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sábado, 25 de novembro de 2023

“A Menina de Covinhas na Bochecha”

































Ela gosta de ler e tomar sorvete (mesmo no inverno). Ela usa um gorrinho na cabeça (mesmo no verão) e prefere seus óculos de grau do que as lentes de contato. Mas, o melhor é que, quando ela sorri, fica com "covinhas na bochecha"... Como não gostar de alguém assim?

Especialistas em estética facial dizem que as “covinhas na bochecha” são um defeito genético hereditário, mas, eu acho encantador. Os meninos também as têm, porém, ficam muito melhor nas mulheres. Na verdade, o que não fica melhor neles do que em nós, homens?

Mas, o que são estas charmosas “covinhas?” - são “gelasinas” (do latim: “gelasinus”), aqueles buraquinhos que algumas pessoas têm na bochecha e outras no queixo, causadas por faixas de tecido fibroso que se fixam em determinados pontos das camadas superiores da pele, puxando-as para dentro. Na maioria das vezes são hereditárias e podem ser acentuadas por movimentos dos músculos faciais. Também é considerado um defeito genético, pois, não é incomum que apareça uma “covinha” em apenas um dos lados do rosto.

O desejo de ter um sorriso “com covinhas” tem levado algumas pessoas a pagar caro por isso, procurando cirurgiões plásticos, que prometem criar o processo de forma artificial, à base de ácidos graxos de tartaruga, aplicados através de uma fenda na região lateral da bochecha, que irá cauterizar parte da gordura da região, obtendo assim uma “covinha artificial”. Algo semelhante à “toxina botulínica - Botox” (que dura de 4 a 6 meses no rosto do paciente), contribuindo para o rejuvenescimento da pele, agindo como agente paralisador temporário dos músculos faciais, que formam marcas de expressão incômodas no rosto. A diferença com as “covinhas artificiais”, é que a vida útil dos ácidos graxos das tartarugas na bochecha, varia de pessoa para pessoa e pode durar anos, ou apenas o tempo de um “solo de bateria”.

Assim sendo, se vale a pena gastar dinheiro com este tipo de “vaidade temporária”, é como diria minha sábia e saudosa vó Lourdes“Mais vale satisfazer um gosto, do que ter um caminhão cheio de abóboras!” 




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domingo, 19 de novembro de 2023

“Uma Cidade Ainda Maravilhosa!”






























Meus amigos e amigas do ®DOUG BLOG, vou falar mais uma vez sobre uma das minhas paixões nesta vida... O meu querido “Rio de Janeiro”, uma cidade que continua maravilhosa e cheia de encantos mil, apesar da violência flagrante que existe aqui. Se bem, que a violência está nas pessoas e não na cidade. Na verdade, a violência está espalhada pelo Mundo, basta observarmos as guerras desnecessárias que ainda acontecem.

Quando caminho pela extensa orla do “Rio de Janeiro”, sempre percebo o quanto esta cidade (tão maltratada por políticos corruptos, milicianos e traficantes de drogas), ainda continua sendo um lugar literalmente maravilhoso de ver e de viver.

Caminhar pelo “Centro do Rio” é “alimentar-se de cultura”, é viajar pelo tempo que passou e virou História. Poder caminhar pelas mesmas ruas de paralelepípedos (ainda existentes), por onde caminharam tantas pessoas ilustres da cultura do nosso país, poder ver os casarios antigos que resistem ao tempo e à modernidade, é algo espetacular e isso acontece desde a época do Império.

Conheço a maioria das grandes cidades de alguns países do Mundo e sem querer ofender nenhuma nação, raramente vi cidades com belezas variadas como é o caso do “Rio de Janeiro”. Por outro lado, o que “Tokyo - Japão”, por exemplo, tem de organização (mesmo sofrendo vários terremotos por ano), o “Rio” tem de desorganizado, onde até uma simples chuva de verão, promove um verdadeiro caos na cidade. Mas, se você quer viver sem ter problemas, deve morar na “Suíça”, embora eu acredite quem nem lá as coisas estão tão organizadas e pontuais, como os bons relógios suíços sempre funcionaram.

“Rio de Janeiro” é um circo sem lona, vivemos aqui a céu aberto, onde até a violência é encenada diariamente. Aqui tudo se vive intensamente e ao mesmo tempo em Slow Motion¹.

