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sábado, 6 de setembro de 2025

“Que a Força Esteja Com Vocês!”



















Meus amigos e amigas do ®DOUG BLOG, “Darth Vader”, aquele do lado negro da força, que dentro de sua “armadura dark”, quando respira, parece estar sofrendo de bronquite asmática, antagoniza uma série de filmes que muitos (não fãs), ainda confundem se é “Star Wars” ou “Star Trek”. Como diz um dos meus aforismos:

“É um tal de Star Wars, de Star Trek, de Starbucks, que tem horas que a gente nem sabe mais onde ‘Star?’”

E na literatura, quantas vezes já escrevi aqui no ®DOUG BLOG sobre estes autores que usam vários pseudônimos e sabemos o nome de nascimento deles. Acho que agir assim, é como brincar de esconde-esconde sem se esconder. Para que usar pseudônimos se sabemos quem é o autor? 

Mas, aí vão dizer: mas, e “Fernando António Nogueira Pessoa (13 de junho de 1888 - 30 de novembro de 1935), que usava vários heterônimos em sua escrita? Exato, o ilustre escritor lisboeta usava personalidades criadas por ele, com visão de Mundo e caracteres próprios: “Alberto Caeiro, Álvaro de Campos, Ricardo Reis e Bernardo Soares”, são os heterônimos mais conhecidos de “Fernando Pessoa”. Já no caso do pseudônimo, este é apenas um nome falso para a mesma pessoa do autor. 

Na era digital, um grande número de autores não se esconde atrás de pseudônimos, mas sim, atrás da “IA”. E em meio a este “universo intergaláctico de alter egos”, há blogueiros que abordam uma variedade de tópicos, sem escrever sequer uma linha autoral. 

Com o advento da “IA”, o pseudônimo, com toda a sua pompa e circunstância, foi graciosamente deixado de lado. Os blogueiros de “ontem”, com seus nomes e sobrenomes, bem como os heterônimos das diversas “Pessoas de Fernando Pessoa”, caíram no esquecimento. E até mesmo “Anakin Skywalker”, que usava o pseudônimo “Darth Vader” (um poderoso “Jedi” e herói de “Guerras Clônicas”), tornando-se o vilão cinematográfico mais amado da história, caiu em desgraça. Afinal, quem precisa de um nome de guerra, quando a única batalha que existe, é lembrar que tudo é artificial hoje em dia, inclusive a inteligência da maioria das pessoas?

Aqui o link da postagem de “Fernando Pessoa” e seus heterônimos: https://blog-dougblog.blogspot.com/2019/08/fernando-pessoa-varias-pessoas-em-um-so-pessoa.html

“Que a força esteja com vocês!”



Respiração de “Darth Vader - Star Wars”

sexta-feira, 25 de julho de 2025

“Assim Caminha a Humanidade”






















Meus amigos e amigas do ®DOUG BLOG, todos nós já abordamos o amor inúmeras vezes na vida e em nossos “blogs”. Mas, o que é o amor? No meu entender, o amor não é uma palavra ou uma ação; o amor é um sentimento. Já o casamento existe até sem amor, pois, o casamento é bom como instituição, mas, é ruim como hábito. E assim caminha a humanidade, seja de maneira platônica ou lasciva.

O amor é um dos sentimentos mais profundos e complexos que um ser humano pode experimentar. Ele transcende a mera definição de uma palavra ou a execução de uma ação isolada; o amor é, em sua essência, um sentimento que reside no mais íntimo do nosso ser.

Quando dizemos EU TE AMO! - a palavra em si é apenas um veículo para expressar algo muito maior que se agita em nosso interior. Da mesma forma, um gesto de carinho, um abraço apertado ou um ato de sacrifício, por mais significativos que sejam, são apenas manifestações externas deste sentimento poderoso.

O amor se revela em uma vasta gama de emoções e sensações. Ele pode ser a alegria contagiante de estar perto de alguém querido: pai e mãe, irmãos, parentes, amigos, namorada(o), etc... O amor é o verdadeiro significado da empatia que nos faz compartilhar a dor do outro, a paz serena que encontramos em um relacionamento verdadeiro, ou até mesmo a vulnerabilidade que nos permite confiar plenamente em outra pessoa. É a sensação de “borboletas no estômago, o arrepio na pele ao ouvir uma canção, a ternura de um olhar.

O amor é um sentimento que vai além da lógica e muitas vezes desafia a razão. Ele nos impulsiona a cuidar, a proteger, a perdoar e a aceitar o outro em sua totalidade. É uma conexão inexplicável, uma força que nos une e nos move em direção ao bem-estar e à felicidade mútua.

Portanto, o amor não se limita a um vocabulário ou a um conjunto de comportamentos. Ele é uma experiência subjetiva e individual, que se manifesta de inúmeras maneiras e que é sentida, acima de tudo, no coração e na alma. É o que nos completa, nos transforma e dá verdadeiro significado à nossa existência. AMOR são quatro letras poderosas!




