“Elvis Não Morreu e Michael Jackson Alvoreceu!”

O “pai da psicanálise, Sigmund Schlomo Freud” (6 de maio de 1856 - 23 de setembro de 1939), disse com muita sabedoria: “Toda anedota, no fundo, encobre uma verdade!” Assim sendo, trago aqui no ®DOUG BLOG uma anedota musical, entre “Elvis Presley” e a turma dos “The Beatles”¹: “John, “Paul, George e Ringo, quando “Elvis”¹, bate na porta da casa dos quatro “Garotos de Liverpool” e deu no que deu.

💬 Olá George, como vai, my friend?

💬 Olha só, quem é vivo sempre aparece... Então, é mesmo verdade: Elvis não morreu! Mas, você está pálido... Acabadão!

💬 Pois é, mesmo pálido e acabado, espero que continuem gostando de mim, pela minha aparência, por que a minha personalidade sempre foi um horror. E quem também não morreu e está mais pálido que eu, é o Michael.² (risos)

💬 Agora você caiu matando. Sem comentários! (risos)

💬 Porque, deu branco igual deu no Michael? (risos)

💬 Vamos deixar de baboseiras Elvis... Me fale, o que traz o Rei do Rock até Liverpool?

💬 Bem, eu vim fazer uma visita de cortesia, nada mais. 

💬 Não me convenceu.

💬 Você sempre foi muito desconfiado, meu caro Harrison. Se não está feliz com a minha presença, talvez o Ringo fique. Ele está?

💬 Não, o ‘Ringo não Star’.

💬 E o Paul?

💬 O Paul também saiu. Ele foi ‘Paul McCartney no correio’.

💬 E o Jonh, está?

💬 Sim, está!

💬 E pode chamar?

💬 Não!

💬 E porque, não?

💬 Porque, o ‘John está Lennon - Harry Potter³’ e quando lê, não gosta de ser importunado nem pela Yoko Ono⁴.

💬 PQP Harrison, esses seus trocadilhos sim, são de morte!

°°°

¹ Integrantes dos “The Beatles”: “John Winston Ono Lennon” (9 de outubro de 1940 - 8 de dezembro de 1980); “Sir. James Paul McCartney” (18 de junho de 1942); “George Harrison” (25 de fevereiro de 1943 - 29 de novembro de 2001); “Sir. Richard Starkey - Ringo Starr” (7 de julho de 1940) + “Elvis Aaron Presley” (8 de janeiro de 1935 - 16 de agosto de 1977).

°°°

² “Michael Joseph Jackson” (29 de agosto de 1958 - 25 de junho de 2009), cantor, compositor e dançarino estadunidense, considerado o “Rei do Pop” e um dos ícones mais importantes e influentes de todos os tempos, sendo um dos maiores artistas da história da música mundial desde pequeno, quando cantava com os irmãos na banda: “Jackson Five”, onde esteve de: (1967-1970), quando começou a cantar sozinho. Mas, os “Five” existiram até meados de (2012).

°°°

³ “John Lennon”, que foi assassinado em (1980), jamais poderia estar lendo nenhuma dos sete volumes de: “Harry Potter”, tendo em vista que o primeiro volume: “Harry Potter and the Philosopher's Stone”, foi lançado pela escritora: “Joanne Jo Rowling - J.K. Rowling” (31 de julho de 1965), dezessete anos após sua morte, em (1997).

°°°

⁴ “Yoko Ono Lennon” [em japonês: 小野 洋子](18 de fevereiro de 1933), cineasta e artista plástica japonesa, viúva de seu terceiro marido: “John Lennon”.

“De Bob Dylan a Bob Marley, um Samba 

Provocação (1989) — Gilberto Passos Gil 

Moreira” (26 de junho de 1942)

♫Quando Bob Dylan se tornou cristão

Fez um disco de reggae por compensação

Abandonava o povo de Israel

E a ele retornava pela contramão.

Quando os povos d'África chegaram aqui

Não tinham liberdade de religião

Adotaram Senhor do Bonfim

Tanto resistência, quanto rendição.

