Enquanto os grandes “faraós do Mundo contemporâneo” continuarem se recusando a libertar os “atuais escravos hebreus”, padeceremos diante das “10 Pragas do Egito”, pois, se um vírus invisível acomete o Mundo desta maneira, imagine um dedo errado em um botão, causando uma guerra nuclear?
Já dizia “Josef Stalin” (18 de dezembro de 1878 - 5 de março de 1953): “A morte de uma pessoa é uma tragédia; a de milhões, uma estatística!”
Infelizmente, temos observado (e estamos nos acostumando com os inúmeros óbitos diários), transformando tudo em tristes estatísticas do “Novo Coronavírus”, qual nos faz assistir sem o nosso consentimento, gente morrer e ser colocada em sacos plásticos pretos e depois, dentro de um caminhão frigorífico, onde os corpos ficam empilhados uns sobre os outros, numa “cena dantesca”. E por fim, todos vão em caixões de madeira crua, depositados em covas rasas coletivas, sem direito a uma despedida digna de familiares e amigos.
Esperar dias melhores é o que podemos fazer, mesmo que saibamos que estas terríveis pragas do passado, tiveram por fim, levar o faraó a reconhecer e a confessar que o Deus dos hebreus era supremo. Mas, hoje, no Mundo dos líderes que nos governam, haverá entendimento para reconhecer isso? - ou eles continuarão nos mandando calar a boca e a pentear “seus topetes” loiros da plutocracia do “Tio Sam?”
As “Dez Pragas do Egito”(em hebraico: מכות מצרים), de acordo com o livro bíblico do “Êxodo”, o Deus de “Israel” infligiu no “Egito” para convencer o faraó a libertar os hebreus, transformando a água do “Rio Nilo” em sangue; seguida por grande invasões de rãs; piolhos; moscas; depois pela morte de todo rebanho de gado; chagas; chuva de pedras; nuvens de gafanhotos; trevas e morte dos primogênitos. Porém, não foram então e somente, dez calamidades que Deus trouxe sobre os ímpios egípcios, esta parábola bíblica nos revela, que desde sempre, o homem quer brincar de Deus... E no fim, é isso que acontece, reeditamos a existência do purgatório, nas quarentenas infindas em nossas casas e nas ruas (praticamente vazias de vida), com direito ao “lockdown”, tudo por conta de um vírus, que teorias conspiratórias, afirmam ter sido criado em um laboratório chinês.
Mas, acreditar nisso ou não? - hoje de nada adiantará, o estrago já está feito. E como diria minha saudosa “vó Lourdes”, com muita sabedoria: “Aquilo que está feito, não está por se fazer!”
Agora, o jeito é “arregaçar as mangas” e tentar mudar toda esta situação distópica que vivemos, para que exista realmente, um futuro melhor para todos, neste “NOVO NORMAL”, que ninguém ainda imagina como será? O jeito, é lutarmos bravamente contra este inimigo invisível, até que ele nos dê uma trégua e, possamos ressurgir (das próprias cinzas), como a “Fênix” mitológica (em grego: ϕοῖνιξ).
À “COVID-19” é distinta de outras tantas pragas e pestes do Mundo, pois, hoje (diferente de antes), vivemos em um Mundo globalizado e tecnológico, mas, nem assim, conseguimos nos desvencilhar rapidamente dos problemas que este vírus criou, exatamente por sua letalidade ser quase instantânea.
Ao fim de tantas tragédias, o “Faraó Ramessés II” (1.304 a.C. - 1.212 a.c), finalmente, concordou com a libertação e saída dos hebreus do “Egito”, mesmo que tenha aprendido a duras penas esta lição. Mas, os “hebreus de hoje”, ou seja, todos nós que também estamos provando a duras penas, nossa provação pandêmica, quem nos libertará da “COVID-20?” - sim, porque, (2019), já era, faz tempo, nós estamos praticamente no meio do ano “Vinte Vinte”, convivendo diariamente com este vírus, que ainda está de meter medo, muito medo... E se bobear, poderá afetar até uma possível normalidade, no ano de (2021), vai saber? - pois à “COVID” age igual ao desafio da “Esfinge de Tebas”¹, com seu enigma qual eliminava aqueles que se mostrassem incapazes de respondê-lo: “Decifra-me ou te devoro!”
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¹ A “Esfinge de Tebas”, era um monstro alado com metade do corpo de mulher e a outra metade de leão, que afligia “Tebas”, cidade do “Antigo Egito, conhecida como Uaset”. “O Desafio da Esfinge de Tebas” é o seguinte: “Que criatura tem quatro pés de manhã, dois ao meio-dia e três à tarde?” - “Édipo, filho de Laio”, um dia enfrentou a esfinge e conseguiu decifrar seu enigma respondendo: “É o homem, pois, engatinha na infância, anda ereto na idade adulta e necessita de bengala na velhice”.