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sexta-feira, 26 de março de 2021

“Ciclos da Vida”



Com a economia global praticamente parada (devido a pandemia), estando funcionando somente os setores essenciais na indústria e no comércio, o Mundo entrou na “bancarrota”¹. O desemprego que assolou o Mundo devido ao vírus, agiu em nossas vidas igual a um “apito de cachorro”, que ninguém até hoje conseguiu escutar o “silvo agudo da Covid”, mas, o resultado trágico está aí, de “boca bem aberta” mordendo todos nós. 
   
As imprecisões econômicas e estruturais da sociedade, com certeza serão afetadas a longo prazo, com muitos trabalhadores ficando entre o espiral do desemprego e o “home office”. E até o retorno ao trabalho convencional, após este longo período em casa (que muitos ainda cumprem), também não será nada fácil.
   
Até minhas palestras pelo “Rotary”, hoje em dia são no estilo de videochamadas em grupo. E nelas um dos temas em voga, é a preocupação eminente sobre como será o futuro profissional das pessoas pós-pandemia, que havendo ou não uma normalidade em nossos dias futuros, teremos de nos adequar ao trabalhar fora de casa de maneira contínua, mas, precisaremos saber reconhecer os potenciais existentes em cada pessoa, nesta nova fase da vida.
   
Vamos visualizar a seguinte situação: com a pandemia, muitas  orquestras paralisaram totalmente suas atividades e alguns músicos, tiveram de deixar o talento de lado, pela real necessidade do provento imediato, para sustentar suas famílias. Assim, um maestro pode sugerir a um dos violinistas, por exemplo, que ele aprenda a tocar flauta, para suprir a escassez de flautistas na orquestra, porém, isso levará um bom tempo de exercícios e treinamentos. Ou seja, neste ínterim de aprendizagem, a orquestra perdeu um excelente violinista e está ganhando um flautista (a princípio), medíocre.
   
Agora outro exemplo, com uma situação mais aguda. Em uma loja, o proprietário vê o seu gerente morrer da “Covid” e, precisará colocar outra pessoa em seu lugar. Na loja existe um excelente vendedor, honesto, pontual e que está na empresa mais de uma década. O dono do estabelecimento resolve promover este vendedor ao cargo de gerente, assim, nos meses seguintes, vê as vendas da loja caírem e os demais vendedores, estão todos muito desmotivados e desorganizados em suas funções. Ou seja, aquele excelente vendedor, que era competente no que fazia, que motivava os colegas, pois, gostava do serviço e era bom na competitividade das vendas (por ser condicionado a viver pressionado por metas), acostumando a receber ordens e não a ordenar que os outros façam algo, acabou ficando “no meio do caminho”, na sua profissão. Ou seja, o dono da loja deveria ter dado um aumento salarial ao vendedor, por ele ser eficaz no que fazia e ter contratado alguém com perfil de comando, para gerir a loja, pois assim, todos sairiam ganhando.
   
Resumindo, nem toda mudança de valores no holerite, significa melhoria de vida e, nem toda promoção, pode ser considerada benéfica, pois, nos acostumamos tanto com aquilo que fazemos, que quando somos colocados em um outro setor na empresa, tendo de mudar de cidade ou país, por exemplo, o recomeço poderá parecer decepcionante.  
  
Trabalhar hoje em dia nestes tempos pandêmicos, se tornou algo desgastante (como quase tudo aliás, se tornou massante), mas, ficar desempregado, seja outrora ou em tempos pandêmicos, me parece algo ainda pior.  
   
Porém, com pandemia ou não? - teremos sempre de fazer escolhas e caminhar para frente, pois, como bem disse “Agenor de Miranda Araújo Neto - Cazuza” (4 de abril de 1958 - 7 de julho de 1990), na canção: “O Tempo Não Para” (1988): ♫...Eu vejo o futuro repetir o passado ♪ Eu vejo um museu de grandes novidades ♪ O tempo não para ♪ Não para não, não para...♫
    
É vero, todos estamos vendo o futuro repetir o passado, pois, está não é a primeira pandemia que o Mundo enfrenta e pelo visto, não será a última. Agora, até onde tudo isso vai? - a resposta para esta pergunta é tão incerta, quanto o voo de um aviãozinho de papel, pois, quando atiramos um aviãozinho de papel, nunca temos certeza qual rumo que ele irá tomar, mesmo que o aviãozinho seja arremessado em linha reta, pois, existem vários fatores que podem desviá-lo do destino pretendido, como o tipo de papel utilizado para fazer o avião e as imperfeições em suas dobraduras, o vento poderá ser também outro fator de risco, no planar certeiro do nosso avião de papel.
   
Pequenos atos hoje em dia fazem toda diferença, no que anteriormente, parecia ser algo insignificante (como arremessar um inocente aviãozinho de papel). Assim sendo, os recomeços são forjados nos detalhes, no saber se adequar a novas tarefas e a novas pessoas que nos cercam. Porém, nada nos garante que esta nova jornada será confortável, como era a suposta “Zona de Conforto” construída anteriormente e que hoje (na fase pandêmica), denominamos de quarentena, que diga-se de passagem, muitas pessoas nem cumprem e boa parte delas, deixam de manter o isolamento social, não somente pela necessidade de trabalhar fora de casa, mas, por inconsequência de acreditar que as coisas ruins da vida, só acontecem aos outros, porém, devemos lembrar sempre que nós somos “os outros para os outros”.
   