Quando, hoje alguns preferem condenar

O sincretismo e a miscigenação

Parece que o fazem por ignorar

Os modos caprichosos da paixão

Paixão que habita o coração da natureza-mãe

E que desloca a história em suas mutações

Que explica o fato de Branca de Neve amar

Não a um, mas a todos os sete anões

Eu cá me ponho sempre a meditar

Pela mania da compreensão

Ainda hoje andei tentando decifrar

Algo que li que estava escrito numa pichação

E agora eu resolvi cantar

Neste samba em forma de refrão.

Bob Marley morreu

Porque além de negro era judeu

Michael Jackson ainda resiste

Porque além de branco ficou triste

Bob Marley morreu

Porque além de negro era judeu

Michael Jackson ainda resiste

Porque além de branco ficou triste

Lá, laiá

Lá, laiá, laiá, laiá, laiá.

Eu cá me ponho sempre a meditar

Pela mania da compreensão

Ainda hoje andei tentando decifrar

Algo que li que estava escrito numa pichação

Que agora eu resolvi cantar (cantar)

Neste samba em forma de refrão.

Bob Marley morreu

Porque além de negro era judeu

Michael Jackson ainda resiste

Porque além de branco ficou triste (pois é)

Michael Jackson ainda resiste

Porque além de branco ficou triste

Lá, laiá

Lá, laiá, laiá, laiá, laiá.♫

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“O Melhor e o Pior dos Tempos”

Quantas saudades temos do “melhor dos tempos”, quando o Mundo ainda não era pandêmico. Estaríamos vivendo, ou sobrevivendo, com à “COVID”, “o pior dos tempos?”

   

“Foi o melhor dos tempos, foi o pior dos tempos...” - esta não é apenas uma citação famosa de “Charles John Huffam Dickens” (7 de fevereiro de 1812 - 9 de junho de 1870), é parte da excelente obra: “A Tale of Two Cities - Um Conto de Duas Cidades” (originalmente publicado em: 1837, sendo o segundo livro mais vendido do Mundo), uma obra que cobre o período entre: (1775 e 1793), seguindo os tortuosos caminhos da “Independência Americana até a Revolução Francesa”.

  

“Charles Dickens” romanceou nesta obra, uma lição de vida, um correlacionamento entre o egoísmo e o altruísmo (à preocupação sincera com o outro), entre culpa e vergonha, estabelecendo conexão com a inevitável certeza que passaremos mais tempo “presos em nós mesmos”, do que livres, mortos do que vivos e que assim, precisamos identificar de maneira imediata, o melhor e o pior das coisas e das pessoas, mas, não para evitarmos o envolvimento (muito pelo contrário), é um clamor urgente, para nos aprofundarmos no melhor e no pior de tudo e assim, conseguirmos retirar algum proveito útil, até mesmo diante do caos.

“Foi o melhor dos tempos, foi o pior dos tempos. Foi a idade da sabedoria, foi a idade da tolice. Foi a época da fé, foi a época da incredulidade. Foi a estação da luz, foi a estação das trevas. Foi a primavera da esperança, foi o inverno do desespero. Tínhamos tudo diante de nós, não havia nada antes de nós. Todos íamos direto para o céu, todos íamos direto para o outro lado”.

“A Tale of Two Cities”, é uma narrativa evidente do posicionamento social de “Dickens”, onde o autor evita os relatos políticos diretos, pois, estes são sempre conflitantes e sangrentos, centrando a narrativa nas observações de cunho filosófico e no impacto da jaez de cada personagem, diante da convivência diária em seus círculos e com seus pares.

    

As personagens protagonistas desta obra, são: “Lucie Manette e seu pai, o doutor Alexandre Manette”. Os demais personagens vão surgindo e incrementando a trama, sempre ligados ao fato da eminente revolução que está para acontecer. Todos são ligados ao “pai e filha, Manette”, sendo a relação deles, pura, profunda e amorosa.

    

A história começa quando “Lucie” e o amigo da família, “Lory”, estão indo buscar o “Dr. Manette” (pai da moça), que acabara de ser solto, após 18 anos aprisionado injustamente na “Bastilha”¹. O objetivo da prisão foi retirá-lo de circulação, para evitar que durante o reinado de “Luís Augusto de Bourbon - Luís XVI” (3 de agosto de 1754 – 21 de janeiro de 1793), o “Dr. Alexandre Manette” (individuo muito influente na sociedade), se insurgisse contra o monarca.

