Aproveitando a parada nos shows do “Rock in Rio” (onde os meus dias andam extremamente corridos), devido a estar trabalhando no evento, podendo unir o útil ao agradável, pois, tenho me divertido muito também. Fico aqui só esperando o “Show da Poderosa Anitta”, que acontecerá no próximo sábado (5 de outubro), no “Palco Mundo - Cidade do Rock”.
Mas, os que me conhecem, sabem que eu não gosto de “Funk”, porém, sabem também, que gosto muito da grande botafoguense “Anitta”. E gosto dela, desde que ela ainda se chamava “Larissa”, morava no bairro da Zona Norte carioca - “Honório Gurgel” e contava moedas para pegar o “buzão” para ir trabalhar.
Se bem, que eu nem sei se a “Anitta” ainda canta “Funk?” - “contar moedas”, eu sei que ela deixou de contar faz tempo e, tudo fruto do seu talento e garra em querer vencer na vida. O que ela anda “cantando” mesmo é o marido da próxima, mas, a Bíblia diz para “não cobiçar a mulher do próximo”, então, partindo deste princípio, a “Anitta” está literalmente correta, porque, ela escolheu seu nome artístico (“Anitta”), por conta da minissérie “Presença de Anita”, exibida pela “Rede Globo” (2001) e quem se lembra do enredo da trama, sabe que a coisa toda era bem quente, entre a jovem ninfeta “Mel Lisboa” (17 de janeiro de 1982) e “José Mayer” (3 de outubro de 1949).
No “poeminha - Quadrilha”¹, de “Carlos Drummond de Andrade” (31 de outubro de 1902 - 17 de agosto de 1987), ele diz de maneira sutil e direta:
“João amava Teresa que amava Raimundo; que amava Maria; que amava Joaquim; que amava Lili; que não amava ninguém. João foi pra os Estados Unidos; Teresa para o convento; Raimundo morreu de desastre; Maria ficou para tia; Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes, que não tinha entrado na história.”
Este poema, adaptado para a vida amorosa da “Anitta”, fica assim:
“Luana Piovani que já amou um monte de gente; e que diz ainda amar Pedro Scooby; que já amou um monte de gente, e que hoje ama Anitta; que já amou um monte de gente; e que hoje está amando Pedro Scooby, que ama o Surf e o Funk; mas, o Funk não ama ninguém..”²
Bem, meus amigos e amigas do ®DOUG BLOG, esta postagem é uma homenagem singela que faço “a bela, que tão bem requebra, Anitta”. E quem já está habituado com o meu modo de escrita, sabe que levei a coisa 99% num tom jocoso. Mas, existe “aquele 1% vagabundo”, que deixa claro, que qualquer semelhança NÃO é mera coincidência!
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[NOTAS FINAIS ®DOUG BLOG]
¹ “Quadrilha - Nova Reunião” - “Carlos Drummond de Andrade” - (“Rio de Janeiro - José Olympio Editora”, 1985).
² “Luana Elídia Afonso Piovani” (29 de agosto de 1976) - “Pedro Henrique Vianna”, “Pedro Scooby” (10 de agosto de 1988) - “Larissa de Macedo Machado”, “Anitta” (30 de março de 1993).
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웃 PERSONAGENS NAS ARTES NÃO MENCIONADOS NO TEXTO:
* “Cavalinho do Fantástico do Botafogo” e outros, são confeccionados pela empresa brasileira “Oba Bonecos”, de: “Quiá Rodrigues” (13 de novembro de 1966) e seus sócios: “Heloisa Dile” e “Renato Spinelli” (sem datas de nascimento reveladas).
* “Garfield e Odie” (1978), criações do cartunista americano: “Jim Davis” (28 de julho de 1945).