Meus amigos e amigas do ®DOUG BLOG, já estamos em agosto deste “Vinte Vinte e Um Virótico” e pelo visto, o danado do vírus vai continuar aí, firme e forte, roubando o viver do Mundo todo à conta-gotas, mesmo com boa parte dos braços já vacinados.
E mesmo que o “baile de máscaras” não acabe nunca, muito menos os ditados populares findam. Assim sendo, vamos lá para mais 20 ditos (frutos do inconsciente coletivo), mantendo minha meta de distrair nossas mentes, neste momento pandêmico interminável (com as vacinas chegando amiúde), principalmente no “Brasil”.
101- O ditado popular: “Olha com os olhos e lambe com a testa”, significa dizer, que qualquer pessoa que esteja numa situação de observar uma coisa fora de suas possibilidades e mesmo assim, insistindo em conquistar, nunca terá e se frustará.
102- “171”, este termo que caiu na boca do povo para classificar os estelionatários e trambiqueiros de modo geral, faz referência ao artigo “171 do Código Penal Brasileiro”. O texto estipula: [“Obter, para si ou para outrem, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil, ou qualquer outro meio fraudulento”]. Este número coincidentemente, está nos algarismos das camisas de alguns dos bandidos mais famosos das histórias em quadrinhos e dos desenhos animados da “Disney”, “Os Irmãos Metralhas - The Beagle Boys” (1951), que é uma quadrilha de ladrões atrapalhados.
103- A origem da expressão “Ao deus-dará”, tem duas explicações possíveis. Pode ser: um ato de abandono, de descaso, de ficar à toa; ou pode ser, a citação de “Jesus” (na cruz), relatado em: (“Lucas” - 23:34) - E dizia Jesus: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. E, repartindo as suas vestes, lançaram sortes”. Com isso, o filho de Deus destaca, que seus algozes estão entregues à própria sorte, diante de tamanha violência.
104- “Voto de Minerva”, esta é uma adaptação latina da mitologia grega. Na história mitológica, o mortal “Orestes”, matou sua própria mãe e o amante dela, para vingar a morte de seu pai, “Agamenon”. Para escapar da pena capital, “Orestes” pediu ajuda ao “deus Apolo”, que atuou como seu advogado em um julgamento presidido por “Atena” (que tem o nome de “Minerva”, na versão romana). Como a votação do júri formado por 12 cidadãos terminou empatada em 6 votos, coube à “Atenas/Minerva - deusa da Razão e da Justiça”, dar o voto decisivo, inocentando “Orestes”.
105- “A cobra vai fumar”, esta é uma frase clássica. Durante a “Segunda Guerra Mundial”. O governo brasileiro presidido por “Getúlio Dornelles Vargas” (19 de abril de 1882 - 24 de agosto de 1954), ora se aproximava dos “Estados Unidos”, ora da “Alemanha nazista”. Na época, era comum ouvir que: “Seria mais fácil uma cobra fumar, do que o Brasil entrar na guerra”. Mas, entramos (do lado americano) e como resposta às provocações, os soldados/pracinhas¹ da “FEB - Força Expedicionária Brasileira”, adotaram como símbolo (no escudo das fardas), uma cobra fumando.
106- “Amor com amor se paga”, esta frase está relacionada com reciprocidade, questão de receber aquilo que você dá. Se der amor, “vai ser pago com amor”... Se você tratar uma pessoa muito bem, ela vai lhe tratar bem também. Mas, se você tratar uma pessoa mal, ela vai inevitavelmente lhe tratar muito mal. Ou seja, como diz outro ditado: “Cada um colhe o que planta”. Se você plantar indiferença, não tem como colher outra coisa. Mas, se plantar amor, “boa safra” de amor terá. Ou seja, você escolhe aquilo que quer colher. Aí o ditado é reescrito para: “Amor com amor se paga e com desdém se apaga!” - Este não é um ditado popular de difícil compreensão, porém, por vezes, de difícil execução.