   

A liberdade do “doutor Manette” (após longos 18 anos encarcerado), foi conquistada na trama, pela “Madame Defarge” e seus parentes (assim, “Charles Dickens” reforça o valor da família), trazendo um novo alento para todos, diante de um período de tenras conquistas ideológicas.

   

“Foi o melhor dos tempos, foi o pior dos tempos...” - O melhor dos tempos é a nossa liberdade, de vida e de expressão; é a lealdade nas amizades; é o respeito e o amor pela família; é saber se posicionar em sociedade com sobriedade, onde as atitudes não sejam só de interesse pessoal, pois, não somos “duas cidades em pé de guerra”, somos “cidades múltiplas”, buscando paz em “nossas casas” e hoje, mais do que nunca, clamamos por saúde, porque, de certa maneira ainda somos prisioneiros pandêmicos, nesta “Bastilha virótica”, onde existem tiranos bem piores que “Luís XVI”.

°°°

¹ A “Bastilha” era uma prisão localizada em “Paris - França”, onde ficavam encarcerados os presos políticos e pessoas influentes na sociedade, que se rebelavam contra “à Coroa francesa”.

“A Casa é Sua (2009) — 

Arnaldo Augusto Nora Antunes Filho” 

(2 de setembro de 1960)

♫Não me falta cadeira

Não me falta sofá

Só falta você sentada na sala

Só falta você estar.

Não me falta parede

E nela uma porta pra você entrar

não me falta tapete

Só falta o seu pé descalço pra pisar.

Não me falta cama

Só falta você deitar

Não me falta o sol da manhã

Só falta você acordar.

Pra as janelas se abrirem pra mim

E o vento brincar no quintal

Embalando as flores do jardim

Balançando as cores no varal.

A casa é sua

Por que não chega agora?

Até o teto tá de ponta-cabeça porque você demora.

A casa é sua

Por que não chega logo?

Nem o prego aguenta mais o peso desse relógio.

(Assobio)

Não me falta banheiro quarto

Abajur, sala de jantar

Não me falta cozinha

Só falta a campainha tocar.

Não me falta cachorro

Uivando só porque você não está

Parece até que está pedindo socorro

Como tudo aqui nesse lugar.

Não me falta casa

Só falta ela ser um lar

Não me falta o tempo que passa

Só não dá mais para tanto esperar.

Para os pássaros voltarem a cantar

E a nuvem desenhar um coração flechado

Para o chão voltar a se deitar

E a chuva batucar no telhado.

A casa é sua

Por que não chega agora?

Até o teto tá de ponta-cabeça porque você demora.

A casa é sua

Por que não chega logo?

Nem o prego aguenta mais o peso desse relógio.

A casa é sua

Por que não chega agora?

Até o teto tá de ponta-cabeça porque você demora.

A casa é sua

Por que não chega, não chega logo?

Nem o prego aguenta mais o peso desse relógio.♫

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“Smileys — Carinhas Amarelas ㋡”

Trago aqui no ®DOUG BLOG um pouco de “cultura digital”, que geralmente está relacionada ao público mais jovem. Mas, com o Mundo cada dia mais informatizado, a “cultura digital” globalizou e alcançou todas as faixas etárias, tendo à “COVID”, sendo uma forma de aproximação deste tipo de “cultura”, principalmente entre os adultos acima de 60 anos. E como cultura é sempre cultura e dela nada se perde, vamos aos fatos. ㋡

Quem não gosta de um bom “Smiley?”... Quase todos gostamos (e utilizamos diariamente), não é mesmo? Várias pessoas preferem enviar as famosas “carinhas amarelas” e outros caracteres, ao invés de escrever uma mensagem e, nem é por preguiça de teclar, mas sim, por entender que estas figuras conseguem passar claramente algumas de nossas mensagens ou reações de maneira instantânea e clara. ㋚

Os “Smileys”, também denominados de: “Emojis ou Emoticons”, são palavras derivadas da junção dos termos em inglês: “emotion” que significa (emoção) e “icon” que significa (ícone). ㋡