No “Rio” está tudo ali: tem gente espalhada pelas inúmeras praias, é uma cidade democrática, que acolhe na mesma faixa de areia, o turista milionário e o vendedor de limonada e de picolés. No “Rio” tem gente caminhando solitária ou em grupos, pelas trilhas e montanhas, pedalando pelas ciclovias, passeando pelos grandes shoppings, saboreando a  maravilhosa culinária carioca. O “Rio de Janeiro” é a cidade do transporte público sempre atrasado e isso irrita patrões e funcionários que sempre chegam tarde ao trabalho e ainda mais tarde, no retorno para casa. “Rio de Janeiro” rima com “pagodeiro”... É a cidade do samba e seus “bambas”, é lugar das boas resenhas, do “Happy Hour”² e dos contadores de histórias (nem sempre muito verdadeiras). O “Rio” é o paraíso na Terra, das mulheres que desfilam de biquínis minúsculos praticamente o ano inteiro, do “Leme ao Pontal”, como bem disse “autoproclamado síndico do RioSebastião Rodrigues Maia - Tim Maia (28 de setembro de 1942 - 15 de março de 1998).

Agora, não esperem encontrar cariocas no “Bondinho do Pão de Açúcar” ou no “Cristo Redentor”, por exemplo, pois, estes são programas para turistas. Acreditem, até o “Cristo Redentor” se pudesse, voaria de seu pedestal e iria observar tantas outras belezas do Rio, este “cartão-postal em movimento”.

O meu amor pelo “Rio de Janeiro” não é um amor das rimas dos compositores e poetas... Sou eternamente apaixonado pela “Cidade Maravilhosa”, que parece uma daquelas bonecas de porcelana (que encaixam uma dentro da outra), porque o “Rio” é assim, várias cidades dentro de uma única cidade. 

E se até a “garota papo firme que o Roberto falou³, cantava o seu amor ao “Rio”, onde mais eu teria a “Portela” e o meu querido “Botafogo?”

É como diz uma de minhas frases:

“Rio de Janeiro... Meu lugar no Mundo!” 
°°°
¹ “Slow Motion”, é o nome em inglês dado para o efeito de “Câmera Lenta”, muito utilizado no cinema para criar tensão ou ampliar momentos de clímax entre os personagens da trama.
°°°
² “Happy Hour”, é uma comemoração informal, feita geralmente por colegas de estudo e trabalho, após a execução de alguma tarefa ou ao fim de um expediente.
°°°
³ “Garota papo firme”, era assim que o cantor e compositor brasileiro “Roberto Carlos Braga” (19 de abril de 1943), se referia a também cantora e compositora (e ainda menina), “Rita Lee” (31 de dezembro de 1947 - 8 de maio de 2023), na época da “Jovem Guarda”, nos anos (1960).



💬 BALEIA BALEIA BALEIA!
💬 ESSE MUNDO ESTÁ MUITO VIOLENTO!

“Valsa de Uma Cidade — Show na Praia de Copacabana 
(20/1/2007) — Dia de São Sebastião
“Rita Lee Jones de Carvalho” 

Introdução:
[Eu adorei uma faixa aí... Cidadã carioca. Eu quero receber. Eu sou uma paulista branquela, não tenho samba no pé, mas, sou apaixonada por esta cidade].

Vento do mar no meu rosto
E o sol a queimar, queimar
Calçada cheia de gente a passar
E a me ver passar
Rio de Janeiro, gosto de você
Gosto de quem gosta
Deste céu, desse mar, dessa gente feliz.

Bem que eu quis escrever
Um poema de amor e o amor
Estava em tudo que eu quis
Em tudo quanto eu sonhei
E no poema que eu fiz
Tinha alguém mais feliz que eu
O meu amor
Que não me quis.

(lará,lará,larará, 
lará,lará,larará)

Vento do mar no meu rosto
E o sol a queimar, queimar
Calçada cheia de gente a passar
E a me ver passar
Rio de Janeiro, gosto de você
Gosto de quem gosta
Deste céu, desse mar, dessa gente feliz.

Bem que eu quis escrever
Um poema de amor e o amor
Estava em tudo que eu quis
Em tudo quanto eu sonhei
E no poema que eu fiz
Tinha alguém mais feliz que eu
O meu amor
Que não me quis.

(lará,lará,larará, 
lará,lará,larará)

Bem que eu quis escrever
Um poema de amor e o amor
Estava em tudo que eu quis
Em tudo quanto sonhei
E no poema que eu fiz
Tinha alguém mais feliz que eu
O meu amor
Que não me quis.

