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terça-feira, 24 de março de 2020

“A Revolta da Vacina e o Novo Coronavírus”



A “OMS - Organização Mundial da Saúde”, declarou de maneira oficial, no dia (11 de março), sendo à pandemia de “COVID-19”, uma doença contagiosa, causada pelo “Novo Coronavírus”. Mas, se a “Covid” leva esse n° 19, com certeza não é por enfeite, mas sim, pelo surto de “Coronavírus” ter começado na “China”, no ano de (2019) e não em (março de 2020). Pandemia que já assolou, além da “China”, países como: “Itália, Estados Unidos, Espanha” e está se alastrando pelo Mundo todo.
   
E para piorar, o povo é contraditório em sua sabedoria vinda das “Redes Sociais”, pois, estas mesmas pessoas que hoje pedem pelo amor de Deus, que se encontre uma vacina para o “Coronavírus”, eram elas mesmas, que resolveram não querer se vacinar contra a “Influenza” (gripe), aqui mesmo no “Brasil”, em (2019).
   
Porém, combater campanhas de vacinação e dizer que as vacinas são nocivas à saúde, é algo antigo neste nosso país, cheio de histórias para contar. Pois, quem não se lembra de “Oswaldo Gonçalves Cruz” (5 de agosto de 1872 - 11 de fevereiro de 1917), médico bacteriologista, epidemiologista e sanitarista brasileiro? Quase todos nos lembramos dele, pois, ficou famoso principalmente por sua árdua tarefa, de livrar o “Brasil” da “Varíola”.¹
   
Já na primeira campanha de vacinação, acontecida no “Rio de Janeiro”, a cidade tão amada por cariocas e turistas, se tornou num campo de batalha, entre os dias (10 e 18 de novembro de 1904), quando viveu o que a imprensa denominou de: “A mais terrível das revoltas populares da República”. O cenário era desolador, com bondes tombados, trilhos arrancados, calçamentos destruídos  (tudo feito por cerca de três mil populares revoltosos). A causa foi uma lei que tornava obrigatória a vacina contra a “Varíola”. Com o tempo, a revolta foi sufocada e a cidade, remodelada, como queria o “Presidente da República da época - Rodrigues Alves” (7 de julho de 1848 - 16 de janeiro de 1919).
   
A “Varíola” foi extinta do Mundo todo. E a “OMS”, discute a destruição dos últimos exemplares do vírus da doença, ainda mantidos em laboratórios dos “EUA e da Rússia”. Mas, não seria essa mania de guardar bactérias encubadas em laboratório, uma das causas de alguns novos vírus surgirem tão fortalecidos?
  
Voltando ao “Rio antigo”... Mesmo livre da “Varíola”, a “Cidade Maravilhosa” ainda era muito pestilenta. A situação era tão crítica, que durante o verão, os diplomatas estrangeiros se refugiavam em “Petrópolis” (cidade serrana do “Rio”), para se livrar do contágio. Em (1895), ao atracar no “Rio de Janeiro”, o navio contratorpedeiro italiano “Destroyer Lombardia”, perdeu 234 de seus 337 tripulantes acometidos pela “Febre Amarela”.
   
Um projeto sanitário urgente deveria ser executado a qualquer preço. “Rodrigues Alves” nomeia dois assistentes, com poderes quase ditatoriais: o engenheiro “Pereira Passos” (29 de agosto de 1836 - 12 de março de 1913), como “Prefeito” e o médico sanitarista “Oswaldo Cruz”, como “Chefe da Diretoria de Saúde Pública”. “Cruz”, assume o cargo em (março de 1903), dizendo: “Dêem-me liberdade de ação e eu exterminarei a febre amarela dentro de três anos!” (E o sanitarista cumpriu o prometido).
   
Em nove meses, a reforma urbana derruba cerca de 600 edifícios e casas, para abrir a “Avenida Central” (hoje, “Av. Rio Branco”). A ação, que ficou conhecida como: “bota-abaixo”, obrigava parte da população mais pobre a se mudar para os morros e periferias da cidade (daí a origem de tantas favelas nas cercanias do “Rio de Janeiro”), que ainda hoje, sofrem com a falta de quase tudo, com relação a saúde, principalmente ao saneamento básico, acelerando assim, o aparecimento de doenças, em grande parte da população de moradores destas comunidades.
   
