Nesta minha primeira publicação de junho aqui no ®DOUG BLOG, trago um tanto de saudade daquele humor existente no viver do Mundo pré-pandêmico. Porém, quero falar de saudade e humor... Mas, seria a nobreza do humor dos comediantes, algo absolutamente profissional? - pois, quem não se lembra de “Robin Williams”, um dos maiores ícones do Cinema de comédia e um dos melhores atores e dubladores de “Hollywood?” - um sujeito que gozava de boa disposição de espírito, aparecendo em frente às câmeras sempre bem-humorado, porém, no refúgio do seu lar, “Robin Williams”, foi um “palhaço” que não sabia sorrir de si mesmo, era um ser “taciturno e aplastado”, tendo morrido de maneira pouco nobre e infeliz, cometendo uma ação voluntária que o levou a atentar contra a própria vida.
“Robin Williams” provou por “A + B”, que o talento é mais importante que os “rostinhos bonitos”, provou também, que bom humor e felicidade andam bem distantes, porque, “a babá quase perfeita”¹, que ele foi no Cinema, lutou por muitos anos da sua vida, contra um ser humano repleto de claudicações e medos, chegando (como disse anteriormente), ao ponto de cometer suicídio em sua residência, na “Califórnia - EUA”, deixando uma lacuna enorme na arte de fazer os outros sorrirem.
Esta face entristecida do ator multifacetado “Robin Williams”, apareceu explicita no final de sua abreviada e talentosa carreira, pois, antes de cometer suicídio, um mês após completar 63 anos, ele tentava controlar há décadas um transtorno bipolar e a dependência de álcool, somada a substâncias químicas e barbitúricos.
Mas, não foi nos filmes do gênero de humor que “Robin Williams” ganhou o seu único Oscar (de ator coadjuvante), recebido no drama: “Good Will Hunting - Gênio indomável” (1997), quando interpretou o psicólogo “Sean Maguire”. O ator deixou como legado, vários filmes memoráveis e atuações em papéis inesquecíveis, entre eles, o locutor sarcástico Adrian Cronaue, de: “Good Morning, Vietnã! - Bom Dia, Vietnã!” (1987) e sua maior mágoa com à “Academy Award for Best Actor Hollywood”, por não ter angariado o prêmio de melhor ator, no filme também no estilo drama: “Dead Poets Society - Sociedade dos Poetas Mortos” (1989), quando interpretou o professor de língua inglesa “John Keating”, que lecionava de maneira pouco ortodoxa, numa tradicional escola preparatória de meninos, conhecida por seu alto padrão social e intelectual.
“Robin Williams” deu vida à centenas de personagens, porém, nunca conseguiu “estimular o seu alter ego”, pois, raramente concedia entrevistas para falar da sua carreira artística, mas, em uma dessas raras aparições em um “Talk show”, falou sobre o peso de ter de retirar sorrisos da plateia o tempo todo, criado pela expectativa das pessoas que assistem a uma comédia. Assim, no final desta última conversa direcionada ao público, “o palhaço sem fidalguia, Robin Williams”, deixou no ar, uma pergunta que representa toda sua tristeza introspectiva:
💬 “E quem faz rir o palhaço?”
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[NOTAS FINAIS ®DOUG BLOG]
¹ “Mrs. Doubtfire - Uma Babá Quase Perfeita”, filme lançado em (24 de novembro de 1993 - EUA), ganhou o Oscar de Melhor Maquiagem e o Globo de Ouro de Melhor Filme Musical/Comédia, sendo estrelado por: “Robin Williams” (21 de julho de 1951 - 11 de agosto de 2014), no papel principal de: “Daniel Hillard”, um homem divorciado, que estando preocupado por ter pouco contato com seus filhos, elabora um plano mirabolante, com a colaboração de seu irmão, “Frank” - vivido na trama pelo ator: “Harvey Fierstein” (6 de junho de 1952), onde ele se veste como uma senhora britânica, convencendo sua ex-mulher, “Miranda” - vivida na trama pela atriz: “Sally Field” (6 de novembro de 1946), para contratá-lo como babá dos próprios filhos.
