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sábado, 30 de abril de 2022

“Redes Sociais — Dando Um Descanso Para a Loucura”

Com esta pandemia, algumas pessoas ficaram ainda mais dependentes e mais viciadas nas “Redes Sociais: Twitter, Facebook, Instagram, WhatsApp e Tik Tok” (sendo que estes dois últimos, são aplicativos), não podendo ser considerados (ainda), “Redes Sociais”. E digo ainda, pois, muitas pessoas utilizem desta maneira.
    
Eu não tenho nada contra as “Redes Sociais” de um modo geral, apenas não acho ser necessário estar nelas. Mas, não sou um “homem das cavernas”, utilizo estes mecanismos virtuais no trabalho. Porém, de cunho pessoal, escrevo o ®DOUG BLOG (que é agregador de cultura), mesmo estando ciente, que não é tarefa fácil disseminar o saber, estando competindo com tantas “Redes”, que de sociais pouco possuem, pois, na realidade, mais parecem ser “redes de intrigas”.
    
O bom de estar fora das “Redes Sociais”, é dar um descanso para a loucura. Porém, sei que a maioria das pessoas, não conseguem (e nem querem), ficar longe de seus “smartphones”, nem quando vão fazer uma refeição em família. Existem pessoas tão sem noção, que colocam suas vidas em risco (e a de outras pessoas), só para poder postar fotos/imagens e respondendo “zaps”, estando guiando automóveis, tudo em nome de “likes e mais likes”.
    
Agora teremos a pergunta que vale um milhão de dólares: de que serve esta euforia toda com as “Redes Sociais?” - resposta rápida e rasteira: não serve de nada útil e agregador ao saber.
    
Nas “Redes Sociais” se pratica o “esporte” mais inútil do Mundo: detonar com requinte de crueldade a vida dos outros. Então, alguns seres humanos que são chatos por natureza, não conseguiriam mesmo deixar de se conectar nas malfadadas “Redes Sociais”, pois, pedir isso a eles, seria como pregar no deserto. Pessoas assim, adoram ver suas fotos “curtidas”, ver seus “posts” comentados, adoram também receber “catucadas no Facebook” (mas, qual serventia tem isso meu Deus?) - se sentem sociabilizadas estando em grupos da família, no “WhatsApp”, porém, ninguém se visita mais, tudo hoje é na base da videochamada e quando “teclam”, só se conhecem via “foto de perfil”, isso quando as fotos são verdadeiras e não “Fakes ou avatares”.
    
O Mundo está caminhando todo errado (e a pandemia está aí para comprovar este triste fato). Mas, tudo vai de mal a pior também, muito por conta do advento do telefone celular, que a única coisa que pouco faz atualmente, é ser um telefone. 
     
Na época dos meus avós (e na época dos vovôs e vovós de tanta gente), as pessoas viviam melhor, porque, confiavam mais uma nas outras, eram amigas por sentir afeto verdadeiro. Então, eu não entendo qual é a serventia de estar nas “Redes Sociais”, se todos desconfiam de tudo o tempo todo... Onde todas as fotos possuem filtros? Ou seja, 90% das pessoas nem são o que aparentam ser. O pior, é que muitos dizem ter milhares de amigos/seguidores nas “Redes Sociais”, sendo que estas mesmas pessoas, acreditam que quase todos os amigos/seguidores virtuais, são “Fakes”. Mesmo assim, essa gente se expõe na Web o tempo inteiro, exibindo até mesmo fotos íntimas (“nudes”), tornando o conceito de intimidade, em algo totalmente sem nexo. Ao que parece, muitas pessoas estão se despindo de tudo, menos de suas indignidades, pois, não existe “Universo Virtual”, tudo é vida, é cotidiano e devemos agir com conduta proba, seja diante de uma tela ou olhando nos olhos de outra pessoa.
   
O empreendedor sul-africano, naturalizado norte-americano, considerado sendo o homem mais rico do Mundo (com patrimônio avaliado em US$ 273 bilhões de dólares), “Elon Reeve Musk” (28 de junho de 1971), está empenhado em arrematar o “Twitter”, desde (abril/2022). O valor da transação gira em torno de US$ 44 bilhões de dólares. O problema é que “Musk” pretende implantar a tecnologia de “tokens não-fungíveis - NFT”, ou seja, os usuários não conseguirão mais bloquear os anúncios em suas páginas do “Twitter”, “nem a base de reza brava”. 
    