Espero que o nosso sobreviver atual deixe de ser este “circo dos horrores”... Este parecer estar encaixotado esperando o dia da mudança, onde possamos em breve voltar a cumprir somente os ciclos da vida, pois, o viver, é feito de diversas séries de fenômenos, fatos ou ações de caráter periódico, que estão presentes em todos os momentos da nossa existência, onde questionamos, aprendemos, erramos, acertamos. Enfim, acúmen mesmo é saber aproveitar bem a vida, no que ela tem de melhor. O quê não podemos e nem devemos fazer, é ficar queimando etapas com tolices e falta de condescendência.
°°°
¹ “Bancarrota”, representa a quebra e/ou falência de uma empresa ou pessoa física, acompanhada ou não de culpa ou fraude do devedor. Pode ser também, a falência financeira do Estado, por impossibilidade monetária, qual suspende o pagamento de suas obrigações legítimas e vencidas. No sentido literal da palavra, “bancarrota” representa: ruína, quebradeira econômica.



50 comentários:

  1. Boa noite jornalista.
    Pensar/viver fora da caixa,que sugere uma viseira na sua arte deste post.
    Tá muito difícil,já que somos obrigados a usar máscaras,viseiras e viver em bolhas,sendo mesmo exagerada!
    Como diria minha saudosa mãe: "Só sinto por está no meio desse bolo..." Ou caos social.
    Circo de horrores,palhaçadas dos governos que nos fazem viver uma realidade que deve ser um ensaio para viver literalmente no inferno.
    Preciso do meu charmoso Batman. "Tá osso com sal grosso!"
    Xeru

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    1. Olá Valdelice,
      As nossas caixas nos embalam, neste “Delivery” louco que virou o viver, onde cada dia que passa, fica menos compreensível entender o quê se passa na cabeça de certas pessoas, que conseguem negar algo sem ambiguidade, que está explícito bem diante de nossas caras mascaradas.
      Sua mãe estava coberta de razão, o bolo está solado e queimado, neste Mundo (“circo”), repleto de “palhaços poetas e patetas, deitados eternamente em berço esplêndido...”
      Fique tranquila, pois, com o Batman nenhuma “Cloroquina” se fortalecerá!
      Um “Bat-Xeru” para ti e cuide-se!!!

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  2. Boa noite, querido amigo Douglas,
    Enquanto pensávamos que em 2021 estaríamos melhores nos quesitos “novos momentos”, na verdade sinto que estamos engatinhando com muito por aprender, ver e modificar na nossa rotina de vida.
    O seu texto está coberto de verdades. A inconsequência de muitos sem se preocupar com os outros, o stress daqueles que trabalham home office, (tenho visto isso de perto) etc...
    Vejo trabalhadores que utilizam metrôs, ônibus lotados, trens, sem outra opção senão enfrentar os riscos de contaminação. ..e o amargo dia dos desempregados...
    Quando voltaremos para o futuro? Não sei, não....Enfim, o jeito é ir em frente nos superando a cada dia.
    Parabéns pelo seu texto tão bem escrito como sempre!
    Beijos e cuide-se!

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    1. Querida amiga Vilma,
      Fico feliz pela deferência ao texto apresentado no ®DOUG BLOG, desta vez voltado mais para o lado da instabilidade econômica, devido ao momento pandêmico que o Mundo atravessa, onde planejar o que quer que seja, nestes tempos viróticos, ficou praticamente impossível.
      Também sinto que estamos engatinhando, principalmente quanto a “empatia de mentirinha”, que foi apresentada só no começo da pandemia. As máscaras literalmente caíram, pois, a inconsequência dos governantes, aliada aos atos irresponsáveis de muitas pessoas, ainda levará prematuramente, muita gente inocente ao óbito.
      Agora, se teremos um futuro melhor? A questão é: teremos um presente possível de viver? - pois, já nos cansamos de sobreviver.
      Retribuo os beijos e cuide-se também!!!

