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domingo, 25 de abril de 2021

“Valha-me, Deus! — Voo de Galinha”

Valha-me, Deus!... Valha-me, meu São Jorge! Está acabando o Azeite de Dendê” na “Bahia, o que será do meu Vatapá, da minha Moqueca, do meu Caruru? Valha-me, meu São Jorge Amado!¹
   
Valha-me, Deus!, como é chato e cansativo falarmos deste vírus macabro o tempo todo. Mas, acreditamos nisso, justamente por podermos falar sobre este assunto (como se fosse uma espécie de terapia coletiva), pois, imaginem como seria um Mundo sem internet, justo nestes tempos distópicos de solitude? Como seria esta nossa triste realidade pandêmica? Como lidaríamos com à “COVID”, se já passou mais de um ano, que todos pensamos poder morrer no dia seguinte?
   
Com o advento da informática, de maneira efetiva, nos idos anos (1981), de lá para cá, muita coisa mudou, principalmente com a facilidade criada pelos “Smartphones”, onde pessoas criam um “universo paralelo”, uma realidade plural e solitária ao mesmo tempo, onde muitos se comunicam, mas, quase ninguém se visita. Com a chegada da pandemia no Mundo, as pessoas se viram ainda mais obrigadas a comunicação virtual, devido ao distanciamento social necessário, para evitar o contágio da “COVID”. Quem sabe após o fim da pandemia, as pessoas voltem a compreender, que fora de casa existem belezas naturais... Um Céu que escurece e clareia todos os dias, sem a necessidade de uma tomada ou interruptor?!
   
Vivemos hoje, dias ainda mais complexos que aqueles do princípio da pandemia. As medidas restritivas que os governantes do Mundo tomaram, mostraram uma total desorganização e falta de comunicação entre os governos e seu povo, pois, é um tal de faz “Lockdown e desfaz Lockdown” dos infernos”, uma medida desesperada, que se propõe a estancar a propagação da “COVID” na população, na marra... E diga-se de passagem, a maioria das pessoas ainda não colaboram no simples ato de usar uma bendita máscara e assim, ajudam a sobrecarregar a rede hospitalar, que está completamente colapsada no Mundo todo.
   
Este “abre e fecha” do comércio, causa desespero e por muitas vezes, até revolta dos comerciantes e prestadores de serviços, tendo em vista, que muitos deles praticamente faliram, perdendo todo seu ganho, porém, continuaram com as obrigações decorrentes dos encargos/impostos, da manutenção  dos  seus pontos de estabelecimento comercial e do pagamento do quadro funcional.
   
Todos dizem que família é a base de tudo, que é dom Divino, que é a nossa raiz, o alicerce necessário, o nosso refúgio e esteio. A pandemia somada a quarentena, está sendo um grande laboratório para comprovarmos isso em nossas vidas. O problema é que hoje, já não vivemos somente uma pandemia e sim, uma crise sanitária e humanitária global, com muitas famílias destroçadas por perdas irreparáveis, que desestruturaram milhares de lares. Ou seja, este vírus maligno atacou principalmente as nossas bases mais sólidas.
   
Valha-me, Deus!, como é chato e cansativo falarmos do vírus o tempo todo, pois, agora além da doença e das mortes, temos de pensar na economia. Porém, toda nova leitura, seja científica, filosófica ou de fé, é fruto de conforto para todos nós. A vida irá prosseguir apesar do vírus... Apesar das nossas opiniões, pois, é muita pretensão do ser humano, crer que o Mundo acabará diante da finitude de qualquer um de nós.
   
Países sempre se preocuparam em defender a soberania de seus espaços aéreos, de suas fronteiras, combatendo inimigos visíveis. E hoje, mesmo com as vacinas já sendo dadas (até com segundas doses), o vírus continua sua jornada invisível, vagando sem se identificar, só mostrando a triste alcunha da morte, quando “ele” cruelmente se apresenta, nos quatro cantos do Mundo. 
   
O certo, é que hoje não existe só uma luta contra o vírus, todos nós do Mundo inteiro, nos tornarmos a própria luta. Porém, aqui no “país da gripezinha”, como é de costume, tudo está sendo realizado na base do voo de galinha.
   
