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quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

“Gentalha... Gentalha... Gentalha!”

Acho que todo mundo já assistiu na TV, no “Programa do Chaves”, a celebre frase da “Dona Florinda”, quando ela diz ao seu filho “Quico”: “Tesouro, não se misture com essa gentalha!” - para que assim, ele fique longe do “Seu Madruga, da Chiquinha e do Chaves”, principalmente.

Eu sempre respeitei todas as pessoas e, sempre achei que as mais simples (que residem nas roças principalmente), seriam as mais cordiais. Porém, as coisas não acontecem bem assim, pois, existe “gentalha” fora do “Programa do Chaves”, até nos confins do Mundo.

Particularmente, gosto de gente que acorda de bom humor, que caminha sozinho e consegue rir de si mesmo, lembrando das bobagens da vida. Eu gosto de gente positiva e verdadeira, aquele tipo de gente, que não urde um sentimento e que de tão boa, chega a transbordar alegria. Sim, eu gosto de gente engraçada, que sorri por conta de nada, gente que solta muitas gargalhadas, diante das situações mais inusitadas da vida. Gente que “se faz de bobo para viver” entre os que se acham muito espertos.

Gosto de gente simples, que anda de bicicleta (mesmo que eu não saiba andar de bicicleta para acompanhar). Gosto de gente que toma café sem parar e, que se diverte tomando sorvete até se lambuzar. Gosto de gente decente, que fala o que pensa, gosto de gente alegre, que não tá nem aí para a tristeza, mas, que sabe chorar quando necessário.

Gosto de gente educada, que pede licença, que diz: Bom dia! Muito obrigado! Com licença! e Por favor! - gosto de gente que se aventura por ai e não tem medo de quase nada, gente ousada, intrépida e intensa, que sabe o que quer. Gosto de gente que ama, que tropeça, mas, gosto principalmente de gente que: “levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima”. Gosto de gente que sempre me olha nos olhos, gente que guarda no coração só sinceridade. Gosto de gente humilde que reconhece os erros, na busca infinda dos seus acertos. Gosto de gente que me faz dançar sem música, que me faz sentir bem quando eu estou pra baixo e que segura as minhas mãos, quando percebe meus medos.

Gosto de gente que sente um pouco de ciúmes, que nunca emburra, mas, que quando isso acontece, desfaz o bico ao receber um cafuné. Eu gosto de gente simples, que se dispersa vendo aonde as formigas vão carregando algumas folhas (quais, servirão de alimento para elas mais tarde). Gosto de gente que gosta de gente, que tropeça e sai correndo, fingindo que estava simulando uma queda. Gosto de gente meio estranha, que olha dos dois lados de uma rua de mão única, na hora de atravessar, pois, é como dizem: “Cautela e caldo de galinha não faz mal a ninguém!” e “Seguro morreu de velho!” - gosto de gente sem frescuras, de cabelos arrepiados, que vive com cara de sono, “gente fina” de sorriso largo e franco, com um coração de mãe, onde sempre cabe mais um.

Eu simplesmente gosto de gente. Mas, aprendi duramente, que nem sempre essas “pessoas especiais”, simplórias (aquelas, dos idos tempos da vovó), ainda existam, porque, hoje em dia, até nas roças, algumas pessoas “sem noção” andam rudes. Gente que polui as águas claras da localidade, tornando tudo em um “rio preto”, pois, a arrogância anda de “carro velho”, transita por uma estrada de terra de três quilômetros e ainda precisa passar por uma pinguela de madeira bem perigosa. 

Esta “gentalha” que está além da pinguela, não sabe brincar, faz tudo de caso pensado, para humilhar, igual a “Dona Florinda - do Chaves”pois, pois, ao invés de uma bola, são capazes de nos dar uma melancia para cabecear.
°°°
* Arte inicial do ®DOUG BLOG: “El Chavo del Ocho - Chaves no Brasil”, seriado da televisão mexicana dos anos (1970), criado, roteirizado, dirigido e estrelado por: “Roberto Gómez Bolaños - Chespirito” (21 de fevereiro de 1929 - 28 de novembro de 2014). Os moradores da vila são: “Seu Madruga, Dona Neves e Chiquinha” (casa 72); “Dona Clotilde - apelidada de: Bruxa do 71”, devido sua aparência e o número de sua residência (casa 71); “Dona Florinda e seu filho Quico” (casa 14); “Glória e sua sobrinha Paty” (casa 24) e posteriormente, o carteiro “Jaiminho e Dona Edwiges - apelidada de: Louca da Escadaria”.




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domingo, 14 de janeiro de 2018

“Barbaridade, Tchê!”

Nós jornalistas temos por ofício, ir atrás das notícias, para “montar uma matéria” e assim, poder contar uma boa história. 

