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domingo, 24 de setembro de 2017

“E Durma-se Com Um Barulho Desses!”

Quem nunca passou pela situação de ficar escornado no sofá da sala, com a televisão ligada te assistindo, enquanto você dorme de babar na almofada? Acho que todo mundo já passou por isso num dia de folga ou de preguiça, não é mesmo?

Outra situação bem comum na vida da gente, é a de apertar o botão do elevador mais de uma vez, na tentativa de fazê-lo chegar mais rápido, como se isso realmente fizesse o elevador chegar mais ligeiro ao nosso andar. O pior, é que quando entramos no elevador (tendo mais gente dentro), “fazemos cara de paisagem” e não sabemos onde colocar as mãos... Uns olham as horas, outros esfregam uma mão na outra, alguns colocam as mãos nos bolsos, mas, a maioria fica mesmo com a cara enfiada no celular (como de costume) e algumas mulheres chegam a procurar “nada” na bolsa, para fazer passar o tempo, nessa viagem (que se o elevador não pifar), só deverá demorar alguns segundos.

E no sexo, quantos homens já não repetiram aquela célebre frase na cama: “Isso nunca aconteceu comigo antes!” - enquanto as mulheres, nunca conseguem curar suas inacabáveis dores de cabeça, que passam de mãe para filha, de geração para geração, durante anos e anos, como se fosse algo congênito.

No trânsito, aí é que o bicho pega mesmo, pois, quem nunca passou pela situação de alguém “cortar o seu veículo”, tirando tinta da carroceria, aí você buzina, “mostra o dedo do meio”, xinga e se pudesse, daria com a chave de rodas na cabeça do apressadinho.

Outras situações acontecem, que nos deixam de “saia justas” também. No trabalho, existem aqueles que para folgar, já “mataram a pobre vovozinha” uma dezena de vezes, ao ponto do chefe perguntar, quantas avós o sujeito tem? Outro fato constrangedor, acontece nas reuniões da empresa, quando um funcionário quer dar uma de engraçadinho e acaba ficando com cara de tacho, na frente de todos os demais participantes da reunião.

Mas, a situação mais chata do universo, acontece com aquelas pessoas que para falar contigo, precisam te “catucar” com os dedos e, para piorar o que já estava ruim, acabam por envolver o braço sobre o seu pescoço, falando com aquele bafo de cachaça, ali, bem pertinho do seu rosto... Esse tipo de gente inconveniente, geralmente é denominada de: “cunhado mala” e, tal denominação tem uma razão de ser, pois, quem não tem ao menos um “cunhado mala” na família? Mas, que fique claro, aqui não vou aliviar para as noras também, pois, existem muitas noras “malas”, que Deus me livre! Só de estar escrevendo aqui nesse exato momento, consegui me lembrar de uma delas e para piorar, é da minha família... Oremos!!!

Gente chata é uma espécie de praga, algo como detonar uma bomba e estourar na própria cara, fato comum no desenho animado: “Papa-Léguas”, onde o “coiote espertalhão”, no final das contas, sempre se ferra. 

Então, como diria a minha saudosa “vó Lourdes”: “E durma-se com um barulho desses!”



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quarta-feira, 20 de setembro de 2017

“O Efeito Borboleta — O Som do Trovão”

Existe um conto escrito nos anos (1940), denominado: “O Som do Trovão”, qual narra fatos fantásticos entre o passado e o futuro.
Este conto, poderia ter sido escrito hoje, pois, de certa maneira, narra o momento delicado e porque não dizer, perturbador em que vivemos, neste Mundo tão violento e poluído.

“O Som do Trovão” relata uma história de cientistas, que conseguem criar uma “máquina do tempo” e assim, voltam ao passado, indo parar na pré-história. Chegando lá, os cientistas sendo conhecedores daquilo que havia acontecido, resolvem caçar dinossauros, sendo que eles, só poderiam abater aqueles animais que já estivessem predestinados a morrer acidentalmente ou em brigas (geradas pela cadeia alimentar de cada um). Tudo acontecia perfeitamente durante a caçada, até que um dos cientistas erra um de seus tiros (que deveria ter atingido um tiranossauro), que morreria, segundo os cálculos dos cientistas, acidentado por uma árvore derrubada por um raio, qual cairia sobre o gigantesco animal. Porém, o tiro desferido no tiranossauro, acabou por acertar em cheio uma borboleta (que não deveria ter morrido naquele instante). Mas, os cientistas ficaram tranquilos, pois, o tiranossauro acabou morrendo como era previsto, assim, concluíram que não faria mal algum a morte de uma simples borboleta, para o ecossistema do futuro do planeta, se pouco havia se modificado no momento do tiro, desferido erroneamente.