♪Não tenho medo da morte, mas sim medo de morrer... - bem cata batucando em seu violão, o grande “Gilberto Passos Gil Moreira” (26 de junho de 1942), no vídeo abaixo, sendo observado com admiração, pelo amigo: “Caetano Emanuel Viana Teles Veloso” (7 de agosto de 1942).
°°°
* Arte/Animação inicial da postagem ®DOUG BLOG: “Galinha Pintadinha” (2006), projeto infantil de animação musical, criado pelos produtores: “Juliano Prado” (10 de novembro de 1972) e “Marcos Luporini Juli” (26 de março de 1971).
°°°
¹ “Jorge Leal Amado de Faria” (10 de agosto de 1912 - 6 de agosto de 2001), foi um dos mais famosos e traduzidos escritores brasileiros de todos os tempos e também o autor mais adaptado no cinema, no teatro e na televisão brasileira. Membro da “ABL - Academia Brasileira de Letras”, eleito em (6 de abril de 1961), passando a ocupar a cadeira de número 23, cujo patrono era “José Martiniano de Alencar” (1° de maio de 1829 - 12 de dezembro de 1877) e cujo primeiro ocupante, foi “Joaquim Maria Machado de Assis” (21 de junho de 1839 - 29 de setembro de 1908). Depois de sua morte, a cadeira foi ocupada por sua esposa, a também escritora “Zélia Gattai Amado de Faria” (2 de julho de 1916 - 17 de maio de 2008).



Arte ®DOUG BLOG: “Jorge Amado”

“Gilberto Gil” [Ao Vivo]
“Não Tenho Medo da Morte” (2008)

♫Não tenho medo da morte
Mas sim medo de morrer
Qual seria a diferença
Você há de perguntar
É que a morte já é depois
Que eu deixar de respirar
Morrer ainda é aqui
Na vida, no Sol, no ar
Ainda pode haver dor, (hein?)
Ou vontade de mijar.

A morte já é depois
Já não haverá ninguém
Como eu aqui agora
Pensando sobre o além
Já não haverá o além
O além já será então
Não terei pé, nem cabeça
Nem figado, nem pulmão
Como poderei ter medo (hein?)
Se não terei coração?

Não tenho medo da morte
Mas medo de morrer, sim!
A morte é depois de mim
Mas quem vai morrer sou eu
Derradeiro ato meu
E eu terei de estar presente
Assim como um presidente
Dando posse ao sucessor
Terei de morrer vivendo (hein?)
Sabendo que já me vou.

Aí nesse instante então
Sentirei quem sabe um choque
Um piripaque, um baque
Um calafrio ou um toque?
Coisas naturais da vida
Como comer, caminhar
Morrer de morte matada
Morrer de morte morrida
Quem sabe eu sinta saudade (hein?)
Como em qualquer despedida.♫

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sábado, 17 de abril de 2021

“O Penetra, a Empada e o Enlace Matrimonial”



Quem diria que um dia nós sentiríamos falta da aglomeração até das cansativas festas de casamento? - onde são servidos salgadinhos frios e bebidas quentes e só quem gosta deste tipo de festa, é a mãe da noiva, o serviço de “bufet”/cerimonialistas, os músicos e os penetras, pois, nem os recém-casados conseguem curtir este momento, por estarem exaustos. 

E por falar nos penetras, quem nunca (antes da pandemia), deu uma festa, ou foi em festas e se deparou com o tal do penetra? Pior ainda, pode-se dizer, que até alguém que esteja lendo esta crônica, já tenha entrado de penetra em festas e/ou eventos, vai saber?