107- “Bambambã”, é uma expressão popularmente usada para designar uma pessoa perita em determinado assunto, alguém muito bom naquilo que faz. “Bambambã”, vem de “Bamba”, que seria um indivíduo corajoso, valente e decidido. Mas, “estar na corda bamba”, por exemplo, significa outra coisa: passar por uma situação instável, por algo perigoso. Ou seja, “Bamba” é uma palavras (entre tantas), que exibe significados diferentes na leitura.
108- “Bola pra frente”, esta é uma expressão muito repetida e, mostra o real desejo de encorajar alguém a seguir adiante, depois de passar por algo negativo. Tal dito, parece mesmo ter nascido no futebol, quando um time está em uma situação adversa e necessita virar o jogo, o empenho dos atletas em campo, é sempre para que a bola seja tocada à frente e que a equipe permaneça no ataque, em busca do gol.
109- “Calcanhar de Aquiles”, este ditado revela o ponto fraco de alguém, estando relacionado a fraqueza do herói da mitologia grega “Aquiles”, que é relatado, sendo um mortal, filho do “Rei Peleu e da deusa Tétis”. Na intenção de torná-lo imortal, sua mãe o mergulhou no “rio Estige”, segurando-o pelo calcanhar – único local que as águas não o tocaram e, portanto, a única parte vulnerável de seu corpo. Na “Guerra de Troia”, “Aquiles” teria sido flechado justamente no calcanhar, por “Páris”, que era conhecedor de seu ponto fraco.
110- À origem da expressão: “Chato de Galocha”, surgiu nos anos (1950), quando o uso de galochas era um costume típico entre homens e mulheres. As galochas são botas de borracha usadas para proteger os pés do contato com a água, preservando-os da umidade e por consequência, do desagradável contratempo de molhar os pés e também poder danificar o calçado. Mas, “Chato de Galocha”, é também uma expressão idiomática da língua portuguesa, muito usada no “Brasil”, qual descreve uma pessoa que é muito inconveniente, extremamente desagradável, com pouco senso social e insistente em assuntos desinteressantes. Existe uma terceira hipótese, esta mais “suja”. Calma, eu explico: antes das ruas serem asfaltadas, o uso de galochas era bem mais comum. Assim, algumas pessoas saiam à rua com elas, e era a primeira coisa que tiravam ao chegar em casa (ou na casa de alguém). “Chato de Galocha”, seria neste caso, aquela pessoa inconveniente, que entrava em casa (ou na casa dos outros), com as galochas sujas, lançando lama para todos os lados.
112- “Chutar o balde”, esta expressão a principio, está relacionada na execução utilizada com uma corda, quando um condenado à pena capital, ficavam em pé em um balde e após, era colocada uma corda ao redor de seu pescoço (amarrada geralmente nos troncos de uma árvore), sendo o balde chutado pelo executor/carrasco, para que o condenado fosse enforcado e morto. Anos mais tarde, às forcas tinham escadas e alçapões, recursos que facilitavam “tirar o chão” do enforcado. Há também uma outra possibilidade. Este ditado teria nascido, dos chutes que as vacas dão nos baldes de leite, quando não se sentem confortáveis, no momento da ordenha manual. Mas, todas estas hipóteses são diferentes de outro chute... Pois, “Chutar o pau-da-barraca”, por exemplo, designa a perda da paciência de uma pessoa com algo ou alguém.
113- “Ter o rei na barriga”, este é um dito em metáforas. A menos nobre delas (apesar de ser referente a monarquia), ilustra a sucessão do trono, quando uma Rainha fica grávida de um “varão”, sendo esta notícia muito festejada, passando a monarca a ser tratada de maneira especial, pois, ela carrega o futuro rei em seu ventre. Cercada de tantos cuidados e acostumada com o bem-bom, a Rainha passa a ser considerada arrogante aos olhos das outras pessoas do reino, sendo vista como alguém orgulhosa, por estar carregando um filho homem em seu ventre, fato que não se sucederia igual, caso fosse uma menina. Outra versão (esta bíblica), mostra “Maria de Nazaré” recebendo a visita do “anjo Gabriel”, que lhe diz: “Não tenhas medo, Maria! Encontraste graça junto a Deus. Conceberás e darás à luz um filho, e lhe porás o nome de Jesus. Ele será grande; será chamado Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai. Ele reinará para sempre sobre a descendência de Jacó, e o seu reino não terá fim.”
