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sábado, 3 de junho de 2023

“Mônica... A Menina do Vestido Vermelho, Mais Amada do Brasil”

Bem  meus amigos e amigas do ®DOUG BLOG, quase todos nós conhecemos os inúmeros personagens da “Turma da Mônica”, a menina do vestido vermelho, mais amada do Brasil e, isso prova que as histórias em quadrinhos são o “primeiro sopro” de cultura da infância.

Como tudo começou:

“Mauricio Araújo de Sousa”, é filho do barbeiro, pintor, compositor e poeta: “Antônio Mauricio de Sousa” e da também poeta: “Petronilha Araújo de Sousa”. 

“Mauricio” nasceu em “Santa Isabel, no interior de São Paulo”, no dia (27 de outubro de 1935) e ao lado de seus dois irmãos: a produtora teatral, cronista e poeta: “Yara Maura Silva” e do já falecido compositor de trilhas sonoras: “Márcio Araújo” (1947 - 18 de junho de 2011), viam sua casa sempre cheia, pois, seus pais promoviam saraus, reuniões de artistas e rodas de chorinho.

Parte de sua infância, “Mauricio de Sousa” viveu em “Mogi das Cruzes, também no interior paulista”, onde estava sempre desenhando e rabiscando nos cadernos escolares. Mais tarde, seus traços passaram a ilustrar cartazes e pôsteres para os comerciantes da região. Aos 19 anos mudou-se para a capital e, durante cinco anos, trabalhou no “Jornal Folha da Manhã” (atual “Folha de S.Paulo”), escrevendo reportagens policiais.

Em (1959), quando ainda atuava como repórter policial, criou despretensiosamente os seus primeiros personagens, o “cãozinho Bidu  e Franjinha” (o dono do cão azul). As tirinhas caíram no agrado dos editores da “Folha da Manhã”, que passaram a publicar suas artes. Assim, a partir daí, “Mauricio de Sousa” iniciou sua carreira de quadrinista.

Nos anos seguintes, “Mauricio” criou mais tirinhas, com novos personagens: “Cebolinha, Piteco, Chico Bento, Penadinho, Raposão, Astronauta, Horácio, o dinossauro verde, que é o alter ego do desenhista (personagem que até hoje só “Mauricio de Sousa” é desenhista e argumentista) - mas, como podemos observar, existiam personagens meninos, da Era Pré-histórica, caipiras, almas penadas, espaciais, etc..., faltando somente uma primeira personagem feminina. E foi assim que surgiu em (1963), uma menina baixinha, gordinha, dentuça e usando um vestido vermelho, de nome “Mônica”, inspirada em sua segunda filha, “Mônica Spadae Sousa”. Já a revista da turminha do “bairro do Limoeiro - SP”, surgiu em (maio de 1970), a princípio com o título de: “Mônica e Sua Turma - n° 1”, com tiragem de 200 mil exemplares, pela “Editora Abril”.

O significado do nome Mônica (originário do grego: Mónikos, derivado da palavra Mónos), que quer dizer “um”, “só”, “solitária”, “viúva”, que nada condiz com a intensidade e vivacidade da menina do vestido vermelho e do coelho amarelo,  que assim que apareceu, tomou conta de toda a turma, para nunca mais largar o protagonismo, sempre com seu “fiel escudeiro”, o coelho de pelúcia “Sansão”.

Coelho amarelo? - mas, o coelho de pelúcia da “Mônica” não é azul? Calma, eu  explico. O famoso coelho de pelúcia da “Mônica”, que realmente existiu, não era azul. O coelho de pelúcia da filha de “Mauricio de Sousa” era amarelo, mas, como as tirinhas iniciais do autor eram todas em preto e branco, quando passou a ter cor, “Sansão” já nasceu azul, igual ao seu primeiro personagem, o “cãozinho Bidu”.

Em (1986), “Mauricio de Sousa” saiu da “Editora Abril” e levou a “Turma da Mônica” para a “Editora Globo”, onde permaneceu até (2006). Atualmente, está na “Editora Panini” (multinacional italiana). A intenção da mudança para uma editora estrangeira, foi internacionalizar ainda mais os seus personagens, que agora estão também no “Universo Teen”.

Entre quadrinhos e tirinhas de jornais, as revistas de histórias em quadrinhos de “Mauricio de Sousa” são as mais vendidas no “Brasil”, respondendo por 86% das vendas do mercado nacional, superando revistas tradicionais de conteúdo adulto. O autor alcançou o extraordinário número de 1 bilhão de revistas publicadas, sendo considerado o maior formador de leitores brasileiros. Suas criações chegam também, a mais de 30 países.