Os “Emojis ou Emoticons”, surgiram no “Japão” em (1995), sendo criados pelo designer: “Shigetaka Kurita” (9 de maio de 1972) e são um conjunto de imagens simpáticas, armazenadas e acessíveis em uma biblioteca virtual. ❤️

Embora, “Smileys e Emoticons” sejam os termos digitais mais corretos para estas “carinhas” amadas por uma grande leva de pessoas, o termo “Emoji” é que se popularizou para “caráter de imagens”, pois, no “Japão” (país onde tudo é 100% tecnológico) e essas “carinhas amarelas” se confundem com as pessoas, “e” significa (imagem/foto) e “moji” significa (personagem). ㋚

Usamos estas imagens, geralmente no final das frases ou então, para substituí-las por completo. Fora do “Japão”, os “Emojis” eram pouco conhecidos até (2007), quando à “Apple, de Steven Paul Jobs - Steve Jobs (24 de fevereiro de 1955 - 5 de outubro de 2011), incluiu os símbolos no primeiro modelo do “iPhone”. A empresa usou esta estratégia, no intuito de atrair ainda mais os japoneses, mas, com essa tática, a “Apple de Jobs”, acabou tornando-se um fenômeno entre os consumidores de todo o Mundo. 🍏

A “Unicode Consortium”, organização que é responsável pela padronização gráfica dos “Emojis/Emoticons/Smileys”, utilizados em todas as marcas de aparelhos de celulares e tablets do Mundo, anunciou 31 novos “emojis” (ainda este ano). Entre estas novas imagens: um rosto se sacudindo, novas cores de corações (rosa, azul claro e cinza), uma água viva, um prendedor de cabelo, uma asa de anjo, duas maracas, uma flauta, um gengibre e duas mãos se batendo, para representar o gesto “high five - TOCA AQUI!” - que atualmente muita gente confunde, utilizando como se estivesse rezando, mas, na cultura japonesa (origem dos “emojis”), este símbolo das duas mãos juntas pode significar um gesto de agradecimento, não significando necessariamente o ato da oração/estar rezando (seja para Buda, ou para que Deus for), muito pelo contrário, unir as mãos, é uma saudação comum em várias situações em países asiáticos. Entre os animais, as novidades dos “emojis” são: um burro, um pássaro preto, um ganso e um alce, que completam a coleção que deve ser implementada a partir de setembro (2022). ㋡

웃[Os “Emojis/Emoticons/Smileys” mais usadas no Mundo]웃

❤️     (Coração/1° Emoji Criado)

😂     (Risada)

😊     (Sorriso Simples)

😍     (Olhos Com Corações) 

😭     (Choro Com Lágrimas)

👍     (Joia/Polegar Para Cima/Like)

😘     (Beijo Com Coração)

🙏     (Mãos Juntas/Gesto de Agradecimento) 

💩     (Cocozinho)

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“Musée du Louvre”

Trago aqui no ®DOUG BLOG mais uma conversa bem humorada entre dois amigos, que dessa vez encontram-se em “Paris”... Pois, como disse “Humphrey Bogart” para “Ingrid Bergman”, no filme: “Casablanca”¹: “We'll always have Paris! - Nós sempre teremos Paris!”

💬 Magela, olha aqui essa placa...

💬 O que diz de interessante nela?

💬 Está escrito que o Museu do Louvre foi inaugurado em 10 de agosto de 1793.

💬 Oxi... Tá velhinho esse Museu, hein, Randolfo... São 229 anos, com corpinho de 200 (risos).

💬 Aqui diz também, que é o maior Museu de arte do Mundo e um dos principais monumentos históricos franceses.

💬 Parece mais um palácio com pirâmides de vidro na frente.

💬 Essas piramides foram inauguradas em 1989 e diz aqui, que são projetos do saudoso arquiteto Ieoh Ming Pei².

💬 Saudoso porque?

💬 Por que o japa já morreu, né, figura! (risos)

💬 Esses asiáticos são muito talentosos e inventivos.

💬 Na realidade, o Museu do Louvre está instalado no Palácio do Louvre, uma antiga fortaleza do século XII, que foi ampliada e reformada em diversas ocasiões, sendo esta de 1989, a última reforma.

