Quando eu era criança, estudei piano por alguns anos (com uma professora germânica), uma senhora alta, de nariz pontiagudo e nada humorada. Até hoje recordo seu nome: “Valderez Klaus”. Mas, não enveredei para o “Universo Musical”, talvez, pelo semblante de minha professora, lembrar a “Bruxa Má do Leste, de: O Mágico de Oz”.
Anos mais tarde (já adulto), estando eu no “Reino Unido”, conheço uma mulher que acabaria por ser minha esposa. Ela sim, musicista excepcional, pianista de mãos de fada, possuidora de “ouvido absoluto”¹, capaz de saber definir até as notas musicais de um garfo de aço inoxidável, ao cair no piso de louça da cozinha, ou um bater de porta (com o vento).
Não nego, depois que minha esposa faleceu ainda tão jovem, eu tomei uma certa birra do piano, deixei ele de lado por anos. Mas, nestes dias de pandemia da “COVID-19”, nos momentos que estou em casa, o piano tem sido novamente uma boa companhia, pois, finalmente deixou de ser, somente uma “mobília gigante”, a tirar muito espaço da sala de meu apartamento.
Redescobri, ao tocar cada oitava no piano (nas teclas brancas e pretas), que existe muito mais do que “Dó” (devido as minhas perdas, das pessoas amadas)... Existem também... ♫Ré; Mi; Fá; Sol; Lá e Si e Dó Sustenido ♫ Ré Bemol; Ré Sustenido ♫ Mi Bemol; Fá Sustenido ♫ Sol Bemol; Sol Sustenido ♫ Lá Bemol e Lá Sustenido ♫ Si Bemol♫.
Hoje, nos meus dias de descanso e de “desalinho de vida” de todos nós, revivo no dedilhar nas teclas do piano, a suavidade dos toques na face de minha esposa e a delicadeza das melodias, quais ela retirava com suas belas mãos alvas (com unhas sempre pintadas no estilo “francesinha”²), deste imponente e garboso instrumento.
Mas, vamos sair da minha história de vida e entrar na história do piano (instrumento que Sr.ª Melo tanto amava).
“Sempre tive minhas mãos no piano e os sentimentos no coração!”
“Bartolomeo Cristofori” (4 de maio de 1655 - 27 de janeiro de 1731)
Espero que todos tenham apreciado mais este relato histórico (hoje relativo a música e saudade). E “segue o baile de máscaras”, da minha quarentena e da quarentena de todos que consideram este vírus, um assassino cruel e sem musicalidade alguma.
°°°
[NOTAS FINAIS ®DOUG BLOG]
¹ “Ouvido Absoluto” é um fenômeno auditivo (considerado raro), que se caracteriza pela habilidade de uma pessoa identificar ou recriar uma nota musical, mesmo sem ter um tom de referência. Uma pessoa com “Ouvido Absoluto”, tem a capacidade de formar uma imagem auditiva interna de qualquer tom musical, assim, pode naturalmente identificar acusticamente um tom apresentado e, mais raramente, cantar qualquer tom de memória, sem referências externas.
² O “French Manicure - Francesinha”, é uma invenção do americano: “Jeff Pink” (1° de abril de 1954), fundador da marca de beleza icônica: “Orly International”. “Pink” criou este estilo de pintar as pontas das unhas de branco, dando uma aparência clássica, feminina e natural, para ajudar as atrizes de cinema a acelerar o tempo entre as trocas de figurinos. Este fato ocorreu em (1975), quando um diretor francês de cinema, pediu a “Jeff Pink” um esmalte neutro, pois, naquela época, a moda eram unhas sempre bem vermelhas.
³ “Marimba”, é um instrumento originário da “África”, no (Século XVI), mas, ao ser adotado pela música ocidental, passou por reformulações, assemelhando-se ao “Piano”.
“Nocturne N°. 20” — Frédéric François Chopin”
(1° de março de 1810 - 17 de outubro de 1849)
Bello questo post con ricordi personali.Buona domenica OLga
ResponderExcluirOlga,
ExcluirRicordare è davvero necessario, soprattutto di fronte a giorni così tristi per tutti noi.
Grazie per aver apprezzato il post qui su DOUG BLOG.
Un abbraccio! E se puoi, resta a casa!
Bom dia:- Admiro muito quem saiba tocar nem que seja apenas um instrumento musical. Tocar piano é bonito, é finesse.