Assim sendo, as “Redes Sociais” nas mãos desses plutocratas, jogam nas nossas caras todos os dias, que os seres humanos andam toscos, lentos, violentos, maliciosos e gananciosos, pois, os empresários deste ramo, vendem inescrupulosamente as informações pessoais de seus usuários, cito como pior exemplo de todos: “Mark Elliot Zuckerberg” (14 de maio de 1984), cocriador do “Facebook e Instagram”sendo também, maior acionista do “WhatsApp”, hoje este gigantesco e rentável aglomerado tecnológico, leva o nome de: “Meta”. Ou seja, pessoas como “Zuckerberg e Musk”, que tendem a construir monopólios, tornam os usuários que aceitam estes absurdos calados, no não compreender um modo de vida possível fora de uma “pequenina tela de touch screen”, sendo vítimas involuntárias (ou não?), de suas compulsões de vaidade tecnológica.
    
Então, como diz “Caetano Veloso”:  ♪...Alguma coisa. Está fora da ordem... Fora da nova ordem Mundial...♪ 




   

“Fora da Ordem” — [MTV]

♫Vapor barato
Um mero serviçal
Do narcotráfico
Foi encontrado na ruína
De uma escola em construção
Aqui tudo parece
Que era ainda construção
E já é ruína
Tudo é menino e menina
No olho da rua
O asfalto, a ponte, o viaduto
Ganindo pra lua
Nada continua
E o cano da pistola
Que as crianças mordem
Reflete todas as cores
Da paisagem da cidade
Que é muito mais bonita
E muito mais intensa
Do que no cartão postal.

Alguma coisa
Está fora da ordem
Fora da nova ordem Mundial
Alguma coisa
Está fora da ordem
Fora da nova ordem  Mundial
Alguma coisa
Está fora da ordem
Fora da nova ordem Mundial
Alguma coisa
Está fora da ordem
Fora da nova ordem Mundial.

Escuras coxas duras
Tuas duas de acrobata mulata
Tua batata da perna moderna
A trupe intrépida em que fluis
Te encontro em Sampa
De onde mal se vê
Quem sobe ou desce a rampa
Alguma coisa em nossa transa
É quase luz forte demais
Parece pôr tudo à prova
Parece fogo, parece
Parece paz, parece paz
Pletora de alegria
Um show de Jorge Benjor
Dentro de nós
É muito, é grande
É total.

Alguma coisa
Está fora da ordem
Fora da nova ordem Mundial
Alguma coisa
Está fora da ordem
Fora da nova ordem  Mundial
Alguma coisa
Está fora da ordem
Fora da nova ordem Mundial
Alguma coisa
Está fora da ordem
Fora da nova ordem Mundial.

Meu canto esconde-se
Como um bando de Yanomamis
Na montanha
Na minha testa caem
Vem colocar-se plumas
De um velho cocar
Estou de pé em cima
Do monte de imundo
Lixo baiano
Cuspo chicletes do ódio
No esgoto exposto do Leblon
Mas retribuo a piscadela
Do garoto de frete
Do Trianon
Eu sei o que é bom
Eu não espero pelo dia
Em que todos
Os homens concordem
Apenas sei de diversas
Harmonias bonitas
Possíveis sem juízo final.

Alguma coisa
Está fora da ordem
Fora da nova ordem Mundial
Alguma coisa
Está fora da ordem
Fora da nova ordem  Mundial
Alguma coisa
Está fora da ordem
Out of order
It’s something
Out of order
Out of new order
It’s something
Out of order
Out of new order
It’s something
Out of order
Fora da nova ordem Mundial
It’s something
Out of order
Fuera del nova ordem Mundial
Algo parece
Estar fuera del ordem
Out of new order
Algo parece
Estar fuera del ordem
Out of new order
Alguma coisa
Está fora da ordem
Out of order
Algo parece
Estar fuera del ordem
Fora da nova ordem Mundial
Alguma coisa
Está fora da ordem
Fora da nova ordem Mundial
Alguma coisa
Está fora da ordem
It’s something
Out of order
Out of new order
It’s something
Out of order
Out of new order
Alguma coisa
Está fora da ordem
Fora da nova ordem Mundial
Alguma coisa
Está fora da ordem
Fora da nova ordem Mundial
Alguma coisa
Está fora da ordem
Out of order
Out of new order Mundial
Alguma coisa
Está fora da ordem
Hors du nouvel ordre mondial
It’s something
Out of order
Hors du nouvel ordre mondial
It’s something
Out of order
Fora da nova ordem Mundial
Alguma coisa
Está fora da ordem
Fora da nova ordem Mundial
Alguma coisa
Está fora da ordem
Hors du nouvel ordre mondial.♫
°°°
* “Fora da Ordem” é uma canção de (1991), do cantor e compositor brasileiro “Caetano Emanuel Viana Teles Veloso” (7 de agosto de 1942), gravada com a participação da cantora e compositora “Isabel Gilberto de Oliveira”, mais conhecida como: “Bebel Gilberto” (12 de maio de 1966), nascida nos EUA e de ascendência luso-brasileira.