Deste modo, os cientistas retornaram ao presente (vindos do passado), segundo eles, com sucesso na expedição. Mas, já no desembarque da “máquina do tempo”, eles encontraram a cidade onde viviam totalmente diferente e por consequência disso, o Mundo contemporâneo também havia se modificado em seu todo, com relação ao Mundo que eles haviam deixado no dia anterior (antes da expedição rumo a era pré-histórica). E tudo agora está daquele jeito “torto”, pelo simples fato de um dos cientistas, ter matado uma simples borboleta, que não deveria ter morrido daquela maneira no passado.

Este tipo de narrativa, visa no final, ter uma moral. E a moral desta história, nos revela, que qualquer ser vivente na natureza, é de fundamental importância para a nossa sobrevivência. E que não devemos nos utilizar de coisas que não fazem parte da nossa cultura, mesmo que seja para melhorar o desenvolvimento social, pois, cada coisa tem a hora certa para o seu uso e transformação. Sim, pois, se os cientistas tivessem esquecido uma simples caixa de fósforos, por exemplo, na era pré-histórica, tal fato causaria um transtorno aos homens primitivos, porque, eles com certeza descobririam como fazer o fogo de maneira equivocada e, quando os palitos de fósforos acabassem, não conseguiriam entender como fazer o fogo acender de outra maneira, fato que prejudicaria todo o desenvolvimento da evolução histórica da humanidade.

Assim sendo, a morte da borboleta no passado, desencadeou terríveis modificações no futuro, primeiro porque, não era a hora dela morrer, segundo porque, não existiam armas de fogo na era pré-histórica. Então, nada deveria ter acontecido daquela maneira.

Por falar em coisas que não existiam, será que existiam borboletas na era pré-histórica? Não sei? O quê sei, é que podemos esperar pouca coisa vinda de homens que matam os seus semelhantes, desde “Caim e Abel”. E ao que parece, quase nada mudou dos tempos bíblicos/primitivos, até hoje. Então, a teoria da evolução humana sugerida por: “Charles Darwin” (12 de fevereiro de 1809 – 19 de abril de 1882), que dá conta que nós homens evoluímos dos símios, para mim não faz o menor sentido, pois, se isso fosse verdade, se descendêssemos mesmo dos macacos, porque, os macacos continuam sendo macacos até hoje? Que evolução às avessas foi essa “Sr. Darwin?”

Os homens ao invés de buscar “essa tal felicidade”, estão sempre devastando florestas, destruindo árvores milenares para fazer palitos de dentes, de fósforos, de pirulitos e picolés... Para piorar, queimam árvores para fazer carvão de churrasco.

Precisamos respirar, mas, um dia faltarão árvores e por consequência disso, faltará oxigênio. E aí? - aí, é esperar demais existir boa vontade vinda de homens, que mesmo não tendo estado dentro da “máquina do tempo” (dos cientistas da história), ainda continuam agindo como primatas, só que agora, sem cavernas e quase sem florestas também, pois, estamos nos acostumando a sobreviver e não a viver. Estamos todos amontoados uns sobre os outros em favelas (comunidades), nas selvas de pedras das grandes urbes, que estão cada vez mais amontoadas de gente, automóveis e poluição de todos os tipos (sejam visuais, sonoras ou respiratórias), que nos impedem de notar que aqui no Mundo contemporâneo, ainda existem borboletas.

Então, este “Efeito Borboleta”, que é referência direta de uma dependência sensível às condições iniciais do Universo, dentro da “Teoria do Caos”, qual foi analisada exaustivamente por: “Edward Norton Lorenz” (23 de maio de 1917 - 16 de abril de 2008), qual não conseguiu tirar conclusões positivas sobre o fato, tornando esta teoria nula aos olhos da razão.

Ciências à parte, seguindo tal crença popular, o “Efeito Borboleta”, acabou por se tornar então e somente, em mais uma lenda urbana. E esta lenda, é referente a possibilidade do bater das asas de uma simples borboleta poder influenciar no curso natural das coisas no Universo, o que poderia provocar vários sinistros da natureza ao redor do Mundo, fato bem diferente da borboleta abatida pelo cientista da história, mas, igualmente espetacular para quem quer que seja, tentar acreditar.