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  3. Meu jovem e sapiente Douglas, a vida é feita de ciclos, e são essas etapas dúbias: inconstantes e cheias de rotinas, onde tudo acontece, que nos remetem a esse turbilhão de emoções, sentimentos, sensações e desejos. Cada fase que passamos, que vivemos, nos traz novas tarefas e descobertas, novas alegrias e desafios. Precisamos mesmo vivenciar cada etapa, com todas as nossas energias, é o que dá o gosto doce no viver, é isso que nos leva a vitória diante de tantos dias de derrotas. A parte difícil da vida, é quando temos que nos despedir das pessoas amadas, cumprir solenemente etapas findadas, duro é ter de dizer adeus a tudo aquilo que passamos e deixamos para a eternidade. Viver é saber que não somente morreremos, mas que um dia perdemos o aconchegante colo das nossas mamães. A grande aventura do viver, não consiste em nos empenhar a descobrir o mundo com nossas próprias pernas e opiniões, é saber dar valor na labuta do trabalho diário, que molda o nosso caráter. O novo que virá não se explica, cada cheiro, cada textura, cada sabor e sensação do futuro, eu nada sei?. Tivemos de abandonar a infância sem saber crescer, tentamos nossa liberdade, nos prendendo em casa de quarentena, a fase da rebeldia adolescente, hoje nem existe mais, morreu da Covid. Dói deixar de lado as bonecas, o balanço do quintal e a coleção de 'carrinhos Hot Wheels', mas dói bem mais, só poder ver minha filha, genro e netas por uma tela, fingindo que não choro, que sou forte, mas com o coração em frangalhos. Lindo esse seu texto, tão verdadeiro, que fez esse velho amigo desabafar e marejar as retinas fatigadas, por tamanhas incertezas desse nosso atual modo de vida. As artes como sempre, ostentam largueza, principalmente da 'Cerejeira oriental' despetalando-se. Parabéns pela promoção no trabalho, mesmo que ache que o novo, nem sempre seja o melhor caminho. Mas você não é homem de ficar parado, és inteligente e talentoso demais. Siga e seja forte, pois outras mudanças virão, e você melhor do que ninguém, saberá tirar isso de letra. Abraços sempre fraternos e fique em segurança.

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    1. Meu grande amigo e professor Ruy,
      Todos nós acreditávamos ser “adultos”, que já estávamos preparados para enfrentar o Mundo... E aí, chegou o vírus desconstruindo tudo, estancando nossos sonhos e objetivos, deixando nossas vidas doloridas.
      Hoje nossas casas/apartamentos, são empresas e escolas, nossas manhãs se misturam com tardes e noites, com a vida em casa virando um caos, ao mesmo tempo, ficamos sem quase nada para fazer... Nada de beijos, nada de abraços, nada de “cineminha” com a namorada e vida noturna, essa nem pensar, isso hoje, é coisa dos irresponsáveis... A que ponto nós chegamos, meu nobre Ruy!
      O relógio não nos mostra mais segundos, minutos e horas e sim, muitas vidas perdidas antes do tempo.
      Há alguém dependendo de nós vivos, porém, a vida não nos trata mais como pessoas e sim, como pacientes ou como “isolados assintomáticos”.
      Hoje nos arrependemos tanto, dos “tchaus e mais tchaus” que demos antes da pandemia.
      Como está pesado cumprir esta etapa da vida, onde continuamos caminhando, muitos desmotivados, desempregados e descapitalizados.
      Bons os tempos aqueles, que os jovens sonhavam em sair da casa dos seus pais, para estudar, trabalhar, casar... Vencer na vida de um modo geral. Mas hoje, estamos mesmo necessitados do colo quente e aconchegante das nossas mães, porém, até quem tem a mãe viva, se priva de estar com ela nestes tempos ainda pandêmicos, ainda sem prazo de validade para acabar.
      Retribuo os abraços fraternos e cuide-se bem!!!

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  4. Interesante información, no sabia que participabas en Rotary Club. Esto va para largo este año y el siguiente seguiremos andando a gatas, luego tendremos que enfrentarnos a los cambios climáticos y así sucesivamente. Por ello es importante un cambio en las estructuras empresariales aunque ni eso parará el paro y el desnivel social. Un abrazo

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    1. Sí amiga Ester, soy rotaria y somos los pioneros en la erradicación de la polio en el mundo, con vacunación masiva (en niños), a través de campañas y movimientos sociales de nuestros hermanos rotarios alrededor del mundo.
      "Done usted mismo antes de pensar en usted mismo" - este es nuestro lema.
      Pero aquí en el ®DOUG BLOG, siempre he exhibido con orgullo mi bandera del Rotary Club, que quizás no hayas visto. 😉
      En cuanto al virus, el impacto emocional y social que vendrá en el período pospandémico nos llevará al caos económico. Hoy ya no vivimos una pandemia, sino una crisis humanitaria.
      Un abrazo y cuídate bien.

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  5. Douglas, estamos vivendo um repeteco de 2020, só que muito pior! Ontem 3600 mortes! Isso é incrível!
    Mas pelo menos, por outro lado, vacinas surgem e parece agora vai engrenar e andar mais rápido. Assim, tomara em pouco tempo, possamos ver grande parte imunizados e começando a viver novamente mais livres! Teremos outra Páscoa em confinamento, sem aglomerar com família... Pena! Mas assim seguimos, respitando! Encontros são raros com todos e por vezes paramos pra pensar o quanto perdemos... Melho nem muito pensar! Adorei te ler e a ilustração em movimento inicial, show! abração,chica

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    1. Amiga Chiquitita,
      Primeiramente, grato pelo carinho nas palavras, sobre o meu trabalho aqui no ®DOUG BLOG.
      Agora, aquilo que anda me revoltando de verdade, é que nos atentados das “Torres Gêmeas - World Trade Center”, em (11 de setembro de 2001), por exemplo, tivemos 2.996 mortes (incluindo 19 terroristas da “Al-Qaeda”), havendo uma comoção geral. Hoje, já morreram 2.761.997 pela “Covid”... Mais de dois milhões e setecentas vidas perdidas no Mundo e, ainda irão morrer muitos mais. Certas pessoas parecem ter se acostumado com os óbitos, ou seja, viramos estatísticas.
      E enquanto as vacinas vão chegando amiúde, “segue o baile de máscaras” 😷
      Retribuo o abração e cuide-se bem!!!