Hoje trago aqui no ®DOUG BLOG, uma inusitada narrativa, acontecida lá pelas “paragens do Sul do Brasil”:

Era uma vez... Em um reino muito distante... Nada disso, foi no “Rio Grande do Sul” mesmo, tchê! Em meados de (1820), existia uma cidade que se chamava “Veado” (devido ao grande número desses animais existentes na região), só que tal nome, trazia muito desconforto aos moradores homens da localidade e também ao prefeito. Um dia, muito descontente com esse nome, o líder político municipal, fez valer uma das metas da sua campanha, trocar o nome da cidade, convocando o líder edil para que fosse votada a troca do nome na Câmara da cidade. Os vereadores remeteram um pedido ao “IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística”, para que fosse realizada uma pesquisa na região (junto aos moradores), sobre qual nome seria o ideal para a mudança? O nome indicado foi o do militar gaúcho: “Antônio de Souza Netto” (25 de maio de 1803 - 2 de julho de 1866), que foi um dos mais importantes nomes do “Rio Grande do Sul”, reconhecido por seu árduo trabalho na “Revolução Farroupilha” (qual durou quase uma década), sendo o segundo maior líder dessa revolução histórica, só ficando atrás, do general franco-italiano “Giuseppe Garibaldi” (4 de julho de 1807 - 2 de junho de 1882). 

O nome de “Antônio de Souza Netto” foi prontamente aceito pelos vereadores e pelo prefeito e assim, a troca do nome da cidade foi promulgada em uma grande festa. E festejo de gaúcho, é regado sempre na base do churrasco, de chimarrão e vinho de garrafão, com duração de dias à fio. Assim, desse dia em diante, a cidade passou a se chamar: “Gal. Antônio de Souza Netto”.

Só que tal fato se deu em meados de (1900) e trouxe mais problemas do que soluções para a cidade e seus moradores, porque, como ainda não havia sido criado o “CEP - Código de Endereçamento Postal”, que só passou a vigorar no País em (1971), quem se correspondia com os habitantes dessa cidade (via correios), escrevia no envelope (entre parênteses), ao lado do novo nome da cidade “Gal. Antônio de Souza Netto” (ex-veado), com receio da correspondência não chegar ao seu destino. Mas, nos anos sessenta, para não haver maiores constrangimentos, os herdeiros de “Antônio de Souza Netto”, pediram junto ao governo que fosse feito um plebiscito para a troca do nome da cidade mais uma vez. E desde (1963), a cidade passou a se chamar “Entrepelado”, que a meu ver as coisas com bom humor, ficou no meio termo, entre “Souza Netto e Veado”.

Depois desta, só posso dizer: “Chupa que é de uva!” (Uvas que fazem o bom vinho dos Pampas). Mas, pode ser também, “Chupa a bomba de chimarrão, tchê!”... Vai saber?

Agora, se esta narrativa é verídica, ou “veríssima”, iguais aos “passarinhos” contados pelo também gaúcho “Luis Fernando Veríssimo” (26 de setembro de 1936), ou ainda, se é só mais uma lenda urbana, que no Mundo moderno, se dá o nome de “Fake News”, quem é que pode garantir? 




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domingo, 7 de janeiro de 2018

“Os Perigos da Geração Z”

Você deixaria o seu filho menor de idade, sozinho no meio de uma praia repleta de gente e, horas depois voltaria para buscar? Eu acho que nenhum pai em sã consciência faria isso, não é mesmo? Pois, a chance de nunca mais encontrar o filho, seria muito grande. Mas então, porque, os pais dos filhos da “Geração Z” deixam eles livres, leves e soltos, “navegando na Web”, sem que façam um “pente fino” para saber, se eles não estão se “perdendo” com companhias virtuais estranhas?

Mas, o quê é a “Geração Z?” - é uma geração de crianças, conhecidas também como: “iGeneration - Plurais ou Centennials”, definições sociológica que definem pessoas nascidas entre os anos de (1998 até 2010).

A “Geração Z”, é uma leva de jovens, que surgiu do “boom” da criação de aparelhos tecnológicos (“Smartphone - Tablet”, etc...). A grande nuance desta geração, é “zapear” nas opções que passam pelos canais de televisão, videogames, e celulares, tudo concomitante com a Internet. Ou seja, são jovens sempre conectados em “Redes Sociais” e na Web 24 horas por dia, 365 dias do ano, o que torna as pessoas da “Geração Z”, numa espécie de “nativos digitais”, pois, são muito familiarizadas com o “universo virtual”. Suas principais características são a compreensão da tecnologia; capacidade de exercer multitarefas; interatividade e velocidade sócio-virtual e impaciência em se concentrar em algo escrito (preferindo filmes, vídeos, “gifs de memes” e imagens).

