de Futebol ⚽
⚽ 1958 🏆 Campeão: Suécia ⚽ 1962 🏆🏆 Bicampeão: Chile ⚽ 1970 🏆🏆🏆 Tricampeão: México ⚽ 1994 🏆🏆🏆🏆 Tetracampeão: EUA ⚽ 2002 🏆🏆🏆🏆🏆 Pentacampeão: Japão/Coreia do Sul.

®DOUG BLOG — Graffiti Writer Banksy ♥

®DOUG BLOG — Graffiti Writer Banksy ♥
🎈 “Balloon Girl” — Autor: “Robin Gunningham” [Pseudônimo: Banksy] (28 de julho de 1974).

® DOUG BLOG — Habemus Papam! 🐰 Recado da Mônica

® DOUG BLOG — Habemus Papam! 🐰 Recado da Mônica
O primeiro personagem de “Mauricio de Sousa” (27 de outubro de 1935), foi o cãozinho azul “Bidu” (1959). “Mônica” e o seu coelhinho de pelúcia (também azul), de nome “Sansão”, surgiram quatro anos depois, em (1963). A menina do vestido vermelho é inspirada em uma das seis filhas mulheres do cartunista, “Mônica Spada e Sousa” (28 de setembro de 1960). — “Habemus Papam”, é o texto lido pelo Cardeal e Decano, qual anuncia a eleição de um novo Papa, após a fumaça branca ser emitida pela chaminé da “Capela Sistina, Itália”, anunciando ao povo Católico que um novo pontífice foi eleito e que o escolhido aceitou a eleição. O anúncio é feito da varanda central da “Basílica de São Pedro, no Vaticano”. O argentino “Jorge Mario Bergoglio” (17 de dezembro de 1936), é o 266º Papa da Igreja Católica (nome do Pontífice: “Francisco I”).