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sábado, 24 de março de 2018

“O Trem da Alegria do Seu Lalá”



“Lamartine de Azeredo Babo - Lalá” (10 de janeiro de 1904 - 16 de junho de 1963), foi um dos mais boêmios e talentosos compositores de todos os tempos. Começou a compor valsas aos 14 anos, quando foi estudar no “Colégio São Bento”, dedicando-se à música sacra, depois passou a compor operetas. Anos mais tarde, ficou conhecido como o “Rei do Carnaval”, sendo vencedor, por anos consecutivos com suas marchinhas divertidas, que são cantadas até hoje, como por exemplo: “O Teu Cabelo Não Nega” (1932); “Linda Morena” (1933); “Grau 10 e A Marchinha do Grande Galo”, ambas de (1935).

Em (1949), ele compôs em seu programa de Rádio “Trem da Alegria”, os hinos dos onze times participantes do “Campeonato Carioca de Futebol” daquele ano. Assim, os grandes “Botafogo, Flamengo, Fluminense e Vasco” e ainda: “Bangu, São Cristóvão, Madureira, Olaria, Bonsucesso, Canto do Rio e América”. Aliás, por ser torcedor fanático do “América” (clube que já foi considerado grande), porém, hoje devido a precárias condições financeiras, deixou de disputar todas as competições brasileiras importantes, “Lalá” deixou por último o hino do seu clube de coração (segundo ele, para caprichar mais na letra) e acabou (segundo alguns historiadores), cometendo um plágio na melodia da música, utilizando algo igual (ou muito parecido), com a da canção: “Row, Row, Row”¹ e ninguém soube explicar porque, este fato ocorreu assim? (nem “Lamartine Babo” também explicou). O quê ninguém pode negar, é que talento ele tinha de sobra, assim, não justificando um plágio (ou suposto plágio), pois, a melodia do hino do “América” até hoje continua a mesma.
    
“Lamartine Babo” era uma pessoa bem humorada e divertida. E por não possuir atributos físicos que o tornassem num galã da sua época, tornou-se numa espécie de “galhofeiro”, não perdendo nunca a chance de um trocadilho ou de um chiste. Mas, tem certas histórias que ele afirmava categoricamente ser “verdades verdadeiras”, porém, sem nunca ter comprovado a veracidade de nada. Mesmo assim, vale a pena destacar aqui algumas delas. Certa vez, dando uma entrevista, ele teria dito o seguinte: “Eu me achava um colosso. Mas um dia, olhando-me no espelho, vi que não tenho colo, só tenho osso!” 

Numa outra entrevista, o locutor perguntou qual era a maior aspiração dos artistas do “broadcasting” (termo muito usado na época, que vem do inglês e significa: transmitir, difundir), “Lalá” sem vacilar responde: “A aspiração varia de acordo com o temperamento de cada um... Uns desejam ir ao Céu... Já que atuam no éter... Outros ‘evaporam-se’ nesse mesmo éter... Os pensamentos da classe são éter... Ó... gênios...” 

Esta frase teria lhe garantido o título de “O Pior Trocadilho” do ano de (1941), se é que tal competição existiu mesmo, fora da cabeça do genial “Lamartine Babo?” 

Outro caso peculiar da vida de “Lamartine”, aconteceu (ou teria acontecido), numa agência dos Correios, onde “Lalá” foi enviar um telegrama e o telegrafista bateu o lápis no balcão em “Código Morse”² para um colega: “Magro, feio e de voz fina”. 

“Lalá” relata que tirou o lápis da mão do funcionário dos correios e bateu no balcão corrigindo a mensagem: “Magro, feio, de voz fina e ex-telegrafista”. 

