Com esta pandemia, algumas pessoas ficaram ainda mais dependentes e mais viciadas nas “Redes Sociais: Twitter, Facebook, Instagram, WhatsApp e Tik Tok” (sendo que estes dois últimos, são aplicativos), não podendo ser considerados (ainda), “Redes Sociais”. E digo ainda, pois, muitas pessoas utilizem desta maneira.
Eu não tenho nada contra as “Redes Sociais” de um modo geral, apenas não acho ser necessário estar nelas. Mas, não sou um “homem das cavernas”, utilizo estes mecanismos virtuais no trabalho. Porém, de cunho pessoal, escrevo o ®DOUG BLOG (que é agregador de cultura), mesmo estando ciente, que não é tarefa fácil disseminar o saber, estando competindo com tantas “Redes”, que de sociais pouco possuem, pois, na realidade, mais parecem ser “redes de intrigas”.
O bom de estar fora das “Redes Sociais”, é dar um descanso para a loucura. Porém, sei que a maioria das pessoas, não conseguem (e nem querem), ficar longe de seus “smartphones”, nem quando vão fazer uma refeição em família. Existem pessoas tão sem noção, que colocam suas vidas em risco (e a de outras pessoas), só para poder postar fotos/imagens e respondendo “zaps”, estando guiando automóveis, tudo em nome de “likes e mais likes”.
Agora teremos a pergunta que vale um milhão de dólares: de que serve esta euforia toda com as “Redes Sociais?” - resposta rápida e rasteira: não serve de nada útil e agregador ao saber.
Nas “Redes Sociais” se pratica o “esporte” mais inútil do Mundo: detonar com requinte de crueldade a vida dos outros. Então, alguns seres humanos que são chatos por natureza, não conseguiriam mesmo deixar de se conectar nas malfadadas “Redes Sociais”, pois, pedir isso a eles, seria como pregar no deserto. Pessoas assim, adoram ver suas fotos “curtidas”, ver seus “posts” comentados, adoram também receber “catucadas no Facebook” (mas, qual serventia tem isso meu Deus?) - se sentem sociabilizadas estando em grupos da família, no “WhatsApp”, porém, ninguém se visita mais, tudo hoje é na base da videochamada e quando “teclam”, só se conhecem via “foto de perfil”, isso quando as fotos são verdadeiras e não “Fakes ou avatares”.
O Mundo está caminhando todo errado (e a pandemia está aí para comprovar este triste fato). Mas, tudo vai de mal a pior também, muito por conta do advento do telefone celular, que a única coisa que pouco faz atualmente, é ser um telefone.
Na época dos meus avós (e na época dos vovôs e vovós de tanta gente), as pessoas viviam melhor, porque, confiavam mais uma nas outras, eram amigas por sentir afeto verdadeiro. Então, eu não entendo qual é a serventia de estar nas “Redes Sociais”, se todos desconfiam de tudo o tempo todo... Onde todas as fotos possuem filtros? Ou seja, 90% das pessoas nem são o que aparentam ser. O pior, é que muitos dizem ter milhares de amigos/seguidores nas “Redes Sociais”, sendo que estas mesmas pessoas, acreditam que quase todos os amigos/seguidores virtuais, são “Fakes”. Mesmo assim, essa gente se expõe na Web o tempo inteiro, exibindo até mesmo fotos íntimas (“nudes”), tornando o conceito de intimidade, em algo totalmente sem nexo. Ao que parece, muitas pessoas estão se despindo de tudo, menos de suas indignidades, pois, não existe “Universo Virtual”, tudo é vida, é cotidiano e devemos agir com conduta proba, seja diante de uma tela ou olhando nos olhos de outra pessoa.
O empreendedor sul-africano, naturalizado norte-americano, considerado sendo o homem mais rico do Mundo (com patrimônio avaliado em US$ 273 bilhões de dólares), “Elon Reeve Musk” (28 de junho de 1971), está empenhado em arrematar o “Twitter”, desde (abril/2022). O valor da transação gira em torno de US$ 44 bilhões de dólares. O problema é que “Musk” pretende implantar a tecnologia de “tokens não-fungíveis - NFT”, ou seja, os usuários não conseguirão mais bloquear os anúncios em suas páginas do “Twitter”, “nem a base de reza brava”.