Aos quadrinhos, se juntaram centenas de livros ilustrados, revistas de atividades, álbuns de figurinhas, CD-ROMs, livros tridimensionais, livros em braile, desenhos animados para TV e Cinema, Toys para a Web, diversos tipos de produtos licenciados, brinquedos, “souvenirs” e até produtos alimentícios. Em (2018), foi lançado o livro: “MMMMM – Mônica e Menino Maluquinho na Montanha Mágica”, em parceria com “Ziraldo” (24 de outubro de 1932), com a “Turma da Mônica e a do Menino Maluquinho” vivendo uma grande aventura juntos. Dois longa-metragens (em “live-action”¹), também fizeram grande sucesso no Cinema: “Turma da Mônica 1: Laços” (2019) e “Turma da Mônica 2: Lições” (2021).

A preocupação de “Mauricio” em orientar e informar de maneira leve e bem-humorada, fez com que recebesse, em (1998), do “Presidente da República do Brasil - Fernando Henrique Cardoso” (18 de junho de 1931), a “Medalha dos Direitos Humanos”. Já a “Universidade Braz Cubas - Portugal”, concedeu ao autor, o título de “Professor Honoris Causa”, pela profícua criação de histórias e personagens, que povoam o lúdico das crianças e o imaginário dos adultos, edificando valores de cidadania e educação. 

“Mauricio de Sousa” é o mais famoso e premiado autor brasileiro de quadrinhos, reconhecimento este que se estende a diversas áreas, dentro e fora do País. No exterior, por exemplo, as principais enciclopédias sobre quadrinhos, ao mencionar o “Brasil”, traz como referência, o autor e seus personagens.

“Mauricio de Sousa” é membro da “APL - Academia Paulista de Letras” - cadeira 24), este ano (2013), se candidatou a (“ABL - Academia Brasileira de Letras”), mas, não foi eleito. 
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¹ “Live-action”, é a produção de personagens das tirinhas em quadrinhos, por exemplo, que saem do  papel e são interpretados no Cinema por atores e atrizes.

A Família:

“Mauricio” se casou pela primeira vez com “Marilene Sousa”, mãe de quatro de seus dez filhos: “Mariângela, Mônica, Magali e Mauricio Spada”. O casamento durou 12 anos. “Marilene” faleceu em (7 de fevereiro de 2011), mas, o casal já estava separado. 

De um novo relacionamento, agora com “Vera Lúcia Signorelli”, nasceram suas gêmeas: “Vanda e Valéria Signorelli e Sousa”. Porém, “Mauricio de Souza” ficou viúvo prematuramente. “Vera” morreu em (7 de dezembro de 1971), ao sofrer um acidente de carro na “Via Dutra”, estrada de acesso entre o “Rio de Janeiro e São Paulo”.

E a morte prematura visitaria “Mauricio de Souza” mais uma vez. No ano de (2016), o seu sexto filho e xará “Mauricio Spada e Souza”, faleceu em casa, devido a um ataque cardíaco fulminante, dez dias antes de completar 45 anos.

De seu terceiro casamento, agora com “Alice Keiko Takeda” (também conhecida como: “Alice K”), hoje diretora de arte da “Mauricio de Sousa Produções”, onde trabalha há mais de 40 anos, nasceram mais três filhos: “Marina, Mauro e Maurício Takeda de Sousa”. O casal ficou casado por 23 anos e se separou, reatando o casamento sete anos depois. No período desta separação, nasceu: “Marcelo de Sousa”, filho de “Marinalva Pereira dos Santos”, com quem “Mauricio de Souza” teve uma relação casual.



“Mariângela Spada e Sousa” (23 de julho de 1959) — “Maria Cebolinha”

“Mônica Spadae Sousa” (28 de setembro de 1960) — “Mônica”

“Magali Spada e Souza” (05 de outubro de 1961) — “Magali”

“Vanda Signorelli e Sousa” (29 de novembro de 1970) — “Vanda”

“Valéria Signorelli e Sousa” (29 de novembro de 1970) — “Valéria”

“Mauricio Spada e Souza” (12 de maio de 1971 - 2 de maio de 2016) — “O Malvado Dr. Spam” 

“Marina Takeda e Sousa” (10 de fevereiro de 1985) — “Marina”

“Mauro Takeda e Sousa” (20 de dezembro de 1986) — “Nimbus”

“Maurício Takeda e Sousa” (28 de maio de 1988) — “Do Contra”

“Marcelo Pereira de Sousa” (1° de junho de 1998) — “Marcelinho”


“Mauricio de Sousa e Bidu” (1959)
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* A “Turma da Mônica” está traduzida em vários idiomas. Nos “Estados Unidos” é: “Monica's Gang”. “Mônica” em inglês perde o acento circunflexo e vira “Monica”; já o simpático “Cebolinha, virou Jimmy Five”; “Cascão, Smudge” e a “Magali” virou “Maggy”.
Na “Espanha” é: “Mónica y Sus Amigos”. E os personagens ficaram: “Mónica, Cebollita, Cascarón e Magali (esta na mesma grafia que se escreve em português).
Na “Itália”, a turminha é conhecida por: “La Banda di Monica”. A protagonista é “Monica” (sem acento algum), enquanto os outros personagens são: “Cipolino, Cebolinha; Patacca, Cascão e Magalì (novamente da mesma forma que se escreve em português).
No “Japão”, o desenho se chama: “Monika & Furenzu”. E a “Mônica” (perde novamente o acento e leva a letra k no lugar da letra c: “Monika”); “Cebolinha” se tornou: “Seboriinha”; enquanto o sujinho “Cascão, é Kasukon” e a comilona “Magali”, agora é “Magari”. E por aí vai, em outras dezenas de países.