Mas, existem histórias verídicas na vida de “Lamartine Babo”. Certa vez ele recebeu uma carta apaixonada vinda da cidade mineira de “Boa Esperança”, remetida por uma mulher de nome: “Nair Pimenta de Oliveira”, pedindo fotografias do ídolo, para um álbum de recordações. “Lalá” mandou as fotos e se correspondeu por um ano com a fã apaixonada, até que esta interrompeu as cartas porque ia se casar. Convidado tempos depois (por um dentista amigo seu), para ir à “Boa Esperança”, “Lalá” se apressou em tentar conhecer a tal “Nair”, que para a sua surpresa, não existia, pois, quem lhe escrevia as tais cartas, era o próprio (amigo dentista), que colecionava fotos de celebridades e viu desta forma, uma boa maneira de conseguir o que queria. “Lamartine”, então, após este episódio, compôs uma de suas mais belas canções: “Serra da Boa Esperança” (1937): 

♫ Serra da Boa Esperança, esperança que encerra ♪ No coração do Brasil ♪ Um punhado de terra ♪ No coração de quem vai, no coração de quem vem ♪ Serra da Boa Esperança, meu último bem... ♫ 
 
“Lalá” nunca perdeu o bom humor nem no final da vida. Em (1963), ano da sua morte, um repórter que esteve no “Hotel Copacabana Palace - RJ”, para entrevistar “Carlos Machado” (16 de março de 1908 — 5 de janeiro de 1992), aproveitou também a presença de “Lamartine Babo” no local e, fez uma entrevista com ambos. “Lalá” perguntou se a reportagem seria exibida naquele mesmo dia e, o repórter disse que não, pois, naquele dia seria exibido na emissora uma entrevista com: “Antônio Carlos Jobim - Tom Jobim” (25 de janeiro de 1927 - 8 de dezembro de 1994), que havia voltado dos “Estados Unidos”. “Lalá” então saiu com essa tirada de maneira debochada: “Ah! Quer dizer que agora eu estou um tom abaixo?”
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¹ “Row, Row, Row - Rema, Rema, Rema” (1912), é uma canção dedicada aos remadores norte-americanos e aos atletas da “Universidade Oxford - Inglaterra”, composta por: “James Vincent Monaco” (13 de janeiro de 1885 – 16 de outubro de 1945) e “William Jerome” (30 de setembro de 1865 – 25 de junho 1932).
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² O “Código Morse”, é um sistema de representação de letras, algarismos e sinais de pontuação, através de um sinal codificado enviado de modo intermitente, por batidas espaçadas.




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segunda-feira, 12 de março de 2018

“O Amigo da Onça — Você Conhece o Mario?”

“O amigo da Onça” é uma personagem das histórias em quadrinhos criada por: “Péricles de Andrade Maranhão” (14 de agosto de 1924 - 31 de dezembro de 1961) e teve a sua primeira publicação editada na revista “O Cruzeiro”, em (23 de outubro de 1943). Mas, apesar do título da postagem se referir a ele, não é sobre este “amigo da Onça”, que vou abordar aqui nesta postagem.

Quem nunca escutou a expressão: “Levar uma bola nas costas”. Bem, acho que todos já escutamos esta expressão e sabemos o que ela representa (e nada tem a ver com uma partida de futebol). 

Assim sendo, é preciso dizer que deficiência não é só não ter um braço, uma perna, ser cerceado de enxergar, falar ou escutar e ainda tantas outras situações, que limitam algumas pessoas. Deficiência é não ter caráter e isso, um “amigo da onça” possui (falta de caráter), pois, este sempre está pronto a te apunhalar pelas costas, após caminhar ao teu lado durante muito tempo. O pior, é que por muitas vezes, “o amiga da onça” é membro da sua família.

O “Águia de Haia - Rui Barbosa” (5 de novembro de 1849 – 1º  de março de 1923), disse em um discurso proferido no “Senado Federal” (em 1914): 

“Que de tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto!” 

Esta parte do discurso de “Rui Barbosa”, nos revela (104 anos depois - 2018), que não só os políticos continuam os mesmos, mas, que as pessoas de um modo geral continuam as mesmas, pois, os seres humanos ainda estão nesta tentativa insana de levar vantagem em tudo, se valendo da famosa “Lei de Gérson” (esta, sim, tem relação com o futebol) - “Gérson de Oliveira Nunes” (11 de janeiro de 1941), que fez um comercial publicitários (de apenas 30 segundos), veiculado na TV, para a marca de cigarros “Vila Rica”, nos anos (1976), aonde dizia: “O importante é levar vantagem em tudo, certo?” - O que na época, não era uma crítica, mas, que cabe bem no “Brasil” de hoje como crítica política e social. Até porque, de lá para cá, não existiu evolução em termos de honestidade nos políticos e de alguns membros da sociedade do nosso país (e já passaram longos 43 anos, deste anúncio de cigarros), mas, a “Lei de Gérson” continua aí, firme e forte.