sábado, 9 de novembro de 2019

“Redes Sociais e as Zonas Sem Conforto dos Cara-Pálidas”

No meu texto publicado em (3 de novembro), sobre “Antipatia Gratuita”, observei nos comentários (pois, os comentários são a extensão do texto de certa maneira), que a relação das “Redes Sociais”, são as que mais atraem inimizades, contrariando a nomenclatura (“SOCIAL”), que deveria aproximar as pessoas na Web. Assim sendo, continuando nesta vertente, de tentar entender a relação das relações na “Grande Rede”, trago o seguinte relato:
 
E aí, já se levantou, escovou os dentes, lavou o rosto e depois tomou o seu café da manhã hoje? Depois, saiu trabalhar ou estudar (ou ficou trabalhando em casa mesmo, pois, os serviços de casa nunca acabam). Lá pelo meio dia, você parou para almoçar. De tardinha fez um lanche (porque ninguém é de ferro!) À noite, tomou seu banho e já está pronto para jantar, assistir um pouco de TV e depois ir dormir. Tem muita gente que ainda encontra tempo para fazer ginástica (o que considero bem salutar) e levar o seu animal de estimação para passear. 

Este é o “X da questão”, para tudo nesta vida encontramos a hora certa de executar as coisas do dia a dia, menos para às “benditas Redes Sociais”, pois, de minuto em minuto, 90% das pessoas checam como estão às coisas por lá... Como se este “lá” existisse realmente... Mas, lá onde, “cara-pálida?”
   
As “Redes Sociais”, tornaram-se meio numa espécie de “ração de ego”, necessária para alguns, que se alimentam de uma suposta felicidade. Porém, eu creio que só os tolos creem realmente nisso, que exista felicidade em ver exibidos “likes” em postagens, que na maior parte do tempo, são “memes” de tudo que já vimos na Web anteriormente.
   
O pior, é que hoje em dia, estas mesmas pessoas (e algumas celebridades), contratam empresas especializadas em “curtidas”, que vão movimentar seus sites e “Redes Sociais” (através de repetidores - “robôs”). Ou seja, é um aglomerado de mentiras, onde quase ninguém que curte e segue estas páginas, existe realmente.
    
Eu até aprecio os “emojis, emoticons ou smileys”, só não sei como eles possam ser utilizados no dia a dia? Sim, pois, se eu digo que amo minha namorada, obviamente eu não preciso mostrar uma figurinha de coraçãozinho depois, para ela ficar feliz e acreditar no meu amor por ela. Da mesma maneira que ninguém diz gostar de algo que você fez e, depois levanta o dedão (validando o seu “legal”) - tal ato seria no mínimo ridículo.
   
As “Redes Sociais”, de certa maneira são um atraso de vida, pois, elas se incumbem de retardar algumas pessoas, que falam tudo em diminutivos, onde você vira (vc); porque vira (pq); sorrir vira (KKKK) e até falar demais vira (mimimi), etc.
   
E quem criou meio sem querer esta “engenhoca louca”, foi “Mark Zuckerberg” (14 de maio de 1984), fundador do “Facebook”. “Zuckerberg” que para mim, é um dos caras mais desatinados do Mundo (provando que até os idiotas dão certo na vida), é o exemplo mais claro disso.
   
O início desta coisa toda (que deveria ser algo insignificante), teve como primeiro nome “Facemash” (antecessor do “Facebook”), tendo sido lançado em (28 de outubro de 2003 - 16 anos atrás), no dormitório de “Zuckerberg”, na universidade norte-americana “Harvard”, onde “Mark Zuckerberg” (por se julgar muito inteligente), fingia estudar.
    
Mas, “Zuckerberg” não estava sozinho nesta empreitada, ele contou com a ajuda de mais quatro amigos: “Dustin Moskovitz” (22 de maio de 1984); “Chris Hughes” (26 de novembro de 1983); “Andrew McCollum” (4 de setembro de 1983) e o brasileiro “Eduardo Saverin” (19 de março de 1982), que juntos, criaram o software para o site “Facemash” (quando eles ainda estavam no segundo ano de faculdade). O site foi programado para ser um jogo entre os estudantes de “Harvard”, mostrando aos “visitantes” duas fotos de alunos (a princípio, só mulheres), com as fotos delas lado a lado, para serem escolhidas como as mais atraentes. (Nos “EUA”, este jogo ficou conhecido como: “Hot or Not”).
   