“Mônica Toy”

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* “Mônica Toy”, é uma linguagem de desenhos de animação direcionadas ao público do Mundo todo (via Web), por isso não existem legendas, locução e/ou dublagem nas personagens.

sábado, 20 de maio de 2023

“O Fio de Ariadne de João e Maria”




















Bem meus amigos e amigas do ®DOUG BLOG, vamos falar de algo que muito me agrada: Mitologia. E de qual mitologia você mais gosta? 

Entre as mitologias existentes, as mais conhecidas e tradicionais são: “Grega e Romana”, porém existem outras, mas, isso destacarei futuramente aqui no ®DOUG BLOG.

A “Mitologia Grega”, por exemplo, é conhecida e reconhecida, pelos deuses “Zeus” (deus maior do “Monte Olimpo, Panteão de todo povo Grego”); “Poseidon” (deus dos mares); “Hades” (deus do submundo e dos mortos); “Ares” (deus da guerra, filho de “Zeus e Hera”); “Apolo” (deus do Sol, filho de “Zeus e Leto e irmão gêmeo de Ártemis”); “Afrodite” (deusa do amor, da beleza e da sexualidade); etc..., além de personagens como: “Medusa, Hércules, Ciclope, Minotauro, entre tantos outros. Esta Mitologia é base para muitas obras ficcionais como séries de TV, desenhos animados, filmes, livros e jogos.

A “Mitologia Romana”, segue as diretrizes da “Mitologia Grega”, onde muda-se somente as alcunhas, por exemplo, a forma do Deus mitológico grego “Zeus é Júpiter”; “Poseidon é Netuno”; “Hades é Plutão”; “Ares é Marte”; “Apolo é Febo, o iluminado”; “Afrodite é Vênus”. O entendimento mitológico da “Roma Antiga”, em sua concepção, tenta explicar a formação do Mundo, os fenômenos da natureza, os sentimentos e sensações físicas dos humanos e a evolução do conhecimento com outras influências. 

Mas, nesta publicação do ®DOUG BLOG, quero destacar especificamente “Ariadne”. Mas, quem é “Ariadne na Mitologia Grega?” A história de “Ariadne” está literalmente amarrada a narrativa de “Teseu”.

“Ariadne” é a filha do “rei de Creta, Minos”. Conta a lenda que ela ajuda “Teseu”, seu grande amor, a sair do labirinto do “Minotauro”, seguindo um novelo de lã, denominado de: “fio de Ariadne”. 

O “fio de Ariadne” é usado, fora das narrativas mitológicas, como metáfora para a consciência humana. É o que nos chama de volta para a civilização, deste labirinto em que nos encontramos, na retomada do convívio social, como foi o caso da pandemia, por exemplo. Assim, seguir este novelo de esperança”, é o que nos conduzirá a uma “nova Creta”, não mais governada pelo “rei Minos”, por um vírus, ou qualquer outro momento insatisfatório que se apresente.

Ou seja, o “fio de Ariadne” existe em nosso dia a dia, para desenovelar-se e manter nossas vidas seguras, para que possamos solucionar problemas. E por estarmos cada vez mais sozinhos dentro dos “labirintos sociais”, só nós (por nós mesmos), poderemos buscar através do “fio condutor” da nossa inteligência, entender as diversas maneiras de aplicar a lógica no ato de solucionar tribulações, por todos os meios disponíveis e aplicáveis, na tentativa de nos libertar dos nossos açoites cotidianos.

O “fio de Ariadne” deu origem ao conto de fadas de tradição oral dos irmãos: “Jacob Ludwig Karl Grimm” (4 de janeiro de 1785 - 20 de setembro de 1863) & “Wilhelm Karl Grimm” (24 de fevereiro de 1786 - 16 de dezembro de 1859): “Hänsel und Gretel - João e Maria” (data da primeira publicação: 20 de dezembro de 1812), que relata a história de um lenhador, sua segunda esposa e dois filhos do primeiro casamento.

A trama inicia-se em um suposto passeio (que na realidade era um plano da madrasta abandonar os filhos do lenhador na floresta). 

Dizem que escutar atrás da porta é falta de educação, mas, no caso de João e Maria foi providencial, pois, tendo escutado tudo, João que era um menino esperto, esperou que o pai e a madrasta estivessem dormindo, saiu da cabana, catou um punhado de pedras que brilhavam ao clarão da Lua e as escondeu no bolso, depois voltou para a cama. Ao amanhecer, a madrasta acordou as crianças, que foram com o pai e a madrasta cortar lenha na floresta e lá foram abandonadas. Mas, João havia marcado o caminho com as pedrinhas e, ao anoitecer, conseguiram voltar para casa. O pai ficou contente, mas a madrasta, não. Mandou-os dormir e trancou a porta do quarto. Como era malvada, ela planejou levá-los ainda mais longe na floresta, no dia seguinte.