114- “Corredor polonês”, este foi o nome dado à faixa de terra transferida da “Alemanha para a Polônia” em (1919), após o “Tratado de Versalhes”, um acordo de paz assinado após a “Primeira Guerra Mundial”. Com a ascensão do partido nazista ao poder e a chegada de “Adolf Hitler” (20 de abril de 1889 - 30 de abril de 1945), que fizeram as forças armadas alemãs tomarem a região em (1939), os poloneses foram encurralados pelo exército de “Hitler”, posicionado dos dois lados do “corredor”. A expressão é usada em tempos atuais, para nomear uma passagem estreita, formada por duas fileiras de estudantes e/ou soldados, que geralmente batem na cabeça dos “calouros”² que passam no meio deles. Ou seja, uma espécie de “Bullying”.
115- “Custar os olhos da cara”, a origem desta expressão, não tem relação com o custo de vida, para destacar mercadorias cobradas com valores abusivos, como muitos pensam e utilizam. Este ditado, faz referência, ao espanhol “Diego de Almagro” (8 de abril de 1475- 8 de julho de 1538), um dos conquistadores da “América”, que perdeu um de seus olhos quando tentava invadir uma fortaleza “Inca”. Após esta incursão, ele disse ao imperador espanhol “Carlos I” (19 de novembro de 1600 - 30 de janeiro de 1649): “Defender os interesses da Coroa espanhola, me custou um olho da cara!”
116- “Elefante branco”, este termo vem do antigo “Reino de Sião” (atual “Tailândia”), onde o elefante albino, é considerado um animal sagrado, devendo ser dado ao Rei quando encontrado. O Rei, por sua vez, também pode presentear os membros da corte, com um destes raros animais, quando for do seu desejo. E apesar do custo e do grande trabalho em cuidar de um bicho deste tamanho, não pega bem recusar o presente vindo do monarca, afinal, como disse, se trata de um animal sagrado. A questão é: não residindo em um palácio real, onde alguém que mora em uma casa normal, poderá guardar um presente tão grande? Assim, adaptamos esta expressão, para qualquer objeto de tamanho desproporcional ao local que residimos e que ocupe muito espaço. Ou seja: este objeto acaba se tornando um “Elefante branco” dentro das nossas casas.
117- “Erro crasso”, esta é uma expressão da cultura popular, atribuída aos equívocos humanos. O “Erro crasso”, se refere ao romano “Marco Licínio Crasso” (114 a.C.– 53 a.C.), que em (53 a.C.), perdeu a “Batalha de Carras”, onde também perdeu a própria vida. “Craso” dividiu o poder com “Júlio César” (13 de julho de 100 a.C. – 15 de março de 44 a.C.) e “Pompeu” (106 a.C. – 48 a.C.), em (59 a.C.), no período conhecido como “Primeiro Triunvirato”. Obcecado por conquistar o “Império Parto, na Mesopotâmia”, “Craso” atacou a cavalaria inimiga, em campo aberto, só com uma infantaria romana e teve seu exército dizimado.
118- “Estar entregue às baratas”, este é um ditado simples e muito repetido. Seu significado é: ser alguém sem importância para ninguém, ou estar sem nenhuma resistência para fazer nada.
119- “Mais feliz do que pinto no lixo”. Os galináceos adoram ciscar tudo que encontram pelo terreiro (e parecem felizes com isso). Assim, esta é uma expressão popular usada para representar a condição de uma pessoa em estado de extrema euforia, de felicidade plena, quando se encontra muito satisfeita com algo.