ResponderExcluirEu apenas toco... ok, o melhor é mesmo calar-me para não dizer o que não devo. (lol)
.
Um domingo feliz
Cumprimentos poéticos
Caro Ricardo,
ExcluirAprecio igualmente quem escreve belos poemas (eu só escrevo e guardo tudo na gaveta) 😂😂😂. Já o amigo, é um poeta de mão-cheia.
Sobre “falar”... O DOUG BLOG sempre será também tua casa. Pode se expressar como quiser, afinal de contas, só lhe respondo com o meu modo de pensar, justamente por respeitar a inteligência opinativa vinda de ti (que por vezes, pende ao humor) e gosto disso. A vida é mesmo uma via de mão dupla, caríssimo.
Retribuo o desejo de domingo feliz e os cumprimentos poéticos!!!
Adorei a história do pianmo e suas diferentes fortmas e tua introdução linda e tocante!
ResponderExcluirNão sei se viste o recado que deixei por lá no Desafio das 77 palavras. è de um blog de Portugal e sugeri que leves tua história(deixada nos comentários) pra lá! Margarida gostará de ver mais um brasileiro participando! abração, tudo de bom,ótimo INVERNO,já nele estamos, mas aqui no Sul, loucuras de tempo, teremos 30 graus hoje,rs... chica
Amiga Chica,
ExcluirGrato pelo carinho sempre existente em tuas palavras, qual sinto vir de teu nobre coração.
Que o inverno nos traga mais calor humano (mesmo que ainda tenha de ser de modo distante).
Sobre o blog da tua amiga, avise à ela, que irei dar uma passada lá com todo prazer.
Aqui no “Rio” hoje, temos 27° e isso para os cariocas, é quase geada!!! 😂😂😂
Um domingo “bem bom” pra ti, minha amiga “tri” 🐞 E cuide-se!!!
Excelente conjunto de textos sobre a história do piano. Contudo, o mais interessante é, sem dúvida, a partilha que faz connosco da forma como conheceu a sua esposa.
ResponderExcluirUm piano constituí como que o simbolo da própria essência da musicalidade, devido à sua capacidade de conjugar sonoridades de uma forma muito específica, ou não fosse o instrumento preferido dos compositores.
Um abraço, caro Douglas.
Caro Humberto,
ExcluirBom ver o amigo aqui no DOUG BLOG!
É vero, em minha vida o piano é uma presença marcante desde muito novo. Fui incentivado primeiro por minha saudosa mãe e depois, por minha igualmente saudosa esposa.
A vida por vezes é uma (“Sonata n.3 opus 58”), de: “Frédéric Chopin”... E em outras vezes, é o silêncio introspectivo das nossas quarentenas.
Retribuo o abraço e cuide-se!!!
Que bonito Doug, piano e amores combinam tão bem, tenho certeza que estes momentos ao piano em tempos de pandemia são significativos em sua vida e nas melhores lembranças.
ResponderExcluirO som do piano é maravilhoso, feliz daquele que tem o dom de dominá-lo com sensibilidade.
Adorei o post, abraço e bom domingo!
Amiga Dalva,
ExcluirFico feliz que tenha apreciado mais esta postagem, aqui do DOUG BLOG!
Quem não se lembra dos (blocos/cubos-pedagógicos em madeira), para montar casas e prédios? Todos lembramos, não é mesmo? Mas, esse vírus maldito, espalhou “nossos cubinhos de madeira” pela casa toda... Pelo Mundo todo. E como anda complicado remontar os nossos castelos.
Para mim, o reencontro com o piano e sua musicalidade, está ajudado no alívio e na dispersão da saudade. Então, em minha solidão (dos dias de quarentena), quando posso, fico em casa me comunicando novamente com a música.
Retribuo o abraço, o desejo de bom domingo e cuide-se!!!
Acredito ter escrito um texto no nosso blog "FALANDO SÉRIO" para o qual todos vocês tiveram o maior respeito e adesão um texto que necessita de que todos opinem ,pois confesso minha relativa incerteza para o que está acontecimento.O texto chama-se " DEPOIS DA PANDEMIA" e as opiniões com certeza poderão traçar um mosaico de referencias e opções menos complicados do que aquele que hoje se apresenta na nossa sociedade.Peço desculpas por invadir-lhes o blog o qual eu sigo, mas chegou a hora de ouvirmos a todos sobre os rumos futuros da nossa sociedade!
