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domingo, 23 de abril de 2017

“Família”

Família nos remete ao conceito de união, onde uns devam se valer pelos outros. Porém, as famílias antigas, conflitam com nossas famílias  contemporâneas, tornando o termo contraditório.

Família (que vem do latim: “famulus”), nem sempre esteve relacionada nas relações estreitas de união de um lar, que na época do império, designava-se ao conjunto de empregados, de criados ou servidores de uma casa. Assim sendo, só mais tarde o termo “família” passou a empregar-se para determinar um grupo de pessoas, que unidas por laços de sangue, viviam na mesma casa e não mais, submetidas à autoridade comum de um chefe. Porém, hoje em dia, o termo: “chefe de família”, ainda existe nos lares, cabendo ao marido (ao pai, ao provedor da casa), esse título.

Na canção “Família” (1986), o grupo “Titãs” descreve família da seguite maneira: 

♫Família, família ♪ Papai, mamãe, titia ♪ Família, família ♪ Almoça junto todo dia ♪ Nunca perde essa mania ♪ Mas quando a filha quer fugir de casa ♪ Precisa descolar um ganha pão ♪ Filha de família se não casa ♪ Papai, mamãe não dão nenhum tostão... Família, família ♪ Vovô, vovó, sobrinha ♪ Família, família ♪ Janta junto todo dia ♪ Nunca perde essa mania ♪ Mas quando o nenê fica doente ♪ Procura uma farmácia de plantão ♪ O choro do nenê é estridente ♪ Assim não dá pra ver televisão, não...♫ 

Porém, nem a “família Titãs” sobreviveu ao tempo, pois, hoje o grupo é só um arremedo do que um dia foi no rock nacional, uma vez que a maioria dos seus integrantes, já “abandonaram o lar, pulverizando está família.

Mas, a família também é uma instituição sagrada, pois, na religião, existe a “Sagrada Família - Jesus, Maria e José”. No entanto, o que se vê hoje em dia, não é bem isso. As famílias perderam a “santidade”, ficando muito aquém do que representou as famílias dos tempos dos nossos avós, por exemplo, onde os integrantes visitavam os seus entes mais idosos (por respeito e amor) e não, só nas festas de final de ano, como as famílias de hoje fazem de maneira automática, nas supostas confraternizações “estilo Wi-Fi”, onde famílias inteiras espalhadas pelo Mundo, estão presas na solidão, dentro dos “Smartfones”, com suas telas de “touch screen”, todos conectados nas “Redes Sociais”. 

Sendo assim, eu não acredito naquele modelo de família dos comerciais de margarina, pois, é muita alegria para existir nas famílias atuais... Se bem, que as famílias modernas tem mesmo “cara de margarina barata”.

E no Mundo existem diferentes famílias... Família grande, tipo italiana, onde todos falam ao mesmo tempo em torno de uma mesa farta de comida; família pequena, tipo a da canção: ♫Eu, você, um filho e um cachorro...♫; família com pai, mãe e filhos; família só de um casal sem filhos ou animais de estimação; família com pai e filhos; família com mãe e filhos; família “LGBTQIA+” (Lésbicas; Gays; Bissexuais; Transexuais e/ou Travestis; Queer (minorias sexuais e de gênero); Intersexos;  Assexuais; +), com dois pais ou duas mães; família em que os avós são os pais; família de sangue; e finalmente, existe família de criação (que são as famílias do coração), com pai e mãe adotivos.

Mas, a família é algo complexo, existe a denominação de “família” até para a “Máfia italiana”... A família mafiosa “Corleone” (que nos “EUA era chamada de: “La Cosa Nostra”), sendo comandada por “Bernardo Provenzano”, conhecido como: “Binnu u tratturi” (31 de janeiro de 1933 - 13 de julho 2016), homem de confiança de: “Don Vito Andolini Corleone” (7 de dezembro de 1891 - 14 de agosto de 1955), que imperou na contravenção de (1945 até 1979), mesmo após a morte do grande chefe: “Don Corleone”. Já os irmãos (não os da “Máfia”) e sim, os das famílias comuns, esses são da mesma linhagem que nós, já os amigos podemos escolher. E existem tantos “irmãos malas”, que se pudéssemos trocaríamos mesmo por alguns amigos. Se bem, que hoje em dia, está complicado até ter amigos, pois, ter amigos, por muitas vezes, é “ter dinheiro no bolso”, porque, não é incomum observar algumas pessoas só se aproximarem da gente, quando precisam de algo vindo de nós.