“What a Wonderful World” — Tema do
filme:“Good Morning, Vietnã!” (1987)
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♪“What a Wonderful World” (1967/68) - Compositores: “Bob Thiele” (27 de julho de 1922 - 30 de janeiro de 1996) e “George David Weiss” (9 de abril de 1921 - 23 de agosto de 2010). Neste vídeo, executado na incomparável voz rouca do cantor e trompetista de jazz norte-americano: “Louis Daniel Armstrong” (4 de agosto de 1901 - 6 de julho de 1971).
Mais um magnifico texto leio aqui em seu blogue, dessa vez trazendo esta homenagem também em imagens, desse icônico astro do cinema, que acabou dando fim a própria vida. E foi bom que em sua narrativa, já no começo, ficou bem claro que sua saudade vem do humor antes dessa pandemia sem fim ter começado, porque no período pandêmico, os suicídios caminharam lado a lado com os milhões de óbitos da Covid. Certamente se Robin Williams estivesse vivendo nesses tempos pandêmicos, se sentiria ainda pior diante de suas angústias pessoais. Suas palavras trouxeram luz a este astro do cinema que nunca deve ser esquecido, porque você melhor que ninguém meu caríssimo Douglas, sabe lidar com humor em grande estilo, mesmo estando diante do caos. Parabéns por mais esse justo tributo de admiração e respeito, dessa vez direcionado ao brilhante Robin Williams. Um fraterno abraço.
ResponderExcluirMeu nobre amigo e professor Ruy,
ExcluirHomenagear é saber e poder (por vontade própria), lembrar com carinho de alguém que admiramos.
Uma homenagem realizada em vida é com certeza mais nobre, porém, poder prestar um tributo a quem se foi e deixou saudades, é prova de respeito, é algo igualmente valioso, pois, acredito que o fenecer não é o fim da narrativa talentosa de quem quer que seja, já o esquecimento, este sim, é perverso, pois, deixa de ilustrar em nossas vidas, o brilhantismo existente na coletividade .
Quem é homenageado, vive intensamente nos atos, nas palavras, nas artes, no conjunto lúdico que escreve a narrativa juntamente com quem empresta sua vida ao galardão, ao sucesso angariado à custa de muito trabalho, como é o caso de “Robin Williams”, por exemplo.
Grato pelas palavras de carinho e respeito ao meu trabalho aqui no ® DOUG BLOG.
Retribuo o abraço fraterno e cuide-se bem!!!
Olá caro Douglas
ResponderExcluirGostava desse ator. O Homem Bicentenário, Amor Além da Vida, Sociedade dos poetas mortos e por aí vai. A pergunta feita a ele, é a pergunta que se faz. O que está atrás das cortinas, só quem vive, sabe.
Uma pena a abreviação que deu a sua vida, porém só ele pra nos dizer, apesar de se imaginar.
Bom restinho de sábado e feliz domingo pra você.
Beijos!!
Minha valiosa amiga Lúcia,
ExcluirA solidão muitas vezes imposta pelo descaso, mas, que algumas pessoas submetem seus semelhantes, desencadeiam “tristezas abissais e invisíveis”, mesmo em alguém que tinha uma mente brilhante, como foi o caso de “Robin Williams”, um homem aparentemente feliz, famoso, com bons recursos financeiros, porém, que pedia em troca dos sorrisos oriundos de sua arte, não somente aplausos, mas principalmente, atenção verdadeira, não por suas piadas em filmes cômicos, mas, por sua existência enquanto pessoa.
Deixar alguém se sentir solitário, ao ponto desse alguém desistir da própria vida, é como disse “Luiz Vaz de Camões”: ... “é dor que desatina sem doer” ...
Retribuo os beijos e que teu final de semana seja suave e feliz também!!!