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  6. Querido Douglas,
    Escrever com o coração é isso, texto como sempre impecável e as artes também na mesma linha. Parabéns pelo novo que veio para você no meio desse tempo pandêmico. Meu amigo, você sabe que te desejo tudo bom na sua vida, pois é merecedor.
    Sobre a frase de Clarice Lispector, devemos olhar para frente e seguir, essa é a ordem da vida que não permite questionamentos, infelizmente. Quem amamos não fica para trás, onde nosso olhar não alcança devido a ruptura, pois essas pessoas ficam eternamente dentro de nós, carregamos no nosso tesouro coração. Estarão sempre conosco e ás vezes sentimos.
    Seu amigo Barbosa sabiamente citou sobre as pétalas da flor da cerejeira que na cultura oriental tem alguns significados para a nossa vida, entre eles a renovação e a esperança.
    Como a árvore da cerejeira fica pouco tempo florida, suas flores representam a fragilidade da vida, e a maior lição é aproveitar intensamente cada momento, pois o tempo passa rápido e a vida é fugaz.
    Viver sem medo, pois o guerreiro não teme o vento que sopra, porém deve lembrar que a vida é frágil como uma flor, mas virão outras floradas de esperança para esse tempo que todos estamos vivenciando na pele.
    A linda canção de Milton nascimento : Bola de Meia, Bola de Gude, é bem apropriada para os momentos de incertezas, inclusive para esse vírus que nos assombra, pois o menino que mora no nosso coração vem para segurar a nossa mão e nos diz coisas bonitas e de valor humano que precisamos acreditar que nunca vão deixar de existir e alerta para não aceitar como coisa normal o que não é.
    Bom final de semana e te cuida sempre, pois você mora em meu coração. Beijos!

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    1. Querida Maria,
      Obrigado por palavras tão gentis e generosas.
      Sobre “Milton Nascimento”, o carioca mais mineiro do Mundo e “Clarice Lispector”, a ucraniana mais brasileira do Universo, são dois gênios das palavras escritas e cantadas.

      “Seguir em frente é simples, é o que nós deixamos para trás que é difícil!” (Clarice Lispector)

      Com o vírus, não existem muitas possibilidades de seguirmos em frente inteiros. Estamos vivendo como na bíblica “Sentença de Salomão” (1 Reis - 3:16-28), onde duas mulheres diziam ser mães de uma mesma criança. “Salomão” com muita perspicácia, pediu uma espada e declarou seu julgamento: o bebê seria cortado ao meio, com cada mulher recebendo uma metade. Uma mulher não contestou, enquanto a outra, mandou dar a criança inteira para a mulher que se calou. “Salomão” fez exatamente o contrário, deu o bebê a mulher que havia aberto mão dele, para lhe preservar a vida.
      Porém, com o vírus, além de muitas vidas perdidas, os empregos também não estão sendo preservados... estamos sendo todos “fatiados ao meio” dia após dia, sem nossa “mátria amada Brasil” para nos defender.
      Retribuo o desejo de bom final de semana, os beijos e cuide-se bem, pois, você também mora no meu ♡

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  7. Oi Doug, belo texto!
    A questão trabalho já era complicada antes da pandemia, imagine agora e no pós...Muitos se adaptaram para o virtual, mesmo que tudo se normalize não acredito que voltem lojas físicas, por exemplo, pelos custos, principalmente os pequenos empreendedores.
    Acredito que a renda básica cidadã será uma necessidade mundial, até mesmo para mover a economia e inibir o aumento de criminalidade, suicídios, desigualdade.
    Tens toda razão, é iminente que desde já a questão de trabalho pós pandemia seja discutida e planejada. Aqui no Brasil, duvido, meu caro, que isso aconteça.
    Abração e bom final de semana, apesar de toda essa tristeza que vivemos.

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    1. Querida Dalva,
      Grato por ter apreciado mais este texto aqui do ®DOUG BLOG.
      Com à “Covid”, cada dia é ruim de um jeito diferente. O impacto emocional, social e econômico que já temos e que “fincará bandeira no pós-Covid”, nos remeterá ao “descarrilamento” deste modelo convencional de comércio existente até antes da pandemia, o “Delivery” veio para ficar de vez, neste Mundo onde hoje vivemos mais que uma pandemia, vivemos uma crise humanitária sem igual. A atual conjuntura das coisas, nos faz viver o caos dentro do caos, e neste “labirinto virótico”, quem encontrar uma saída, se mantendo sem nunca pegar o vírus, terá de conviver com muita gente que sobreviveu à “Covid” e ficará com sequelas... Agora, como se dará este novo convívio social, ninguém ainda sabe dizer?
      Retribuo o abração, cuide-se bem hoje e em mais esta semana que enceta, seguindo sempre com fé em Deus e na ciência.