A família deve se valer além das fotos esquecidas nos porta-retratos, que ficam “assentados” em móveis, nas nossas casas. Uma família de verdade, deve se embasar no amor construído por nossos avós... E desse amor plantado, devemos repassar aos membros mais jovens das famílias em desenvolvimento. Mas, nem sempre isso acontece dessa maneira. 

Uma família deve ser construída, com laços que devem ser duradouros. Um casal que se casa de “papel passado”, os dois até então, são duas pessoas estranhas (de famílias diferentes) e dessa união em diante, é que se construirá uma nova família. Porém, hoje em dia, os casais “queimam etapas” nas relações, ficando casados por pouco tempo, sem conseguir chegar nas letras “F e A” de família... E quando percebem, já estão separados.

O importante é que exista amor no seio familiar, pois, vaidades, intimidações, violência dentro de um lar, destroem uma família. Família sem harmonia, é igual ao travesseiro que vai debaixo da cabeça do defunto no caixão... De nada serve. 

Ou seja, as autênticas famílias são formadas por pessoas unidas, que se apoiam incondicionalmente, que querem o bem umas das outras, que se sacrificam reciprocamente, sem pedir nada em troca. Mas, família, é principalmente, saber celebrar as conquistas e alegrias da vida e de contrapartida, é saber enfrentar juntos os obstáculos que surgirem no caminho.

Eu não sei qual é o seu tipo de família? Mas, existem famílias que são planejadas desde o início. Já outras famílias, brotam por acaso, buscando um lugar ao sol. Mas, se o “solo” não for fértil (nas relações), tudo dará errado no final. 

As famílias realmente felizes, são aquelas que praticam o simples em seu dia a dia, pois, uma família só existe, se não houver traições, mentiras, dor, decepções nas uniões primárias de todos nós.



“Turma da Mônica”, criação do cartunista: “Mauricio de Sousa” (27 de outubro de 1935).

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domingo, 16 de abril de 2017

“Asiáticos Nunca Ficam de 4”

Como muitos sabem, eu residi alguns anos no “Japão” (a trabalho). Este belo país, possuidor de cultura milenar, centenas de pontos turísticos, muitas curiosidades, particularidades e peculiaridades, oriundas de um povo organizado, cordato, gentil e inteligente.

O que vou relatar aqui no meu texto de hoje no ®DOUG BLOG, tem muito a ver com as superstições dos povos da Ásia, principalmente dos japoneses, pois, desses conheço mais informações.

Sabe aquela expressão: “Ficar de quatro por alguém?”... Pois bem, os asiáticos nunca ficam de quatro por ninguém. Calma, eu explico, não vamos tirar conclusões precipitadas contra os japoneses. A questão é, que não só no “Japão”, mas, como em outros países asiáticos (principalmente os da “Ásia Oriental - China, Coréia e Taiwan”), existe uma forte superstição contra o número 4, o quê os psicólogos denominam de: “Tetrafobia”, uma espécie de aversão ou medo do número 4. 

A letra chinesa para quatro é:(四, “pinyin”: “sì”), e tem o som muito semelhante à palavra morte (死, “pinyin”: “sǐ”). Nas palavras sino-japonesas e sino-coreanas o 4 é “shi” (japonês) e “sa”, no (coreano), que soam idênticas à morte também. No “Japão”, para não pronunciar o número 4, eles pronunciam “yon”.

