Ser considerado um intelectual nos dias atuais de pandemia, me remete somente a uma palavra, pois, hoje ter um grande acervo de conhecimentos, de pouco vale, num Mundo que “caiu de joelhos” diante do “Novo Coronavírus”.
E não se enganem, mesmo que todos os intelectuais não apresentem problemas com CRASES, com certeza, temos nossas CRISES, principalmente neste Mundo louco em que vivemos hoje, onde só nossa inteligência, não consegue se sobrepor ao medo, relativo ao que será das nossas vidas, diante do “NOVO ANORMAL?”. O negócio é manter o foco e a fé.
A palavra INTELECTUAL tem sua origem do Latim: (intellectuālis), representa um adjetivo relativo à inteligência máxima, tanto filosófica quanto teórica. Nos dicionários ainda leremos que intelectual significa um adjetivo e substantivo de dois gêneros:
1.Que ou aquele que vive predominantemente do intelecto; relativo ao intelecto; mental, espiritual;
2.Que ou aquele que demonstra gosto e interesse pronunciados pelas coisas da cultura, da literatura, das artes, etc... - típico, próprio de intelectuais.
Mas, o intelectual que citarei aqui no ®DOUG BLOG, está em uma passagem bíblica muito significativa: “Lucas” (2:41-52), qual eu creio ser o primeiro sinal da sapiência cognitiva, vinda de um menino que crescia, e se fortalecia em espírito, cheio de sabedoria e da graça de Deus, que estava sobre ele.
Não falo aqui de religião em si, nem em fé, então e somente. Mas, relato a beleza contida no fato histórico, onde “Jesus”, foi o primeiro e grande intelectual (dando sinais disso), com apenas 12 anos de idade.
Todos os anos “Jesus” ia com seus pais a “Jerusalém”, para à “Festa da Páscoa”, segundo o costume da época. Terminados aqueles dias de festa, no momento do retorno ao lar, ficou o menino “Jesus” em “Jerusalém”, sem o conhecimento de seus pais (“Maria e José”), que regressando em caravana para “Nazaré”, pensavam que “Jesus” estava com eles no caminho de volta. Porém, em dado momento (mãe zelosa), “Maria” percebeu a falta do filho, andaram um dia inteiro em busca do garotinho, procuravam entre os parentes e conhecidos, como não se depararam com ele, voltaram a “Jerusalém” na diligência de encontrar o menino. E aconteceu que, passados três dias, o acharam no templo, assentado no meio dos mestres, ouvindo-os, e interrogando-os. E todos os que o ouviam admiravam a sua inteligência e respostas. E eles, vendo-o, maravilharam-se. Mas, “Maria” já na presença do filho, disse:
💬 Filho, porque fizeste assim para conosco? Eis que teu pai e eu ansiosos te buscávamos.
E “Jesus” respondeu:
💬 Porque é que me buscáveis? Não sabeis que me convém tratar dos negócios de meu Pai?
“Maria” no primeiro momento, não compreendeu as palavras proferidas por seu filho, mas, “Jesus” assistindo o desassossego da mãe, deixou o templo e voltou com eles, indo para “Nazaré”, pois, era sabedor que além de ser “filho do Céu”, era também respeitoso aos seus pais temporais, ocupando-se em respeitar e zelar, pelo (ainda), desconhecimento de sua mãe, quanto todas estas coisas referentes ao Pai (que bate nossa porta) e que fizeram “Jesus” crescer em sabedoria, em estatura e principalmente em graça, para com Deus e os homens, sendo preciso viver apenas 33 anos entre nós, para ser o “intelectual” mais conhecido do Mundo.