João ouviu a madrasta novamente convencendo o pai a abandoná-los, mas, desta vez não conseguiu sair do quarto para apanhar as pedrinhas, pois, a madrasta havia trancado a porta do quarto. Maria desesperada só chorava. João pediu-lhe para ficar calma, pois, iria bolar algum novo plano. 

Antes de saírem para o passeio, receberam para comer um pedaço de pão velho. João teve uma ideia e, em vez de comer o pão, guardou-o. Ao caminhar rumo a floresta, João ia jogando migalhas de pão no chão, para marcar o caminho da volta. Chegando a uma clareira, a madrasta ordenou que esperassem até que ela colhesse algumas frutas, por ali. Mas eles esperaram em vão, ela os havia abandonado mesmo, como João já esperava acontecer outra vez. A menina começou a chorar novamente e João diz para que Maria não chorasse, pois, eles só precisariam seguir a trilha que ele deixara pelo caminho com as migalhas de pão. 

O problema, é que João não contava com a fome dos passarinhos, que comeram todas as migalhas de pão e assim, literalmente João e Mariam comeram o pão que o diabo amassou, pois, sem as migalhas, não sabiam como voltar para casa. 

Esta narrativa, como todo bom conto de fadas, conta com a presença de uma bruxa, que aprisionou as crianças, mas, este fato não levarei adiante, pois, aqui quis relatar que as pedrinhas e as migalhas de pão são o “fio de Ariadne” na fábula dos “irmãos Grimm”, que provam que mesmo estando guiados, mesmo deixando rastros, muitas vezes na vida nos perdemos e não existe bússola, rede de segurança embaixo do trapézio, rota de fuga, ou um “fio de Ariadne” que nos faça retornar são e salvos de nossos labirintos da vida.

E como em todo bom conto de fadas, (mesmo sem um “fio de Ariadne”), João e Maria conseguiram se livrar da bruxa má, retornando a cabana que moravam, onde encontraram o pai triste e arrependido, desesperado com o que havia feito com seus filhos. A madrasta havia morrido de fome. E quando o pai viu os filhos vivos e saudáveis em sua frente, ficou muito feliz e foi correndo abraçá-los. João e Maria mostraram-lhe toda a fortuna que traziam (que era da bruxa) e agora não haveria mais preocupação com dinheiro, só fartura. 

E assim, como finaliza-se toda boa fábula: E foram felizes para sempre...





“Fio de Ariadne (2004) — Clã”

Podias ser o cigarro ultra-longo
Que arde até queimar os dedos
Podias ser o ar do ditongo
Que aquece por dentro os segredos
Podias ser o baque que esmaga
O olhar obsceno que assanha
O toque de anca que alaga
A unha diamante que arranha
Serias o meu livro de areia
Que traz a Maomé a montanha
A linha de vida que enleia
Como na estratégia da aranha
Serias o objecto perdido
Que me faz sentir sempre pobre
O fio de Ariadne escondido
Cuja ponta o amor descobre.

Podias ser a vela cansada
O dia que eu apenas pressinto
Podias ser a cera dourada
À espera no fim do labirinto.♫
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* Clã, é um grupo musical Pop português, que se juntou desde (novembro de 1992), por iniciativa do músico: Hélder Alberto Maia da Silva Gonçalves” (1970). 

sábado, 13 de maio de 2023

“O Cansaço da Alma — Cegueira Voluntária”

Bem meus amigos e amigas do ®DOUG BLOG, nós andamos fartos de muitas coisas, não é mesmo? E isso provoca cansaço físico, mental e principalmente da alma. 

Nem bem nos livramos do malfadado vírus e, percebemos que o tal do “Novo Normal” nunca existirá, pois, os seres humanos em sua maioria não mudam, nem pela dor e nem mesmo pelo amor. Resta-nos (a minoria), continuarmos insistindo em dias melhores, com um Mundo menos intolerante, preconceituoso, miserável, bélico e tantos outros tormentos, que deixam as nossas almas completamente fatigadas.

O cansaço físico e mental, descansamos com algumas horas de sono, já o cansaço da alma, este acontece e não sabermos de onde vem? - é como ficar cego de de uma hora para outra e só nos darmos conta disso, quando começamos a tropeçar nas coisas ao nosso redor.

Quando somos crianças nos permitimos aos sonhos, principalmente por sermos inocentes. Conforme amadurecemos, pouco a pouco, passamos a ter mais controle sobre as nossas próprias vidas e, sobre as atitudes e decisões tomadas. Porém, por não vivermos sozinhos no Mundo, é necessário que exista equilíbrio para alcançarmos naturalmente a tão desejada serenidade da alma e também, uma vida com possibilidade de senescência.

