“Papai Noel Não Existe!”

Como assim, “Papai Noel” não existe? Eu conheço ele! Sim, meus amigos, e leitores e seguidores do  ®DOUG BLOG, “Papai Noel” existe, pois, como negar a boa vontade e o coração puro, destes senhores, que passam o ano todo cuidado de suas longas barbas e cabelos alvos (iguais as nuvens de Céu azul), só para que fiquem com a aparência do “Sr. Noel” e assim, satisfazer nos outros, a magia natalina, que encanta não somente as crianças.

   

Eles se produzem desta maneira, para incorporar o espírito do “Papai Noel”, em Shoppings, lojas, desfiles/eventos e no “Rotary”, por exemplo. E ser “Papai Noel”, no calor do Verão brasileiro, não é tarefa nada fácil (principalmente na escaldante cidade do “Rio de Janeiro”), só mesmo tendo muito amor no coração, para se enfiar dentro de roupas aveludadas ou acetinadas, para atuar em muitos locais, que muitas vezes nem ar-condicionado possui, tudo para trazer um pouco de alegria, principalmente aos pequeninos.

   

O “Papai Noel”, com a aparência que conhecemos hoje, foi criado e desenhado, pelo cartunista: “Thomas Nast” (27 de setembro de 1840 - 7 de dezembro de 1902), tendo sido publicado pela primeira vez, na revista americana: “Harper’s Weeklys”, em (1866).

    

O “conceito  social - Papai Noel”, pode até ser um engodo, mas, o nosso “Bom Velhinho”, que em 357 dias do ano (antes do Natal), é conhecido pelo nome de: “Jair” e como num “milagre natalino”, nas tardes dos dias (24 e 25 de dezembro), nos eventos de final de ano, do meu “Clube do Rotary”, é reconhecido sendo o legítimo “Papai Noel”, voltando a ser o seu “Jair”, no dia (26 de dezembro), é merecedor do meu respeito, carinho e aplausos.

   

E mesmo que muitos não entendem o Natal como uma festa religiosa, mas sim, meramente comercial, eu digo que o Natal é realizar Deus também em atos sociais. E caridade, somada com um pouco de “magia natalina”, nada mais é, que praticar o amor Divino em nossas vidas e isso, fez muitas crianças menos afortunadas, felizes por aqui... E ver de perto, felicidade nos olhinhos das crianças (que acreditam mesmo, ser aquele senhor barbudo e todo vestido de vermelho), o verdadeiro “Papai Noel”, isso não tem preço.

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