Os adultos da “Geração Y” e os jovens da “Geração Z”, passam por um sentimento de insatisfação e insegurança, quanto à realidade financeira deles, sobre o futuro da economia e da política. Estas gerações se confrontam com diferenças de renda cada vez maiores em todo o Mundo, pois, a classe média ficou mais ambiciosa, elevando o nível de estresse familiar (principalmente pela falta de condição financeira), ou melhor, pelas reais condições de manter as frequentes trocas de aparelhos, que a cada ano que passa, possuem mais recursos, tornado-se dessa maneira, mais caros, assim, os jovens da “Geração Z”, nunca possuem recursos para arcar com suas despesas tecnológicas, muito pela baixa faixa etária de seus usuários, o que dificulta a ter o próprio dinheiro para investir, no que o mercado determina como “tendência”. 

É exatamente aí que mora o perigo da “Geração Z”, pois, sem poder acompanhar a sociedade de um modo geral (o que impossibilita a maioria dos jovens possuir as novas tecnologias), faz com que, os jovens da “Geração Z” (da classe média principalmente), sofram uma espécie de desconforto social e familiar, pois, ficam deslocados dos seus amigos mais abastados financeiramente, fazendo com quê, os amigos virtuais se multipliquem, tornando o ambiente familiar mais tensos, agora não só por motivo monetário, mas também, pela preocupação dos pais devido as amizades virtuais, que a “zona de conforto” (que a Web possibilita), traz para dentro de seus lares, sem que ninguém seja convidado e sem saber se “tais amigos” são confiáveis. Esta diferença monetária, cria também um tipo de inveja, devido à cobrança dos jovens em ter novos meios de interagir no “universo digital” e, não conseguir ficar no mesmo nível de seus amigos.

Como podemos ver, o “habitat natural da Geração Z” é o da precariedade financeira. A “Geração Z” fez surgir indivíduos agrupados em movimentos políticos e sociais, polarizando a ideologia chamada de “Ciberpolítica”, que atrai uma parcela (ainda que minoritária), porém, sempre constitutiva, mesmo em uma “geração bloqueada” nas coisas reais do Mundo, pois, a “Geração Z”, pensa com a cabeça voltada para o que está na “grande rede”. Além do mais, a “Geração Z” necessita mais dos recursos financeiros para viver em sociedade, em comparação com qualquer outra geração mais abastada na ordem socioeconômica, exatamente por querer consumir os mesmos “softwares e hardwares” que este grupo social.

Por outro lado, a “geração Z” é tida como a geração mais multirracial que já existiu, a mais aberta à legalização do casamento gay, a mais favorável à igualdade de gêneros. Ou seja, a “Geração Z” é a menos preconceituosa, seja no “universo virtual” ou no Mundo real e isso fica claro, em “posts” e comentários deixados pela turma “Z nas Redes Sociais”, no que tange o “X da questão”.




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“Os Três Macacos Sábios e os Tipos de Blogueiros”

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“Libras”, é a língua brasileira de sinais manuais, usada por surdos e com quem se comunica com eles. É legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão. A linguagem por sinais, foi criada em (1856), pelo professor de surdos e conde francês: “Hernest Huet” (5 de maio de 1858 - 5 de fevereiro de 1917), que era surdo. “Huet” veio ao “Brasil”, atendendo ao pedido do “Imperador - D.Pedro II” (2 de dezembro de 1825 - 5 de dezembro de 1891), para que difundisse sua experiência com a linguagem de sinais, ensinada na “França”.

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De acordo com o “Inca - Instituto Nacional de Câncer”, aproximadamente 443 pessoas morrem a cada dia no “Brasil” por causa do tabagismo. R$ 125.148 bilhões são os custos dos danos causados no sistema nacional de saúde e na economia, devido ao mau hábito de fumar. Mais de 160 mil mortes anuais poderiam ser evitadas por conta dos cigarros.

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⚽ 1958 🏆 Campeão: Suécia ⚽ 1962 🏆🏆 Bicampeão: Chile ⚽ 1970 🏆🏆🏆 Tricampeão: México ⚽ 1994 🏆🏆🏆🏆 Tetracampeão: EUA ⚽ 2002 🏆🏆🏆🏆🏆 Pentacampeão: Japão/Coreia do Sul.

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O primeiro personagem de “Mauricio de Sousa” (27 de outubro de 1935), foi o cãozinho azul “Bidu” (1959). “Mônica” e o seu coelhinho de pelúcia (também azul), de nome “Sansão”, surgiram quatro anos depois, em (1963). A menina do vestido vermelho é inspirada em uma das seis filhas mulheres do cartunista, “Mônica Spada e Sousa” (28 de setembro de 1960). — “Habemus Papam”, é o texto lido pelo Cardeal e Decano, qual anuncia a eleição de um novo Papa, após a fumaça branca ser emitida pela chaminé da “Capela Sistina, Itália”, anunciando ao povo Católico que um novo pontífice foi eleito e que o escolhido aceitou a eleição. O anúncio é feito da varanda central da “Basílica de São Pedro, no Vaticano”. O argentino “Jorge Mario Bergoglio” (17 de dezembro de 1936), é o 266º Papa da Igreja Católica (nome do Pontífice: “Francisco I”).