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  8. Olá amigo jornalista, professor Douglas.
    Gostei do seu texto.
    Lá atrás algumas pessoas já se reinventaram. Infelizmente no meu pensar, teremos que assim fazer. Se tivermos saúde para tal. Seguir em frente e deixar parte do que construímos para trás, infelizmente. Passou um furacão, tsunami ou outra catástrofe, fé em Deus, e força para construir-se em algum lugar, de alguma forma.
    Triste é ver àqueles que já sentiam fome, pois essa ajuda emergencial é hilária, para meu tico e teco.
    Com minhas palavras tortas, mas com muita esperança, vamos vencer mais isso.
    Beijos, feliz semana, cuide-se sempre.

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    1. Querida amiga Lúcia,
      O Mundo de uma hora para outra, foi virado de ponta-cabeça e, está difícil coltá-lo na posição normal outra vez. O viver hoje é de sobrevivência e a unica certeza que temos, são os óbitos diários de milhares de pessoas e inúmeras perguntas sem respostas.
      Perder a fé nunca perco, mas, já estamos aplastados de ter de conviver com este vírus, que não quer nos deixar nos reconstruir, sem nos cobrar um preço que ultrapassa o poder da nossa imaginação.
      O negócio é tentar manter “a mente quieta, a espinha ereta e o coração tranquilo.” 😉
      Retribuo os beijos e cuide-se bem, minha valiosa amiga!!!

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    2. Olá meu amigo...
      É triste eu sei. Todo dia quero saber das notícias na esperança de melhoras, porém não é o que vejo e escuto. Que Deus conforte essas famílias e dê força para seguir.
      Se é Deus, é um aviso
      Se é dos homens é extermínio em massa.
      Boa semana. Beijo e cuide-se!!

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    3. Querida amiga Lúcia,
      Hoje o Mundo está como as crianças que são obrigadas ao trabalho escravo em carvoarias... Mundo prostrado, sem alegria pueril, perdendo a ingenuidade dia a dia. Então “COLTAR” talvez seja a melhor palavra para definir esta situação pandêmica, pois, um “Mundo coltado”, está repleto de resíduos do carvão, do alcatrão, da hulha. Estamos todos com nossas faces cobertas do “pó das incertezas” e muitas lágrimas.
      Mais beijos e vamos que vamos!!!

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  9. Adivinhe qual é a economia que está a crescer...cerca de 6%.
    A China, obviamente.
    Abraço, boa semana

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    1. É vero...
      Por isso mesmo, caro Pedro, o metafórico “apito de cachorro” citado no texto, com certeza é “Made in China”.
      Retribuo o abraço e o desejo de boa semana!!!

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  10. pois a vida ela nao esta facil pois nos aqui em França esta mau parece que nunca mais vamos sair disto possa mas vamos pensar que sim um post muito bom bjs

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    1. Amiga Belinha,
      Tuas doces palavras (com relação ao ®DOUG BLOG), são sempre o melhor tempero, para não perdermos a fé em dias melhores. Precisamos de pessoas positivas iguais a ti, para vencermos o vírus.
      Retribuo os beijos e cuide-se!!!

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  11. As suas palavras são para reflexão, meu Amigo. Nada voltará a ser como dantes. Melhor ou pior logo veremos como é que temos capacidade para resolver os problemas que nos aguardam.
    Uma boa semana com muita saúde.
    Um beijo.

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    1. Amiga Graça,
      Nós do “Consórcio de Veículos de Imprensa - aqui no Brasil”, estamos estarrecidos com os números crescentes das vidas perdidas para à “Covid”, após um ano de pandemia. E agora, como já era de se esperar, o “caos econômico terá também de ser vacinado”.
      Retribuo o beijo, o desejo de boa semana com muita saúde e cuide-se bem!!!

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  12. Caro Douglas,
    Muito obrigado, pela sua visita ao meu cantinho, como lhe chamo.
    Será sempre um prazer a sua presença.
    Gostei deste espaço de informação e reflexão.
    É sempre muito importante estarmos a par dos acontecimentos. Sejam eles bons ou menos bons. Infelizmente neste momento são mais maus do que bons. Com o espectro da Covid, a pairar sobre as nossas cabeças.

    Deixo votos de uma boa noite, e ótima semana!
    Abraço amigo, e muita saúde!!

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    1. Caro Mário,
      Seja bem-vindo ao ®DOUG BLOG. Caso queira passar a ser um dos seguidores, será um prazer lhe receber sempre aqui.
      Vamos tentando manter o equilíbrio diante deste quando pandêmico que o Mundo ainda vive, pois, já passamos de um ano convivendo com o vírus e milhões de óbitos diariamente e isso, não é tarefa fácil.
      Nós jornalistas estamos sempre explanando sobre a melhor maneira de nos mantermos vivos, porém, a teimosia de alguns em negar a existência da “Covid” é algo inacreditável.
      Retribuo o desejo de ótima semana, o abraço amigo e muita saúde para ti e para os teus.