Uma noite,“Mark Zuckerberg”, dando uma de “Adolf Hitler” (20 de abril de 1889 - 30 de abril de 1945), escreveu em seu “blog” o seguinte texto, que para mim é desonroso e, para um rapaz que se julgava tão inteligente e esperto, também deveria ser:

— 9:48 pm
“Estou um pouco bêbado, confesso. E daí que ainda não é nem 22h e é uma terça-feira? O facebook do dormitório Kirkland está aberto em meu computador e algumas pessoas têm fotos muito feias. Eu até gostaria de colocar algumas ao lado de fotos de animais, daqueles que vemos nas fazendas, para votar quem seria mais atraente.
— 11:09 pm
“Ok, está funcionando. Não tenho certeza de como esses bichos irão se encaixar nisso tudo (nunca podemos saber quando se trata de animais...), mas eu gosto da ideia de comparar duas pessoas.
— 12:58 am
Que o hacing comece.”

Aí, eu pergunto: porque diabos nós devemos prestigiar uma pessoa que enriqueceu de maneira fácil e sem fazer o mínimo esforço de inteligência? E o que é pior, tudo isso tratando as pessoas como animais. Aliás, “Mark Zuckerberg”, é o mesmo que anda envolvido em processos junto ao governo americano, devido à venda de informações pessoais dos usuários do “Facebook”, nas últimas eleições americanas, tornando ele cada vez mais rico e leviano. 
   
Assim sendo, quem continuar utilizando “Facebook, WhatsApp e Instagram”, por exemplo, ajudam a agregar esta fração de “ração de ego” em suas vidas vazias. 
   
Notem, que não estou referindo-me ao “Twitter e YouTube”, que não são de propriedade de “Mark Zuckerberg”, mesmo assim, estes meios de comunicação virtuais, pouco ajudam também no convívio social humanizado.
   
Assim sendo, será que quem vive de “seguidores, likes, emojis/smileys”, são felizes? Ou a maioria está vivendo nessa “Zona de Conflito”, que virou a solitária vida de muitas pessoas, quais acreditam na existência do “Mundo Virtual” e desta tal de “Zona de Conforto?” - os que quiserem, perguntem ao “Mark Zuckerberg”, através de sua página no “Facebook”, quem sabe ele não lhes dará um “like?”
°°°
웃 PERSONAGENS NAS ARTES NÃO MENCIONADOS NO TEXTO: 
* “Garfield e Odie” (1978), criações do cartunista americano: “Jim Davis” (28 de julho de 1945).




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domingo, 7 de janeiro de 2018

“Os Perigos da Geração Z”

Você deixaria o seu filho menor de idade, sozinho no meio de uma praia repleta de gente e, horas depois voltaria para buscar? Eu acho que nenhum pai em sã consciência faria isso, não é mesmo? Pois, a chance de nunca mais encontrar o filho, seria muito grande. Mas então, porque, os pais dos filhos da “Geração Z” deixam eles livres, leves e soltos, “navegando na Web”, sem que façam um “pente fino” para saber, se eles não estão se “perdendo” com companhias virtuais estranhas?

Mas, o quê é a “Geração Z?” - é uma geração de crianças, conhecidas também como: “iGeneration - Plurais ou Centennials”, definições sociológica que definem pessoas nascidas entre os anos de (1998 até 2010).

A “Geração Z”, é uma leva de jovens, que surgiu do “boom” da criação de aparelhos tecnológicos (“Smartphone - Tablet”, etc...). A grande nuance desta geração, é “zapear” nas opções que passam pelos canais de televisão, videogames, e celulares, tudo concomitante com a Internet. Ou seja, são jovens sempre conectados em “Redes Sociais” e na Web 24 horas por dia, 365 dias do ano, o que torna as pessoas da “Geração Z”, numa espécie de “nativos digitais”, pois, são muito familiarizadas com o “universo virtual”. Suas principais características são a compreensão da tecnologia; capacidade de exercer multitarefas; interatividade e velocidade sócio-virtual e impaciência em se concentrar em algo escrito (preferindo filmes, vídeos, “gifs de memes” e imagens).