“Assim Caminha a Humanidade” [1994]

♫Ainda vai levar um tempo
Pra fechar que feriu por dentro
Natural que seja assim
Tanto pra você quanto pra mim.

Ainda leva uma cara
Pra gente poder dar risada
Assim caminha a humanidade
Com passos de formiga e sem, sem vontade.

Não vou dizer que foi ruim
Também não foi tão bom assim
Não imagine que te quero mal
Apenas não te quero mais.

Ainda vai levar um tempo
Pra fechar o que feriu por dentro
Natural que seja assim
Tanto pra você quanto pra mim.

Ainda leva uma cara
Pra gente poder dar risada
Assim caminha a humanidade
Com passos de formiga e sem, sem vontade.

Não vou dizer que foi ruim
Também não foi tão bom assim
Não imagine que te quero mal
Apenas não te quero mais
Não te quero mais
Não mais!
Yeh, yeh, yeh.

[Backing Vocal]

Não vou dizer que foi ruim
Também não foi tão bom assim
Não imagine que te quero mal
Apenas não te quero mais
[Grita!]
Não [Te quero mais]
[Como é que é?]
[Não mais!]
Não te quero mais
Não, nunca mais!♫ 
°°°
* “Assim Caminha a Humanidade” (1994), é uma composição de: “Luiz Mauricio Pragana dos Santos — Lulu Santos” (4 de maio de 1953).

sábado, 21 de junho de 2025

“A Divina Comédia das Baratas Filosóficas”
























Meus amigos e amigas do ®DOUG BLOG, vou publicar este conto de três baratas que é também um “barato”, qual escrevi em (2003), para participar da primeira edição da “FLIP - Feira Literária Internacional de Paraty”.

Em um canto empoeirado e úmido de uma cozinha, viviam três baratinhas chamadas: Coleoptera, Kafkalina e Não-pise-em-mim

Coleoptera não era uma barata comum. Filha do baratão Kafka¹ e da barata Naftalina, tinha duas irmãs, Kafkalina e Não-pise-em-mim. As três se contentavam em correr pelos rodapés e se banquetear com migalhas esquecidas, embora, Coleoptera tinha aspirações filosóficas: 
💬 Qual é o nosso propósito? 
Sussurrava para uma migalha de pão amanhecido, que obviamente não respondia. 
💬 Nascemos apenas para correr dos chinelos e esbarrar em pés descalços?
Enfatizava com tristeza.

Kafkalina, com seu olhar pragmático de barata, revirava seus olhos múltiplos e dizia: 
💬 O nosso propósito, minha irmã, é sobreviver e nos reproduzir.

Não-pise-em-mim, sempre um pouco distraída, apenas cambaleava, como se desse passos de Cowboy em um duelo, tentando encontrar um lugar mais escuro para dormir e não ser pisoteada por humanos tão cruéis com as baratas.

Uma noite, no meio de uma incursão noturna ao lixo, Coleoptera teve uma epifania. Ela viu um humano, com seu celular nas mãos, rindo de algo na tela e pensou: “Eles também têm um propósito, mas, o deles parece ser mais engraçado”
No dia seguinte, Coleoptera reuniu suas irmãs e disse: 
💬 Eu descobri! Nosso propósito não é apenas sobreviver... É entreter.

Kafkalina quase se engasgou com um pedaço de cereal encontrado no chão e, entre “tosses de barata”, disse: 
💬 Entreter quem... O gato?

Coleoptera responde, toda dona de si:
💬 Não... Os humanos. Pensem bem, por que eles gritam tanto quando nos veem? Por que eles pulam? É porque somos inesperadas. Somos a divina comédia do dia a dia deles.

Não-pise-em-mim, pela primeira vez, pareceu genuinamente interessada e diz: 
💬 Então, quando um humano grita e sobe na cadeira, ele está rindo de nós?

Coleoptera abanou suas antenas animadamente: 
💬 Exatamente! É uma espécie de riso histérico. Mas, é um riso. Somos a prova de que a vida, por mais banal que pareça, sempre pode ter um toque de absurdo e surpresa.

Desde aquele dia, Coleoptera passou a encarar sua existência com novo vigor. Quando via um humano se aproximando com um chinelo na mão, não fugia, fazia um desvio dramático, uma pequena pirueta no ar, como se estivesse se apresentando para uma plateia invisível. Às vezes, arriscava até um voo rasante, só para garantir uma boa risada, ou um grito estridente, que para ela era a mesma coisa.

Kafkalina e Não-pise-em-mim preferiam girar de costas, como se dançassem “breaking” e, embora ainda não entendessem completamente a filosofia de Coleoptera, notaram que a irmã parecia mais feliz. 

E os humanos naquela cozinha, naquela casa... Bem, eles continuavam gritando e pulando. Mas, talvez, só talvez, no fundo de suas mentes, uma pequena parte deles estivesse, de fato, rindo da “divina comédia” inesperada que Coleoptera e suas irmãs proporcionavam, afinal, quem precisa de um “talk show” na TV, quando se tem baratas filosóficas em casa?
°°°
[NOTAS FINAIS ®DOUG BLOG]
¹ “Franz Kafka” (3 de julho de 1883 - 3 de junho de 1924), renomado escritor austríaco de idioma alemão. 