Assim sendo, o ®DOUG BLOG relata este fato ocorrido em uma festa de casamento, onde certa vez um sujeito que ninguém conhecia, dançava sozinho, colocava salgadinhos nos bolsos do paletó e bebia além da conta. O camarada “pagava um mico atrás do outro”. Em dado momento, ele lascou um beijo na boca da mãe da noiva, depois encheu a boca de empada e disse para a mulher que acabara de se casar:
💬 Coisinha gostosa! - (Hic)
O noivo (agora marido), indignado disse:
💬 Ei, cidadão, como você chama minha mulher de coisinha gostosa, assim na minha frente, de maneira descarada... Quer apanhar?
E o “penetra bebum”, responde cuspindo um monte de farelo de empada na cara do noivo:
💬 Eu não chamei sua mulher de gostosa - (Hic), estou falando da empadinha! E se quiser APANHAR mais empadas para mim, eu aceito de bom grado - (Hic).
Dito isso, o penetra saiu rindo, cheio de blandícia, pulando cadeiras, subindo nas mesas (com toalhas brancas), deixando as “digitais” da sola de seus sapatos rotos, nelas marcadas e depois, saltou direto no palco, onde a banda tocava a “Wedding March - Marcha Nupcial” e, em total desconhecimento do teor da música que a banda tocava, ele pegou o microfone, colocou dois dedos na boca e soltou um estridente assobio, que fez todos olharem para ele, aí o “pé de cana” começou a gritar repetidas vezes:
💬 Discurso! Discurso! Discurso! - (Hic)
Depois de tamanha galhofada, o óbice penetra” fala apontando para os noivos:
💬 Ei papai e mamãe, subam aqui no palco para um discurso aos parentes e amigos. - (Hic)
Quando alguém pergunta:
💬 Ó, malandragem, você é convidado da família do noivo ou da noiva?
E o penetra, resoluto responde:
💬 Noivo ou noiva? - (Hic), ué, eu pensei que isso aqui fosse uma festinha de aniversário de criança - (Hic)... Eu nunca vi “bufet” de casamento servir empadinhas de galinha? - (Hic), gente pobre é mesmo uma MELECA!
O “penetra manguaceiro”, após ter devorado inúmeras empadas, “cuspiu no prato que comeu” e pretendia ter falado outra palavra com a letra “M”.
°°°
* Arte/Animação inicial da postagem ®DOUG BLOG: “Mafalda” (1964), personagem do cartunista: “Quino” (17 de julho de 1932 - 30 de setembro de 2020).


“Festa de aniversário temática da Frozen”, personagem da franquia de mídia da “Disney” (2013)

“Garfield” (1978), personagem do cartunista: “Jim Davis” (28 de julho de 1945).

“Wedding March - Marcha Nupcial” (1842), 
“Jakob Ludwig Felix Mendelssohn Bartholdy”
(3 de fevereiro de 1809 - 4 de novembro de 1847).

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domingo, 11 de abril de 2021

“Epitáfio — A Última Palavra”


    
Bem, meus amigos e amigas do ®DOUG BLOG, tem uma frase minha que diz:

“Viver é nos desafiar todos os dias para sermos melhores!”

Em tempos pandêmicos, nunca falamos tanto em vida, em viver, em podermos voltar a conviver sem a “foice afiada da Dona Morte” sobre as nossas cabeças. Morrer hoje em dia, passou a ser estatística e o último suspiro de vida, está perdendo toda humanidade.
   
Indo na direção de um Mundo achacado e intolerante, alguns colegas filósofos acreditam, que só exista bondade na fase morfológica do útero e da infância, o quê me faz crer, que empatia e pandemia pouco condizem.
   
Quem nesta vida, nunca rodou aqueles globos/mapa-múndi (igual ao da “Mafalda”), apontou o dedo e pensou: “Um dia irei viajar para este lugar do Mundo que o dedo indicou!” - mas, quem em sã consciência, imaginaria que o Mundo todo seria acometido por um vírus fortemente letal, diferente  de  outras pandemias que já ocorreram em diversas fases do viver e assim, nenhum lugar, passou a ser o único lugar de (NÃO) ir e vir. 
   
E quando criança, quem nunca lambeu a tampa de alumínio do potinho de iogurte, sorvendo aquela nata que ali estava, na língua? Quem na fase relativa à infância, nunca sofreu uma queda, se ralando todo, tendo escutado da mamãe (após ela fazer os curativos e dar um beijinho): “Quando casar sara!” - aquilo que as crianças nunca fizeram antes da pandemia, foi ficar tanto tempo enfurnadas dentro de casa, que hoje, além de ser o lugar que moramos, é escritório, escola, restaurante, cinema e parque de diversão. 
   