Os adultos da “Geração Y” e os jovens da “Geração Z”, passam por um sentimento de insatisfação e insegurança, quanto à realidade financeira deles, sobre o futuro da economia e da política. Estas gerações se confrontam com diferenças de renda cada vez maiores em todo o Mundo, pois, a classe média ficou mais ambiciosa, elevando o nível de estresse familiar (principalmente pela falta de condição financeira), ou melhor, pelas reais condições de manter as frequentes trocas de aparelhos, que a cada ano que passa, possuem mais recursos, tornado-se dessa maneira, mais caros, assim, os jovens da “Geração Z”, nunca possuem recursos para arcar com suas despesas tecnológicas, muito pela baixa faixa etária de seus usuários, o que dificulta a ter o próprio dinheiro para investir, no que o mercado determina como “tendência”. 

É exatamente aí que mora o perigo da “Geração Z”, pois, sem poder acompanhar a sociedade de um modo geral (o que impossibilita a maioria dos jovens possuir as novas tecnologias), faz com que, os jovens da “Geração Z” (da classe média principalmente), sofram uma espécie de desconforto social e familiar, pois, ficam deslocados dos seus amigos mais abastados financeiramente, fazendo com quê, os amigos virtuais se multipliquem, tornando o ambiente familiar mais tensos, agora não só por motivo monetário, mas também, pela preocupação dos pais devido as amizades virtuais, que a “zona de conforto” (que a Web possibilita), traz para dentro de seus lares, sem que ninguém seja convidado e sem saber se “tais amigos” são confiáveis. Esta diferença monetária, cria também um tipo de inveja, devido à cobrança dos jovens em ter novos meios de interagir no “universo digital” e, não conseguir ficar no mesmo nível de seus amigos.

Como podemos ver, o “habitat natural da Geração Z” é o da precariedade financeira. A “Geração Z” fez surgir indivíduos agrupados em movimentos políticos e sociais, polarizando a ideologia chamada de “Ciberpolítica”, que atrai uma parcela (ainda que minoritária), porém, sempre constitutiva, mesmo em uma “geração bloqueada” nas coisas reais do Mundo, pois, a “Geração Z”, pensa com a cabeça voltada para o que está na “grande rede”. Além do mais, a “Geração Z” necessita mais dos recursos financeiros para viver em sociedade, em comparação com qualquer outra geração mais abastada na ordem socioeconômica, exatamente por querer consumir os mesmos “softwares e hardwares” que este grupo social.

Por outro lado, a “geração Z” é tida como a geração mais multirracial que já existiu, a mais aberta à legalização do casamento gay, a mais favorável à igualdade de gêneros. Ou seja, a “Geração Z” é a menos preconceituosa, seja no “universo virtual” ou no Mundo real e isso fica claro, em “posts” e comentários deixados pela turma “Z nas Redes Sociais”, no que tange o “X da questão”.
°°°
웃 PERSONAGENS NAS ARTES NÃO MENCIONADOS NO TEXTO: 
* “Garfield e Odie” (1978), criações do cartunista americano: “Jim Davis” (28 de julho de 1945).




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terça-feira, 5 de setembro de 2017

“O Casal Shippado Mônolinha”

Algumas pessoas tiram fotos dentro de livrarias (para postar nas “Redes Sociais”) e se julgam inteligentes por isso. Mas, sequer conseguem ler um livro até o final e quando tentam, não conseguem; algumas pessoas tiram “selfies” com “celebridades”, também para postar na Web e se julgam especiais por isso, assim, como se “celebridades” fossem seres de outro planeta e não, gente como a gente; algumas pessoas postam de tudo, até pratos de comida e, a não ser que estejam fazendo a arte dos cardápios de restaurantes, eu queria saber, para que serve tirar este tipo foto, pois, em que me interessa saber o quê alguém irá comer?

A turma da “zona de conforto” (que não faz parte da “Turma da Mônica”), continua totalmente desorientada, igual ao “Louco” (este sim, da “Turma da Mônica”). Quase todo mundo hoje, está na onda de “shippar”¹, tentando encontrar não mais a “metade da maçã”, mas sim, a “metade da junção de seus nomes”, pois, quase todos andam fazendo de conta, tipo o ódio inexistente, entre os cães “Bidu e Bugu” (também da “Turma da Mônica”) e eles se amam e se odeiam sem precisar de casamento. Ou seja, nós buscamos amizades e amores por motivos errados, por carência e sem medir as consequências. E por falar em amizade, amor e casamento, em um futuro próximo “o Pai da Turma da Mônica - Mauricio de Sousa”, pretende casar “Mônica e Cebolinha”, que terá uma versão jovem: “Mônica Teen”, onde em meio a discussões por ciúmes e ego, disputas de pontos de vista, brigas e reconciliações, os adolescentes “Mônica e Cebola” vão se descobrindo apaixonados.