ResponderExcluirO link do blog é :http://ptamburro.blogspot.com ou então tendo acesso pelo simples clique neste comentário.
Agradeço a todos que puderem esclarecer e amenizar dúvidas tão evidentes como as quais se apresentam nesse momento.
Um abração carioca.
Caro Paulo, o amigo é sempre bem-vindo ao DOUG BLOG!
ExcluirCitando minha saudosa vó Lourdes, ele diria o seguinte sobre à “COVID-19”:
“Isso ainda vai dar muito pano para mangas!”
Retribuo o abração carioca... Mas, o meu é sempre alvinegro!!!
Querido amigo Douglas.
ResponderExcluirRealmente é muito bonito ver e ouvir quem sabe tocar esse instrumento charmoso.
Nessa quarentena estressante você tem a sorte de contar com o piano para tocar e reviver momentos importantes e felizes. Música é sempre bem vinda e alegra a alma.
Uma boa semana. Beijos! Se cuide.
Querida Maria Emília,
ExcluirO piano traz todos os dias diante dos meus olhos, uma presença literalmente gigantesca da minha saudade.
Mas, mesmo depois das minhas perdas, continuei residindo no mesmo apartamento... “Fugir” de nada resolve, nossas lembranças sempre nos acompanham.
Tenho conseguido através da música, fazer até novos amigos, pois, para minha surpresa, vizinhos (que os dias corridos, nos fazem ver tão pouco), ao invés de se sentirem incomodados com o som do piano, pedem para que eu toque mais vezes.
Esta pandemia está nos tirado do sério... O jeito é encontrarmos mecanismos de defesa contra o vírus, pois, a cura da “COVID-19”, pelo visto, será demorada (se é que irá existir?).
Retribuo os beijos, o desejo de boa semana e cuide-se também!!!
Una entrada preciosa que durante su lectura me parecía estar oyendo desgranar las notas de tu piano.
ResponderExcluirUn abrazo
Tracy,
ExcluirEstoy feliz de sentir esta publicación de DOUG BLOG tocando notas de mi piano en tus oídos.
¡Un abrazo! Y si puedes, quédate en casa.
As minhas duas filhas tocam piano.
ResponderExcluirEu sou um trambolho!
Aquele abraço, boa semana
Caro Pedro,
ExcluirMelhor ser “sex, que ser um sax” 🎷 😂😂😂
Retribuo o abraço e o desejo de boa semana!!!
rssssss, eu não acredito!!!! Péra, vou te contar.
ResponderExcluirEu tinha 11 anos e meu pai inventou de comprar um piano para quando ele fosse velhinho (rss) a sua filhota iria tocar piano para ele. Tinha esse sonho, adorava música clássica, óperas, e músicas instrumentais. E morava na nossa rua uma professora de piano, era carioca. Por 5 anos lá estava a dona Ruth em casa para minhas aulas de piano, fiquei 5 anos. Mas cada alma viva que chegava lá em casa, lá ia a Taís para o piano...Tormento.
Meus pais escolheram um piano de marca alemã, investiram na filhota. Douglas... eu tinha 11 anos! Queria mais era levar vida de criança, sem compromissos, pois dona Ruth cobrava-me muito. Tudo bem, aprendi um pouco, mas com o passar dos anos eu quis trocar por um violão! E acabei com o sonho de meu pai. Troquei o piano por violão. Mas quem disse que eu cantava alguma coisa? Fiquei alguns anos no violão, mas quando descobri que eu não aguentava minha voz, segui apenas com o instrumento. Quero dizer com isso que adoro ouvir música, clássicas, como os Noturnos que amo etc. Cresci com o gosto do meu pai. E piano, sem dúvida, adoro, temos muitos CDs instrumentais, sambas, tangos, música italiana que adoro, francesa, MPB.
Pronto, te contei minha experiência com piano e violão. Um dia conto no meu blog numa festa na igreja, salão cheio e me chamaram para tocar piano, a pianista taís... Nossa senhora!
Beijo, uma boa semana!
Querida Taís,
ExcluirEssas nossas “teachers” da infância, acabam com o encanto musical de qualquer um. Nada que se apresenta forçado em nossas vidas, tende a ser bom.