* O primeiro “Smartphone de boa qualidade foi o “Nokia 9000 Communicator, lançado em (1996). Ele combinava funções de telefone com acesso à internet e um teclado físico completo, sendo um dos primeiros aparelhos a oferecer recursos de um computador em um dispositivo móvel. 

웃 PERSONAGENS NAS ARTES NÃO MENCIONADOS NO TEXTO: 
“Batman”, é uma criação  dos desenhistas e roteiristas de HQ americanos: “Bob  Kane” (24 de outubro de 1915 - 3 de novembro de 1998) e “Bill Finger” (8 de fevereiro de 1914 - 18 de janeiro de 1974).




“SPC - A Barata” [Ao Vivo] 

♫Aí Fernando... 
Fala compadre.
Se liga na barata da vizinha tá aí meu filho.
Deixa comigo.
Só pra contrariar.

Toda vez que eu chego em casa
A barata da vizinha tá na minha cama;
Toda vez que eu chego em casa
A barata da vizinha tá na minha cama.

Diz aí Luís Fernando o que você vai fazer?
Vou comprar um pau pra me defender.
Diz aí Luís Fernando o que você vai fazer?
Vou comprar um pau pra me defender.

Ele vai dar uma paulada na barata dela...
Ele vai dar uma paulada na barata dela...
Ele vai dar uma paulada na barata dela...
Ele vai dar uma paulada na barata dela.

Toda vez que eu chego em casa
A barata da vizinha tá na minha cama;
Toda vez que eu chego em casa
A barata da vizinha tá na minha cama.

Diz aí Juliano o que você vai fazer?
Eu vou comprar um chicote pra me defender.
Diz aí Juliano o que você vai fazer?
Eu vou comprar um chicote pra me defender.

Ele vai dar uma chicotada na barata dela...
Ele vai dar uma chicotada na barata dela...
Ele vai dar uma chicotada na barata dela...
Ele vai dar uma chicotada na barata dela.

Toda vez que eu chego em casa
A barata da vizinha tá na minha cama;
Toda vez que eu chego em casa
A barata da vizinha tá na minha cama.

Diz aí Popó o que você vai fazer?
Eu vou comprar uma furadeira pra me defender.
Diz aí Popó o que você vai fazer?
Eu vou comprar uma furadeira pra me defender.

Ele vai dar uma furada na barata dela...
Ele vai dar uma furada na barata dela...
Ele vai dar uma furada na barata dela...
Ele vai dar uma furada na barata dela.

Toda vez que eu chego em casa
A barata da vizinha tá na minha cama;
Toda vez que eu chego em casa
A barata da vizinha tá na minha cama.

Diz aí Serginho o que você vai fazer?
Eu vou comprar uma espora pra me defender.
Diz aí Serginho o que você vai fazer?
Eu vou comprar uma espora pra me defender.

Ele vai dar uma esporada na barata dela...
Ele vai dar uma esporada na barata dela...
Ele vai dar uma esporada na barata dela...
Ele vai dar uma esporada na barata dela.

Toda vez que eu chego em casa
A barata da vizinha tá na minha cama;
Toda vez que eu chego em casa
A barata da vizinha tá na minha cama.

Diz aí Luizinho o que você vai fazer?
Eu vou comprar inseticida pra me defender.
Diz aí Luizinho o que você vai fazer?
Eu vou comprar inseticida pra me defender.

Ele vai dar uma tonteada na barata dela...
Ele vai dar uma tonteada na barata dela...
Ele vai dar uma tonteada na barata dela...
Ele vai dar uma tonteada na barata dela.

Toda vez que eu chego em casa
A barata da vizinha tá na minha cama;
Toda vez que eu chego em casa
A barata da vizinha tá na minha cama.

Diz aí Fernandinho o que você vai fazer?
Eu vou comprar uma bomba pra me defender.
Diz aí Fernando o que você vai fazer?
Eu vou comprar uma bomba pra me defender.

Ele vai dar uma bombada na barata dela...
Ele vai dar uma bombada na barata dela...
Ele vai dar uma bombada na barata dela...
Ele vai dar uma bombada na barata dela.

Toda vez que eu chego em casa
A barata da vizinha tá na minha cama;
Toda vez que eu chego em casa
A barata da vizinha tá na minha cama.

Diz aí “nego véio o que cê vai fazer?” [público]
Diz aí “nego véio o que cê vai fazer?” [público]
Ele vai dar uma espetada na barata dela...
Ele vai dar uma espetada na barata dela...
Ele vai dar uma espetada na barata dela...
Ele vai dar uma espetada na barata dela.

Toda vez que eu chego em casa
A barata da vizinha tá na minha cama;
Toda vez que eu chego em casa
A barata da vizinha tá na minha cama;

Diz aí Alexandre o que você vai fazer?
Eu vou chamar a Xuxa pra me defender.
Diz aí Alexandre o que você vai fazer?
Eu vou chamar a Xuxa pra me defender.