Como podemos observar, a similaridade com a palavra morte, traz uma enorme aversão ao número 4 nesses países, ao ponto dos asiáticos (principalmente os japoneses), evitarem o número 4 e seus múltiplos (4, 14, 24, 34, etc...) - em andares de edifícios, ficando omissos nos elevadores, nas placas de portas de quartos de hotéis, nas salas de escritórios, nos apartamentos, nos leitos de hospitais, em mesas de jantares de casamento ou outras reuniões sociais. Em muitos complexos residenciais, os blocos construídos, que deveriam levar o número 4 (ou seus múltiplos), são substituídos por blocos numerados com: (3A, 13A, 23A, 33A, etc...)

Em “Taiwan”, a “tetrafobia” é tão comum que não há 4 ou múltiplos de 4 para endereços, placas de carro e quase tudo numericamente relacionado ao 4. Creio eu, que dos países asiáticos, “Taiwan” seja o mais radical em matéria de evitar o número 4.

Já na “Coréia”, a “tetrafobia” é menos extrema, mas, o andar numerado com 4, é sempre omisso nos hospitais e edifícios públicos. Em edifícios residenciais, o quarto andar muitas vezes é simbolizado com o 4 escrito, em vez do 4 numérico, assim se dá também nos elevadores, nas portas e nas fachadas dos prédios.

Mas, isso será uma mera superstição? Ou será uma doença como afirmam os psicólogos? Eu não creio que seja nem uma coisa e nem outra, afinal de contas, toda cultura tem suas crenças populares e porque, com os japoneses (e demais asiáticos), isso aconteceria de maneira diferente? Assim, é preciso respeitar a forma de ser e de viver dos outros, pois, como dizia a minha saudosa mãe “Neuza”: “Cada coisa com o seu uso e cada país com o seu fuso!” 

E os japoneses levam muito à sério essa coisa de superstição, ao ponto de serem feitas algumas alterações como essa do número 4, por exemplo, (que para o resto do Mundo, pode até parecer uma coisa bem estranha), mas, que para eles, é somente um modo de evitar um possível fase de má sorte em suas vidas.

Agora, eu só fico imaginando na hora do sexo, será que os asiáticos colocam suas mulheres “de 5?”... Acho que isso não vai dar muito certo! Como podemos notar, tem horas que o número 4 faz muita falta... Ainda bem que eu nasci brasileiro!!!

Brincadeiras à parte, para quem gostou dessa postagem do ®DOUG BLOG... “Doumo arigatou gozaimasu!” [どうも有難うございます] — “Muito obrigado!”



“Garfield” (1978), personagem do cartunista: “Jim Davis” (28 de julho de 1945).

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domingo, 9 de abril de 2017

“A Involução da Humanidade — O Macaco Não Tá Certo!”

No programa de Humor de TV semanal, “O Planeta dos Homens - Rede Globo”, exibido entre os anos de (1976 à 1982), existia um “bordão” que dizia: “O macaco tá certo!” Mas, não, “O macaco não tá certo!” e nunca esteve. Pois, no que tange a “Evolução da Humanidade”, o mais correto é crer na “Involução da Humanidade”, porque, crer que somos frutos do pecado original de “Adão e Eva”, crer que somos criaturas de Deus me parece muito mais plausível e inteligente, do quê crer que viemos da evolução dos macacos, sugerida pela teoria de: “Charles Robert Darwin” (12 de fevereiro 1809 – 19 de abril 1882), que dá conta, que nós homens evoluímos dos primatas. Mas, se isso fosse verdade, já existe um fio solto nessa história toda, pois, se descendemos dos macacos, porque os macacos continuam sendo macacos até hoje? Ou seja, como eu disse anteriormente... “O macaco não tá certo!”

Assim sendo, quando alguém copia alguma coisa de outra pessoa, chamamos essa pessoa de “macaco de imitação”, quando alguém fica se contorcendo em caretas e gestos, dizemos que tal pessoa, está fazendo “micagens”. Mas, “macacos me mordam”, o quê isso tem a ver com o meu texto de hoje?  Tem tudo a ver... E nada a ver também.