Estas histórias obviamente, são alegorias criadas pelo homem, para ilustrar as grandes calamidades acontecidas no Mundo, onde a “mãe natureza” não se vinga de nós seres humanos, ela apenas se defende das nossas atitudes intempestivas, com relação ao saber preservar o ambiente que vivemos, afinal de contas, o quê podemos dizer sobre certas pessoas que poluem a própria água que utilizam para beber, fazer seus alimentos e a sua higiene pessoal?




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sexta-feira, 15 de setembro de 2017

“Drummond e Camões, Amor Luso-brasileiro”

“Carlos Drummond de Andrade” (31 de outubro de 1902 - 17 de agosto de 1987), escreveu:

“Felicidade é a certeza de que a nossa vida não está se passando inutilmente. A alegria de fazer o bem é a única felicidade verdadeira. É muito melhor viver sem felicidade do que sem amor!”

Segundo o poeta, podemos amar sem que haja felicidade nessa relação. Mas, seria isso algo mesmo possível? - sim, é possível, pois, alegria e felicidade são duas coisas muito diferentes, porém, viver um amor sem felicidade, não me parece saboroso e muito menos amoroso.

Já para o poeta “Luiz Vaz de Camões” (10 de junho de 1524 - 10 de junho de 1580)¹, que retrata no soneto: “Amor é fogo que arde sem se ver” (1572) - um amor exaltado de maneira intensa e, diferente de “Drummond”, o poeta luso finaliza dizendo que: “tão contrário a si é o mesmo amor”. Embora acabem concordando no verso que diz: “...é ter com quem nos mata, lealdade...” - que revela: “... A alegria de fazer o bem é a única felicidade verdadeira...” - dos versos do nosso genial “Carlos”, o poeta de “Itabira”, cidade mineira, com “...noventa por cento de ferro nas calçadas e oitenta por cento de ferro nas almas...”

O igualmente genial “Camões”, foi sem dúvidas o grande nome do “classicismo português”. Suas obras são de grande valor literário, compostas por peças teatrais, poesias líricas e épicas, além, é claro, da sua obra-prima, o soneto já citado: “Amor é fogo que arde sem se ver”, representado com 14 versos de 10 sílabas. Coisa fina, que vai além-mar.

“Amor é fogo que arde sem se ver, 
É ferida que dói, e não se sente; 
É um contentamento descontente, 
É dor que desatina sem doer.

É um não querer mais que bem querer; 
É um andar solitário entre a gente; 
É nunca contentar-se de contente; 
É um cuidar que ganha em se perder.

É querer estar preso por vontade; 
É servir a quem vence, o vencedor; 
É ter com quem nos mata, lealdade.

Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade,
Se tão contrário a si é o mesmo Amor.”
°°°
¹ “Luiz Vaz de Camões” nasceu em “Lisboa - Portugal”, em (1524). Filho de “Simão Vaz de Camões e Ana de Sá e Macedo”, que registraram o seu nascimento em cartório em (10 de junho), coincidentemente a mesma data de seu óbito.




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domingo, 10 de setembro de 2017

“O Manual do Conquistador e a Nova Mulher”


Será que existe um “manual do conquistador?” - Quais são os sabores das nossas conquistas? - Fala-se muito em “amizade colorida”, mas, quantas são as cores dos nossos amores?

Dúvidas, quem não tem, não ama. E falar de amor, principalmente de amor feminino, é sempre um dos assuntos mais polêmicos e ao mesmo tempo prazerosos que conheço. Mesmo assim, vamos levar um “papo reto” sobre “nossas meninas”, pois, “papo reto não faz curva”.

Quem são estas mulheres sensuais e emponderadas, que habitam os nossos dias? - Quais características nós homens apontamos nelas hoje, que no passado, eram musas de grandes pintores? - Quem são estes seres superiores, que fazem de nós homens “gato e sapato”, tudo à bel-prazer? 

São “As novas mulheres” e, elas se soltam na vida e na cama, esquecendo dos tabus “colecionados” durante anos. Então, seria a autoconfiança o segredo do empoderamento da “nova mulher?”

Dizem que entre quatro paredes, tudo é possível, que tudo se liberta. Mas, hoje são elas que propõe loucuras e nós topamos... Passou o tempo das mulheres “teúdas e Manteúdas”.

“A nova mulher” repudia rotinas  (diz que dilacera as relações). E elas estão certas, pois, é muito difícil manter o interesse por alguém, atravé
s de atos repetitivos e, por isso, “A nova mulher” procura novidades para surpreender, propõe jogos sensuais, lingeries bem ousadas, “brinquedos”, tudo do jeito que elas gostam e danem-se as opiniões alheias.