Ele vai dar...
Ele vai dar...
Ele vai dar...
Ele vai dar...
Ele vai dar...
Ele vai dar...
Ele vai dar...
Ele vai dar...
Ele vai dar...
Ele vai dar...
Ele vai dar...
Ele vai dar...
°°°
“A Barata - SPC - Só Pra Contrariar” (1993), compositor: “Alexandre Pires do Nascimento” (8 de janeiro de 1976).

quinta-feira, 12 de junho de 2025

“O Dia dos Namorados Brasileiro — Self-love”

























Meus amigos e amigas do ®DOUG BLOG, hoje (12 de junho), é o “Dia dos Namorados” (no “Brasil” e em alguns outros países), aquele dia em que o amor está no ar... Ou, dependendo da situação, é apenas mais um dia de solidão.

Para os casais apaixonados, é a maratona anual de provar quem ama mais por meio de presentes inúteis e jantares românticos, que muitas vezes são trocados por uma ida ao motel, já que os casais nem sempre saem para jantar, porque, estão tentando descobrir se o amor vale o preço da barca de Sushi.

E para os solteiros? Ah, os solteiros! - para eles, é o dia oficial de “caçar” (algo que fazem no “Tinder”¹ o ano todo). Os solteiros se sentem como alienígenas vendo todas as declarações de amor (que acham cafonas, principalmente por despeito). Mas, não se preocupem, solteiros, lembrem-se de que vocês têm a liberdade de comer chocolate e sorvete no sofá, sem se sentirem culpados e sem precisar dividir com ninguém. Isso sim é “Self-love”². E, sinceramente, quem precisa de namorado/namorada, quando se tem a geladeira cheia e se monopoliza o controle remoto?

No fim das contas, o “Dia dos Namorados” é apenas mais uma data para celebrar o comércio; o amor fica em segundo plano.

Mas, o amor, seja por outra pessoa, por você mesmo ou pela sua conta bancária, que milagrosamente sobreviveu ao dia (12 de junho), deve ser sempre comemorado. Então, FELIZ DIA DOS NAMORADOS!... Para todos, principalmente para aqueles que amam, para aqueles que são amados, para aqueles que fingem não se importar e para aqueles que estão planejando sua próxima sessão de terapia, depois de ver tantos corações estampados e apaixonados, nos shoppings e na Internet.
°°°
¹ “Tinder”, é um aplicativo de namoro online e “Rede Geossocial”, onde os usuários “deslizam para a direita” para curtir ou “deslizam para a esquerda” para não gostar dos perfis de outros usuários, que incluem uma foto ao lado de uma pequena biografia e uma lista de seus interesses.

² “Self-love” ou “amor-próprio”, refere-se à capacidade de se amar, valorizando as próprias qualidades, características e potencial. É um estado de bem-estar emocional que promove a autoconfiança e o reconhecimento do próprio valor.


AMOR, MANDA UMA FOTO SÓ DE CALCINHA...


“Roberto Carlos & Marisa Monte” [Ao Vivo]  
“Amor, I Love You!” (2000)  

♫Deixa eu dizer que te amo
Deixa eu pensar em você
Isso me acalma, me acolhe a alma
Isso me ajuda a viver
Hoje contei pras paredes
Coisas do meu coração
Passeei no tempo
Caminhei nas horas
Mais do que passo a paixão
É um espelho sem razão
Quer amor, fique aqui.

Deixa eu dizer que te amo
Deixa eu gostar de você
Isso me acalma, me acolhe a alma
Isso me ajuda a viver
Hoje eu contei pras paredes
Coisas do meu coração
Passei no tempo
Caminhei nas horas
Mais do que passo a paixão
É um espelho sem razão
Quer amor, fique aqui.

Meu peito agora dispara
Vivo em constante alegria
É o amor quem está aqui.

Amor, I love you!
Amor, I love you!
Amor, I love you!
Amor, I love you!
Amor, I love you!
Amor, I love you!
Amor, I love you!
Amor, I love you!

(Que bom ter você aqui!
Quanto tempo!)

É um espelho sem razão
Quer amor, fique aqui.

Meu peito agora dispara
Vivo em constante alegria
É o amor quem está aqui.

Amor, I love you!
Amor, I love you!
Amor, I love you!
Amor, I love you!
Amor, I love you!
Amor, I love you!
Amor, I love you!
Amor, I love you!
Amor, I love you!
Roberto, I love you!
Marisa, I love you!
Amor, I love you!♫
°°°
♪“Amor, I Love You!”, Compositores: “Antônio Carlos Santos de Freitas - Carlinhos Brown” (23 de novembro de 1962) e “Marisa de Azevedo Monte” (1° de julho de 1967). No vídeo é cantada por “Marisa Monte” e “Roberto Carlos Braga” (19 de abril de 1941).

sábado, 7 de junho de 2025

“Patriazinha”


Meus amigos e amigas do ®DOUG BLOG, entre gregos e romanos, qual mitologia você mais gosta? Isso é uma questão de escolha, certo? Agora, quando você lê na sua certidão de nascimento ou documento de identidade (RG): local de nascimento e/ou naturalidade, você gosta da cidade onde nasceu? Sim, porque, nascer em uma família não é uma escolha, então, imagine escolher onde você gostaria de nascer?