Assim sendo, as “Redes Sociais” nas mãos desses plutocratas, jogam nas nossas caras todos os dias, que os seres humanos andam toscos, lentos, violentos, maliciosos e gananciosos, pois, os empresários deste ramo, vendem inescrupulosamente as informações pessoais de seus usuários, cito como pior exemplo de todos: “Mark Elliot Zuckerberg” (14 de maio de 1984), cocriador do “Facebook e Instagram”, sendo também, maior acionista do “WhatsApp”, hoje este gigantesco e rentável aglomerado tecnológico, leva o nome de: “Meta”. Ou seja, pessoas como “Zuckerberg e Musk”, que tendem a construir monopólios, tornam os usuários que aceitam estes absurdos calados, no não compreender um modo de vida possível fora de uma “pequenina tela de touch screen”, sendo vítimas involuntárias (ou não?), de suas compulsões de vaidade tecnológica.
Então, como diz “Caetano Veloso”: ♪...Alguma coisa. Está fora da ordem... Fora da nova ordem Mundial...♪
“Fora da Ordem” (1991) —
“Caetano Emanuel Viana Teles Veloso”
(7 de agosto de 1942)
♫Vapor barato
Um mero serviçal
Do narcotráfico
Foi encontrado na ruína
De uma escola em construção
Aqui tudo parece
Que era ainda construção
E já é ruína
Tudo é menino e menina
No olho da rua
O asfalto, a ponte, o viaduto
Ganindo pra lua
Nada continua
E o cano da pistola
Que as crianças mordem
Reflete todas as cores
Da paisagem da cidade
Que é muito mais bonita
E muito mais intensa
Do que no cartão postal.
Alguma coisa
Está fora da ordem
Fora da nova ordem Mundial
Alguma coisa
Está fora da ordem
Fora da nova ordem Mundial
Alguma coisa
Está fora da ordem
Fora da nova ordem Mundial
Alguma coisa
Está fora da ordem
Fora da nova ordem Mundial.
Escuras coxas duras
Tuas duas de acrobata mulata
Tua batata da perna moderna
A trupe intrépida em que fluis
Te encontro em Sampa
De onde mal se vê
Quem sobe ou desce a rampa
Alguma coisa em nossa transa
É quase luz forte demais
Parece pôr tudo à prova
Parece fogo, parece
Parece paz, parece paz
Pletora de alegria
Um show de Jorge Benjor
Dentro de nós
É muito, é grande
É total.
Alguma coisa
Está fora da ordem
Fora da nova ordem Mundial
Alguma coisa
Está fora da ordem
Fora da nova ordem Mundial
Alguma coisa
Está fora da ordem
Fora da nova ordem Mundial
Alguma coisa
Está fora da ordem
Fora da nova ordem Mundial.
Meu canto esconde-se
Como um bando de Curdos
Na montanha
Na minha testa caem
Vem colocar-se plumas
De um velho cocar
Estou de pé em cima
Do monte de imundo
Lixo baiano
Cuspo chicletes do ódio
No esgoto exposto do Leblon
Mas retribuo a piscadela
Do garoto de frete
Do Trianon
Eu sei o que é bom
Eu não espero pelo dia
Em que todos
Os homens concordem
Apenas sei de diversas
Harmonias bonitas
Possíveis sem juízo final.
Alguma coisa
Está fora da ordem
Fora da nova ordem Mundial
Alguma coisa
Está fora da ordem
Fora da nova ordem Mundial
Alguma coisa
Está fora da ordem
Fora da nova ordem Mundial
Alguma coisa
Está fora da ordem
Fora da nova ordem Mundial.
It's something
Out of order
Out of new order
It's something
Out of order
Out of new order.
Alguma coisa
Está fora da ordem
Fora da nova ordem Mundial
Alguma coisa
Está fora da ordem
Fora da nova ordem Mundial
Alguma coisa
Está fora da ordem
Fuera del nova ordem Mundial.
Algo parece
Estar fuera del ordem
Fuera del nova ordem Mundial.