Mas, o piano estava escrito para fazer parte dos meus dias, não teve jeito... Bem que eu tentei fugir do danado.
Eu gosto muito também de música clássica, “Ballet”. Frequentava com minha esposa o “Teatro Municipal - aqui do Rio”. Mas, nunca foi por ser algo glamouroso, mas sim, porque gostávamos mesmo.
Tua experiência com o piano também foi “supimpa”, só fico imaginando você querendo sair de fininho, para ir brincar de boneca e a “Dona Ruth”, te colocando sentadinha na banqueta do piano, por horas a fio.
Fico no aguardo do relato referente ao “sarau na igreja”. 😂😂😂
Retribuo o beijo e o desejo de boa semana em “C#m” (Dó sustenido menor) 😂 ♫ 😂
E voltando separado para dizer que tua experiência, a aula que deste, tua postagem está um show!!! Gostei de ler, me entusiasmei e contei um pouquinho também. Acho que foi grande demais. Na próxima vez compenso, escreverei bem pouquinho.
ResponderExcluirbjus
Querida Taís,
ExcluirGrato pela deferência ao meu texto.
Sobre o teu entusiasmo... Uma das melhores coisas em manter um blog, são estas trocas de experiências que aqui deixamos. Não se prive de continuar contando. O DOUG BLOG é tua casa também... Sinta-se “livre, leve e solta”. Eu sempre digo, que os comentários são a extensão do texto, assim sendo, não precisa “escrever bem pouquinho”.
Mais beijos!!!
Meu jovem e sapiente Douglas, achei o máximo ver minha frase - qual deixei aqui, em outro comentário, sem maiores pretensões - estampada na parte principal do seu blog. Seguindo em frente, digo que escutar Nocturne n°. 20, de Chopin, lendo o seu texto repleto de cultura musical, mas principalmente de sentimentos, das saudades da sua amada esposa, é algo tocante. Você sempre diz aprender comigo, mas como aprendemos contigo sempre. Você é uma fonte inesgotável de saber, e isso sempre foi assim. Eu nunca lhe vi desacompanhado de um livro, e isso é algo raro. Mas você é um homem nobre, um erudito, um intelectual no sentido exato que essa palavra representa. Essa foi mais uma postagem digna de aplausos de pé, porque além de encantar, me deu uma baita vontade de cantar - só não fiz, pois de canto, eu nada sei. -
ResponderExcluirUm fraterno abraço e toque seu piano, para se esquecer do labor de seus dias com notícias na maior parte do tempo infortunas.
Meu grande amigo e professor Barbosa,
ExcluirSim, as frases em destaque das segundas-feiras, agora serão todas no estilo jocoso (100% para o tom do humor). E esta frase que o amigo deixou aqui (dia desses), mereceu o meu destaque, tendo em vista, que devido à “COVID-19”, partidas de futebol profissional estão voltando a ser realizadas pelo Mundo (sem a presença da torcida). Eu nem vou mais entrar nos detalhes do mérito dessa questão, quanto minha discordância sobre isso, pois, todos já conhecem minha opinião.
Mas... “Futebol sem público, é igual a velório sem defunto!” — está perfeito! 😂😂😂
Quanto esta postagem, que nos leva no embalo da música e saudade, eu lhe digo, que por vezes é sofrido lembrar, ao mesmo tempo que se faz necessário, pois, àqueles que amamos e já os perdemos, revivem em nossas lembras... Nas boas narrativas que contamos, por isso mesmo, se chama história, que nada mais é, que o conjunto dos conhecimentos relativos ao passado.
Quanto ao piano, sou um entusiasta, um teimoso, mas, não chego a desafinar! 😂😂😂
Retribuo o teu carinho e o abraço fraterno!!!
mais um lindo post parabens bjs
ResponderExcluirAmiga Isabel,
ExcluirObrigado por sempre adocicar os comentários aqui do DOUG BLOG, com tuas palavras!
Retribuo os beijos!!!!
Ambos relatos tienen una gran calidad en el primero de una experiencia personal.
ResponderExcluirEn la historia del piano nos muestras que las cosas no salen por generación espontanea.
Saludos.
Tomás,
ExcluirTodo en la vida son ciclos por los que pasamos y en la "mitad del viaje", siempre debemos calificar nuestro conocimiento cultural.
¡Un abrazo!
Bellissimo il video.
ResponderExcluirBuon martedi.