Eu sou cético em relação ao destino e também à sorte e ao azar. Também não aceito a ideia da existência de uma sina gravada em tábuas sagradas de leis, que humanamente não podemos seguir. Dito isso, sou forçado a reconhecer que existem circunstâncias que nos são efetivamente impostas e que só podemos mudar com grande dificuldade e sofrimento, mas que são recompensadas pelas amizades que conquistamos e pelo amor.

Nascer em um lugar geográfico que não escolhemos e que só podemos deixar na idade adulta, se assim desejarmos, é também uma escolha futura. Agora, ter parentesco com alguém, como eu disse, não é algo que podemos escolher. Famílias podem apresentar desafios, as relações familiares, por serem intrínsecas e profundas, podem gerar conflitos de opinião, divergências de valores e até mesmo brigas. A comunicação inadequada e a falta de compreensão podem exacerbar estes problemas, criando um ambiente de tensão e desequilíbrio até nas reuniões festivas.

Sou neto e filho de pais “das Minas Gerais”, que, devido à migração do meu pai com a família, se mudaram para o “Rio de Janeiro”, cidade onde nasci, fui batizado, crismado, cresci, estudei, me formei e onde vivo até hoje. Como diz um dos meus aforismos:

“Rio de Janeiro... Meu lugar no Mundo!” 

No entanto, quando me casei, conheci uma linda britânica e, por opção, casei-me na “Inglaterra” e não me importaria de envelhecer em “Paris”. Agora, não há nada que me obrigue a gostar de alguns parentes.

Já trabalhei em vários países e o “Japão” é, sem dúvida, uma nação linda, mas, eu não gostaria de ter nascido japonês, embora aprecie muito os orientais, sou feliz por ser brasileiro, apesar de, como diz o “poetinha Vinicius”: “Pátria minha. Teu nome é pátria amada, é patriazinha. Não rima com mãe gentil”.

°°°
[NOTAS FINAIS ®DOUG BLOG]
* Arte ®DOUG BLOG baseada em “Bacco e Arianna”, mitologia romana — “Dionísio e Ariadne”, mitologia grega. 
[TEXTO DA ARTE]
💬 Mas que pobreza, meu Deus!
💬 Magoei!



“Pátria Minha” - “Odilon Esteves” 
(8 de novembro de 1978)

“A minha pátria é como se não fosse, é íntima
doçura e vontade de chorar; uma criança dormindo
é minha pátria. Por isso, no exílio
assistindo dormir meu filho
choro de saudades de minha pátria.

Se me perguntarem o que é a minha pátria direi:
não sei. De fato, não sei?
Como, por que e quando a minha pátria...
Mas sei que a minha pátria é a luz, o sal e a água
que elaboram e liquefazem a minha mágoa
em longas lágrimas amargas.

Vontade de beijar os olhos de minha pátria
de niná-la, de passar-lhe a mão pelos cabelos...
Vontade de mudar as cores do vestido (auriverde!) Tão feias
de minha pátria, de minha pátria sem sapatos
e sem meias Pátria Minha...
Tão pobrinha!

Porque te amo tanto, Pátria Minha? Eu que não tenho
pátria, eu semente que nasci do vento
eu que não vou e não venho, eu que permaneço
em contato com a dor do tempo, eu elemento
de ligação entre a ação o pensamento
eu fio invisível no espaço de todo adeus...
Eu, o sem Deus!

Tenho-te no entanto em mim como um gemido
de flor; tenho-te como um amor morrido
a quem se jurou; tenho-te como uma fé
sem dogma; tenho-te em tudo em que não me sinto a jeito
nesta sala estrangeira com lareira
e sem pé-direito.

Ah, Pátria Minha, lembra-me uma noite no Maine, Nova Inglaterra
quando tudo passou a ser infinito e nada terra
e eu vi Alfa e Beta de Centauro escalarem o monte até o Céu
muitos me surpreenderam parado no campo sem luz
à espera de ver surgir a Cruz do Sul
que eu sabia, mas amanheceu...

Fonte de mel, bicho triste, Pátria Minha
amada, idolatrada, salve, salve!
Que mais doce esperança acorrentada
o não poder dizer-te: aguarda...
Não tardo!

Quero rever-te, Pátria Minha, e para
rever-te me esqueci de tudo
fui cego, estropiado, surdo, mudo
vi minha humilde morte cara a cara
rasguei poemas, mulheres, horizontes
fiquei simples, sem fontes.

Pátria Minha... A minha pátria não é florão, nem ostenta
lábaro não; a minha pátria é desolação
de caminhos, a minha pátria é terra sedenta
e praia branca; a minha pátria é o grande rio secular
que bebe nuvem, come terra
e urina mar.

Mais do que a mais garrida a minha pátria tem
uma quentura, um querer bem, um bem
um libertas quae sera tamem...
Que um dia traduzi num exame escrito:
(Liberta que serás também)
E repito!