💬 Nunca vi um cara para entender de coisas velhas assim... Você quando serviu o exército, deve ter sido no Quartel D'Abrantes. (risos)

💬 Engraçadinho.

💬 Engraçado era Napoleão Bonaparte³... Figurinha carimbada! (risos)

💬 Por falar em Napoleão Bonaparte, você sabia Magela, que as cinzas dele estão aqui no Louvre?

💬 Randolfo, eu estou ciente que bombardearam o Zelensky⁴, que fritaram o Boris⁵, mas, não sabia que haviam fumado esse baixinho ridículo do Napoleão! (risos)

°°°

¹ “Humphrey DeForest Bogart” (25 de dezembro de 1899 - 14 de janeiro de 1957) e “Ingrid Adler Bergman” (29 de agosto de 1915 - 29 de agosto de 1982), são os protagonistas do filme: “Casablanca” (1942), gênero drama romântico. 

°°°

² “Ieoh Ming Pei” (26 de abril de 1917 - 16 de maio de 2019), foi um arquiteto sino-estadunidense, designado em (1983), para desenhar “As Pirâmide do Musée du Louvre” (construídas em vidro e metal). A maior delas, está rodeada por três pirâmides menores, localizadas em frente ao “Jardim des Tuileries”. Foram inauguradas em (março de 1989), ano do bicentenário da “Revolução Francesa”.

°°°

³ “Napoléon Bonaparte - Napoleão Bonaparte” (15 de agosto de 1769 - 5 de maio de 1821), foi  o “Imperador da França” de (18 de maio de 1804 a 6 de abril de 1815).

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⁴ “Volodymyr Olexandrovytch Zelensky” (25 de janeiro de 1978), é o atual “Presidente da Ucrânia”.

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⁵ “Alexander Boris de Pfeffel Johnson” (19 de junho de 1964), é um político, britânico do “Partido Conservador e ex-Primeiro-ministro do Reino Unido”.

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“Os Melhores Desejos — Licença Poética”

🌹 Bem, meus amigos e amigas do ®DOUG BLOG, trago minha filosofia, misturada com trechos do livro: “Le Petit Prince” e um pouco de licença poética.

“Se tu choras por ter perdido o sol, as lágrimas te impedirão de ver as estrelas!”

Quando um amor acaba por falta de vida, no luto que nunca finda... Por excesso de dúvidas, ciúmes, ou até mesmo de uma infeliz traição, quem não desejaria ter um tapete de rosas carmim para poder caminhar? E mesmo que as rosas contenham espinhos, este desejo representaria, que com certeza a vida é repleta de alegrias e tristezas, onde tudo passa, sejam brisas suaves ou nuvens de fumaça... Sejam “sorrisos de estrelas ou lágrimas de chuva.” 

“É preciso exigir de cada um o que cada um pode dar!”

Quando um trabalho finda por demissão ou aposentadoria, quem não desejaria ter um novo começo? A persistência do gosto pela lida do antigo emprego (que mesmo sem a sensação de dever cumprido), fará esta nova fase de vida lembrar, que o suor derramado valeu a pena e que o choro de tristeza diante da fata de atividade, também faz parte das bem-aventuranças do viver.

“Aqueles que passam por nós, não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós!”

Quando uma derrota acontecer por falta de ânimo, quem não desejaria ter o regozijo e a satisfação por novos êxitos alcançados? A valorização de cada nova conquista, desfaz amarguras passadas nos reveses da vida (que ocasionaram as quedas), mas, nem mesmo os tombos ocorridos são motivos de desistências.

“Todas as pessoas grandes foram um dia crianças, mas poucas se lembram disso!”

Quando as dores e doenças abalam os nossos dias, quem não desejaria ter o pleno gozo da saúde novamente? Poder reavivar a criança ainda existente em nós e ter o colo seguro da mamãe, nos amando, zelando, orientando no seguir vivendo e não somente sobrevivendo nas ádvenas circunstâncias que o Mundo nos apresenta, pois, isso fortalece no caminhar, no crescer, no amadurecer e envelhecer salutífero.

“É loucura odiar todas as rosas porque uma te espetou!”