O quê está acontecendo no Mundo globalizado hoje, é o efeito “mico-leão-dourado”, onde existe uma outra raça em extinção além do mico, que é a dos amigos. Sim, pois, a única possibilidade de se fazer amigos hoje em dia, “é ter dinheiro no bolso”. Mas, como somos seres sociais e não primatas, o certo é definir que não nascemos para viver na solidão, mesmo que a maioria das pessoas esteja  descapitalizada. “Nenhum homem é uma ilha isolada!” 

Frase dita por: “John Mayra Donne” (22 de janeiro de 1572 - 31 de março de 1631), que bem define isso que disse, do contrário, Deus não teria colocado “Adão e Eva” na Terra, para começar a povoar o Mundo. 
Devemos lembrar, que “Eva” foi criada da “costela” de “Adão” e, o que isso significa? A “costela” nessa parábola bíblica, denota que homens e mulheres não devem andar um na frente do outro, mas sim, um ao lado do outro, pois, “as costelas” encontram-se na parte lateral do corpo humano.

Na vida é bem melhor tomar uma decisão “não muito acertada”, do que não tomar decisão nenhuma, para não haver arrependimento tardio.

Então, das verdades e mentiras existentes no Mundo, talvez a principal delas seja a da própria existência do homem na face da Terra, pois, se nos aventamos em crer se somos criaturas de Deus, ou se somos a evolução primitiva da “teoria Darwiniana”, alguma coisa já está errada. Mas, errar faz parte da genética do “bicho-homem”, que adora contar histórias. Contudo ter fé, confiar, deve fazer parte da natureza humana também, pois, um hemofílico, por exemplo, que precisa receber transfusões de sangue periódicas, precisa sempre confiar na qualidade do sangue, das transfusões anônimas que está recebendo. Ou seja, na vida é preciso que confiemos, pois, do contrário estaremos malfadados a um mundo de dúvidas corrosivas. De contrapartida, um religioso (testemunha de Jeová), deixar fiéis morrerem, por crer que Deus julga ser pecado transfusões de sangue, isso não é confiar nas escrituras e tão pouco é ter fé, isso é então e somente intolerância religiosa e falta de cultura.

Da mesma  maneira, acontece quando vamos a um posto de gasolina, por exemplo, para encher o tanque, temos primeiro de confiar que a gasolina não esteja “batizada” (adulterada), depois é preciso entender que o frentista do posto, faça aquilo que lhe foi pedido de maneira satisfatória; acontece também quando vamos a um restaurante, pois, quem nos garante que o cozinheiro não urinou na feijoada ou cuspiu dentro da panela de arroz? Que o garçom não colocou o dedo sujo dentro do copo de suco de laranja? Que o gelo é feito com água potável e não com a da torneira? Ou ainda, que o “barman” não lhe serviu uma bebida em um copo sujo?... Como saber? É simples, confiamos, pois, nada sabemos.

A vida é assim (a princípio), até que nos provem o contrário, precisamos obrigatoriamente confiar nas outras pessoas. Porém, no cotidiano não é o que fazemos, porque, geralmente desconfiamos até da nossa própria sombra.

Dizem que é um perigo conhecer pessoas pela internet. No entanto, acredito que seja perigoso conhecer pessoas em qualquer lugar que seja e, a internet é só mais um desses “pontos de encontros perigosos” da vida. Acho até, que conhecer pessoas pela internet seja mais seguro que na “vida real”, pois, se não estivermos acreditando na veracidade dessa suposta amizade (via Web), basta desligarmos o aplicativo de conversa do celular (Ipad/Tablet/PC) e assim, deletar tal pessoa da nossa lista de contatos. Já no dia a dia, no nosso cotidiano, não tem jeito mesmo, pois, como vamos deletar um vizinho do edifício que moramos? Um colega de trabalho, de escola e Universidade? - etc...