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  13. Excelente texto , Jornalista Douglas.
    Quando esse "circo de horrores" acabar o seu espetáculo de dores e aflições, estaremos muito melhores. Creio em aprendizados. E em momento de transição. O que estamos vivendo e experenciando nos fará grandes. Eu creio. Acredite também. Escreves divinamente . Parabéns .

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    1. Olá amiga (do “nickname”), Sementes Preciosas,
      Hoje precisamos controlar a expansão viral. Perder a fé em Deus e na ciência não perco... Eu não ando botando muita fé, é em certas pessoas, principalmente estas que negam a existência do vírus.
      Grato pela deferência ao meu trabalho no ®DOUG BLOG.
      Um abraço!!!

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  14. Olá, querido amigo Douglas, tenho pensado também como será o nosso amanhã, sairemos na rua confiantes se novas variantes do vírus aparecem aqui e acolá? Acredito que as vacinas muito resolverão, mais máscara, mais gel, mais distanciamento como ando escutando dos especialistas. Então creio que o trabalho em casa, online, ainda vai se manter por tempo, até termos total segurança. E contaremos, também, aqueles que continuarão a imitar o 'negacionista', sim, eles existem e não acabarão cedo. Gostei muito do texto, nos leva a pensar que por muito tempo não aguentaremos com tudo fechado: abre/fecha e assim por diante. Já existiram outras pandemias, mas não sei de muitos detalhes, aqueles que nos perguntamos a toda a hora. Enfim, amigo, texto valioso para pensarmos, aliás, já é hora de começarmos a especulação sobre nosso futuro. Atualmente estamos com tempo de sobra para fazermos o que não fazíamos quando tempo não tínhamos, porém, agora, com tempo sobrando, não consigo fazer nada!
    Beijo, uma boa semana e uma Feliz Páscoa!

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    1. Minha querida amiga Taís,
      Segundo os nossos dolorosos relatos diários do “Consórcio de Veículos de Imprensa” (único meio confiável de divulgação de números da pandemia), até (31/3), somos no “Brasil”: 321.886 mortos pela “Covid”. Porém, nem o vírus e muito menos os “negacionistas de plantão”, são “mentirinhas de 1° de abril”. Pelo visto, seguiremos por muito tempo de “Lockdown”, “Home Office”, 💉 “Vacina Sputnik V”... E seja o que Deus quiser... Oremos!!!
      O “Capitão Cloroquina”, conseguiu brigar com os jornalistas, com políticos de vários partidos, com boa parte da população, com o “STF - Supremo Tribunal Federal”, com a maioria dos países de todos os continentes do Mundo, com o vírus (“gripezinha/resfriadinho”) e agora, com seus pares militares... E isso tudo, sem usar uma máscara (em plena pandemia que completou um ano), qual ele insiste em negar, mandando a população brasileira sair de casa.
      Retribuo o beijo, o desejo de boa semana e Feliz Páscoa também para ti e tua família!!!

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  15. Faço meus, todos os elogios que ja recebestes e garanto não é preguiça de lhe doar adjetivos , apenas eles me faltam no momento, tamanha sua habilidade com as palavras,. Chego a senti-las!

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    1. Sandra,
      Seja bem-vinda ao ®DOUG BLOG.
      Sem perceber, tu já efetuaste teu carinho elogioso aqui, com tua simpática presença.
      Beijos minha nova amiga e cuide-se bem!!!

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  16. Caro Douglas,
    Agradeço a visita e simpático comentário no meu cantinho.
    Infelizmente as más noticias continuam aí no Brasil.
    Cada vez há mais contaminações e mortes, infelizmente.
    Esperemos que a situação melhor.
    Felizmente aqui em Portugal estão bem melhores. Vamos aos poucos desconfinando, e já na próxima segunda feira abrem alguns estabelecimentos e as escolas. Já são boas notícias
    É é assim caro amigo.

    Desejo-lhe uma boa noite, e Feliz Páscoa!

    Abraço amigo!

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    1. Caro Mário,
      Interagir é o objetivo de todos nós que participamos de “Blogs e Redes Sociais”, principalmente pela distância geográfica e também pela reclusão social, devido à pandemia, que praticamente limitou o Mundo dos ósculos e amplexos.
      Gosto de gente que sabe disseminar cultura e isso, encontrei no “cantinho” do amigo.
      Retribuo o desejo de uma Páscoa feliz e cuide-se bem!!!

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  17. Amigo Douglas,
    Um texto contundente, lúcido, mostrando a realidade que vivemos e que teremos ou não que superar!
    Aqui em Portugal, embora os números do covid sejam animadores, porque a maioria está confinada, o número de desempregados, de sem-abrigo e de pobreza está a aumentar diariamente.
    A vacinação está atrasada, a economia parada, portanto estamos com o espectro de um futuro incerto e desanimador.
    Penso principalmente, nas crianças e nas famílias mais jovens, como estarão daqui a uns anos. Porque embora o presente esteja péssimo, o futuro não me parece promissor.
    Resumindo querido Douglas, estamos cansados mas ainda não desistimos!

    Um abraço sentido e uma feliz Páscoa para si e para os seus.