Williams was a creative soul in spite of his faults. We loved him on Mork & Mindy. He did have his highs and lows. Probably could have been an excellent Shakespearean actor. I really think he loved the world laughing with him. He didn't want anyone to know his pains and misery. Probably, not even his family. Perhaps, it was the era he was born in. Thanks for the tribute. Happy blogging. Thanks for your comment. Thanks for reading.
ResponderExcluirIt's true, my dear Ellie (F. LaCosse), people who are ahead of her time have a harder time sharing their biggest fears and past torments in life.
ExcluirI lived in the US and Canada for a few years and had the pleasure of meeting “Robin Williams” and “Michael J. Fox”, another great actor who is fighting valiantly for the sobriety of his health.
Glad to interact with you.
Kisses!!!
Genial homenaje siempre me gusto ese actor. Te mando un beso.
ResponderExcluirJudit,
Excluir“Robin Williams” fue uno de esos actores geniales pero con problemas que dejaron de sonreír para hacernos sonreír.
Muchos besos para ti.
Amigo Douglas,
ResponderExcluirLembro que assisti os filmes: Uma babá quase perfeita e Sociedade dos poetas mortos.
Não é somente o palhaço que tem tristezas, quem nos faz rir são os imprevistos agradáveis, mas no caso dele era algo mais sério, o palhaço estava doente talvez sem saber, enfim... Cada sabe o que carrega dentro de si.
Uma boa semana para você. Beijos.
Amiga Mª. Emília,
Excluir“Robin Williams” tinha consciência de seu quadro depressivo, tanto é, que lutava há anos contra este estado mórbido, caracterizado pelo abatimento mental e físico.
O problema é esta miséria de solidão que a sociedade impõe quase sempre, deixando de lado muita gente que visivelmente está pedindo ajuda.
Mas, como poderia ser “Robin Williams” um homem triste, se a vida lhe deu talento, trabalho, dinheiro e família? Pode acontecer, porque, muitas vezes até as pessoas bem resolvidas na vida, sente-se solitárias mesmo estando cercadas de um “Maracanã lotado”, imagine quem sofre de sintomas de bipolaridade clínica?
Mas, nada apagará ter sido “Robin Williams” um excelente artista, seja no humor ou no drama.
Retribuo o carinho da presença ativa aqui no ®DOUG BLOG, o desejo de boa semana e os beijos!!!
Amigo Douglas, uma grande e merecida homenagem a "Robin Williams". Grande talentos que agradava a muitos!
ResponderExcluirAs vezes é uma depressão que fica escondida atrás de seus personagens, e acha que o vício pode curar. Mas não é assim, muitos atentam contra a própria vida em vez de procurar ajuda médica.
Uma triste realidade.
Desejo-lhe uma boa semana com muita paz.
Um abraço.
Amiga Fatyma,
ExcluirO quadro catastrófico de saúde que o Mundo ainda se encontra hoje, devido à “COVID”, fez outras tantas doenças ficarem em segundo plano e sem os devidos cuidados médicos.
A alteração do humor caracterizada por tristeza profunda qual “Robin Williams” sofria, é uma doença psiquiátrica crônica que precisa ser identificada rapidamente, pois, os sintomas são claros e não podem ser escamoteados com barbitúricos, drogas, bebidas alcoólicas e outros métodos paliativos, o que é preciso, é ter fé e principalmente, procurar ajuda médica, como a amiga tão bem citou.
Retribuo o desejo de boa semana com muita paz e o abraço!!!
Creo que la interpretación que izo para poder ver a sus hijos disfrazándose de niñera me pareció magistral. Quizás por sus dolencias era por lo que realizaba esos papeles para olvidarse de ellas. Se podía usar un dicho que tenemos aquí "Quien canta su mal espanta".
ResponderExcluirSaludos.
Si amigo Tomás, el dicho popular: "Quien canta sus males asombra", fue publicado aquí en ®DOUG BLOG en el post...