Alguma coisa
Está fora da ordem
Fora da nova ordem Mundial
Alguma coisa
Está fora da ordem
Fora da nova ordem Mundial
Alguma coisa
Está fora da ordem
Fora da nova ordem Mundial
Alguma coisa
Está fora da ordem
Fora da nova ordem Mundial
Alguma coisa
Está fora da ordem
Fora da nova ordem Mundial
Alguma coisa
Está fora da ordem
Hors du nouvel ordre mondial.♫
Buon fine settimana Doug!
ResponderExcluirBuon fine settimana anche a te, mia cara amica Olga!
ExcluirComo casi todo me gusta, y lo utilizo, sólo que con mesura, cuando me apetece o busco algo, no publico fotos, es como mirar un periódico o una revista- Un abrazo
ResponderExcluirLa realidad, Ester, es que mucha gente cree en la honestidad de las Redes Sociales y se equivoca. El problema no es publicar o no, sino saber que estos grandes monopolios de la Web venden la información personal de sus usuarios.
ExcluirUn abrazo y buen fin de semana.
Olá caro Douglas.
ResponderExcluirÉ uma excelente crônica, gostei muito.
Vou te ser sincera, quando entrei nesse mundo virtual, eu me admirei pelas facilidades que se tinha, de poder pesquisar, de poder se comunicar com pessoas distantes, achava legal, achava, não acho mais. Nunca me liguei em likes, seguidores e por aí vai. As pessoas estão assim mesmo, querendo cada vez mais pisar na cabeça alheia em troca de nada. Não tenho Facebook, instagram, twitter, tinha o famoso G+ que sinceramente fui imposta a ter por conta do canal do youtube, pois se não abrisse a conta, eu não poderia interagir aos comentários em vídeos, tempos depois encerraram essa rede, e eu não procurei nada mais, agora o youtube inventou uma tal de comunidade, que não me acrescenta em nada. Tenho esse blog, que ficou muito tempo às moscas, ou seja, escrevia algo, e só eu via, pois ninguém vinha comentar, às vezes me surpreendia de receber algum comentário por aqui e muitos deles de pessoas fakes, e sem educação, ou até mesmo spam, hoje recebo mais comentários, o que também anda escasso, mas está tudo bem, temos livre arbítrio, não obrigo ninguém a nada, mas uma coisa eu percebi, aqui também está essa guerra, mas não me encaixo nela.
Sou bem família, bem caseira também. Whatsapp acabei fazendo por causa da minha menina que estava fora do Brasil e era a forma que tinha para vê-la, me comunicar com ela e saber se tudo estava bem, até então nem isso eu tinha.
Prolonguei meu comentário, só pra escrever, perfeito texto e bem real. Perdão se há erro de ortografia, pois meu computador é tão museu quanto eu, rsrs...
Bom final de semana.
Beijos!
Infelizmente minha valiosa amiga Lúcia, as “Redes Sociais” são utilizadas de modo errado.
ExcluirEntre as causas mais reconhecidas da dependência das “Redes Sociais” nas pessoas, encontra-se a baixa autoestima, a insatisfação pessoal, a depressão ou hiperatividade e, inclusive, a falta de afeto, carência que muitas vezes principalmente os adolescentes tentam preencher com os famosos “likes”, mas, no final das contas, essas pessoas continuam se sentindo solitárias, ao ponto, de disseminarem falsidade via Web, fato que relatei aqui no ®DOUG BLOG dia desses, naquele terrível papo furado do: “passando para ver as novidades”... Quando na realidade, quem escreve isso, “mendiga” a presença das pessoas em seus “blogs”. Essa gente que adora ler muitos comentários, mas, que não responde nenhum, para mim não são nada educadas, pois, não responder, é o mesmo que alguém lhe dizer algo, sendo ignorado, ficando sem resposta diante do silêncio do outro.
Eu não aceito essa conversa fiada de falta de tempo para responder os comentários, pois, os meus dias para darem certo, precisariam ter no mínimo 27 horas, mesmo assim, se me propus escrever um “blog” (muito lido, seguido e comentado), não poderia me esquivar em responder os comentários aqui deixados, mas, não faço isso só por educação, faço principalmente por respeito, no perceber que alguém se comunicou comigo, revelando um ponto de vista sobre aquilo que leu.