“Oswaldo Cruz” tinha outras frentes de batalha, após o fim do surto de “Varíola e Febre Amarela”, partindo assim, no combate a “Peste Bubônica”. Mas, o método utilizado, que invadia os lares, interditando, despejando e internando à força, não foi bem sucedido anteriormente (e nem era justo), sendo batizado pela imprensa de: “Código de Torturas”. Tais medidas também desagradaram alguns positivistas, que reclamavam da quebra dos direitos individuais. Eles sequer acreditavam que as doenças fossem curadas, com tais medidas preventivas de “Cruz” e seus seguidores.
   
Cerca de quinze tipos de moléstias faziam vítimas no “Rio” do início do século. As principais, que já atingiam proporções epidêmicas, eram: “Peste Bubônica; Febre Amarela; Varíola; Sarampo; Tuberculose; Escarlatina; Difteria; Coqueluche; Tifo e lepra”.
   
Para combater a “Peste Bubônica”, “Oswaldo Cruz”, juntou-se com o também médico sanitarista, infectologista e bacteriologista brasileiro, “Carlos Ribeiro Justiniano das Chagas” (9 de julho de 1879 - 8 de novembro de 1934), pioneiro descobridor do “Mal de Chagas”², formando um esquadrão especial de 50 homens (todos vacinados), que percorriam a cidade espalhando raticida e mandando recolher o lixo. Criou o cargo de “comprador de ratos”, funcionário que recolhia os ratos mortos, pagando 300 réis por animal (pois, eram as pulgas desses animais, as transmissoras da doença). Só que tal fato, trouxe a tona outra “moléstia”, a desonestidade tão peculiar a algumas pessoas do “Brasil de ontem, de hoje e de sempre”, que passaram a criar ratos, para matar e vender ao governo.
  
A “Varíola” que havia sido erradicada, voltou a ser motivo de preocupação, mas, “Oswaldo Cruz” não se dava por vencido, forte na causa, bancou outra vez uma grande campanha contra a doença, contando novamente com o apoio do amigo, “Carlos Chagas”. Em (1904), ocorreram cerca de 3.500 óbitos por conta da “Varíola”. Dois anos depois, este número caía para nove. Em (1908), uma nova epidemia eleva as mortes para cerca de 6.550 casos, mas, em (1910), é registrada só uma vítima. A cidade estava enfim livre do epíteto de “túmulo dos estrangeiros”, para felicidade de “Chagas e Cruz”.
   
Outro médico que foi importante no auxílio aos combates incensantes de “Oswaldo Cruz” em prol da saúde, foi o cubano “Carlos Juan Finlay de Barres” (3 de dezembro de 1833 - 20 de agosto de 1915), que identificou o mosquito “Stegomyia Fasciata”, sendo o transmissor da “Febre Amarela”. “Cruz”, então, criou as chamadas “Brigadas Mata-mosquitos”, que invadiam as casas para desinfecção com gases de “Piretro e Enxofre”. No primeiro semestre de (1904), foram feitas cerca de 110.000 visitas domiciliares e interditados 626 edifícios e casas. A população contaminada era internada em nosocômios. E mesmo sob (mais uma vez), forte insatisfação popular, a campanha deu bons resultados. As mortes, que em (1902) chegavam a cerca de 1.000, baixaram para 48. Cinco anos depois, em (1909), não era registrada, na cidade do “Rio de Janeiro”, mais nenhuma vítima da “Febre Amarela”.
   
No ano de (1907), de volta de uma exposição na “Alemanha”, onde fora premiado por sua obra de combate às doenças, “Cruz” sente os primeiros sintomas da “Sífilis”. Envelhecido (aos 30 anos), já tinha muitos cabelos brancos. A doença causou-lhe insuficiência renal e mais tarde, surgiram problemas psíquicos. Seus delírios se intensificaram e muitas vezes, ele foi visto à noite, vagando solitariamente pelas dependências do “Instituto Manguinhos”, qual ele próprio ajudara a projetar, em (1903) e que receberia em (1908), em sua homenagem, o nome de “Instituto Oswaldo Cruz”.
  