Excluirhttps://blog-dougblog.blogspot.com/2020/04/ditados-populares-parte-2.html
Los papeles que interpretó “Robin Williams”, sin duda, ayudaron a paliar un poco la melancolía que el actor sentía a diario. Pero, ¿cómo vivir 24 horas en un plató de cine?
Un abrazo y buena semana.
Querido amigo Douglas, ele realmente deixou legado, muito triste seu fim, ele tinha problemas sérios psicologicamente, muito triste ter ido embora assim.
ResponderExcluirAs doenças que nem o doente percebe a gravidade!
Tenho um amigo que não vejo há muito tempo, me disseram que ele está com Alzheimer, fiquei muito triste em saber, muito triste mesmo!
Enfim...A vida de cada um, bela homenagem meu amigo!
Abraços apertados!
Amada amiga Ivone,
ExcluirBom é ter uma jornada final neste Mundo, tendo bastante idade e de maneira saudável, mas, nem todos conseguem. Eu mesmo fiquei viúvo muito jovem... Uma tristeza que nunca se supera.
O ator “Robin Williams” foi uma das vítimas dessas doenças neurodegenerativas que destroem a capacidade do paciente conseguir sair das crises de ansiedade.
Após sua morte, uma autópsia feita no corpo do ator, constatou que ele também apresentava uma doença degenerativa chamada: “Demência por corpos de Lewy”, que potencializa a perda progressiva da função mental neural, caracterizada pelo desenvolvimento de células nervosas. Esta demência é encontrada também no “Mal de Parkinson”, que afeta os movimentos básicos das pessoas. Mas, ambas doenças (mesmo não tendo cura), podem ser controladas se medicadas em tempo hábil.
Retribuo o teu carinho, sempre direcionado aos meus textos, sejam em crônicas, ditados populares, homenagens, etc... - e deixo todos os abraços bem apertados, quais são fontes de saúde, pois, estudos mostram que os abraços têm o poder de reduzir os batimentos cardíacos e a pressão sanguínea, assim diminuindo os riscos de doenças cardíacas. ㋡
O mais versátil de todos os actores.
ResponderExcluirCapaz de nos fazer rir e chorar com a mesma facilidade.
E o mais talentoso de todos os improvisos.
Abraço, boa semana
Caro Pedro,
Excluir“Robin Williams” foi um ator multifacetado, que soube como ninguém dar vida a inúmeros personagens. Pena que não tenha conseguido interpretar o principal papel de sua vida... Ser “Robin McLaurin Williams”.
Retribuo o abraço e o desejo de boa semana!!!
Suele ocurrir eso de "en casa del herrero cuchillo de palo". Poder hacer felices a otros, y no encontrar esas risas para sí mismo; gran actor de comedia y drama ( no todas sus películas fueron comedia). Me gustó mucho "El club de los poetas muertos" donde parecía que su papel de inconformista social culto, se le ajustaba como un guante.
ResponderExcluirUn buen homenaje para un excelente actor y dicen que buena persona.
Saludos.
Clarisa,
ExcluirBienvenido al ®DOUG BLOG.
“Robin Williams” era realmente una buena persona, pero antes de ser un excelente actor, era un ser humano como cualquier otro y era consciente de su condición depresiva, tanto que luchó durante años con este estado morboso, caracterizado por trastornos mentales.
El problema es que la soledad que impone la sociedad, dejando de lado a muchas personas que visiblemente piden ayuda, lleva a estas personas a una situación depresiva de la que muchas veces no regresan.
Besos y buena semana.
Sempre gostei dos filmes com Robin Williams. Fiquei triste quando ele nos deixou de uma forma que eu nem sequer podia imaginar.
ResponderExcluirGostei de o ler, meu Amigo.
Uma boa semana com muita saúde.
Um beijo.
Querida amiga Graça,
ExcluirEstamos certamente precisando de mais alegria, felicidade, e júbilo em nossas vidas, principalmente diante deste caos que o Mundo se apresenta na atualidade.
“Robin Williams” tinha ciência que fazer rir requer certa técnica e, conseguiu por alguns anos levar muitos sorrisos mesmo aos filmes mais dramáticos que atuava.