Estas estruturas formadas na internet eram para ser depósitos de bons conteúdos de entretenimento, porém, nem só de “likes” são feitas as “Redes Sociais”, hoje existe também à preocupação de possuir mais e mais seguidores, porém, com mais seguidores, muitos podem não gostar do conteúdo da página seguida e “cancelar” tal página seguida e isso, é mais motivo de ansiedade de quem se diz “influencer digital”, nomenclatura que esses desocupados da Web se autointitulam, para justificar o gigantesco tempo gasto estando conectados nas “Redes Sociais”. Mas, que eu saiba, alguém que seja capaz de influenciar pessoas através da sua produção de conteúdo, com certeza não se encontra na Web, pois, trabalha para agregar algo socialmente relevante.
Assim como acabou o “Orkut” e o “G+”, não vejo a impossibilidade das ainda vigentes “Redes Sociais”, virem a se extinguir em breve também.
Sobre falar e/ou escrever errado, muita gente têm medo de falar e escrever errado, principalmente em público. Nas “Redes Sociais”, é muito fácil perceber esses erros, mas, a amiga está longe de errar em seus escritos, pois foi isso que me levou a sempre comentar lá no teu “cantinho”, que tão bem me acolheu.
Retribuo o desejo de bom final de semana e os beijos!!!
Olá caro Douglas
ExcluirQuem dera pudesse escrever tudo aquilo que passei nessa teia chamada Rede Social, mas eu prefiro não perder meu tempo com isso. Além dos fakes (pessoas sem caráter) que se sentem fortes por trás de uma imagem, nome, e não sabem (ou até sabem) a destruição que ocasionam. Por fim, eu gosto de ficar nas minhas mesmices, e deixar que algo maior se encarregue de espantar esse mal que açoita. Eu gosto que me respondam quando faço algum comentário, e gosto também de responder quando comentam meus posts, mas como escreveu é questão de educação.
E é isso aí, e tá tudo bem meu amigo. Continue com seu conteúdo, que leio e aprendo, o resto será sempre resto, pois aquilo que não me prende, eu nem leio.
Beijos, feliz semana.
Boa noite!
Minha valiosa amiga Lúcia,
ExcluirCetas pessoas só sabem viver no erro, se escondendo sempre atrás de clichês, dizendo que: “errar é humano”, que: “se não pudermos falar bem de alguém, é melhor ficarmos em silêncio”... Mas, acertar não é também humano? E silêncio é o quê essa gente intolerante menos faz, principalmente quando “se escondem nas Redes Sociais”, onde destilam muito veneno, praticando sem limites seu piores defeitos.
Eu vou seguindo aqui no ®DOUG BLOG, semeando cultura de mãos dadas com o bom humor.
Fico feliz que meus escritos prendam tua atenção. Volte sempre que sentir vontade, para ler e comentar, pois, gosto das tuas opiniões e da tua doce presença.
Mais beijos!!!
Meu jovem e sapiente Douglas, porque cargas d'água um homem culto como você, iria querer interagir com essas pessoas vazias das redes sociais? Um tipo de gente que desconhece o verdadeiro valor da cultura, da literatura, e por consequência disso, do saber nato. São também seres irritadiços e covardes, porque sabem atacar os outros, sempre se escondendo por detrás de nomes e fotos de perfil fictícios, se valendo dessa maneira, do suposto anonimato da internet. Você está certíssimo, com a invejável biblioteca que possui em seu apartamento, melhor conviver com livros, que com esse 'multiverso tecnológico', qual só os tolos acreditam existir. É certo que o uso desenfreado das redes sociais causam impactos nocivos, principalmente aos mais jovens, resultando na má administração da vida pessoal, fruto da abrangente convivência online diária. Eu tenho um e-mail e WhatsApp, onde falo com minha filha e netas que residem na Holanda, outras mídias sociais não tenho, e nem quero ter. Sobre o santo-amarense, Caetano Veloso, como ele está certo nessa canção. Parabéns por mais um texto brilhante, com artes igualmente magníficas. um abraço fraterno.
ResponderExcluirMeu nobre amigo e professor Ruy,
ExcluirAs “Redes Sociais” (como tudo na vida), são estruturas digitais falhas, compostas por pessoas e organizações, que estão conectadas por um ou vários tipos de relações. Assim sendo, inevitavelmente tudo nas “Redes” torna-se muito viciante aos usuários, tendo suas consequências negativas, como qualquer outro tipo de dependência.