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    1. Amiga Fê,
      O povo europeu de um modo geral, sempre foi mais comprometido com a coletividade (mesmo antes da pandemia). Aqui no “Brasil”, temos um péssimo exemplo de zelo coletivo, partindo do nosso “comandante em chefe”, negacionista ferrenho da letalidade do vírus... Mentem então, os números de óbitos e a ciência?
      O que me aflige também, é verificar crianças e idosos passando por necessidades básicas. Fico preocupado com o impacto emocional e social que virá no pós-pandemia (se é que existirá pós-pandemia?) - qual, havendo fim ou não? - nos remeterá ao caos econômico e social, pois, quem cuidará, por exemplo, dos órfãos de pais mortos pela “Covid?” - quem será gestor dessa gente ainda em formação, que se tornou vítima do vírus?
      São tantas perguntas sem respostas, minha querida amiga Fê.
      Retribuo o abraço e o desejo de Feliz Páscoa!!!

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  18. Olá meu migo, jornalista, professor Douglas.
    Hoje volto aqui na medida que se pode desejar uma Páscoa de paz e amor pra você, sua família e amigos.
    Beijos, cuide-se sempre.

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    1. Minha querida Lúcia,
      Uma doce Páscoa, deixemos para os chocolates de outrora. Hoje, esta Páscoa mais do que nunca, precisa ser de fé e saúde para nós pessoas de bem.
      Que tua família seja abençoada hoje e sempre.
      Retribuo os beijos e cuide-se bem, minha valiosa amiga!!!

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  19. Buenas reflexiones.

    La pandemia ha causado muchos estragos en todos los ámbitos. Quiero pensar que nos está obligando a reinventarnos y que, en algunos casos, nos hará mejores.
    Ojalá se normalice la situación laboral pronto; la precariedad económica es siempre dura de llevar.

    Un beso vacunado.

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    1. Eva,
      El mundo se ha vuelto repentinamente patas arriba y es difícil volver a ponerlo en su posición normal.
      Hoy no vivimos una pandemia, sino una crisis humanitaria. Además, tendremos una grave crisis financiera, con miles de personas muriendo además del virus, también de hambre.
      No podemos perder la fe, aunque estemos cansados ​​de tener que convivir con este virus, que no quiere que nos reconstruyamos, cobrándonos un precio que supera el poder de nuestra imaginación.
      Un beso fascinado y vacunado.

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  20. Doug, my dear friend...a humanitarian crisis indeed.
    I have been thinking...perhaps Evolution is forcing us to urgently rethink our place in the scheme of things, maybe we need to change our thinking patterns and become better versions of ourselves. I have suddenly seen all my failings in stark detail, and if I am fortunate enough to emerge from this pandemic with my life, them I believe it will be in a much improved version of me! (Please may I rely on you to hold me to that promise if I do survive?😉).
    Another profound and extremely thought provoking post, my friend. Thank you so much.
    And thank you also for your wonderful comment on my blog. It is so, so appreciated.😊😊
    I hope you and your family and friends are having a Fabulous Easter 🐰🐰
    Many Kisses xxx

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    1. My dear Ygraine,
      Yes, you can always count on me, because we will leave this viral phase with peace, love and health.
      This pandemic is out of control, because human beings have also been out of control for a long time. They deforest and burn forests, they pollute rivers and seas, they are polluting the air we breathe, thawing the Arctic. Thus, nature defends itself and man hypocritically says that they are punishments from God. But God has given us a world full of natural beauty and humanity has spoiled everything. I hope that there is still time to correct so many mistakes, so that future generations have a better world, because our generation, unfortunately, has burned valuable stages of life, and today we are surviving instead of living. But we are powerful and we are going to invent a healthy way out of this pandemic.
      Lots of chocolate-flavored kisses, best wishes for you, my sweet friend, and Happy Easter 🐰

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  21. Oi Douglas,
    "O mundo não para"!
    Precisamos seguir e acreditar, pois com otimismo a jornada se torna mais agradável!
    Feliz Páscoa para você e sua família!
    Abraços!

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    1. É vero amiga Jossara,
      Vamos reescrever nossas histórias de vida em breve, se Deus quiser... E ele quer!
      Retribuo os abraços e o desejo de Feliz Páscoa para ti e para tua família!!!

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  22. Olá Douglas, a pandemia não para
    e nós não podemos parar com ela
    a vida continua e nós vamos dando nosso
    jeitinho brasileiro pra tudo não é verdade?
    Tudo online e o mundo continua a girar.
    As vacinas vem aí e tomara que seja nossa salvação.
    Precisamos viver.
    Uma feliz páscoa pra vc e toda sua família.
    Abraços e cuide-se!

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    1. Olá Larissa,
      Esta pandemia não está dando trégua, mas, não podemos mesmo parar com ela, pois, os dias continuam corridos e precisamos trabalhar e/ou estudar. Já estamos em abril do “Vinte Vinte e Um” e os dias continuam se repetindo, como se vivêssemos no filme “Matrix”.
      A realidade hoje é este interminável “baile de máscaras + Home Office”... E vamos que vamos!
      O Mundo mesmo estando no “CTI, quase sem oxigênio, continua a girar, respirando por aparelhos”. As vacinas estão chegando amiúde, aqui no nosso País... VACINA SIM! - Mas, quando para todos??? Precisamos urgentemente voltar viver e deixarmos de sobreviver.
      Retribuo os abraços, o desejo de Feliz Páscoa, para ti e tua família e cuide-se bem, também, minha bela e jovem amiga!!!