(lará,lará,larará, 
lará,lará,larará
lará,lará,larará)
°°°
* “Valsa de Uma Cidade” (1954), é uma composição de autoria do pernambucano: “Antônio Maria Araújo de Morais” (17 de março de 1921 - 15 de outubro de 1964) e do paraense: “Ismael de Araújo Silva Netto” (7 de dezembro de 1925 - 31 de janeiro de 1956), que também se apaixonaram pelo “Rio de Janeiro” assim que pisaram nesta cidade.

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sábado, 11 de novembro de 2023

“Ser Imortal: Que Fica, Eleva, Honra e Consola”


Na última semana do mês passado (outubro/2023), fui convidado a participar, no “Petit Trianon”, sede da “ABL - Academia Brasileira de Letras”, do tradicional chá das terças-feiras, numa das comemorações aos 126 anos que a entidade completou este ano (2023).

À “ABL” foi criada por iniciativa de “Lúcio Eugênio de Meneses e Vasconcelos Drummond Furtado de Mendonça” (10 de março de 1854 - 23 de novembro de 1909), sendo fundada no dia (20 de Julho de 1897), na casa do já falecido intelectual iluminista, diplomata e político da corte de “D. João VI” (13 de maio de 1767 - 10 de março de 1826), “Antônio de Araújo de Azevedo - Conde da Barca” (14 de maio de 1754 - 21 junho de 1817), localizada na “Rua do Passeio” n° 66, “Rio de Janeiro”¹. O local reuniu um grupo de 40 escritores, entre eles “Machado de Assis” (na época um de seus fundadores mais antigos e autor já consagrado), com ascendência indiscutível sobre os mais jovens, presidiu a “ABL” até sua morte, em (1908), aos 69 anos.

Mesmo sendo considerado um intelectual, à “ABL” (entidade), não me enche os olhos”. Mas, fui tomar chá, a convite de alguns amigos jornalistas, escritores, cantores e artistas, que hoje são membros da casa.

Mas, por que à “ABL” não me encanta? - sinceramente, eu não gostaria de fazer parte de uma instituição onde você entra andando e, que só imortaliza seus membros depois que eles morrem. Este é um aspecto contraditório, estranho, excêntrico, intrigante e até mesmo horripilante.

E não estou sozinho no meu modo de pensar, o autor de uma vasta obra poética, “Carlos Drummond de Andrade” (31 de outubro de 1902 - 17 de agosto de 1987), por exemplo, não aderiu à “ABL”, por um motivo simples e íntimo: nunca quis se candidatar a “imortal”.

Outros nomes, como: “Érico Lopes Veríssimo” (17 de dezembro de 1905 – 28 de novembro de 1975); “Graciliano Ramos de Oliveira” (27 de outubro de 1892 – 20 de março de 1953); “José Bento Renato Monteiro Lobato” (18 de abril de 1882 – 4 de julho de 1948); “Chaya Pinkhasovna Lispector - Clarice Lispector” (10 de dezembro de 1920 - 9 de dezembro de 1977); “Mário de Miranda Quintana” (30 de julho de 1906 – 5 de maio de 1994); “Nelson Falcão Rodrigues” (23 de agosto de 1912 - 21 de dezembro de 1980); “O Menino Maluquinho - Ziraldo Alves Pinto” (24 de outubro de 1932); entre outros, também nunca tiveram interesse em disputar a “imortalidade da ABL”. É preciso deixar claro, que qualquer candidatura à “ABL” decorre do ato unilateral, ou seja, o pretendente precisa formalizar seu interesse de ingressar a entidade, mediante carta de inscrição. Pelo Estatuto da “ABL”, datado de (1897), demanda-se que os membros da casa tenham publicado, em qualquer gênero, “obras de reconhecido mérito ou, fora desses gêneros, livros de valor literário”.

“José Oswald de Sousa de Andrade” (11 de janeiro de 1890 - 22 de outubro de 1954), chegou a postular a uma cadeira na “ABL”, porém, obteve apenas um voto. “Jô Soares” (16 de janeiro de 1938 – 5 de agosto de 2022) e mais recentemente, “Mauricio Araújo de Sousa” (27 de outubro de 1935), chegaram a postular uma cadeira na “Academia”, mas, também não venceram.

Os principais critérios de votação na “ABL” levam em conta a genealogia da cadeira, por exemplo: se ela já foi ocupada predominantemente por ficcionistas, haverá quem defenda a manutenção da linhagem. A sociabilidade também é levada em consideração, pois, um novo acadêmico é uma pessoa com quem se conviverá até o inevitável fim de seus dias na entidade.