O sexo se transformou e a Web hoje também é uma aliada das mulheres. Não existem mais lemas e nem dilemas para a “nova mulher”. 

Algumas mulheres acreditam que existe sexo sem amor, assim como existe amor sem sexo; porém, para a grande maioria de mulheres, um bom sexo é indispensável. Para estas, ter uma boa relação na cama é fundamental e hoje, o sexo casual deixou de ser só um atributo masculino. “A nova mulher” é boa na cama, mesmo sem ter um parceiro fixo. Mas, ironicamente, uma minoria de mulheres ainda pensam como as nossas avós, que sonhavam com o “príncipe encantado” e o tradicional casamento na igreja, de véu e grinalda... Só mudando o conceito da virgindade e, é aí que mais uma vez, o sexo se coloca na frente dos conceitos.

“A nova mulher” está sempre atenta aos cuidados pessoais: cheirosas, malhadas e com todo o corpo depilado. De contrapartida, nós homens, não ligamos para as celulites delas, porém (para elas), celulites e estrias, ainda são um carma. Mas, na hora do sexo, nada disso é importante, quando o casal é bem resolvido, pois, celulites e estrias, são as assinaturas dos corpos de cada mulher. 

A característica mais marcante da “nova mulher” é ser sensual sem ser vulgar, é saber demonstrar prazer (e nunca precisar fingir um orgasmo). A mulher que é boa de cama, não tem vergonha de falar, pedir, perguntar... “A nova mulher” não hesita em pegar na mão dele e “ensinar os caminhos da felicidade”, onde ela gosta de ser tocada, mostrando ao parceiro a intensidade do orgasmo que ela espera sentir. 

Agora uma coisa que não muda em mulheres, sejam em que época for, são os elogios... As nossas beldades, amam ser notadas, elogiadas.
 
Do que as mulheres gostam e querem, eu tenho ideia, pois, me considero um homem que conhece bem estas belas criaturas de Deus. E digo isso sem nenhum tom pretensioso, mas sim, porque, adoro mesmo a essência feminina em sua plenitude, sejam elas de qualquer raça, credo ou nacionalidade. Sou um perfilador da Psiquê, no melhor estilo “nelsonrodrigueano” de ser e de viver.

No universo das “novas mulheres”, até a maneira “invisível” que os “Talibãs” tratam elas tendem a mudar, pois, até as mulheres dos países radicais, que são colocadas à margem da sociedade, estão ganhando força dia após dia.


Arte ®DOUG BLOG: “Vegeta” [ベジータ, Bejīta], personagem/mangá da franquia
“Dragon Ball” (1986/1989), criado por: “Akira Toriyama” [鳥山 明] (5 de abril de 1955). 


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terça-feira, 5 de setembro de 2017

“O Casal Shippado Mônolinha”

Algumas pessoas tiram fotos dentro de livrarias (para postar nas “Redes Sociais”) e se julgam inteligentes por isso. Mas, sequer conseguem ler um livro até o final e quando tentam, não conseguem; algumas pessoas tiram “selfies” com “celebridades”, também para postar na Web e se julgam especiais por isso, assim, como se “celebridades” fossem seres de outro planeta e não, gente como a gente; algumas pessoas postam de tudo, até pratos de comida e, a não ser que estejam fazendo a arte dos cardápios de restaurantes, eu queria saber, para que serve tirar este tipo foto, pois, em que me interessa saber o quê alguém irá comer?

A turma da “zona de conforto” (que não faz parte da “Turma da Mônica”), continua totalmente desorientada, igual ao “Louco” (este sim, da “Turma da Mônica”). Quase todo mundo hoje, está na onda de “shippar”¹, tentando encontrar não mais a “metade da maçã”, mas sim, a “metade da junção de seus nomes”, pois, quase todos andam fazendo de conta, tipo o ódio inexistente, entre os cães “Bidu e Bugu” (também da “Turma da Mônica”) e eles se amam e se odeiam sem precisar de casamento. Ou seja, nós buscamos amizades e amores por motivos errados, por carência e sem medir as consequências. E por falar em amizade, amor e casamento, em um futuro próximo “o Pai da Turma da Mônica - Mauricio de Sousa”, pretende casar “Mônica e Cebolinha”, que terá uma versão jovem: “Mônica Teen”, onde em meio a discussões por ciúmes e ego, disputas de pontos de vista, brigas e reconciliações, os adolescentes “Mônica e Cebola” vão se descobrindo apaixonados.