Ponho no vento o ouvido e escuto a brisa
que brinca em teus cabelos e te alisa
Pátria Minha, e perfuma o teu chão...
Que vontade de adormecer-me
entre teus doces montes, Pátria Minha
atento à fome em tuas entranhas
e ao batuque em teu coração.

Não te direi o nome, Pátria Minha
teu nome é pátria amada, é patriazinha
não rima com mãe gentil
vives em mim como uma filha, que és
uma ilha de ternura: a Ilha Brasil, 
talvez.

Agora chamarei a amiga cotovia
e pedirei que peça ao rouxinol do dia
que peça ao sabiá
para levar-te presto este avigrama:
(Pátria Minha, saudades de quem te ama)...
Vinicius de Moraes”. 
°°°
O poema “Pátria Minha”, do poeta e embaixador brasileiro “Marcus Vinicius de Moraes” (19 de outubro de 1913 - 9 de julho de 1980), foi publicado em (1949), como um livro independente, em uma edição limitada de 50 exemplares. Esta publicação foi feita pelo também poeta e diplomata brasileiro “João Cabral de Melo Neto” (9 de janeiro de 1920 - 9 de outubro de 1999), quando ambos se encontravam exilados em “Barcelona - Espanha” e “João Cabral”, em sua prensa particular, acabou dando origem a uma das obras mais famosas do “poetinha”.

sábado, 31 de maio de 2025

“Minha Vó Lourdes”





Meus amigos e amigas do ®DOUG BLOG, minha saudosa vó Lourdes me ensinou muitas coisas, foi uma mulher sábia dentro da sua simplicidade.

Minha vó Lourdes costumava dizer que quem tivesse um limoeiro no quintal, nenhuma doença entraria em sua casa. Esta é a vantagem de morar no campo (em fazendas e sítios). Para nós, que vivemos nas “selvas de pedra”, cuidar da saúde virou questão de farmácias e drogarias, homeopatia e alopatia. E quando percebemos que no nosso bairro, na nossa cidade, há mais farmácias do que padarias, algo está muito errado.

Uma das coisas que me lembro bem da casa da minha vó (na fazenda dela, no interior de “Minas Gerais”), era a cozinha enorme, com o tradicional fogão a lenha, a mesa cheia de quitutes o dia todo, principalmente na hora do café, que ela torrava e moia os grãos na hora e depositava colheradas generosas do pó no coador de pano colocado no “mancebo”¹. Ela servia todos tipos de pães, broas de milho, bolos, biscoitos de polvilho, pães de queijo, etc... - e uma das coisas que me lembro bem, é da minha vó Lourdes molhando o pão com manteiga na xícara de café, algo que eu achava estranho na época, mas, hoje em dia (sem nenhuma estranheza), muitas vezes me pego molhando o pãozinho francês com manteiga na xícara de café.

De certa forma, as famílias evoluíram em uma espiral descendente. Na época da minha avó, os casais tinham dezenas de filhos; depois de um tempo, optaram por ter alguns filhos (dois ou três) e depois o mimado e solitário filho único; e a maioria dos casais contemporâneos, muitos deles, nem sequer têm filhos. As famílias de hoje não conseguiram resistir aos almoços de domingo, onde costumavam se reunir festivamente.

Atualmente o café ficou mais caro e está desaparecendo das xícaras da população brasileira, que tanto aprecia esta bebida, até então popular. O café, dos tempos da vovó, que era cantado em versos e prosas como a bebida símbolo do “Brasil”, também se tornou raro, assim como são raras as famílias grandes e afetuosas de outrora. E isso acontece justamente num momento em que a população vive mais, porém, com uma longevidade sem qualidade de saúde e à mesa, pois, com o tempo, fomos perdendo o paladar, o “açúcar e o afeto” e assim, vemos idosos morrendo com muita idade, porém, sem generosidade familiar, pois, a solidão que leva à morte, é principalmente decorrente da ausência física do outro, do calor humano.
°°°
[NOTAS FINAIS ®DOUG BLOG]
¹ A palavra “mancebo” possui diversas origens e significados, um destes significados vem do latim, “mancipus”: serviçal doméstico. Na roça (sítios, fazendas), o mancebo é uma espécie de cabideiro de pé feito de madeira, onde é colocado um coador de pano para passar o café.




“Fernanda Barbosa Takai” (25 de agosto de 1971) 
“Com Açúcar, Com Afeto” [ao vivo - 2015]

♪Com açúcar, com afeto
Fiz seu doce predileto
Pra você parar em casa
Qual o quê!

Com seu terno mais bonito
Você sai, não acredito
Quando diz que não se atrasa.

Você diz que é operário
Sai em busca do salário
Pra poder me sustentar
Qual o quê!

No caminho da oficina
Há um bar em cada esquina
Pra você comemorar
Sei lá o quê?

Sei que alguém vai sentar junto
Você vai puxar assunto
Discutindo futebol.

E ficar olhando as saias
De quem vive pelas praias
Coloridas pelo sol.