Então, qual a vantagem de ser “imortal?” - ser “imortal” além de ser algo que aguce vaidades, é também muito rentável, pois, cada acadêmico recebe, a título de “salário” (para não fazer absolutamente nada), R$ 3 mil por mês, além de mais alguns “cachês” pela presença semanal na entidade. O “imortal” que vai tomar chá às terças, por exemplo, ganha mais R$ 800,00. E, ao comparecer à reunião das quintas-feiras, acrescenta mais R$ 1 mil em seu bolso. E assim, cumpre-se aquele antigo ditado popular: “De grão em grão, a galinha enche o papo”. No entanto, deve-se ressaltar que à “ABL” subsiste sem ônus aos cofres públicos, não sendo subvencionada pelo Estado, dispondo de plena autonomia econômica.

Desde cedo a “ABL povoou o imaginário da intelectualidade brasileira, provocando reações extremadas de amor e ódio. Muitos equívocos e meias verdades circulam em torno da instituição, como, por exemplo, abrigar acadêmicos que não são literatos em sentido estrito. Baseando-se na Academia Francesa de Letras”, a nossa academia, optou por também acolher os chamados “notáveis”, expoentes em várias áreas do saber: diplomatas, juristas, cientistas. Os “JoaquinsJoaquim Maria Machado de Assis” (21 de junho de 1839 - 29 de setembro de 1908) e Joaquim Aurélio Barreto Nabuco de Araújo (19 de agosto de 1849 - 17 de janeiro de 1910), divergiram nesta questão, mas, o ponto de vista de Nabuco” (favorável a um conceito mais amplo de “acadêmicos não letrados”), venceu os argumentos de Assis”, que preferia exclusividade de “acadêmicos letrados”. Isso explica a presença do “José Maria da Silva Paranhos Júnior - Barão do Rio Branco” (20 de abril de 1845 - 10 de fevereiro de 1912)Alberto Santos Dumont” (20 de julho de 1873 - 23 de julho de 1932); Oswaldo Gonçalves Cruz” (5 de agosto de 1872 - 11 de fevereiro de 1917); Getúlio Dornelles Vargas” (19 de abril de 1882 - 24 de agosto de 1954); “José Ribamar Ferreira de Araújo Costa - José Sarney” (24 de abril de 1930); “Roberto Pisani Marinho” (3 de dezembro de 1904 - 6 de agosto de 2003), entre outros, no quadro dos acadêmicos.

A “ABL” oferece visitas guiadas para alunos do ensino médio. Existem duas bibliotecas (acadêmica e geral), que recebem diariamente dezenas de consulentes e pesquisadores, com acesso a um moderníssimo “centro de memória” e ao “VOLP – Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa”. A linha editorial da “ABL”, investe em títulos relevantes, mas, não contemplados pelo mercado, que os considera de pouco retorno comercial.

Ao apoiar e difundir a cultura na sua pluralidade de manifestações, à “ABL” cumpre o seu propósito mais legítimo, seja nos momentos de reveses ou de sucessos, que marcam sua trajetória de bem mais de um século, persistindo ao longo dos anos, como uma casa que sempre lutou pela dignificação e independência da intelectualidade brasileira, concedendo simbolicamente aos seus associados a sensação fugaz de uma glória imortal: “Que fica, eleva, honra e consola”.
°°°
¹ A casa do “Conde da Barca” hoje é o “Museu e Centro Cultural Pedagogium”. Já o atual endereço do “Petit Trianon”, sede da “ABL - Academia Brasileira de Letras”, é na “Av. Presidente Wilson, n° 203 - Castelo - Rio de Janeiro”.


“O Menino Maluquinho”, personagem do cartunista
“Ziraldo Alves Pinto” (24 de outubro de 1932)


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quinta-feira, 2 de novembro de 2023

“Um Banho de Possibilidades”

































A vida nos apresenta “um banho de possibilidades” todos os dias. Você já imaginou se pudesse voltar no tempo e ser outra pessoa? Ser um personagem bíblico, quem sabe? - pois, a Bíblia é um “Best Seller” há séculos e dá para escolher ser um monte de gente boa.

E se tivesse nascido na “Alemanha” de outrora, por exemplo, você poderia ser “Albert Einstein”¹... De contra partida, você poderia ser “Adolf Hitler”¹. Melhor nem pensar nisso.