120- Estamos no Inverno no “Brasil”, então, é sempre comum escutarmos: “Neblina que baixa, Sol que racha”. Esta é uma expressão muito comum entre os mais antigos, pois, antes de termos as previsões diárias pela TV e aplicativos da Web, muita gente se baseava nos sinais da natureza para prever como ficaria o tempo. Este ditado popular, revela a pouca visibilidade causada pelo fenômeno da névoa (neblina baixa), que se move na horizontal e o ar úmido que se dissolve, torna o clima mais seco, ou seja, o dia terá Sol forte. Já o contrário deste ditado é: “Névoa na serra, chuva que berra”.
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[NOTAS FINAIS ®DOUG BLOG]
* “Mafalda” (1964), criação do cartunista argentino: “Quino” (17 de julho de 1932 - 30 de setembro de 2020) e “Mônica” (1963), criação do cartunista brasileiro: “Mauricio de Sousa” (27 de outubro de 1935). * Arte inicial Animada da postagem ®DOUG BLOG.
* No ditado popular n° 110, aparece “Francisco Everardo Tiririca Oliveira Silva - Tiririca”, cantor, compositor, palhaço, humorista e político brasileiro (1° de maio de 1965).
¹ “Pracinhas”, é um termo referente aos soldados veteranos do “Exército Brasileiro”, que foram enviados para integrar as forças expedicionárias contra as forças do eixo nazista, na “Segunda Guerra Mundial” (1° de setembro de 1939 – 2 de setembro de 1945).
² “Calouros”, no sentido do texto, refere-se ao estudantes/soldados novatos, quais são submetidos ao trote estudantil/militar. Ou seja, ficam à mercê das brincadeiras de mau gosto, estabelecidas pelos estudantes/soldados mais antigos, denominados “veteranos”. Existem outros tipos de “calouros”, estes relacionados a música, em programas de auditórios.
Querido Douglas,
ResponderExcluirFinzinho de domingo, não poderia ser diferente, vir aqui te ler é realmente adquirir e relembrar conhecimento.
Seu capricho é notável aqui no Doug.
Estamos todos entregues as baratas e na corda bamba, essa é a nossa realidade.
O triste baile de máscaras pelo andar da carruagem continua, infelizmente.
Vamos nos cuidando pois, a coisa continua seríssima.
Que agosto venha com paz.
Amigo você mora no meu coração.
Boa noite, durma bem.
Beijos.
Querida Maria,
ExcluirAqui estou eu sorvendo esta sopa de letrinhas, junto com a minha querida e amada “Mafaldinha”, tentando entender, qual junção verbal nos levará ao suposto “Novo Normal”. Vamos nos espairecendo nossas mentes, nos ditos oriundos do inconsciente coletivo, enquanto esperamos entender onde colocar este enorme “elefante branco virótico”, que está prestes a completar dois anos de mortes.
Beijos, bom começo de agosto para ti, que também mora no meu ♡
Olá, amigo Douglas, gostei muito desta sua postagem que a muitos deve surpreender pela origem de certos ditados populares (é o título dado a esse excelente post). Certamente os leitores ficarão contentes ao saberem de onde vieram alguns destes ditados, que muitas vezes são referidos no cotidiano. De minha parte, posso dizer que gostei de todos eles, pois na sua maioria desconhecia a sua origem.
ResponderExcluirParabéns pelo seu excelente trabalho.
Uma ótima semana, caro Douglas, com saúde e paz.
Grande abraço.
Caro Pedro,
ExcluirFico feliz em saber que o amigo vem ao ®DOUG BLOG e sai, se sentindo informado e mais douto.
Sendo frasista, coleciono muitas frases de notórios, trava-línguas e ditos populares.
A etimologia nos remete ao saber, nos leva ao aprendizado perene, nos proporciona engendrar bem os vocábulos, pontuando corretamente. Aprender nunca é demais, mas, é preciso saber entender as regras existentes na evolução histórica desta disciplina, que trata da descrição das palavras, pois, das palavras fundamentam-se os verbos e verbais, somos todos nós animais racionais.