Mas, alcançar paz interior é um estado em que nosso equilíbrio mental precisa obrigatoriamente estar em comunhão com o entendimento do todo, seja fisicamente, intelectualmente, moralmente e até de modo cósmico. Em suma, mesmo tendo dentro de nós os mecanismos certos para lidarmos com as adversidades, nem sempre conseguimos colocar nossa existência no prumo, pois, esta habilidade só se dará por meio do controle da mente, porém, esta não é uma tarefa simples, pois, é como diz uma de minhas frases:

“A mente humana é um campo de batalha!”

O cansaço da alma vem exatamente quando deixamos de silenciar nossas mentes e passamos a escutar mais os desiquilíbrios dos outros... “As batalhas” dos outros, do que nos possibilitar ouvir o nosso sentido intuitivo... Nossas “próprias contendas”.

A paz de espírito é a felicidade do SER. Esta paz principiasse com uma alegria que vem de dentro para fora, sendo um grito estridente de liberdade, pois, só com uma espiritualidade feliz e serena, sua fadiga existencial deixará de habitar o teu SER. Do contrário, continuaremos esta “dança das cadeiras de cegueiras voluntárias”, onde só conseguimos sobrecarregar ainda mais o cansaço das nossas almas.



“Snoopy” (1950), personagens do cartunista norte-americano:
“Charles Monroe Schulz
  (26 de Novembro de 1922 - 12 de Fevereiro de 2000).

terça-feira, 9 de maio de 2023

“Rita Infinita!”


































































Tive o prazer de conhecer e entrevistar “Rita Lee Jones de Carvalho”, que nasceu no último dia do ano de (1947) e faleceu no fim da noite de segunda-feira (8 de maio de 2023), em sua residência, na “Granja Viana, Cotia, em São Paulo”, ao lado da família, após lutar bravamente contra um câncer pulmonar, descoberto em (2021). 

“Rita Lee” é e sempre será uma das maiores cantoras e compositoras da história da música brasileira e mundial, pois, ela não morreu aos 75 anos... Ela sempre será lembrada como a “Rainha do Rock Brasileiro”... Nomenclatura que ela achava cafona, preferindo ser denominada como: “padroeira da liberdade”. E agora “Rita Lee” (a ovelha negra da família), está livre da doença, se tornou eterna... Infinita!

O sucesso de “Rita Lee” começou quando junto com uns amigos dissidentes do grupo “O'Seis” (1966), fundaram o trio musical: “Os bruxos”, rebatizado por outro amigo, este de nome pomposo e apelidado de “Pequeno Príncipe”: “Ronaldo Lindenberg Von Schilgen Cintra Nogueira - Ronnie Von” (17 de julho de 1944), para: “Os Mutantes”, nome que “caiu como uma luva” para uma banda de rock psicodélico, formado durante o “Movimento Tropicalista”, que existiu (de 1966 a 1972), tendo além de “Rita”, os irmãos: “Arnaldo Dias Baptista (6 de julho de 1948), seu primeiro marido (de 1971 a 1977) e Sérgio Dias Baptista (1° de dezembro de 1951). Também participaram do grupo: “Arnolpho Lima Filho - Liminha” (5 de maio de 1951) e “Ronaldo Poliseli Leme - Dinho Leme” (22 de julho de 1949). Mesmo sendo casada com um dos “Mutantes”, deixou a banda (sendo expulsa, em 1972), se juntando aos “Tutti-Frutti”, banda brasileira de rock, formada por músicos do bairro da “Pompeia, em São Paulo”, entre (1973 e 1978), liderada pelo guitarrista: “Luis Sérgio Carlini” (31 de agosto de 1952). A banda servia de apoio de “Rita Lee” em shows e gravações de discos, com os quais contava como parceiro autoral de músicas, o hoje escritor de “Best-sellers, Paulo Coelho de Souza” (24 de agosto de 1947).

Após romper com “Os Mutantes” (grupo) e com o “Mutante, Arnaldo Dias” (agora ex-marido), “Rita Lee” se casou outra vez, com o multi-instrumentista e compositor brasileiro: “Roberto Zenóbio Affonso de Carvalho” (desde 1996). O casal teve três filhos: o músico: “Roberto Lee de Carvalho - Beto Lee” (21 de março de 1977); o DJ e produtor musical: “João Lee” (1979) e o caçula, o artista visual: “Antônio Lee” (1981). 

O que pouca gente sabe, é que “Rita Lee”, além de ter sido uma cantora, compositora, multi-instrumentista, atriz, escritora, apresentadora de TV e ativista em prol dos animais, era também uma escritora infantil de mão cheia. 

O ano de (2007), foi marcante para “Rita Lee”, tendo sido capa da revista mensal americana “Rolling Stone”; ano também que recebeu o título de “Cidadã Honorária do Município do Rio de Janeiro”, concedido pela então vereadora do (PV), “Aspásia Camargo”¹ - quando disse: “I love São Paulo... Mas, este título honorário de cidadã carioca é o meu Oscar!”