As pessoas precisam encontrar equilíbrio, porém, no caso da Web, isso fica praticamente impossível, pois, o celular acompanha todos nós 24 horas por dia, tornando principalmente os dependentes das “Redes Sociais”, em pessoas ansiosas, irritadiças, sem educação, autocontrole pessoal e traquejo social.
Retribuo o carinho das palavras e o abraço fraterno!!!
Hello, Douglas! Thank you for the support! Have a nice May!
ResponderExcluirFriend Irina,
ExcluirIf this text from ®DOUG BLOG contributed to an improvement in the use of Social Networks in your life, I'm happy.
A great month of May to you too!!!
As suas crónicas são sempre uma reflexão, meu Amigo. Não estou nas redes sociais porque não tenho tempo. E agora não quero.
ResponderExcluirUma boa semana com muita saúde.
Um beijo.
Querida amiga Graça,
ExcluirAssim como os utensílios domésticos, relógios, automóveis, ou qualquer outro invento que necessitam de peças/engrenagens para o bom funcionamento, as “Redes Sociais” também necessitam igualmente dessas “peças/engrenagens”, que são os usuários da Web... Pena que a maioria deles estejam “defeituosos”.
Retribuo o carinho das palavras, o desejo de boa semana com muita saúde e o beijo!!!
Querido amigo Douglas, assim segue a vida, seus textos sempre bons e viver está cada dia sendo algo de pessoas que se amam, pois a autoestima, que muitos criticam dizendo ser egoísmo, exclusivismo e tudo o mais, amo a Vida do meu jeito, na minha idade, não tem mais jeito!
ResponderExcluirConcordo com a canção "...alguma coisa está fora da ordem..."!
As redes sociais são boas quando bem usadas, as pessoas são boas ou más, enfim...
Tens uma educação que admiro, que bom isso, acho a Vida sempre uma boa forma de se aprender, aprendo aqui!
Abraços bem apertados!
Amada amiga Ivone,
ExcluirPassou da hora de “pôr os pingos nos is” nesta irracionalidade vinda da Web. É óbvio que devemos nos valer da “Liberdade de Expressão”, direito de todo e qualquer indivíduo de poder manifestar seus pensamentos, opiniões, de praticar sua intelectualidade e movimento artístico. Só que nas “Redes Sociais” (moradas prediletas dos “fakes e haters”), a “Liberdade de Expressão” tornou-se em agressividade sem razão aparente, ou justificativa. Então, querida Ivone, tentar dialogar com este tipo de gente, é pura perda de tempo.
Como diz uma de minhas frases:
“As Redes Sociais não passam de circo para os tolos e palanque de discussões inúteis!”
Fico muito feliz ao ver uma pessoa com tua vivência de mulher, mãe, esposa e avó, dizer que aprende aqui no ®DOUG BLOG.
Retribuo os abraços apertados e cuide-se!!!
As redes sociais podem ser boas e más. Apenas depende da perspetiva com que se leem.
ResponderExcluir.
Poema: Dia da Mãe … Saudade …Abraço poético.
.
Pensamentos e Devaneios Poéticos
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O problema meu caro Valério, não consiste somente no que se lê, pura e simplesmente nas “Redes Sociais”. Os pensamentos simplistas e as soluções fáceis, nada solucionam quando o assunto é a má influência dos “fakes e haters”, que esbulham o desenvolvimento intelectual e social principalmente dos nossos jovens.
ExcluirSobre saudades maternas... Às minhas são gigantescas!
Retribuo o abraço e cuide-se!!!
Una buena Critica a la adicción (creo que en algunos caso lo es) a las redes sociales, wassasp facebobook
ResponderExcluirAunque pienso que no todo el mundo hace mal uso de ellos, depende del contenido con el que quierasllenar tu tiempo para mejorar como persona
Las relaciones personales hay que cultivarlas, los amigos hay que mantenerlos y debemos crecer..
Me ha gustado leerte
Stella,
ExcluirMe alegra que te haya gustado el ®DOUG BLOG.
En cuanto a la respuesta a tu comentario, sí, estoy de acuerdo contigo, cada situación debe analizarse por separado y los verdaderos amigos deben permanecer cerca de nosotros (sobre todo fuera de las redes sociales).
Un beso y buena semana.
Nem infoexcluído nem infodependente.