Retribuo o grande abraço e o desejo de ótima semana com saúde e paz!!!
Meu jovem e sapiente Douglas, não vou ficar aqui elevando o amigo ao lugar mais alto do 'pódio olímpico', porque suas publicações por si só, sempre nos trazem textos e artes dignas de medalha de ouro. Já estava com saudade de ler essa coleção de ditados, que sei que você guarda a sete chaves, e vai sempre juntando de vinte e vinte -não o ano pandêmico- mas os ditados, que desfilam no seu blogue, nos ensinando seus significados, e aqui nessa publicação, gostei de todos. Doug Blog é ouro para o Brasil no 'esportes cultura'. Abraços fraternos e parabéns mais uma vez por mais essa notável coleção de ditados populares.
ResponderExcluirMeu nobre e querido amigo Ruy,
ExcluirRealmente sou fascinado por ditados populares, que trazem cultura sempre com “moral da história”.
Um educador precisa ter agudeza e penetração da matéria que ensina. Sendo assim, sempre primo nos detalhes, nas datas e nomes bem destacadas e corretas em minhas postagens, que começam nos títulos e terminam nas letras rubras elucidativas.
Fico feliz de entender, que o amigo mais uma vez faz o teu comentário recheado de palavras de apreço... E como diz na canção: “Amigo é Pra Essas Coisas” (1970) - ♫... O apreço não tem preço ♪ Eu vivo ao Deus dará.♫ - Olha aí um dos ditados populares citados no texto.
Retribuo os abraços fraternos e o carinho nas palavras!!!
Douglas aplaudo o teu capricho e empenho em cada post. Adporei ver os ditos populares e explicações... Cada um deles com sua arte bem bolada e pensada! Gostei muito,Douglas! abração, lindo agosto! chica
ResponderExcluirAmiga Chiquitita,
ExcluirSe não fizer sempre “caprichado”, não conseguiria fazer nada, pois, sou extremamente detalhistas, perfeccionista em tudo na vida.
Sou um erudito, apreciador do “estilo vintage”, de música clássica, da literatura de qualidade, do cinema antigo, dos bons perfumes, da boa culinária, etc...
Grato pelas palavras sempre tão positivas.
Retribuo o abração e o desejo de lindo agosto!!!
Another very interesting and informative post, dear friend Doug!
ResponderExcluirI have to confess...I hadn't heard of most of these sayings before, let alone their origins...so this made fascinating reading.😊😊
Haha, my parents always insisted on retiring to bed at 9pm every night when I was a child!😉
And now I know where to "kick the bucket" originated.
Yes, really fascinating...thank you so much!😊😊
Have a super week, dear Doug!
Many kisses xxx
My sweet Ygraine,
ExcluirI am so happy to see you healthy. I am also happy to know that here at ®DOUG BLOG you always learn with me.
But I'm really happy to know that as an adult, you started to sleep a little later. 😄😄😄
Have a great week too and a happy start to August without having to “kick the bucket”. 😄😄😄
Very kisses
Muito bom seu post, passear por aqui é certeza de sempre aprender algo novo!
ResponderExcluirUm feliz Agosto e boa semana, Douglas! Um abraço
Valéria
Minha amiga Valéria,
ExcluirVamos aprendendo sempre uns com os outros, esta é a verdadeira “empatia” da vida.
“Pensar sem aprender torna-nos caprichosos, e aprender sem pensar é um desastre!” (“Confúcio”)
Retribuo o desejo de feliz agosto, de boa semana, o abraço e deixo um carinhoso beijo para ti!!!
Boa tarde de paz, amigo Douglas!
ResponderExcluirO amor com desdém se apaga é mais do que certo.
Os ditos popuilares são verdadeiros apanhados de sabedoria e, com bom humor, vão passando suas mensagens acertadas.
A maioria deles usamos em algumas ocasiões.