Aliás, “Hitler” era tão falso, que nem alemão era, pois, nasceu na cidade de “Braunau am Inn, na Áustria”. Já “Einstein”, apesar de ter morado e falecido na cidade de “Nova Jersey, EUA”, era alemão legitimo, nascido em “Ulm, localidade do Estado federal alemão de Baden-Württemberg”, uma cidade universitária, situada às margens do “Rio Danúbio - Donau”, em alemão.

O certo é que devemos estar satisfeitos em ser quem somos, ninguém por mais notório que seja, é melhor que qualquer um de nós. E as únicas coisas que eu saiba, que uniam “Einstein e Hitler”, nada tem a ver com religião. Uma destas coisas, é o fato de ambos gostarem da neve e a outra, é o péssimo hábito de não tomar banho todos os dias. Ou seja, melhor deixar como está, pois, eu não levo jeito para genialidades da Física e nem quero passar perto das hediondas ideias destes malditos nazistas. 

Para finalizar eu cito uma de minhas frases:

“Não é água com açúcar que me acalma... E sim, a água salgada do mar!”

Então, que os dias de neve continuem lindos quando eu estiver viajando turisticamente, no inverno e onde nevar, obviamente. Mas, gosto muito dos dias ensolarados do meu querido “Rio de Janeiro”, dias de Sol de fazer “transpirar saúde”. E nada melhor do que um bom banho para tirar o suor do corpo e afastar o calor.
°°°
¹ “Albert Einstein” (14 de março de 1879 - 18 de abril de 1955), físico teórico alemão que desenvolveu a teoria da relatividade geral, um dos pilares da física moderna e da mecânica quântica. “Adolf Hitler” (20 de abril de 1889 - 30 de abril de 1945), um falso alemão (ele era austríaco) e um ser humano falso, que serviu como líder do “Partido Nazista, Chanceler do Reich e Führer da Alemanha Nazista” de (1934 até 1945). Como ditador do “Reich Alemão”, ele foi o principal instigador da “Segunda Guerra Mundial na Europa” e figura central do Holocausto.




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“Libras”, é a língua brasileira de sinais manuais, usada por surdos e com quem se comunica com eles. É legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão. A linguagem por sinais, foi criada em (1856), pelo professor de surdos e conde francês: “Hernest Huet” (5 de maio de 1858 - 5 de fevereiro de 1917), que era surdo. “Huet” veio ao “Brasil”, atendendo ao pedido do “Imperador - D.Pedro II” (2 de dezembro de 1825 - 5 de dezembro de 1891), para que difundisse sua experiência com a linguagem de sinais, ensinada na “França”.

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De acordo com o “Inca - Instituto Nacional de Câncer”, aproximadamente 443 pessoas morrem a cada dia no “Brasil” por causa do tabagismo. R$ 125.148 bilhões são os custos dos danos causados no sistema nacional de saúde e na economia, devido ao mau hábito de fumar. Mais de 160 mil mortes anuais poderiam ser evitadas por conta dos cigarros.

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⚽ 1958 🏆 Campeão: Suécia ⚽ 1962 🏆🏆 Bicampeão: Chile ⚽ 1970 🏆🏆🏆 Tricampeão: México ⚽ 1994 🏆🏆🏆🏆 Tetracampeão: EUA ⚽ 2002 🏆🏆🏆🏆🏆 Pentacampeão: Japão/Coreia do Sul.

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O primeiro personagem de “Mauricio de Sousa” (27 de outubro de 1935), foi o cãozinho azul “Bidu” (1959). “Mônica” e o seu coelhinho de pelúcia (também azul), de nome “Sansão”, surgiram quatro anos depois, em (1963). A menina do vestido vermelho é inspirada em uma das seis filhas mulheres do cartunista, “Mônica Spada e Sousa” (28 de setembro de 1960). — “Habemus Papam”, é o texto lido pelo Cardeal e Decano, qual anuncia a eleição de um novo Papa, após a fumaça branca ser emitida pela chaminé da “Capela Sistina, Itália”, anunciando ao povo Católico que um novo pontífice foi eleito e que o escolhido aceitou a eleição. O anúncio é feito da varanda central da “Basílica de São Pedro, no Vaticano”. O argentino “Jorge Mario Bergoglio” (17 de dezembro de 1936), é o 266º Papa da Igreja Católica (nome do Pontífice: “Francisco I”).