Em (2022), a cantora foi homenageada na edição do “Grammy Latino, em Las Vegas - EUA”, quando recebeu o “Lifetime Achievement Award”, um reconhecimento do conjunto de sua obra e carreira.

Filha do imigrante norte-americano: “Charles Fenley Jones” (15 de Julho de 1904 - 1983) e da brasileira descendente de italianos: “Romilda Padula Jones” (sem datas de nascimento e morte identificadas), “Rita Lee Jones de Carvalho”, apesar da ascendência ítalo-americana nas veias, se orgulhava de ser “paulistana raiz e corintiana fanática”, ao ponto de em (1972), ter composto uma música de amor ao “Timão”, demostrando sua profunda relação com o clube.

♫Por que será que eu gosto de sofrer?
Vai ver que agora eu dei pra masoquista
Meu amor branco e preto
Às vezes me deixou na mão
Mas eu gosto de você
Já não me importa a sua ingratidão
Sofro mas continuo a te adorar
Corinthians meu amor
Corinthians!♫

Em (1982), “Walter Casagrande Júnior - Casão - Big House” (15 de abril de 1963), fez na final do “Paulistão, contra o São Paulo, no Morumbi”, um dos três gols do título da “democracia corintiana” (3 X 1), qual denominou de: “Gol Rita Lee”. Os outros dois gols da partida, foram marcados por: “Antônio José da Silva Filho - Biro-Biro” (18 de maio de 1959).

Diferente do futebol, que amava, “Rita Lee” era desinteressada por politica e cética em relação as religiões. A cantora considerava “o fim da picada” as religiões. E por assim ser, “Rita Lee” preferia não se envolver com partidos políticos e nem com nenhum tipo de líder religioso.

Dependente de barbitúricos, álcool e drogas pesadas, por muitos anos, “Rita Lee” conseguiu abandonar os vícios, após passar 45 dias presa (já grávida), do seu primogênito “Roberto”, em (1976), por portar maconha (que a cantora afirmava ter sido colocada propositalmente em seu apartamento, por policiais que não gostavam dela).

Outra prisão de “Rita Lee” aconteceu justamente quando ela decidiu parar de subir aos palcos, após a apresentação em “Barra dos Coqueiros - Aracaju, Sergipe”, no dia (28 de janeiro de 2012). A artista tinha 64 anos na época. Neste show, ela xingou policiais que agiram com truculência com o público e disse, antes de acabar sendo detida por desacato à autoridade: “Sou do tempo da ditadura, não tenho medo!”

Por desejo da cantora sua despedida acontecerá no “Planetário do Parque do Ibirapuera - SP” e seu corpo será cremado. Mas, certa vez, disse a seguinte frase, sobre o que gostaria de ter escrito na lápide de seu túmulo: “Quando eu morrer, o meu epitáfio será: Nunca foi um bom exemplo, mas era gente fina!” 
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* Arte animada ®DOUG BLOG abaixo, “Rita Lee” dando um “selinho” na apresentadora de TV “Hebe Maria Monteiro de Camargo Ravagnani” (8 de março de 1929 - 29 de setembro de 2012).
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¹ “Aspásia Brasileiro Alcântara de Camargo” (6 de fevereiro de 1946) [Partido Verde - PV] (de 2001 a 2015); [Partido Social Democrata - ‎PSB‎] (de 2015 a 2016) e [Partido da Social Democracia Brasileira - PSDB] (de 2016 até o momento), é uma professora, acadêmica, socióloga e política brasileira. Foi “Secretária-executiva do Ministério do Meio Ambiente”, durante o governo “FHC - Fernando Henrique Cardoso” (18 de junho de 1931) e é a atual presidente do PSDB, no Rio de Janeiro”.




“Rita Lee e Banda — em Praia Grande 
São Paulo” (1997)   Medley: “Lança Perfume (1980); 
Dona Doida - Zazá (1997); Chega Mais (1979);
Banho de Espuma (1984) e Arrombou a Festa” (1977).

sexta-feira, 5 de maio de 2023

“Devolve as Tupperware da Minha Mãe”

















Quem nunca escutou a célebre frase vinda da mamãe, da vovó, da titia, ou até mesmo da sogra, quando elas colocam alimentos para um parente ou amigo levar para casa, seja em uma festinha de aniversário de criança, seja no Natal em família, ou em qualquer outra reunião caseira: “Leva o farnel, mas, devolve minhas Tupperwares!”

A História da “Tupperware” que começou nos anos (1940), pode estar no fim. Quando o engenheiro e inventor, “Earl Silas Tupper” (28 de julho de 1907 - 5 de outubro de 1983), decidiu usar polímeros bem caros, em substituição aos plásticos baratos, o seu principal objetivo era encontrar uma maneira prática das donas de casa possuírem utensílios domésticos que fossem leves, flexíveis, inquebráveis e apropriados para o uso diário na cozinha. Porém, ele não previu fazer tanto sucesso de vendas e lucratividade e muito menos, poderia prever, chegar ao ponto deficitário que a empresa acabou chegando em (2022) e início de (2023).