Os quadros sociais convencionais seguem neste padrão torto dia a dia, onde aprendemos que estar sozinho é insatisfatório (e até é insatisfatório mesmo). Mas, pior é estar junto com outras pessoas e mesmo assim se sentir só. Dessa maneira, as soluções “anti-solidão” estão nos “sites, nos aplicativos de relacionamentos” e no “Facebook”, por exemplo. Mas, um dia a “ficha cai” e algumas pessoas enfim percebem que a solidão resiste mesmo com os milhares de amigos virtuais que nos “seguem” e que dão “likes” em publicações sem sentido na Web.

Alguns teimosos, acreditam que a solidão deixará de existir quando estamos conectados com o “Mundo virtual”, mas, onde fica o “Mundo Virtual?” - fica no único Mundo possível, porque, da mesma forma que não existem “amigos nas nuvens”, não existe “Turma da Mônica” fora dos quadrinhos, das telas da TV e dos cinemas.

Vivemos em tempos de “desperdício da nossa alegria”, como se felicidade fosse algo fácil de ser conquistada. A felicidade no Mundo contemporâneo é o novo mico-leão-dourado... Está em extinção.

Porém, alegria e felicidade são duas coisas diferentes, mas, que podem andar juntas. E quem está junto nunca se sente só, mas, estar em má companhia obviamente não garantirá felicidade para ninguém.
°°°
[NOTAS FINAIS ®DOUG BLOG]
¹ “Shippar” é um derivado da palavra inglesa “relationship”, que significa apoiar um casal para que fiquem juntos. Geralmente dá-se apelidos ao casal, juntando os nomes dos dois e formando um novo nome “shippado”, como por exemplo: “Mônica” e “Cebolinha”, que na junção, o casal “shippado”, ficou aqui neste texto como: “Mônolinha”.
°°°
웃 PERSONAGENS NAS ARTES NÃO MENCIONADOS NO TEXTO: 
* “Mônica e Cebola Jovens” e outras artes, do cartunista brasileiro: “Mauricio de Sousa” (27 de outubro de 1935).

* “Garfield e Odie” (1978), criações do cartunista americano: “Jim Davis” (28 de julho de 1945).




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domingo, 16 de julho de 2017

“Amizades”

Amizade boa, é aquela que conseguimos cativar desde pequeninos. Amizade dos tempos de infância que cresce junto com a gente. Bem disse que “Mário de Miranda Quintana” (30 de julho de 1906 - 5 de maio de 1994): “A amizade é um amor que nunca morre!” 

Mas, qual é o tipo de amigo que você aparenta ser? Sim, pois, como tudo na vida, existem “amigos e amigos”. Em um Mundo onde as “Redes Sociais” nos propiciam fazer muitos “amigos”, mas, que no final das contas, podemos contar nos dedos das mãos (e vão sobrar dedos), aqueles que nos são realmente leais, os que irão se tornar nossos parceiros de vida e não “seguidores da Web”.

Amizade é coisa boa... Mas, é boa quando nos traz paz. Sim, pois, qualquer coisa que nos perturbe, que nos estresse, que nos irrite, não pode ser considerada benéfica para os nossos dias. Assim sendo, amigo que é amigo não tem direito a ser chato, não pode tentar ficar controlando a tua vida, não pode ter ciúmes de outras amizades e por fim, não pode despejar todas as neuroses dela em cima de ti, sendo aquele tipo de “amigo mala”, que só fala das suas mazelas e nunca sabe escutar - (e isso vale para todos nós, pois, também somos amigos de alguém).

A melhor maneira de se estragar uma amizade, é com mentiras e falsidades, pois, isso vai na contramão do quê significa a palavra “AMIGO”. Porém, não é incomum verificar amigos, que com o passar do tempo confundem amizade com relacionamento afetivo (relação que quase nunca dará certo) e no final, o casal se perde e a amizade acaba.

Se bem, que é bem melhor tentar namorar com alguém do nosso ciclo de amizades, pois, quem quer se relacionar intimamente com um inimigo? No entanto, se você é alguém que tem inimigos, é melhor dar uma revisão no seu círculo de amizades, pois, não é normal alguém “colecionar” inimizades, em um ambiente normal de vida.

Outro modo de perder um amigo, é emprestando dinheiro para ele, pois, quase sempre, você fica sem o dinheiro (que não será devolvido) e sem o amigo, que agora passou a ser um “caloteiro”.