Giancarlo,
ExcluirSì, un pianoforte ben suonato è qualcosa di magnifico!
Un abbraccio!
Querido amigo Douglas, que gostoso ler aqui e ler os comentários, pois é, você desperta as lembranças, são muitas e seus leitores adoram poder expressar aqui!
ResponderExcluirPiano é maravilha sempre!
Amei ler sobre a história desse instrumento rico e nobre!
Assim vamos ficando cada vez mais cultos, pois cultura é tudo de bom para a alma!
Adoro ouvir Richard Claydermam, enfim tudo o que é solo de piano!
Abraços bem apertados!
“Em meu piano eu encontro grandes êxitos!” ♫ Richard Clayderman
ExcluirAmada amiga Ivone,
A cultura é o meu Norte. É algo que me encanta e motiva. Mas, cultura para mim tem de ser compartilhada, do contrário, qual sentido faria ser culto?
O DOUG BLOG existe, para ser diferente da maioria dos “blogs”, onde, muitos comentários, são apenas meras cordialidades. Aqui, primo no ato de trocar ideias e ideais. Posso até não concordar com algumas das palavras que aqui são deixadas, mas, defendo o direito de poderem ser ditas (escritas) e devidamente respondidas.
No DOUG BLOG, a filosofia cultural, é relativa no ato de aliar o respeito ao humor sarcástico... Mas, nunca, à indulgência do desprezo.
Grato pelo teu carinho, minha mãe mitológica!
Retribuo os abraços bem apertados!!!
Oh Doug, my friend, I was so very saddened to learn of the loss of your beloved wife. I am so very sorry...and I can understand how much you must be missing her still, and why you had no interest for piano playing after she was no longer with you. Sending you many comforting hugs, although I'm sure hugs will be of little use in a sad situation like this.😢
ResponderExcluirI did have piano lessons when I was a child. I made some progress, but I wasn't very good, so I gave it up after a few years. It never seemed to come easily to me.
WOW, I had no idea there were so many different keyboard instruments. What a fascinating history...thank you so much!😊😊
I always learn so much every time I visit you, my friend.
Have a good day...and stay safe.
Many Kisses xxx
My sweet Ygraine,
ExcluirYou may not have embarked on music, but you are an excellent artist. I'm a caricaturist and draftsman and I know what I'm talking about, painting pictures is not for everyone. I also admire you for that.
Unfortunately, as for losses, the only certainty in this life is that one day we will die. I bring my loved ones always alive in me and talking about them, in a way, keeps them together on this journey.
As for the key and string instruments that have the sound of the piano, yes, there are many. I wish I could dominate everyone, but that is impossible.
I am grateful for your loving words. And never forget that you live in my heart without paying rent. 💘
As for learning, we always learn from each other in this life, if we are open to it.
Many kisses
Mandou muito bem nessa publicação.
ResponderExcluirAlice,
ExcluirBom lhe ver aqui no DOUG BLOG!
Música boa eleva a alma... E como estamos precisando disto neste momento das nossas vidas!
Um beijo e cuide-se aí nas tuas “alquimias” ⚗ 😉
Douglas, porque não consigo escrever sobre o que não li, para já deixo-te apenas um beijo.
ResponderExcluirVoltarei porque de música aqui se fala e eu tenho uma viola que há muito não é dedilhada.
Fica bem, querido amigo.
Querida Teresa,
ExcluirVenha ao DOUG BLOG sempre que achar o melhor momento, aqui é tua casa também.
Eu amo música de qualidade... Literatura de qualidade e gente de qualidade... E tu és “Biscoito Fino”.
Eu ao piano, tu na viola, já temos meio caminho andado, para formar nossa “bandinha” ou quem sabe uma “fanfarra?” 😂😂😂
Beijos! E fique bem também!!!
ResponderExcluirBoa noite, caro Douglas.
Gostei muito desta sua postagem, que se inicia com a sua fala sobre os seus anos de estudo de piano, quando criança, e de sua lembrança do “Mágico de Oz”, filme que provavelmente numa criança que o assistiu esqueceu. Parabéns pelo ótimo texto e também pelo seu blog, sempre com arte e humor.
Uma boa quinta-feira amigo Douglas.Grande abraço.
Caro Pedro,
ExcluirPara vencermos “nossas quarentenas”, hoje precisamos nos reinventar.