Políticos são pessoas que exercem um papel na sociedade (em cargos eletivos), ou seja, dependem do povo para ter o que creem ser um emprego (mas, que não é). Assim sendo, não são só os políticos que são desonrosos, algumas pessoas de um modo geral, também preferem se manter assim, nessa maneira torta no decorrer da vida, principalmente no ato de exercer o direito ao voto (quase sempre votando errado), ou se valendo do famoso  “toma lá, dá cá”.

Mas, o desrespeito não está só na política, está em quem alicia a mulher do próximo, pois este, além de estar faltando com o respeito com o próximo, falta com o respeito com a pessoa aliciada e porque não dizer, falta com o respeito consigo mesmo, pois, “não cobiçar a mulher do próximo”, nos é ensinado desde que somos pequenos e nem falo das “Escrituras Sagradas”, mas sim, em ética.
 
Ou seja, pessoas sem respeito, sem moral, sem ética, são só estorvos dentro da sociedade, gente sem rumo, que paira pela vida. Pessoas que se valem de entender, que tudo é possível fazer, mas, sem compreender, que nem tudo nos convém fazer. Estas pessoas oportunistas (de um modo geral), se tornam perigosas.

Faz muito tempo que ter “amigos” é ter dinheiro no bolso (olha aí, a “Lei de Gérson” outra vez), pois, amigos de verdade, amigos leais, estes hoje em dia são mais raros que os “micos-leões-dourados”, espécie quase em extinção de macacos, que com certeza, não são e nunca serão “amigos da onça”. Os “amigos” de hoje, são aqueles das brincadeiras infames, do tipo: “Você conhece o Mario?”




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sexta-feira, 2 de março de 2018

“O Último Que Sair Apague a Luz! — Carpe Diem”




Todos sabem do carinho que tenho pelos orientais, principalmente pelo povo japonês (pois, vivi alguns anos em “Tokyo”). E vem de lá, da “Terra do Buda” [em sânscrito: बुद्ध] - (556 a.C - 483 a.C.), muitas das verdades que levo comigo na vida. 

Uma das mais corretas entre estas verdades, é: “Cuida primeiro de ti, para depois poder cuidar dos outros!” Sim, pois, como conseguir cuidar dos necessitados, dos que precisam das nossas “mãos estendidas”, se o teu equilíbrio físico e psicológico não existe? Outra grande verdade é dizer: “Não se culpe pelo que deu errado, se não dependia só de ti!” 

É certo dizer e entender, que nem sempre é tarefa fácil tentar manter o corpo e a mente “zen”, pois, diferentes da maioria dos orientais, nós do resto do Mundo, não somos muito adeptos da circunspecção. Aliás, muito pelo contrário, levamos e proferimos “socos, pontapés e bordoadas” (na maior parte do tempo), contra tudo e contra todos, vivemos nossas “onomatopeias” pessoais e, quase sempre por motivos banais. 

Eu sei bem o que é cuidar e ser cuidado (principalmente por meus pais e esposa), porém, quando começamos a perder aquelas pessoas fundamentais em nossas vidas, aquelas que mais amamos, surge uma pergunta diante das nossas forças e do nosso resto de equilíbrio, que se misturam com o desânimo de uma vez: você soube cuidar de quem precisou de ti, mas, agora que perdeu essas pessoas tão queridas, quem irá cuidar de ti? 