Fundada em (1946), com a razão social: “Tupperware Corporation”, na cidade de “Grafton, no estado de Massachusetts - EUA”, esta empresa de diversificados e úteis artigos plásticos, teve em (1958), sua sede transferida para “Orlando, Flórida - EUA” e em (2005), após uma fusão empresarial, que injetou recursos financeiros, mudou sua razão social para a atual denominação: “Tupperware Brands Corporation”. 

Na década de (1950), a empresa aderiu ao método da “demonstração domiciliar”, uma prática de venda de sucesso, da marca de cosméticos “Avon”, impulsionando as vendas e, consequentemente, o crescimento da marca em todo o Mundo. As reuniões das donas de casa passaram a ser denominadas de “Experiências Tupperware”, sendo realizadas atualmente pelas consultoras da marca, que fazem a demonstração dos produtos em Workshops, que são reuniões de grupos maiores de pessoas interessados em determinados produtos, geralmente acontecidas em grandes hotéis.

Já na década de (1960), a empresa cruzou fronteiras, iniciando seus negócios na Europa, mais especificamente em “Portugal”, fundando em (1965), uma unidade em “Montalvo, no conselho de Constância”. No “Brasil” a marca esta presente desde (1976), onde tem um polo industrial no estado do “Rio de Janeiro, em Guaratiba”.

No período do pico da pandemia, com as pessoas mais tempo em casa, as vendas online da “Tupperware” cresceram e as ações da empresa dispararam na “Bolsa de Valores da Wall Street. Mas, por incrível que pareça, após a reabertura social, a “Tupperware Brands Corporation” ao invés de desfrutar do dinheiro em caixa, ficou endividada, devido a abrupta queda de suas ações no mercado de valores. Assim, o “império dos potes de plástico” corre o risco da bancarrota, com o fechamento de suas fábricas. 

A pergunta que fica, é: como explicar o derretimento econômico dos tradicionais potes “Tupperware”, que estão em nossos lares por mais de oito décadas, se a empresa parecia estar faturando como nunca? - “Há algo de podre no reino da Dinamarca”¹

O jeito, será daqui a algum tempo voltarmos a acondicionar as comidas que sobraram, nos potes de sorvete vazios, que com certeza as mamães, vovós, titias e sogras, guardaram, mesmo elas ainda tendo os duráveis potes da “Tupperware” nos armários da cozinha.

Para finalizar, apresento abaixo das artes ®DOUG BLOG, a canção “Devolve as Tupperware da Minha Mãe”², que foi gravada três anos atrás, em (2020), pela dupla sertaneja: “Rodrigo Morais & Murillo”, antes da pandemia chegar com tudo e nos colocar de castigo, presos dentro das grandes “Tupperwares” que são as nossas casas e apartamentos. Menos mal, que não só “Tupperware” está acabando, a pandemia também parece ter dado uma trégua.

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A citação: “Há algo de podre no reino da Dinamarca”, é de: “Hamlet”, obra do do maior escritor do idioma inglês e o mais influente dramaturgo do Mundo: “William Shakespeare” (23 abril de 1564 - 23 de abril de 1616), que deu origem ao nome: “Avon”, da marca de cosméticos. A marca foi fundada pelo americano “David Hall McConnell - Pai” (18 de julho de 1858 - 20 de janeiro de 1937), com o nome original: “California Perfume Company”, tendo sido trocado o nome da marca para: “Avon Products”, por seu filho “David H. McConnell Jr.” (18 de janeiro de 1886 - 5 de outubro de 1970), em (1939), em homenagem a “Shakespeare”, por ele ser denominado de: “Bardo do Avon”.
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² “Tupperware” (no singular) e “Tupperwares” (no plural), é apresentada como: “as Tupperware da minha mãe”, se valendo da licença poética. 



“Devolve as Tupperware da Minha Mãe”

♫Foi bonito foi
Foi eterno foi
Foi pra sempre enquanto durou
Mas acabou e agente brigou
E agora eu tô ligando pra saber o que levou da nossa casa
Fora os bichinhos, fora o vídeo game
E aquela toalha de mesa amarela
Não me leve a mal, mas e que a minha mãe
Fica me enchendo o saco querendo as coisas dela.

Devolve as Tupperware da minha mãe
Devolve as Tupperware da minha mãe
Ela me liga todo dia enchendo o saco
Me cobrando todas as manhãs.

Devolve as Tupperware da minha mãe
Devolve as Tupperware da minha mãe
Ela me liga todo dia enchendo o saco
Me cobrando todas as manhãs.

Pode ficar com tudo que você quiser
Só me devolve as Tupperware da minha mãe
Pode ficar com tudo que você quiser
Só me devolve as Tupperware da minha mãe.
Devolve as Tupperware da minha mãe
Devolve as Tupperware da minha mãeee.