Mas, um dia a “corda da alacridade ruiu” e vimos o triste fim que deu esta “Divina Comédia RobinWilliana”.
Retribuo o desejo de boa semana com muita saúde e o beijo!!!
Bom dia , querido Doug! Lendo sua belíssima matéria sobre o saudoso Robin Williams, pude viajar em introspecções muitíssimo particulares. Fez sete messes que nem dei as caras pela blogosfera. Nesse tempo, sorri sem vontade para muitas pessoas. Passei por depressões terríveis! Meu livro ficou inerte, como caixas de lápides a espera do meu enterro. Não foram meses fáceis, pois aconteceram muitas coisas desagradáveis, porém, diante do mar turbulento orei ao SENHOR e ELE ouviu meu clamor. Sei muito bem o que é ser triste por dentro, o que é passar por dissabores. Creio que o grande Robin Williams, esqueceu que Deus sempre está pronto para sarar nossas feridas. Bastava-lhe dizer a menor oração de gênesis a apocalipse: " Salva-me senhor!" Caríssimo amigo, quantas tristezas enclausuradas, andam como zumbis alegres neste mundo! Estou aqui me abrindo com você. Depois do livro em mãos as coisas não foram nada fáceis, mas Deus é fiel! Aproveitei e li os ditos populares abaixo . Como sempre, uma postagem com muito esmero. Obrigado pelo carinho sem cobranças! Um grande abraço campeão alvinegro!
ResponderExcluirMeu bom amigo Adalberto,
ExcluirAqui no ®DOUG BLOG, a tribuna é livre, pode desabafar!
Precisamos urgentemente redescobrir: “...que rir é bom, mas, que rir de tudo é desespero!” - porém, se muitos nem descobrem que este é um trecho de um poema de “Victor Hugo”, creditando sua autoria ao vocalista: “Roberto Frejat - ex-Barão Vermelho”, o que dizer?
O Mundo contemporâneo, virótico e bélico, está repleto de “exibicionistas de plantão”, fazendo graça com a piada dos outros. Precisamos de mais “portos seguros e menos crônicas vazias”, pois, aqueles que te bajulam pela frente, são os mesmos que “descem o sarrafo pelas costas”.
“Robin Williams” foi um ator genial... Mas, até os gênios sucumbem diante do caos generalizado, que por vezes o viver se transforma. Equilíbrio é algo momentâneo, pois, quem nunca levou um tombo nessa vida, não é mesmo? A sabedoria está em saber levantar e seguir. Aí, a fé se torna fundamental. Fazemos bem em ter fé na vida... Fé nos bons valores... Fé em nós mesmos e principalmente, fé em Deus, porque, um homem sem fé é ainda mais solitário, meu nobre amigo Beto.
Fico feliz que tenha estendido tua leitura até a nona parte do ditados populares.
Retribuo o abraço alvinegro, meu amigo “Galo forte e vingador!!!”
Caro Douglas
ResponderExcluiramo tudo que se refere a palhaço
Meu sonho é fazer faculdade de Teatro e ser uma palhacinha, kkk
Amei seu artigo, abraços e boa semana.
Olá minha “linda palhacinha” Larissa,
ExcluirAs artes circenses são muito importantes, principalmente os palhaços, que trazem o lado lúdico e a alegria da infância ao picadeiro, pois, quem nunca ao menos uma vez na vida, foi em um daqueles “circozinhos itinerantes”, que vez por outra aparecem em nossas cidades, não é mesmo?
Sobre “Robin Williams”, ele foi um palhaço feliz e um ser humano triste... Provando que nem sempre existe uma “rede de proteção”, quando uma queda do equilibrista acontece.
Retribuo os abraços o desejo de boa semana e lhe deixo uma carinhosa beijoca!!!
Querido amigo Douglas,
ResponderExcluirMe tornei fã de Robin Willams desde o filme Sociedade dos poetas Mortos. Um ator de primeira grandeza.!