Ao que parece, a vida realmente imita a arte e dessa forma, fica inevitável que tenhamos de conviver com outras pessoas... Com os “Inimigos Íntimos - The Devil's Own” (1997)... E vez por outra, podemos acabar “Dormindo Com o Inimigo - Sleeping With The Enemy” (1991)... Em alguns momentos, até podemos estar sendo observados em nossa “Janela Indiscreta - Rear Window” (1954), pois, ao que parece, “O Pecado Mora ao Lado - The Seven Year Itch” (1955). Assim sendo, temos de correr para bem longe das boas intenções, do que uma “Mulher Solteira Procura - Single Whithe Female” (1992), porque a vida, está apinhada de mentiras e mentirosos e assim, fica mais parecida com “A Fera e a Fera”, do que com: “A Bela e a Fera - Beauty and The Beast” (1991), pois o “bicho-homem” ao que parece, continuará sendo esta espécie de “macaco sem rabo”, fazendo de conta que tudo sabe, que tudo vê. Mas, é como diz  a canção "Quase Sem Querer - Legião Urbana” (1986): 

♫... Como um anjo caído ♪ Fiz questão de esquecer ♪
Que mentir pra si mesmo ♪ É sempre a pior mentira...♫




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domingo, 2 de abril de 2017

“A Propaganda é a Alma do Negócio — No Meio do Caminho Tinha Uma Pedra”

Um sábio ditado oriental dá conta, que nós não tropeçamos em montanhas, mas sim, nas pequenas pedras.

Assim sendo, em (1930), “Carlos Drummond de Andrade” (31 de outubro de 1902 - 17 de agosto de 1987), resolveu colocar em versos, esse ditado da Terra do “Buda”, no poema: “No Meio do Caminho”:

“No meio do caminho tinha uma pedra... 
Tinha uma pedra no meio do caminho... 
Tinha uma pedra no meio do caminho tinha uma pedra... 
Nunca me esquecerei desse acontecimento na vida 
de minhas retinas tão fatigadas...
Nunca me esquecerei que no meio do caminho
tinha uma pedra...
Tinha uma pedra no meio do caminho...
No meio do caminho tinha uma pedra.”

Mas, quais são as pedras nos nossos caminhos? Uma das principais pedras no nosso caminho, é a obesidade. Aquela taxa de gordura extra dos: “Dois hambúrgueres, alface, queijo, molho especial, cebola, picles num pão com gergelim!” - pois, quem nunca escutou este “jingle” do comercial da rede de lanchonetes “fast-food - McDonald’s?” Ou ainda, quem nunca devorou ferozmente um “Big Mac?” -  todos nós já fizemos isso, acompanhado por um copo grande de refrigerante ou “Milk-Shake?”

Nos “Estados Unidos” (berço da cadeia de lojas do “McDonald's”), não é por mera coincidência, que uma em cada três pessoas está bem acima do peso, pois, a alimentação diária da maioria dos americanos, é baseada em “fast-food”, tornando a obesidade em um grave problema de saúde pública. E infelizmente o “Brasil” vai pelo mesmo caminho... No início do mês de agosto (2017), o “Ministério da Saúde” revelou dados, para as doenças crônicas por sobrepeso. O resultado é dramático: a taxa de obesidade subiu 60% em apenas dez anos (o que representa 25 milhões de adultos obesos no país).

Não é fácil perder peso, mas, podemos emagrecer e devemos emagrecer. Porém, não será na base das “barrinhas de cereais”, qual comemos para substituir uma refeição, pois, elas não tem nada de saudáveis. As barras de cereais, possuem muito glicosídeo concentrado (açúcares), trazendo junto da sacarose a ilusão de plena satisfação do apetite.
E aquelas pipocas (dos “sacos cor-de-rosa”), que mais parecem isopor adocicado, porém, que todo mundo come e adora. Estas, são só mais um amontoado de carboidratos nos nossos organismos. As gelatinas, estas são boas para o intestino, mas, são compostas de muitos corantes e mais açúcar.