Eu só sei de uma coisa, a minha lista de amigos eu escrevi a lápis, mantendo a borracha na outra mão, só esperando uma atualização na lista.
°°°
웃 PERSONAGENS NAS ARTES NÃO MENCIONADOS NO TEXTO: 
* Série/comédia de TV americana “The Big Bang Theory” (Início: 24 de setembro de 2007 - Fim: 16 de maio de 2019).

* “Gatão de Meia-idade” (1986), criação do cartunista brasileiro: “Miguel Paiva” (19 de janeiro de 1950).

* “Garfield e Odie” (1978), criações do cartunista americano: “Jim Davis” (28 de julho de 1945).




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domingo, 4 de junho de 2017

“Zidane, o ‘mimimi’ das Redes Sociais e o Macarrão Miojo”

Meus amigos e amigas do ®DOUG BLOG, acho sui generis a forma de premiação da Olimpíada, pois, se repararmos bem, a felicidade está em quem ganha a medalha de ouro e a de bronze, já quem conquista a medalha de prata, fica sempre com aquela frustração danada, pois, na realidade, o que se fez, não foi conquistar a medalha de prata e sim, perder a medalha de ouro. Algo muito parecido acontece com quem joga seis números na “Mega-Sena”, pois, quem faz a quina, por exemplo, fica com a sensação de que não acertou as cinco dezenas, mas sim, que deixou de acertar as seis, necessárias, para ganha o prêmio máximo.

Eu não acredito em sorte e azar, assim sendo, eu nem jogo, pois, as vitórias no jogo, se dão boa parte do tempo, se valendo desses dois fatores e nunca, pelas evidências, estratégias e táticas.

Agora, contar com sorte no amor, aí, é que não existem mesmo estratégias e táticas evidentes (e suficientes), para fazer dar certo, pois, quem procura a sua “metade da maçã” está errado, aquilo que devemos fazer, é tentar encontrar a nossa “maçã inteira”.

Senão vejamos: as pessoas dizem que se temos sorte no amor, não temos sorte no jogo e vice-versa. Porém, acho pouco provável ser possível ter sorte nesses dois casos, pois, quem aposta nos “jogos de azar”, geralmente perde dinheiro e (raramente ganha), quem aposta no amor, acha que foi a cigana que se enganou ao fazer suas previsões e assim, os erros pela relação não dar certo, nunca é nosso, mas sim, da outra pessoa interessada (e agora, desinteressada na relação).

Então, os vencedores conquistam os seus triunfos com sorte e os perdedores, ficam com o consolo da antiga máxima de “Pierre de Frédy - Barão de Cobertain” (1° de janeiro de 1863 - 2 de setembro de 1937), que diz: “Em uma competição o importante não é ganhar, o importante é competir!”

O melhor exemplo que esta máxima não está certa, aconteceu na final da “Copa do Mundo” (2006), realizada na “Alemanha”, quando o francês “Zinédine Zidane” (23 de junho de 1972), desferiu uma cabeçada (não na bola), mas sim, no meio do peito do adversário italiano “Marco Materazzi” (19 de agosto de 1973), dando o desfecho para aquela, que para mim, foi uma das piores “Copas do Mundo” de todos os tempos. O jogo ficou em 1 a 1 (nos 120 minutos da partida), com a “Itália” se sagrando campeã nos pênaltis por (cinco a três), sem que “Zidane” cobrasse a sua penalidade, pois, foi expulso de campo, devido a sua atitude intempestiva.

E hoje com o advento da Internet, continuamos acreditando que perdemos ou ganhamos as coisas, nos valendo de sorte e azar. Mas, o que acontece na Web, é muita burrice, “Fake News” e “patrulhamento” de opiniões vida dos “haters”.

Outra bobagem do “Universo Virtual”, são as pessoas  acreditarem que ver os seus “posts” cheios de “likes”, comentários e compartilhamentos, é a “Cereja do bolo”. Mas, somos pessoas que nem visitamos mais os amigos reais, aqueles com quem podíamos contar tanto nas horas boas, quanto nas ruins, preferindo a companhia dos amigos das “Redes Sociais”, que nem sabemos se são mesmo aquelas “avatares” das fotos de perfil?

Depois que inventaram o “politicamente correto” e a tal da “Zona de Conforto” (existente principalmente nas “Redes Sociais”), os “corajosos de plantão”, aquelas pessoas que são capazes de opinar sobre qualquer coisa que seja, se valendo da invisibilidade e comodidade que o “virtual” propicia, ficam horas na Web (perambulando iguais as baratas), nas páginas que seguem, comentando os seus “mimimis” insuportáveis.