Dizem que somos frutos daquilo que “plantamos na vida, no entanto, é certo também dizer, que nem sempre as respostas das benevolências que praticamos (com o coração desprendido de retorno ou gratidão alheia), regressam para nós de maneira imediata, pois, assim como nas lavouras, no viver também existe o tempo de plantar e o de colher (ou seja, o retorno punitivo para o mal, nem sempre será imediato também), até porque, para se fazer o bem é preciso sacrifícios, mas, já para fazer o mal, este pode ser realizado até, “deitado eternamente em berço esplêndido”. 

As pessoas andam cada vez mais materialistas, ao ponto de todos saberem qual o personagem histórico americano está estampando na nota de 100 dólares: o polímata “Benjamin Franklin” (17 de janeiro de 1706 - 17 de abril de 1790), figura representativa do iluminismo, que mesmo sendo um homem religioso, nunca chegou perto de ser um líder humanista, como foi “Mahatma Gandhi” (2 de outubro de 1869 - 30 de janeiro de 1948), este, que muitas pessoas espalhadas pelo Mundo, nem sabem quem foi.
 
Ou seja, queremos viver os efeitos do “Carpe Diem”¹, desde que estejamos com os bolsos recheados de dinheiro. E mesmo que consigamos viver por longos 100 anos, não mudaremos nossas prioridades, pois, esta breve existência que temos, será sempre materialista, mesmo sabendo que tudo é perecível e que a vida passa num sopro.
 
O grande problema hoje, neste nosso Mundo informatizado, é que não anda existindo aquele último bom cidadão (que antes de sair), irá apagar a luz, pois, a maioria de nós, vive numa espécie de “bolha VIP”, na tal “Zona de Conforto” que os Smartphones e demais aparelhos conectados na Web nos proporcionam. O complicado será se um dia der um “apagão geral”, aí quero ver? Pois, os seres humanos do Mundo contemporâneo, não estão preparados definitivamente, para viver sem a existência de uma tomada e da energia elétrica por perto. OREMOS!
°°°
¹ “Carpe Diem”, é parte da frase latina extraída de uma das Odes, de “Horácio” (8 de dezembro de 65 a.C. - 27 de novembro de 8 a.C.), tendo algumas traduções possíveis: “Colha o Dia; Desfruta o Presente; Viva Este Dia"; Aproveita o Dia; ou Aproveita o Momento”.




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“Libras”, é a língua brasileira de sinais manuais, usada por surdos e com quem se comunica com eles. É legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão. A linguagem por sinais, foi criada em (1856), pelo professor de surdos e conde francês: “Hernest Huet” (5 de maio de 1858 - 5 de fevereiro de 1917), que era surdo. “Huet” veio ao “Brasil”, atendendo ao pedido do “Imperador - D.Pedro II” (2 de dezembro de 1825 - 5 de dezembro de 1891), para que difundisse sua experiência com a linguagem de sinais, ensinada na “França”.

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De acordo com o “Inca - Instituto Nacional de Câncer”, aproximadamente 443 pessoas morrem a cada dia no “Brasil” por causa do tabagismo. R$ 125.148 bilhões são os custos dos danos causados no sistema nacional de saúde e na economia, devido ao mau hábito de fumar. Mais de 160 mil mortes anuais poderiam ser evitadas por conta dos cigarros.

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O primeiro personagem de “Mauricio de Sousa” (27 de outubro de 1935), foi o cãozinho azul “Bidu” (1959). “Mônica” e o seu coelhinho de pelúcia (também azul), de nome “Sansão”, surgiram quatro anos depois, em (1963). A menina do vestido vermelho é inspirada em uma das seis filhas mulheres do cartunista, “Mônica Spada e Sousa” (28 de setembro de 1960). — “Habemus Papam”, é o texto lido pelo Cardeal e Decano, qual anuncia a eleição de um novo Papa, após a fumaça branca ser emitida pela chaminé da “Capela Sistina, Itália”, anunciando ao povo Católico que um novo pontífice foi eleito e que o escolhido aceitou a eleição. O anúncio é feito da varanda central da “Basílica de São Pedro, no Vaticano”. O argentino “Jorge Mario Bergoglio” (17 de dezembro de 1936), é o 266º Papa da Igreja Católica (nome do Pontífice: “Francisco I”).