Quando às injúrias e a inveja “criarem raiz”, quem não desejaria ter o despojamento da simplicidade de Cristo em seu coração? Dar a outra face à tapa nunca será fácil, porém, não custa tentar, até por que, de nada resolve revidar.

“As pessoas são solitárias porque constroem muros ao invés de pontes!”

Quando a solidão e a tristeza entranham em nosso ser, quem não desejaria ter os filmes de “Charles Chaplin”¹ trazendo encantamento e sorrisos? Lembre-se: até os antigos filmes mudos, em preto e branco produzem sons e cores diversas em nossas vidas.

“O amor não consiste em olhar um para o outro, mas sim em olhar juntos para a mesma direção!”

Quando existir provações e sua fé esmorecer, quem não desejaria ter a perseverança das orações regozijantes? Sim, é preciso ser perseverante, sobretudo em dar graças pela fartura, pois, só ter fé na penúria é querer manipular a bondade Divina, porém, é Deus quem sabe a medida e a hora certa de nos recompor.

“Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas!”

Quando faltar amizades e lealdade em nossos dias, quem não desejaria ter o poder de agregar novamente as pessoas que se afastaram, muitas vezes por coisas tolas? Assim, calçados com as “sandálias da humildade”, cativaremos e perdoaremos com sinceridade (mesmo quem nos magoou profundamente), desfazendo erros e desentendimentos simultâneos, pois o perdão precisa partir de um dos lados. Além do mais, rusgas só criam rugas e se quase não guardamos alegrias, que sentido faz guardar amarguras? 

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* Arte inicial da postagem ®DOUG BLOG e frases acima dos textos: “Le Petit Prince - O Pequeno Príncipe” (1943), criação de: “Antoine de Saint-Exupéry” (29 de junho de 1900 -  31 de julho de 1944).

°°°

¹ “Sir. Charles Spencer Charlie Chaplin Jr.” (16 de abril de 1889 - 25 de dezembro de 1977), que faleceu no dia de Natal, foi um ator multitarefas britânico, considerado o melhor da era do “Cinema Mudo”, notabilizado pelo uso de mímica e da “comédia estilo pastelão”.

“Sonhos” (1977) — 

“Caetano Veloso” (7 de agosto de 1942)

♫Tudo era apenas uma brincadeira

E foi crescendo, crescendo, me absorvendo

E de repente eu me vi assim completamente seu

Vi a minha força amarrada no seu passo

Vi que sem você não há caminho, eu não me acho

Vi um grande amor gritar dentro de mim como eu sonhei um dia.

Quando o meu mundo era mais mundo

E todo mundo admitia

Uma mudança muito estranha

Mais pureza, mais carinho, mais calma, 

Mais alegria no meu jeito de me dar

Quando a canção se fez mais clara e mais sentida

Quando a poesia realmente fez folia em minha vida

Você veio me falar dessa paixão inesperada

Por outra pessoa.

Mas não tem revolta não

Eu só quero que você se encontre

Ter Saudade até que é bom

É melhor que caminhar vazio

A esperança é um dom

Que eu tenho em mim

Eu tenho sim!

Não tem desespero não

Você me ensinou milhões de coisas

Tenho um sonho em minhas mãos

Amanhã será um novo dia

Certamente eu vou ser mais feliz.

Quando o meu mundo era mais mundo

E todo mundo admitia

Uma mudança muito estranha

Mais pureza, mais carinho, mais calma, 

Mais alegria no meu jeito de me dar

Quando a canção se fez mais clara e mais sentida

Quando a poesia realmente fez folia em minha vida

Você veio me falar dessa paixão inesperada

Por outra pessoa.

Mas não tem revolta não

Eu só quero que você se encontre

Ter Saudade até que é bom

É melhor que caminhar vazio

A esperança é um dom

Que eu tenho em mim

Eu tenho sim!

Não tem desespero não

Você me ensinou milhões de coisas

Tenho um sonho em minhas mãos

Amanhã será um novo dia

Certamente eu vou ser mais feliz.♫

°°°

* “Sonhos”, é uma composição dos anos setenta, do músico e cantor brasileiro: “Aroldo Alves Sobrinho - Peninha” (17 de fevereiro de 1953).

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