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  23. Pois é, o tempo não para,
    Porém a fila caminha
    Um ponto fora da linha
    Ou curva é coisa rara,
    Mas a estratégia jaguara
    Da China ganhou espaço
    Pois provocou o percalço
    E nos vendeu a muleta...
    A nós a coisa está preta
    E outros foram ao abraço!

    A doutrinação hegemônica é triste. Ter discernimento e pensar por conta própria como fazes e escreves é a saída. Eu digo aos amigos que ainda tenho dois neurônios e não permito que alguém pense por mim. Parabéns pelo texto! Boa Páscoa! Laerte.

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    1. Caro Laerte,
      Tanta gente antes da pandemia, se perguntava: Minha vida faz algum sentido? Eu tenho amigos? Algum dia fui verdadeiramente feliz? Meu Deus, o quê eu fiz para merecer isto? São tantos questionamentos realizados na primeira pessoa, que quando o vírus colocou o Mundo inteiro de joelhos, as individualidades não nos deram respostas e, aqui ainda estamos, um ano após o início da pandemia, pelejando para sair dela (sem sequer saber, com aquilo que estamos lidando?) - aí, soma-se a desonestidade de alguns, que se aproveitam da crise humanitária e de saúde que vivemos, para “comercializar vidas, mortes e placebos”.
      Como será o amanhã? Será melhor que hoje? Estas são indagações que teremos ainda por um bom tempo e, o amigo que é um homem culto, sabe também que as respostas ainda irão demorar a surgir e, quando obtivermos tais respostas, o suposto “Novo Normal” será pago com milhões de vidas ceifadas antes do tempo.
      Almejamos um futuro (que não seja tão distante), onde nos reencontremos. Quando este dia chegar, não mais iremos nos perder, pois hoje estamos muito perdidos e aleatórios, mas, ainda não fomos vencidos!
      Grato pela deferência ao texto e pelo poema aqui deixado.
      Retribuo o desejo de Boa Páscoa! Deixo um abraço e cuide-se!!!

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  24. Meu querido amigo, o assunto é sério.
    É sério aí, aqui, no mundo todo.
    Por este lento caminhar serão dois anos da nossa vida, não vividos.
    O que virá a seguir temos de aguardar - vivos - para saber. Mas, acho eu, não será lindo de ver.
    Hoje já ouvi falar que em Maio Portugal pode estar a braços com a 4ª vaga. Se a 3ª vaga foi um horror, imagina 4 quarta. A variante inglesa espalha-se pela Europa e nada a pára. ​
    Neste "circo dos horrores" nem o palhaço/fantasma se safa.
    Éramos felizes e vivíamos atormentados. E agora, vivemos? Não!
    Beijo amigão, feliz fim-de-semana.

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    1. Minha querida amiga Teresa,
      A pandemia está cada dia mais aguda, mas, eu sempre tento levar minhas postagens aqui no ®DOUG BLOG com cultura, suavidade e humor, porém, estes tempos taciturnos que estamos todos vivendo, não nos mostram caminhos para o gargalhar espontâneo, hoje somos incitados e constrangidos pelo medo involuntário da coletividade, no querer viver e não apenas sobreviver... clamamos por saúde, mas, só o que temos encontrado, são perguntas ainda sem respostas.
      As vacinas estão sendo dadas amiúde e o desrespeito moral e social (vindo dos políticos e negacionistas do vírus), anda sendo jogado em nossas caras aos montes.
      Retribuo os beijos, o desejo de feliz fim de semana e cuide-se bem!!!

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De acordo com o “Inca - Instituto Nacional de Câncer”, aproximadamente 443 pessoas morrem a cada dia no “Brasil” por causa do tabagismo. R$ 125.148 bilhões são os custos dos danos causados no sistema nacional de saúde e na economia, devido ao mau hábito de fumar. Mais de 160 mil mortes anuais poderiam ser evitadas por conta dos cigarros.

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O primeiro personagem de “Mauricio de Sousa” (27 de outubro de 1935), foi o cãozinho azul “Bidu” (1959). “Mônica” e o seu coelhinho de pelúcia (também azul), de nome “Sansão”, surgiram quatro anos depois, em (1963). A menina do vestido vermelho é inspirada em uma das seis filhas mulheres do cartunista, “Mônica Spada e Sousa” (28 de setembro de 1960). — “Habemus Papam”, é o texto lido pelo Cardeal e Decano, qual anuncia a eleição de um novo Papa, após a fumaça branca ser emitida pela chaminé da “Capela Sistina, Itália”, anunciando ao povo Católico que um novo pontífice foi eleito e que o escolhido aceitou a eleição. O anúncio é feito da varanda central da “Basílica de São Pedro, no Vaticano”. O argentino “Jorge Mario Bergoglio” (17 de dezembro de 1936), é o 266º Papa da Igreja Católica (nome do Pontífice: “Francisco I”).