A dopamina é um neurotransmissor que produz bem-estar quando comemos chocolate, fazemos sexo, ganhamos presentes ou dinheiro, por exemplo. Mas, este estímulo anda sendo conseguido, também na interatividade das “Redes Sociais”. Assim sendo, “Facebook - Instagram, Twitter, YouTube, WhatsApp” (que na realidade era só um aplicativo, mas, que hoje migrou para as “Redes Sociais”), etc..., nos proporcionam distração, mas, esta distração, convenhamos, é de gosto pra lá de duvidoso, proporcionando um prazer instantâneo e ruim, assim, como é também ruim o macarrão instantâneo “Miojo”, pois, nem as “Redes Sociais” e nem o “Miojo”, conseguem saciar a nossa “fome”, fazendo com quê, a sensação da dopamina em nosso organismo, se esgote rapidamente. E assim, como qualquer droga que vicia, precisamos de mais e mais dela, para “ter uma nova larica”... O que nas “Redes Sociais”, são os “likes”.

Ao que parece, estamos ficando todos “viciados” em interagir no estilo “tudo ao mesmo tempo agora” (principalmente os mais jovens), pois, a Web é mesmo viciante e, basta observarmos o comportamento social, onde 9 entre 10 pessoas, estão com o celular nas mãos, conectados nas “Redes Sociais”.

Porém, tais “Redes”, são “uma faca de dois gumes”, pois, os jovens de hoje, serão os adultos de amanhã. Ou seja, teremos uma geração madura em idade e imatura nas relações pessoais, pois, estarão ainda mais viciados em Web, do que a minha geração já é. E o melhor exemplo disso, é dizer que uma criança tem como saber em frações de segundos, como foi à cabeçada dada por “Zidane em Materazzi”, na “Copa” de (2006), mesmo que este fato tenha ocorrido, fazem mais de uma década, pois, o vídeo está postado no “YouTube”, bem ao alcance das mãos e dos olhos, dos pequenos aprendizes, que vivem no que eles denominam de: “Mundo Virtual”. 

Mas, é no Mundo real que os dias estão passando cada vez mais rápido, fazendo o “menino de hoje”, crescer sem perceber... E “este menino”, está sempre com um celular de última geração nas mãos (conectado na Web), mostrando via câmera, sua “cara de paisagem”, mas, sempre representada por “emojis” (de carinhas amarelas de vários tipos). Só que o final desta história todos nós conhecemos, nossas crianças e jovens se dão mal igual ao “Wile Coyote”¹ do desenho animado.
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[NOTAS FINAIS ®DOUG BLOG]
¹ “Wile Etherlbert Coyote, Wile E. Coyote ou Coiote Coió”, é uma criações do animador cinematográfico e cartunista americano “Chuck Jones” (21 de setembro de 1912 - 22 de fevereiro de 2002), para o desenho animado “Road Runner - Papa-Léguas” (1949).
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웃 PERSONAGENS NAS ARTES NÃO MENCIONADOS NO TEXTO: 
* “Garfield e Odie” (1978), criações do cartunista americano: “Jim Davis” (28 de julho de 1945).




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De acordo com o “Inca - Instituto Nacional de Câncer”, aproximadamente 443 pessoas morrem a cada dia no “Brasil” por causa do tabagismo. R$ 125.148 bilhões são os custos dos danos causados no sistema nacional de saúde e na economia, devido ao mau hábito de fumar. Mais de 160 mil mortes anuais poderiam ser evitadas por conta dos cigarros.

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l웃 Toque em Dom Quixote de La Mancha e Sancho Pança e acesse... Frases ®DOUG BLOG.— “Don Quijote de La Mancha, personagem de: Miguel de Cervantes Saavedra” (29/9/1547 - 22/4/1616) .

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웃 O simpático cãozinho azul “Bidu” [1959] foi o 1° personagem de “Mauricio de Sousa” (27 de outubro de 1935); “Cebolinha e Cascão” surgiram um ano após [1960]; “Mônica” e seu coelhinho de pelúcia (também azul), de nome: “Sansão”, tomaram conta da turminha em [1963]. A menina do vestido vermelho é inspirada em uma das 6 filhas do cartunista: “Mônica Spada e Sousa” (28 de setembro de 1960) e “Magali”, também inspirada em uma das filhas de “Mauricio”: “Magali Spada e Souza” (5 de outubro de 1961), foram criadas em [1964].

Douglas Melo é um premiado jornalista - profissional diplomado em Comunicação Social, poliglota, Mestre/PhD - Philosophiæ Doctor, escritor, cronista e aforista brasileiro. É o idealizador do blog: ® DOUG BLOG + FRASES ® DOUG BLOG, onde é conhecido como: Doug.