Brasil não entar na guerra foi naquele tempo... hoje, já estamos na guerra, além da virótica, a política.
Tenha dias abençoados do novo mês!
Abraços fraternos
Amiga Rosélia,
ExcluirEm uma das “tirinhas de Peanuts, Charlie Brown diz ao seu cão Snoopy”:
- “Nada como um amor não correspondido para tirar todo o sabor do sanduíche de manteiga de amendoim”.
Uma bela metáfora, para apresentar os desencantos que por vezes passamos na vida.
Os ditados populares, são fruto da criatividade e do inconsciente da coletividade, que utilizam comparações implícitas, que dão o seu “grito de alerta”.
Sobre esta guerra aqui da nossa “patriazinha”, que o “poetinha Vinicius”, disse: “...teu nome é pátria amada, é patriazinha. Não rima com mãe gentil...” - esta batalha é do descaso total, diante da pandemia, que gerou falências (monetárias, familiares e mentais), que deixou o Mundo enlutado com milhões de óbitos.
Mas, não podemos esperar muito dos políticos, que pagam um “auxílio emergencial”, que não dura uma sexta-feira, como daria para comprar uma cesta básica? E assim, em plena crise sanitária, exarasse uma crise humanitária, com 19 milhões de brasileiros passando fome.
Retribuo o desejo de dias abençoados, neste agosto que está nos levando ao fim de mais um ano virótico; retribuo também, os abraços fraternos!!!
Olá Douglas.
ResponderExcluirAlguns ditados populares citados eu conhecia, outros aprendi aqui.
Isso é cultura.
Outra coisa me chamou atenção, a frase citada acima. Pura verdade.
Beijos e excelente semana.
Querida amiga Lúcia,
ExcluirFico sempre feliz com tua doce presença sempre ativa aqui neste teu outro “cantinho”.
Sobre esta frase de: “Zygmunt Bauman”, autor do excelente livro: “Vida líquida”, ela revela a mais pura verdade sobre as “Redes (NADA) Sociais”:
“As redes sociais são uma armadilha... Tudo é mais fácil na vida virtual, mas perdemos a arte das relações sociais e da amizade!”
Quanto aos ditados populares, eu já publiquei outros aqui no ®DOUG BLOG. Tenho uma boa coleção deles. Vou indicar os links, caso queira ler:
https://blog-dougblog.blogspot.com/2020/04/ditados-populares-parte-1.html
https://blog-dougblog.blogspot.com/2020/04/ditados-populares-parte-2.html
https://blog-dougblog.blogspot.com/2020/04/ditados-populares-parte-3.html
https://blog-dougblog.blogspot.com/2020/05/ditados-populares-parte-4.html
https://blog-dougblog.blogspot.com/2020/05/ditados-populares-parte-5.html
Retribuo os beijos e o desejo de excelente semana!!!
Olá Douglas.
ExcluirAgradeço os links.
Eu quando descobri a internet achava tudo mágico, não sabia que era uma armadilha. Serve como lição.
Se nos enganamos com o real, que diria com virtual.
Boa noite. Beijos
Amiga Lúcia,
ExcluirOutra vez vou utilizar a palavra SEMPRE... Aqui no ®DOUG BLOG sempre valorizo as máscaras dos protocolos da “COVID” 😷 - já as máscaras internas, vindas das pessoas mais falsas que nota de “3 Reais”, devemos confutar das nossas vidas.
Como bem disse “Jean-Jacques Rousseau”:
“A falsidade é suscetível de uma infinidade de combinações; mas a verdade só tem uma maneira de ser!”
Mais beijos!!!
Oi Doug, adorei os ditados, relembrar e refletir outros olhares!
ResponderExcluirAs ilustrações estão ótimas! O pintinho no lixo está uma graça, dá vontade de trazê-lo para o quintal!