Os quadros sociais convencionais seguem neste padrão torto dia a dia, onde aprendemos que estar sozinho é insatisfatório (e até é insatisfatório mesmo). Mas, pior é estar junto com outras pessoas e mesmo assim se sentir só. Dessa maneira, as soluções “anti-solidão” estão nos “sites, nos aplicativos de relacionamentos” e no “Facebook”, por exemplo. Mas, um dia a “ficha cai” e algumas pessoas enfim percebem que a solidão resiste mesmo com os milhares de amigos virtuais que nos “seguem” e que dão “likes” em publicações sem sentido na Web.

Alguns teimosos, acreditam que a solidão deixará de existir quando estamos conectados com o “Mundo virtual”, mas, onde fica o “Mundo Virtual?” - fica no único Mundo possível, porque, da mesma forma que não existem “amigos nas nuvens”, não existe “Turma da Mônica” fora dos quadrinhos, das telas da TV e dos cinemas.

Vivemos em tempos de “desperdício da nossa alegria”, como se felicidade fosse algo fácil de ser conquistada. A felicidade no Mundo contemporâneo é o novo mico-leão-dourado... Está em extinção.

Porém, alegria e felicidade são duas coisas diferentes, mas, que podem andar juntas. E quem está junto nunca se sente só, mas, estar em má companhia obviamente não garantirá felicidade para ninguém.
°°°
* Arte Inicial ®DOUG BLOG: “Mônica e Cebola Jovens” - Projeto futuro do cartunista: “Mauricio de Sousa” (27 de outubro de 1935). As demais ates e animações são do mesmo autor.
°°°
¹ “Shippar” é um derivado da palavra inglesa “relationship”, que significa apoiar um casal para que fiquem juntos. Geralmente dá-se apelidos ao casal, juntando os nomes dos dois e formando um novo nome “shippado”, como por exemplo: “Mônica” e “Cebolinha”, que na junção, o casal “shippado”, ficou aqui neste texto como: “Mônolinha”.




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“Libras”, é a língua brasileira de sinais manuais, usada por surdos e com quem se comunica com eles. É legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão. A linguagem por sinais, foi criada em (1856), pelo professor de surdos e conde francês: “Hernest Huet” (5 de maio de 1858 - 5 de fevereiro de 1917), que era surdo. “Huet” veio ao “Brasil”, atendendo ao pedido do “Imperador - D.Pedro II” (2 de dezembro de 1825 - 5 de dezembro de 1891), para que difundisse sua experiência com a linguagem de sinais, ensinada na “França”.

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De acordo com o “Inca - Instituto Nacional de Câncer”, aproximadamente 443 pessoas morrem a cada dia no “Brasil” por causa do tabagismo. R$ 125.148 bilhões são os custos dos danos causados no sistema nacional de saúde e na economia, devido ao mau hábito de fumar. Mais de 160 mil mortes anuais poderiam ser evitadas por conta dos cigarros.

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⚽ 1958 🏆 Campeão: Suécia ⚽ 1962 🏆🏆 Bicampeão: Chile ⚽ 1970 🏆🏆🏆 Tricampeão: México ⚽ 1994 🏆🏆🏆🏆 Tetracampeão: EUA ⚽ 2002 🏆🏆🏆🏆🏆 Pentacampeão: Japão/Coreia do Sul.

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O primeiro personagem de “Mauricio de Sousa” (27 de outubro de 1935), foi o cãozinho azul “Bidu” (1959). “Mônica” e o seu coelhinho de pelúcia (também azul), de nome “Sansão”, surgiram quatro anos depois, em (1963). A menina do vestido vermelho é inspirada em uma das seis filhas mulheres do cartunista, “Mônica Spada e Sousa” (28 de setembro de 1960). — “Habemus Papam”, é o texto lido pelo Cardeal e Decano, qual anuncia a eleição de um novo Papa, após a fumaça branca ser emitida pela chaminé da “Capela Sistina, Itália”, anunciando ao povo Católico que um novo pontífice foi eleito e que o escolhido aceitou a eleição. O anúncio é feito da varanda central da “Basílica de São Pedro, no Vaticano”. O argentino “Jorge Mario Bergoglio” (17 de dezembro de 1936), é o 266º Papa da Igreja Católica (nome do Pontífice: “Francisco I”).