Ter nos deixado dessa forma tão brutal foi triste e surpreendente!
Que pena...
Amigo Douglas, que bonita homenagem você fez através desse maravilhoso texto. Robin Williams merece ser lembrado!
Parabéns!!
Beijinhos
Querida amiga Vilma,
Excluir“Robin Williams” não aguentou os pesos existentes na “sociedade, se tornando um poeta cinematográfico morto”.
“Robin Williams” soube ser múltiplo, dividindo-se em seus inesquecíveis personagens. Mas, como bem disse “Mahatma Gandhi”:
“As verdades diferentes na aparência, são como inúmeras folhas que parecem diferentes e estão na mesma árvore!”
Somos pessoas diferentes, porém, que sofrem muitas vezes das mesmas mazelas, quais alguns conseguem se manter em uma posição estável na vida, sem oscilações ou desvios e outros não conseguem, ao ponto de desistir da própria existência.
Retribuo o carinho das palavras, a deferência pelo meu texto/homenagem e os beijinhos!!!
Grande Robin Williams!
ResponderExcluirUm artista versátil e genial, retratado nessa belíssima postagem.
Grande abraço, amigo Douglas e uma boa semana.
Meu bom amigo Pedro,
ExcluirO Mundo ainda se encontra hoje (devido à “COVID”), este verdadeiro “show de horrores”, somado ao desnecessário combate bélico russo. E tudo isso, faz qualquer pessoa (por mais equilibrada que seja), muito infeliz.
Os seres humanos sempre possuem seus motivos para desenvolver um quadro depressivo, com alteração do humor caracterizada por adversidades, perdas e angústias, precisando muitas vezes de ajuda médica.
A Depressão é uma doença psiquiátrica crônica, qual “Robin Williams” carregava silenciosamente mesmo estando “vestido de palhaço”.
Retribuo o carinho das palavras por minha publicação/homenagem, o grande abraço e o desejo de boa semana!!!
Oh, vaya, no me deja copiar tu tema y pegarlo en el traductor, tendré que comentarte a ciegas.
ResponderExcluirDe este actor recuerdo una película, larga, pero muy buena, era un robot que fue transformándose porque quería ser humano, una película maravillosa, como muchas otras que ha protagonizado.
Gracias por quedarte por allá, andaré por aquí siempre que pueda.
Saludos
Verónica,
Excluir“Bicentennial Man” (1999), es la película a la que te refieres, donde en un momento futuro: en (2005), una familia estadounidense compra un nuevo artículo para el hogar: el robot llamado Andrew, quien después de servir a la familia durante años, gana la libertad y humanidad. Esta es realmente una excelente película protagonizada por “Robin Williams”.
En cuanto a la traducción de textos, ®DOUG BLOG tiene un traductor de textos sobre banderas de países (justo debajo del tablero de seguidores del blog, los espero allí).
Besos y hasta pronto.
Olá, Caro Douglas Melo
ResponderExcluirPergunta inquietante: "E quem faz rir o palhaço?" Esquecemo-nos muitas vezes que o palhaço tem a sua própria vida, vida familiar, problemas de saúde e quando acaba de actuar terá de enfrentar o seu sofrimento. O riso que é obrigado a arrancar da plateia falta-lhe a ele quando se encontra a sós com os seus pensamentos e dificuldades.
Sempre me causou perplexidade o suicídio de Robin Williams, isso, porque preferimos pensar que o que o actor mostrava ao público era o espelho das suas vivências. A babá bem disposta, o professor do clube dos poetas mortos, ou aqueloutro filme em que por artes mágicas viajava para a selva e voltaria depois à cidade com os animais ferozes, não me lembro do nome do filme, esses e outros filmes fruto apenas da sua profissão...
Mostrou-o bem ao pôr fim à sua existência.
Gostei muito de ler este seu texto. Desconhecia muita da informação que aqui nos traz sobre o referido actor.