Sobre a frase inicial do cabeçalho penso que tanto no virtual como no real as relações estão difíceis, hoje conhecemos as pessoas a fundo, o seu pior e o seu melhor, quase que instantaneamente. Quando não existia o virtual só com o tempo, se nos relacionássemos, sabíamos quais eram nossas afinidades e antipatias.
Bom a leveza de ler este post, daqui vou para o recomeço da CPI e a rotina nacional de bizarrice que se arrasta desde as eleições de 2018.
Abração, amigo!
Minha querida Dalva,
Excluir“Fico mais feliz do que pinto no lixo”, em saber que a amiga apreciou os ditados e as artes, aqui do ®DOUG BLOG. 😉
Sobre este suposto “Universo Virtual”, ele existe, mas, está no Mundo real (não existe “Matrix fora de Hollywood”). É evidente que a Web facilita muitas pessoas ficarem mais valentes, falando (teclando), aquilo que aparece na cabeça, pois, diante de uma tela, muitos se emponderam. Mas, o vizinho da casa ao lado (aquele que é um marido violento) e todos sabem, também não usa a Internet?
Amiga Dalva, minha “Vó Lourdes” sempre dizia com muita sabedoria, que para você conhecer alguém completamente, precisaria comer um saco de sal com tal pessoa. Mas, o saco de sal que minha vó dizia, não é este saquinho de 1 kg, vendido nos supermercados, mas sim, aqueles das rações para os bovinos (sacas de juta, de 50 kg).
Quem dera a vida fosse uma série de TV, onde pudêssemos deixar de assistir, caso o andamento do enredo não estivesse do nosso agrado.
Retribuo o abração e “segue esta bazófia de CPI e também, o baile de máscaras!” 😷
Querido amigo Douglas, eu uso muitos de tua lista, quem não usa ou usou, irá usar, está fora da vida brasileira!
ResponderExcluirUso com mais frequência:
Corredor polonês / elefante branco / estar entregue às baratas / custa os olhos da cara / cada um colhe o que planta. E naturalmente outros que não estão aqui. Mas já usei e serviu tão bem para a ocasião, que era algo sério e as pessoas caíram na risada.
Bom foi você ter dado a origem do negócio rsss.
Realmente gosto muito dos ditos populares, acho que os brasileiros são os que mais usam, não será?
Um beijo e uma boa semana, Douglas.
Querida Taís,
Excluircomo minha saudosa mãe sempre dizia, com sabedoria:
“Cada coisa com o seu uso e cada país com o seu fuso!”
Ou seja, cada nação utiliza expressões populares e em certos casos, os ditados se parecem bastante com os brasileiros. Em suma, os ditados oriundos do inconsciente coletivo, são utilizados no Mundo todo, como forma de advertir, de alertar, utilizando-se das metáforas.
Temos também os sábios provérbios orientais, tão apreciados e utilizados como forma de encorajamento e de bem viver.
O certo é, que sejam provérbios, ou ditados populares, todas estas frases alegóricas, tornam-se expressões que transmitem conhecimentos de geração em geração.
Por estudar incansavelmente Etimologia (do grego antigo: ἐτυμολογία), sempre busco a origem das palavras e aqui no ®DOUG BLOG, faço tornar inteligível o significado dos ditados populares, que muitas vezes, são utilizados erroneamente.
Retribuo o beijo e o desejo de boa semana!!!
Muito interessante,
ResponderExcluirEncontrei aqui muitos ditados que não conheço, mas lá está : cada terra com seu uso, reconhecendo que alguns se parecem com ditados que se usam em Portugal.
Gostei muito...como se diz por aqui : Gostei tanto, que até dói :)
Brisas doces *
Got
Os Ditados Populares transcendem pátrias. Aqui no ®DOUG BLOG já publiquei outros. Gosto muito de Ditados, frases, trava-línguas, etimologia.
ExcluirVou deixar um dos links de frases para que possa conhecer e comentar, caso seja teu desejo:
https://blog-dougblog.blogspot.com/2013/03/frases-doug-blog-01-900.html
Abraços e cuide-se!!!