Os sorvetes de massa, estes são saudáveis? Não, não são! Os sorvetes que de “Ki-bom”, por exemplo, não possuem nada de bom, pois, são pobres em nutrientes e por isso, serão absorvidos rapidamente pelo organismo, transformando tudo em lipídios.

Os franguinhos empanados (“nuggets”), todos gostam deles. Porém, os “nuggets” industrializados, possuem mais de 50% de gordura, e uma quantidade de carboidratos bem maior que a de proteína. Fora que estes alimentos industrializados levam muita química, aditivos cujos nomes soam como verdadeiros palavrões, como a “butil-hidroquinona terciária” e outros conservantes, estabilizantes, que causam deformidades nas membranas celulares, que contribuem para o desenvolvimento de doenças metabólicas como o diabetes do tipo II.

Já os refrigerantes (estas maravilhas gasificadas), não passam de água choca com corantes, açúcar e mais química extra, tudo para fazer o organismo trabalhar de maneira acelerada, tentando se livrar daquele líquido, que nada contribui para saúde. Os refrigerantes, só não são piores que os sucos de saquinho em pó (pura química, corante e açúcar). As bebidas alcoólicas são outras, que contribuem muito para a deficiência e falência do organismo, assim, como os medicamentos, o tabaco e demais drogas. Aliás, tudo em excesso na vida, tende mesmo a nos fazer mal, mesmo que seja algo natural.

“Carlos Drummond de Andrade” em mais um poema épico, relatou em seus versos, que tudo pode dar câncer: “Versos Negros – Mas Nem Tanto” (1973)...

“Ao levantar, muito cuidado, amigo.
Não ponha os pés no chão. Corre perigo
se há “nylon” no tapete: ele dá câncer.
Pise somente no ar, mas com cautela.
Uma pesquisa sábia nos revela
esta triste verdade: o ar dá câncer.
À hora do café, não seja pato,
pois tanto açúcar como ciclamato
e xícara e colher, “sorry”, dão câncer.
O banho de chuveiro? Não tomá-lo.
O de imersão, também. Sinto informá-lo
do despacho londrino: água dá câncer!...”

E por aí vai... Mesmo que no meio do caminho ainda existam muitas pedras. Até porque, o sistema público de saúde do “Brasil” é uma vergonha e, os políticos não parecem muito interessados em resolver nada. Então, o melhor remédio para o povo, é exercer com sabedoria o voto, pois, do contrário, é como dizia a minha saudosa “vó Lourdes”: “Se não gostou, come menos!” que no caso do “Mc Donald's”, dos refrigerantes, sucos de saquinho, sorvetes, “nuggets” e de tantos outros alimentos e bebidas, não é uma má ideia.




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De acordo com o “Inca - Instituto Nacional de Câncer”, aproximadamente 443 pessoas morrem a cada dia no “Brasil” por causa do tabagismo. R$ 125.148 bilhões são os custos dos danos causados no sistema nacional de saúde e na economia, devido ao mau hábito de fumar. Mais de 160 mil mortes anuais poderiam ser evitadas por conta dos cigarros.

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O primeiro personagem de “Mauricio de Sousa” (27 de outubro de 1935), foi o cãozinho azul “Bidu” (1959). “Mônica” e o seu coelhinho de pelúcia (também azul), de nome “Sansão”, surgiram quatro anos depois, em (1963). A menina do vestido vermelho é inspirada em uma das seis filhas mulheres do cartunista, “Mônica Spada e Sousa” (28 de setembro de 1960). — “Habemus Papam”, é o texto lido pelo Cardeal e Decano, qual anuncia a eleição de um novo Papa, após a fumaça branca ser emitida pela chaminé da “Capela Sistina, Itália”, anunciando ao povo Católico que um novo pontífice foi eleito e que o escolhido aceitou a eleição. O anúncio é feito da varanda central da “Basílica de São Pedro, no Vaticano”. O argentino “Jorge Mario Bergoglio” (17 de dezembro de 1936), é o 266º Papa da Igreja Católica (nome do Pontífice: “Francisco I”).