Vem à noite e mais um copo
Sei que alegre ‘ma non troppo’
Você vai querer cantar.

Na caixinha um novo amigo
Vai bater um samba antigo
Pra você rememorar.

Quando à noite enfim lhe cansa
Você vem feito criança
Pra chorar o meu perdão
Qual o quê!

Diz pra eu não ficar sentida
Diz que vai mudar de vida
Pra agradar meu coração.

E ao lhe ver assim cansado
Maltrapilho e maltratado
Ainda quis me aborrecer?
Qual o quê!

Logo vou esquentar seu prato
Dou um beijo em seu retrato
E abro os meus braços pra você.♪
°°°
“Com Açúcar, Com Afeto” (1967), é uma composição do cantor, compositor e escritor brasileiro: “Francisco Buarque de Hollanda - Chico Buarque”, a pedido da cantora, compositora e instrumentista brasileira: “Nara Lofego Leão” (19 de janeiro de 1942 - 7 de junho de 1989), que foi “aposentada” pelo autor em (2022), por ser tema de um amor submisso.

sábado, 26 de abril de 2025

“Quem Casa, Quer Casa e a Despedida do Papa Francisco”

Meus amigos e amigas do ®DOUG BLOG, dizem que “quem casa, quer casa”... E quem não casa o que quer? Acho que quer “pular etapas”, pois, o que antes era postergado, atualmente é imediatismo. 

Um lar é o bater de muitos corações unidos em um único objetivo, uma casa é apenas um lugar onde vivemos e descansamos nossos corpos de mais um dia de trabalho.

Ninguém sai de casa ou volta para casa. Uma casa não é de onde viemos, uma casa é construída com pedras, madeira, ferro, cimento, etc... - precisamos tentar construir um lar ao lado daqueles que amamos, porque, assim não sentiremos necessidade de ir a nenhum outro lugar que não seja para fazer lazer.

O casamento é uma mera convenção social, porque, nem todos que desfazem as malas na noite de núpcias estão abertos ao amor. Abrir um zíper ou dois não garante reciprocidade de sentimentos. As pessoas se casam e não se tornam casais, porque, mesmo depois de dizerem SIM ao “pé do altar”, diante de Deus, dos padrinhos, de parentes e amigos, muitos continuam vivendo suas individualidades... E então, inevitavelmente, o “até que a morte os separe” termina prematuramente em divórcio, ou na união de dois estranhos dentro da mesma casa.

O pior são os gastos: se você acha que todos os preparativos do casamento são caros, o divórcio acaba saindo ainda mais oneroso que o enlace matrimonial.

Antigamente, nos tempos da vovó principalmente, as pessoas se casavam porque, somente depois de casadas uma jovem de boa família poderia experimentar os prazeres da intimidade sexual. Ou seja, as jovens se casavam virgens para poder fazer sexo sem serem julgadas pelos outros, pois, as jovens que faziam sexo sem serem casadas, levavam vidas furtivas e eram mal vistas na sociedade. Hoje, para o bem ou para o mal, nada disso existe mais e a virgindade nem é levada em conta pelas mulheres, “ninguém é de ninguém” e os jovens priorizam inúmeras outras coisas antes de pensar em se casar. Não é incomum que os pais prefiram que seus filhos e filhas tenham seus namorados/namoradas em casa (para dormirem juntos), do que deixar os filhos soltos à noite e nas madrugadas, nas “baladas” das grandes urbes, porque, os jovens de hoje saem de casa no mesmo horário que os jovens (do tempo da vovó), tinham que chegar.




“Meu Sangue Ferve Por Você” — “Sidney Magal”

♫Teu, todo teu
Minha, toda minha
Juntos essa noite
Quero te dar todo o meu amor.
Toda minha vida (Sim!)
Eu te procurei (Nananananá)
Hoje sou feliz
Com você que é tudo o que sonhei.

Ooh, eu te amo
Ooh, eu te amo, meu amor
Ooh, eu te amo
E o meu sangue ferve por você.
Ooh, eu te amo
Ooh, eu te amo, meu amor
Ooh, eu te amo
E o meu sangue ferve por você.

Você me enlouquece
Você é o que quero
Eu sou prisioneiro
Prisioneiro desse seu amor.
Toda minha vida (Sim, sim, sim)
Eu te procurei 
Hoje sou feliz
Com você que é tudo o que sonhei.