Foi bonito foi
Foi eterno foi
Foi pra sempre enquanto durou
Mas acabou e agente brigou
E agora eu tô ligando pra saber o que levou da nossa casa
Fora os bichinhos, fora o vídeo game
E aquela toalha de mesa amarela
Não me leve a mal, mas e que a minha mãe
Fica me enchendo o saco querendo as coisas dela.

Devolve as Tupperware da minha mãe
Devolve as Tupperware da minha mãe
Ela me liga todo dia enchendo o saco
Me cobrando todas as manhãs.

Devolve as Tupperware da minha mãe
Devolve as Tupperware da minha mãe
Ela me liga todo dia enchendo o saco
Me cobrando todas as manhãs.

Pode ficar com tudo que você quiser
Só me devolve as Tupperware da minha mãe
Pode ficar com tudo que você quiser
Só me devolve as Tupperware da minha mãe
Devolve, devolve, devolve...

Devolve as Tupperware da minha mãe
Ela me liga todo dia enchendo o saco
Me cobrando todas as manhãs.

Devolve as Tupperware da minha mãe
Devolve as Tupperware da minha mãe
Ela me liga todo dia enchendo o saco
Me cobrando todas as manhãs.

Pode ficar com tudo que você quiser
Só me devolve as Tupperware da minha mãe
Pode ficar com tudo que você quiser
Só me devolve as Tupperware da minha mãe
Devolve, devolve, devolve mulher.♫
°°°
A dupla sertaneja: “Rodrigo Morais & Murillo”, teve o início de carreira, na cidade de “Goiânia - Goiás - Brasil”, em (abril de 2018). 

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De acordo com o “Inca - Instituto Nacional de Câncer”, aproximadamente 443 pessoas morrem a cada dia no “Brasil” por causa do tabagismo. R$ 125.148 bilhões são os custos dos danos causados no sistema nacional de saúde e na economia, devido ao mau hábito de fumar. Mais de 160 mil mortes anuais poderiam ser evitadas por conta dos cigarros.

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“Mafalda”, foi uma tira de humor politizado, escrita e desenhada pelo cartunista argentino: “Joaquín Salvador Lavado Tejón - Quino” (17 de julho de 1932 - 30 de setembro de 2020). Suas histórias apresentam uma menina rebelde, preocupada com a humanidade e a paz mundial. As tirinhas foram editadas em jornais, revistas e livros de: (1964 até 1973), com um altíssimo apelo popular, principalmente na “América Latina e Europa”. Outros personagens: “Papá - Pelicarpo - pai da Mafalda”; “Mamã - Raquel - mãe da Mafalda”; “Guille - Gui - irmão caçula da Mafalda”; “Burocracia - tartaruga de estimação da Mafalda” e os amigos: “Susanita; Manolito; Filipe; Miguelito e Libertad”. Última tirinha editada: (25 de julho de 1973).

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📚 Sou a favor do porte de livros... Pois, a melhor arma para salvar uma pessoa, é a educação! 📚

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⚽ 1958 🏆 Campeão: Suécia ⚽ 1962 🏆🏆 Bicampeão: Chile ⚽ 1970 🏆🏆🏆 Tricampeão: México ⚽ 1994 🏆🏆🏆🏆 Tetracampeão: EUA ⚽ 2002 🏆🏆🏆🏆🏆 Pentacampeão: Japão/Coreia do Sul.

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“Libras”, é a língua brasileira de sinais manuais, usada por surdos e com quem se comunica com eles. É legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão. A linguagem por sinais, foi criada em (1856), pelo professor de surdos e conde francês: “Hernest Huet” (5 de maio de 1858 - 5 de fevereiro de 1917), que era surdo. “Huet” veio ao “Brasil”, atendendo ao pedido do “Imperador - D.Pedro II” (2 de dezembro de 1825 - 5 de dezembro de 1891), para que difundisse sua experiência com a linguagem de sinais, ensinada na “França”.

® DOUG BLOG — Habemus Papam! 🐰 Recado da Mônica

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O primeiro personagem de “Mauricio de Sousa” (27 de outubro de 1935), foi o cãozinho azul “Bidu” (1959). “Mônica” e o seu coelhinho de pelúcia (também azul), de nome “Sansão”, surgiram quatro anos depois, em (1963). A menina do vestido vermelho é inspirada em uma das seis filhas mulheres do cartunista, “Mônica Spada e Sousa” (28 de setembro de 1960). — “Habemus Papam”, é o texto lido pelo Cardeal e Decano, qual anuncia a eleição de um novo Papa, após a fumaça branca ser emitida pela chaminé da “Capela Sistina, Itália”, anunciando ao povo Católico que um novo pontífice foi eleito e que o escolhido aceitou a eleição. O anúncio é feito da varanda central da “Basílica de São Pedro, no Vaticano”. O argentino “Jorge Mario Bergoglio” (17 de dezembro de 1936), é o 266º Papa da Igreja Católica (nome do Pontífice: “Francisco”).