Abraço
Olinda
Amiga Olinda,
Excluir“Robin Williams” interpretou “Alan Parrish, protagonista de: Jumanji” (uma palavra Zulu que significa: “grandiosos efeitos”) e que dá título ao filme que a amiga tão bem descreveu e disse não recordar o nome.
Eu acredito que a maioria dos bons palhaços são seres taciturnos, pois, muitas vezes a profissão impõe a eles, que o sorriso da plateia é imprescindível, mesmo que “eles” (os palhaços), estejam morrendo por dentro.
Este total descaso que algumas pessoas submetem seus semelhantes, deixando de lado idosos, crianças, deficientes e também quem pede SOCORRO, desencadeia uma “tristeza invisível” dentro da sociedade... Tristeza esta, que atingiu em cheio uma mente brilhante, como foi o caso de “Robin Williams”, um homem aparentemente feliz, com fama reconhecida até entre os colegas de profissão e, detentor de muitos recursos financeiros, porém, que pedia atenção ao delicado quadro depressivo que passava, sem saber sorrir e mesmo assim, continuando fazendo o público sorrir, pois, como se diz: “O show não pode parar”. Mas, a que preço este show continua, não é mesmo, mina querida amiga Olinda?
Observar uma pessoa sentir solidão, ao ponto dessa pessoa abrir mão da própria vida, é algo realmente de causar perplexidade.
Retribuo o carinho das palavras, o abraço e que tua semana siga suave!!!
Interesante tu blog. Saludos.
ResponderExcluirTeresa,
ExcluirBienvenido al ®DOUG BLOG.
Gracias por la deferencia a mi blog. Si quieres seguirlo, será un gusto tenerte aquí en el espacio dedicado a los amigos, deja ahí tu foto y comienza a recibir notificaciones de nuevas publicaciones.
Un abrazo.
ResponderExcluirOlá, Douglas, eu não lembrava mais como morreu Robin Williams, recordei muitas coisas no teu texto. É verdade, é uma preocupação, meio estressante a obrigação dos humoristas em fazer uma plateia rir, e rir muito, que coisa... Também, tenho pra mim, que um ser bonitinho, passando a imagem tipo "mamãe me cuida", não senta com o humor, digo fazer humor. A cara precisa ajudar um pouquinho! rs Ele foi perfeito.
Lembrei boas coisas desse monumento do humor, Williams era genial, vi muitos de seus filmes. Excelente postagem! Uma boa continuação de semana.
Beijo, cuide-se.
Amiga Taís,
Excluir“Robin Williams” por ter estado distante daquela “boa aparência” pedida nos antigos anúncios de emprego, que ainda hoje prevalece existindo veladamente, no exigir uma “carinha bonita” (principalmente em Hollywood), mas, que por não ser politicamente correto destacar isso claramente, fez “Robin Williams” vencer por uns tempos as caricaturas físicas existentes nele, tendo conquistado vários prêmios em filmes no estilo drama, sendo este um forte indicio que o humor que ele praticava nos palcos, não traria sorrisos na sua vida pessoal, pois, o ator acabou os seus dias em uma tristeza profunda, acompanhada de uma melancolia que feriu até sua alma, aniquilando a vontade de viver de quem não se permitiu rir de si mesmo.
Retribuo o desejo de boa semana, o beijo e cuide-se bem também!!!
Magnífica postagem!
ResponderExcluirTodo o Mundo tem o seu papel de palhaço, porque todo o mundo chora dentro das suas gargalhadas e sorrisos. Por isso tentar desvendar sorrisos é obra que não tem fim.
Te saúdo e dou os meus Parabéns.
Abraço
SOL da Esteva
É vero, meu caro S. da Esteva,
ExcluirO revelar dos motivos dos sorrisos e lágrimas ocorridos na vida, caberá sempre dentro das individualidades, pois, cada um de nós seres humanos temos o alvedrio no ato da livre vontade de perceber nossas emoções, felicidades e frustrações.
Retribuo o abraço e bom fim de semana!!!