Ooh, eu te amo
Ooh, eu te amo, meu amor
Ooh, eu te amo
E o meu sangue ferve por você.
Ooh, eu te amo
Ooh, eu te amo, meu amor.
Ooh, eu te amo
E o meu sangue ferve por você.
Ooh, eu te amo
Ooh, eu te amo, meu amor
Ooh, eu te amo...♫
°°°
* “Meu Sangue Ferve Por Você - Melancolie”, é uma canção de (1977), sucesso na voz de “Sidney Magalhães - Sidney Magal” (19 de junho de 1950). Compositores: “Jack Arel” (28 de Agosto de 1933); “Claude Ayot dit Claude Carrère” (21 de dezembro de 1930 - 9 de abril de 2014); “Katherine Pancol” (22 de outubro de 1954); “Jr Meyer Fred” (21 de fevereiro de 1886 - 2 de setembro de 1978) e “Flávio Seraphim de Almeida” (27 de fevereiro de 1931 - 24 de novembro de 1880).
°°°
DESPEDIDA
“Jorge Mario Bergoglio - Papa Francisco I” [em latim: “Franciscus”], foi o 266º Papa da Igreja Católica e Chefe de Estado da “Cidade Estado do Vaticano”, sucedendo ao 265º Papa, “Joseph Aloisius Rat zinger - Papa Bento XVI” (16 de abril de 1927 - 31 de dezembro de 2022), que abdicou ao papado em (28 de fevereiro de 2013), após 8 anos de pontificado. “Francisco I” Ocupou o cargo mais alto da Igreja Católica por 12 anos, sempre humilde, sem deixar de ter o coração franciscano e mariano. 

O pontífice de hábitos simples que lutou para mudar a Igreja, sendo o primeiro latino-americano a governar a “Santa Sé”, deixa um legado de tolerância e diálogo, tendo promovido reformas importantes, acolhido minorias e priorizado os pobres.

“Jorge Mario Bergoglio era sócio número 88235N-0 do Club Atlético San Lorenzo de Almagro, desde (12 de março de 2008). O clube argentino prestou uma homenagem por sua longa história como torcedor. Aqui temos uma coincidência: [88235] 88 é a idade da morte do Papa e 2:35, horário da morte do Papa, em Buenos Aires, Argentina.

Enquanto padre, “Jorge Mario Bergoglio”, celebrou o matrimônio da irmã mais nova, “Maria Elena Bergoglio” (1937-), única irmã viva do pontífice. Já Papa, celebrou o casamento do sobrinho-neto, “Felipe Bergoglio” (2005-), jogador de futebol da “Unione Sportiva Castiglioinese”, time da comuna de “Castiglion Fiorentino, Itália”. Os únicos enlaces-matrimoniais no curriculum de “Bergoglio”.

Nascimento: 17 de dezembro de 1936, Flores, Buenos Aires, Argentina;

Falecimento: 21 de abril de 2025, Vaticano, Itália;

Sepultamento: 26 de abril de 2025, Roma, Itália, na “Basílica de Santa Maria Maggiore”, que pode ser chamada também de “Basílica de Santa Maria Maior ou Basílica Nossa Senhora das Neves”, sendo uma das quatro basílicas papais, juntamente das Basílicas de: São Pedro”, de São João de Latrão” e de “São Paulo Extramuros”. 

® DOUG BLOG — 👻 Gasparzinho

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“Botafogo, Botafogo, Campeão Desde 1907...”

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“Morcegos me assustam... Meus Inimigos vão partilhar desse pavor!”

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⚽ 1958 🏆 Campeão: Suécia ⚽ 1962 🏆🏆 Bicampeão: Chile ⚽ 1970 🏆🏆🏆 Tricampeão: México ⚽ 1994 🏆🏆🏆🏆 Tetracampeão: EUA ⚽ 2002 🏆🏆🏆🏆🏆 Pentacampeão: Japão/Coreia do Sul.

® DOUG BLOG — ☠ Cigarros Apague Essa Ideia!

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De acordo com o “Inca - Instituto Nacional de Câncer”, aproximadamente 443 pessoas morrem a cada dia no “Brasil” por causa do tabagismo. R$ 125.148 bilhões são os custos dos danos causados no sistema nacional de saúde e na economia, devido ao mau hábito de fumar. Mais de 160 mil mortes anuais poderiam ser evitadas por conta dos cigarros.

☞ AVANTE! AVANTE! ® DOUG BLOG — Para quem quer mais que simples palavras!

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l웃 Toque em Dom Quixote de La Mancha e Sancho Pança e acesse... Frases ®DOUG BLOG.— “Don Quijote de La Mancha, personagem de: Miguel de Cervantes Saavedra” (29/9/1547 - 22/4/1616) .

® DOUG BLOG — 🐰 Recado da Mônica

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웃 O simpático cãozinho azul “Bidu” [1959] foi o 1° personagem de “Mauricio de Sousa” (27 de outubro de 1935); “Cebolinha e Cascão” surgiram um ano após [1960]; “Mônica” e seu coelhinho de pelúcia (também azul), de nome: “Sansão”, tomaram conta da turminha em [1963]. A menina do vestido vermelho é inspirada em uma das 6 filhas do cartunista: “Mônica Spada e Sousa” (28 de setembro de 1960) e “Magali”, também inspirada em uma das filhas de “Mauricio”: “Magali Spada e Souza” (5 de outubro de 1961), foram criadas em [1964].

Douglas Melo é um premiado jornalista - profissional diplomado em Comunicação Social, poliglota, Mestre/PhD - Philosophiæ Doctor, escritor, cronista e aforista brasileiro. É o idealizador do blog: ® DOUG BLOG + FRASES ® DOUG BLOG, onde é conhecido como: Doug.