Já em (1916), “Oswaldo Cruz” foi nomeado prefeito de “Petrópolis”. A cidade, sempre envolvida em disputas políticas acirradas, não recebeu bem a sua nomeação. Já muito abatido e cansado, “Cruz” vem a falecer no dia (11 de fevereiro de 1917).
   
Este vírus que apareceu na “China” e, que vem assolando e assustando o Mundo todo, não é novo. Os “Coronavírus”, são uma grande família viral, conhecidos desde meados dos anos (1960), causando infecções respiratórias em seres humanos, sempre com uma taxa de letalidade muito feroz, principalmente entre os idosos. Por isso, este é denominado de: “Novo Coronavírus”. Esta pandemia se deve muito, pelo crescimento da população mundial, que em (1960), era de: 3,032 bilhões, em (2020), somos 8 bilhões e, estimativas revelam que chegaremos a 9,7 bilhões em (2050).
   
Para finalizar, deixo aqui a canção “O Dia Em Que a Terra Parou”, de: “Raul Seixas” (28 de junho de 1945 - 21 de agosto de 1989), composta em (1977), porém, que parecia prever este momento que vivemos hoje.
°°°
¹ “Variola” foi uma doença infeciosa causada por uma de duas estirpes do vírus da doença – “Variola Major e Variola Minor”. O último caso natural da doença foi diagnosticado em (outubro de 1977), o que levou a “OMS - Organização Mundial de Saúde”, certificar a erradicação da doença em (1980).
°°°
² O “Mal de Chagas” é uma doença infecciosa causada por um parasita encontrado nas fezes do inseto triatomíneo, conhecido popularmente como: “Barbeiro”, sendo comum na “América do Sul e América Central”. Ele é o responsável pela transmissão do protozoário “Trypanosoma Cruzi”, que ataca o intestino e o coração. Se não for tratada, a doença pode causar insuficiência cardíaca congestiva e óbito.


“Bart Simpson - The Simpsons”, Criação de: “Matt Groening” (15 de fevereiro de 1954).


“O Dia Em Que a Terra Parou” (1977)

 Essa noite eu tive um sonho de sonhador
Maluco que sou, eu sonhei
Com o dia em que a Terra parou
Com o dia em que a Terra parou... 

Foi assim...
No dia em que todas as pessoas do planeta inteiro
Resolveram que ninguém ia sair de casa
Como que se fosse combinado em todo o planeta
Naquele dia, ninguém saiu de casa, ninguém...

O empregado não saiu pro seu trabalho
Pois sabia que o patrão, também não tava lá!
Dona de casa não saiu pra comprar pão
Pois sabia que o padeiro, também não tava lá!
E o guarda não saiu para prender
Pois sabia que o ladrão, também não tava lá!
E o ladrão não saiu para roubar
Pois sabia que não ia ter onde gastar...

No dia em que a Terra parou
No dia em que a Terra parou
No dia em que a Terra parou
No dia em que a Terra parou...

E nas Igrejas nem um sino a badalar
Pois sabiam que os fiéis, também não ‘tavam’ lá!
E os fiéis não saíram pra rezar
Pois sabiam que o padre, também não tava lá!
E o aluno não saiu para estudar
Pois sabia o professor, também não tava lá!
E o professor não saiu pra lecionar
Pois sabia que não tinha mais nada pra ensinar... 

No dia em que a Terra parou
No dia em que a Terra parou
No dia em que a Terra parou
No dia em que a Terra parou...

O comandante não saiu para o quartel
Pois sabia que o soldado, também não tava lá!
E o soldado não saiu pra ir pra guerra
Pois sabia que o inimigo, também não tava lá!
E o paciente não saiu pra se tratar
Pois sabia que o doutor, também não tava lá!
E o doutor não saiu pra medicar
Pois sabia que não tinha mais doença pra curar...

No dia em que a Terra parou
No dia em que a Terra parou
No dia em que a Terra parou
No dia em que a Terra parou...

Essa noite eu tive um sonho de sonhador
Maluco que sou, acordei...

No dia em que a Terra parou
No dia em que a Terra parou
No Dia Terra parou (Eu acordei!)
No dia em que a Terra parou (Acordei!)
No dia em que a Terra parou (Justamente!)
No dia em que a Terra parou (Eu não sonhei, acordei...)
No dia em que a Terra parou... 

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