ResponderExcluirCaro Pedro,
ExcluirQuando não há nada que explique o princípio de uma dependência... Vira mistério.
Um abraço!!!
Tienen sus cosas buenas y también las malas las redes sociales.
ResponderExcluirEl wasap puede tener cosas buenas para conectarte con una o varias personas, pero en ocasiones los hay que son unos pesados mandándote todo tipo de dudosos mensajes por no decir noticias falsas.
Saludos.
Tomás,
ExcluirCreo que Internet alienta a algunas personas a actuar como si la web fuera "tierra de nadie". Pero no existe dentro ni fuera de la gran Red, todo es parte de la vida.
Un abrazo.
Belas as caricaturas
ResponderExcluirNo espaço e a reflexão
Da web em que tudo é vão.
Só desfiguram figuras
Como pobres criaturas
Que agridem ingenuamente
Por ser virtual o vigente
O meio a digladiar.
E o poema é singular.
Bela, a postagem presente.
Gostei imensamente do espaço e postagem atual. Grato pela partilha. Abraço fraterno. Laerte.
Meu bom amigo Laerte,
ExcluirNa Web “nem tudo que reluz é ouro”... Aliás, as pessoas andam deixando tudo muito “nublado” no viver, com intolerâncias generalizadas, guerras e mentiras (e/ou fakes), mais um estrangeirismo que entrou na moda.
Retribuo o fraterno abraço!!!
Amigo Douglas.
ResponderExcluirA rede social quando usada com responsabilidade e bem dosada o seu tempo de uso, não vejo problemas, só não pode esquecer que a vida também existe em off, inclusive o descanso para recarregar as baterias.
Penso que a tecnologia não pode ser demonizada, eu amenizo saudades com ela e contruo minha própria opinião com a leitura que faço sobre tudo que vejo e leio.
Muita coisa vinha acontecendo a muito tempo fora dos nossos olhos, e da ordem moral.
Bom fim de semana para você. Vamo que vamos. Beijos.
Amiga Mariazinha,
ExcluirNão “demonizei” à Web de um modo geral, pois, um de meus trabalhos dependem diretamente da Internet.
Aquilo que acho prejudicial, são as “Redes Sociais”, pois, elas criam representações sociais (perfis de usuários), junto aos grandes monopólios. Observe que quando você faz uma consulta de uma loja de sapatos, por exemplo, utilizando o “Google”, esta mesma loja passará a exibir anúncios nas tuas “Redes Sociais”.
Dizem que armas não matam as pessoas e sim, as pessoas que usam armas, é que matar outras pessoas... Mas, veja, eu também sou contra o uso de armas pelos cidadãos comuns. Assim sendo, não estou aqui para dizer aquilo que qualquer pessoa deva ou não gostar na “Grande Rede” também.
Retribuo o desejo de bom fim de semana, os beijos e vamos que vamos, porque, domingo terá postagem para todas vocês mamães aqui no ® DOUG BLOG!!!
Bom dia amigo Douglas,
ResponderExcluirSeu texto diz verdades, mas todos precisamos dessa tecnologia. O problema é ser usada de forma errada.
Um dia abençoado para você. Beijos.
É vero, minha amiga Maria,
ExcluirA tecnologia de modo geral é espetacular, eu sou fã de tudo que vise a resolver os problemas do conhecimento científico em diversas áreas de pesquisa, que ajude também na aproximação das pessoas, sendo um mecanismo instantâneo onde interagimos. Aquilo que não aprecio muito, volta a repetir, são as “Redes Sociais”.
Ainda em tempo, me valendo da Web, faço uma errata quando disse no comentário anterior:
“...Dizem que armas não matam as pessoas e sim, as pessoas que usam armas, é que MATAR outras pessoas... Mas, veja, eu também sou contra o uso de armas pelos cidadãos comuns...”
É evidente que a palavra não seria: “...MATAR outras pessoas...” - e sim, “...MATAM outras pessoas...” - pois, “mim matar”, é linguajar dos índios dos antigos filmes de “Western/Faroeste” e nem isso hoje se pode dizer, pois, falar “programa de índio”, não seria “politicamente correto”, embora, nada que seja POLÍTICO possa estar lá muito CORRETO. 😄😄😄
Mais beijos e cuide-se!!!