Arte, seja cinematográfica, literária, musical, vinda das paletas dos pintores ou das mãos dos escultores, sempre nos eleva a alma, obviamente, “tudo temperado” com humor.
Retribuo o abraço e o desejo de uma boa quinta-feira!!!
Não sabia que tocava piano. E, se calhar, até sabe falar francês...
ResponderExcluirCom este magnífico post, aprendi algumas coisas sobre a história do piano e instrumentos similares.
O meu ouvido não é nada absoluto (no coro da escola, o professor dizia para eu fazer que cantava sem produzir qualquer som para não estragar o conjunto...), mas se um cantor desafina eu noto logo. Nunca percebi esta dicotomia...
Continuação de boa semana, caro Douglas.
Abraço.
Caríssimo Jaime,
ExcluirDevido aos meus afazeres profissionais, acabei por estudar alguns idiomas, uns eu domino mais, outros menos. Mas, por ter residido alguns anos no Japão, meu orgulho maior, nem foi aprender a língua deste povo milenar e tão nobre, mas sim, a maneira de escrita desenhada milenar deles, que fio-me em dizer, ser bela, cultural e criativa. Mas, é claro que, como qualquer coisa que valha a pena nesta vida, aprender uma nova língua requer dedicação, porém, no final, o aprendizado só nos traz benefícios cognitivos.
Sobre “ouvido absoluto”, também não possuo... Minha saudosa esposa sim, esta foi uma musicista excepcional.
Retribuo a gentileza nas palavras do amigo, sobre esta postagem aqui do DOUG BLOG... O abraço e o desejo de boa continuidade de semana!!!
Caro Douglas, fiquei muito satisfeita em saber sua hitória com o piano.
ResponderExcluirSinto muito pela sua esposa. Que bom que você pode reconciliar com o piano nesses tempos de pandemia, precisamos da música, precisamos da arte que nos conduz ao nosso paraíso interior. Você sabia que o escritor Rubem Alves queria ser pianista e não conseguiu? Se deu melhor com as palavras e você se dá com os dois, olha que benção!
Amei saber a história do piano, parabéns brilhate post! beijos e bom domingo.
Querida Larissa,
ExcluirA vida nos apresenta oportunidades... E o grande “Rubem Alves”, nos deixou tanta sabedoria, mesmo que não tenha dedilhado um piano (profissionalmente), como sonhou um dia.
Diz a sabedoria milenar oriental, que os mestres na arte do bem viver, fazem pouca distinção entre o trabalho e o lazer, entre a mente e o corpo, entre a educação e a recreação, entre o amor e a religião. Eles dificilmente sabem distinguir um corpo do outro, simplesmente perseguem a visão da excelência em tudo que fazem, deixando para os outros a decisão de saber se estão trabalhando ou se divertindo?!
Eu estou sempre fazendo as duas coisas simultaneamente, tento viver assim, absorvendo e incorporando trabalho e prazer, nas músicas que toco ao piano e em meus escritos, pois, estas substâncias são importantes no meu bem viver.
Beijos! Obrigado pelo carinho nas palavras e cuide-se!!!
Um post espectacular por toda a informação prestada sobre o piano, nas para mim, a sua história inicial de vida, deu um toque pessoal e especial ao artigo.
ResponderExcluirAdoro ouvir tocar piano.
Beijinhos
Minha querida amiga Maria,
ExcluirConvivo com piano desde pequeno, casei-me com uma musicista espetacular, tenho um piano em meu apartamento, junto de minha biblioteca particular... Livros e piano são minhas paixões!
A cultura é algo fundamental de um modo geral em nossas vidas, tão importante quanto respirar (ao menos, eu acredito nisso).
Fico feliz que tenha aceito esta dica de leitura aqui do ®DOUG BLOG e que tenha apreciado.
Também gosto muito de ouvir música clássica e outras de boa qualidade e, tocar piano (na pandemia), voltei a tocar com frequência.
Retribuo os Beijinhos e cuide-se!!!
tb gosto de piano. beijos, pedrita
ResponderExcluirO piano e os outros instrumentos da sua família são magníficos.
ExcluirFico feliz em ter você aqui no ®DOUG BLOG, se quiser acompanhar o ®DOUG BLOG, deixe sua “Pedrita” registrada no quadro de amigos, leitores e seguidores, será um prazer tê-la aqui sempre.
Beijos.