Quem nasce, não consegue escolher a data do seu “Dies sollemnis natalis” (aniversário) e muito menos a data de seu “Le jour de votre décès” (o dia da sua morte). Mas, se na vida (por mais contraditório que seja), só o óbito é certo, o que uma pessoa espera ver escrito em seu obituário? Baseado no legítimo direito da “hipocrisia post mortem”, onde a pessoa que morre (por pior que tenha sido em vida), vira santo, eu digo (com muita ironia e pouca alegria), que todos (sejamos bons ou nem tanto), sem nenhuma exceção, depois de mortos, nos tornamos pessoas memoráveis. Talvez seja esta a explicação de muita gente agir sem medir as consequências de seus atos e/ou palavras irresponsáveis, boa parte da vida (e principalmente hoje, no negaciosismo do vírus), pois, estas pessoas sabem que depois de mortos, serão lembradas com galardão, mesmo tendo levado a vida numa espécie de “roleta-russa”¹.   
   
Na maior parte do tempo da vida, algumas pessoas vivem nos bastidores das outras, especulando, se intrometendo, praticando o disse me disse. Porém, na morte, muitos querem estar na luz dos holofotes, com seus pêsames evasivos, ditos no ato das condolências dadas ao viúvo(a), satisfazendo assim (naquele momento), o mórbido desejo de se destacar mais que o defunto dentro do caixão.
   
Tanta gente morrendo prematuramente e até anonimamente pela “Covid”, sem ter um velório e um enterro digno, enquanto algumas pessoas, que sequer caráter tiveram em vida, são exaltadas, mesmo sem o merecimento de um epitáfio, de uma inscrição sobre suas lápides funerárias. Vivemos no limite da corda bamba, sem uma rede de proteção por baixo, onde nascemos para a finitude pouco sincera e nada mais.
    
Na Grécia antiga, a oração dos ritos fúnebres eram sempre discursos elogiosos, proferidos de modo solene, provando minha teoria, que quando se morre, as convenções sociais promovem a meritocracia alegórica dos elogios lúgubres, mesmo para aqueles que não os mereçam.
  
Como dizia minha saudosa “vó Lourdes”, sempre com muita sabedoria: “Não vale à pena gastar vela com defunto ruim!”
   
Encerro está postagem do ®DOUG BLOG, com outra das minhas frases, afirmando que o viver neste Mundo daqui para frente terá uma nova realidade (qual pouco sabemos qual será?) - e temos também uma certeza, que mesmo diante do caos, as pessoa tóxicas, as ervas daninhas é que nunca mudam.

“Aquele Mundo seguro e bonito de outrora não existe mais. Hoje com mais de meio século de vida, olho o Mundo e vejo um lugar enfermo, sombrio e repleto de gente ruim!”
°°°
* Arte inicial da postagem ®DOUG BLOG, baseada na “Mafalda” / Animação abaixo: “Mafalda” (1964) e “Felipe” (1968), personagens do cartunista: “Quino” (17 de julho de 1932 - 30 de setembro de 2020). 
°°°
¹ A “Roleta-Russa”, é considerado uma espécie de jogo suicida”, que levará a morte um dos seus participantes. Os “jogadores” devem colocar apenas uma bala no “tambor” do revólver, posicionando a arma na cabeça e efetuando o disparo.




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De acordo com o “Inca - Instituto Nacional de Câncer”, aproximadamente 443 pessoas morrem a cada dia no “Brasil” por causa do tabagismo. R$ 125.148 bilhões são os custos dos danos causados no sistema nacional de saúde e na economia, devido ao mau hábito de fumar. Mais de 160 mil mortes anuais poderiam ser evitadas por conta dos cigarros.

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O primeiro personagem de “Mauricio de Sousa” (27 de outubro de 1935), foi o cãozinho azul “Bidu” (1959). “Mônica” e o seu coelhinho de pelúcia (também azul), de nome “Sansão”, surgiram quatro anos depois, em (1963). A menina do vestido vermelho é inspirada em uma das seis filhas mulheres do cartunista, “Mônica Spada e Sousa” (28 de setembro de 1960). — “Habemus Papam”, é o texto lido pelo Cardeal e Decano, qual anuncia a eleição de um novo Papa, após a fumaça branca ser emitida pela chaminé da “Capela Sistina, Itália”, anunciando ao povo Católico que um novo pontífice foi eleito e que o escolhido aceitou a eleição. O anúncio é feito da varanda central da “Basílica de São Pedro, no Vaticano”. O argentino “Jorge Mario Bergoglio” (17 de dezembro de 1936), é o 266º Papa da Igreja Católica (nome do Pontífice: “Francisco I”).