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sábado, 24 de julho de 2021

“Hachikō: Cão Fiel do Japão”


Que Mundo maluco é este que estamos vivendo, meu Deus? Até os “Jogos Olímpicos de Tokyo 2020”, acontecem (no final de julho e começo de agosto de 2021) - tudo por decorrência da pandemia que convive entre nós, fazem quase dois anos. A pergunta que deve ser feita é: deveriam estar acontecendo estes “Jogos Olímpicos”, ainda em período pandêmico? Mesmo assim, vou aproveitar a “Olimpíada”, que acontece no “Japão”, um País incrível, onde vivi alguns anos, (mesmo ocorrendo abalos sísmicos), para trazer a história de um personagem muito conhecido na “Terra do Sol Nascente”, o cão “Hachikō - em japonês: ハチ公”, conhecido como “cão fiel Hachikō - 忠犬ハチ公” (10 de novembro de 1923 - 8 de março de 1935).
   
“Hachikō” foi um cachorro da raça “Akita”, animal muito leal ao seu dono, que perdurou até mesmo após a morte dele.
   
Todos os anos,  no dia (8 de março), que é além de ser a data de meu aniversário e Dia Internacional da  Mulher, é também dia de uma cerimônia solene na “Estação de trem Shibuya”, em homenagem à história do cão e seu dono.
   
Em (1924), “Hachikō” chegou em “Tokyo” com “Hidesaburō Ueno”, um professor do “Departamento de Agricultura da Universidade de Tokyo”. O cão sempre acompanhava “Ueno”, desde a porta de casa, até à estação de trens de “Shibuya”, retornando para encontrá-lo ao final do dia. A visão dos dois, que chegavam na estação de manhã e voltavam para casa juntos de noite, impressionava profundamente todos os transeuntes. A rotina continuou até maio do ano seguinte, quando numa tarde, o professor não retornou em seu usual trem, como de costume. Assim, a vida feliz de “Hachikō” sendo o fiel animal de estimação do professor “Ueno”, foi interrompida apenas um ano e quatro meses depois de seu início, pois, o professor “Hidesaburō Ueno” sofreu um derrame súbito no dia (21 de maio de 1925), durante uma reunião do corpo docente e morreu e obviamente, nunca mais retornou à estação onde seu cão sempre o esperava.
   
A história diz que, na noite do velório (na casa do professor), “Hachikō”, que estava no jardim, quebrou uma das portas de vidro da casa e fez o seu caminho para a sala, onde o corpo estava sendo velado, passando à noite toda deitado ao lado de “Ueno”, recusando-se a sair de perto do caixão. Outro relato diz, que quando chegou a hora de colocar vários objetos pessoais do falecido no caixão, junto ao corpo (tradição japonesa), “Hachikō” pulou dentro do caixão e tentou resistir a todas as tentativas de removê-lo.
   
Depois do enterro de “Ueno”, “Hachikō” foi enviado para viver com parentes do professor, que moravam em “Asakusa, no leste de Tokyo”. Mas, ele fugiu várias vezes e voltava para a antiga casa, em “Shibuya”. Quando um ano se passou, ele ainda não havia se acostumado à sua nova casa e assim, foi dado ao ex-jardineiro do professor “Ueno”, que conhecia o cão desde que ele era um filhote. Mas “Hachikō” continuou fugindo várias vezes também do seu novo lar. Ao perceber que seu antigo dono já não morava na casa em “Shibuya”, “Hachikō” ia todos os dias à estação de trem, da mesma forma como ele sempre fazia, esperando que ele voltasse para casa. Todo dia ele ia e procurava o professor entre os passageiros, saindo somente quando as dores da fome o obrigavam. “Hachikō” fez isso dia após dia, ano após ano, em meio aos apressados passageiros.
   
A figura permanente do cão à espera de seu dono, atraiu a atenção de alguns transeuntes, muitos deles, frequentadores da “Estação de Shibuya”, que já haviam visto “Hachikō” e o professor “Hidesaburō Ueno”, indo e vindo diariamente. Percebendo que o cão esperava em vão a volta de seu amigo, muitos ficaram tocados e passaram, então, a trazer água e comida para aliviar sua vigília. Por quase dez anos contínuos “Hachikō” aparecia ao final da tarde, precisamente no momento de desembarque do trem na estação, na esperança de reencontrar-se com seu dono.
    
A fama repentina de “Hachikō” fez pouca diferença na sua vida, pois, ele continuou exatamente da mesma maneira como antes. Todo dia, ele partia para à “Estação de Shibuya” e, esperava lá pelo professor “Hidesaburō Ueno”. Em (1929), “Hachikō” contraiu um caso grave de sarna, que quase o matou. Devido aos anos passados nas ruas, ele estava magro e com feridas das brigas com outros cães. Uma de suas orelhas já não se levantava mais, apresentando uma aparência miserável, não parecendo mais com o cão de raça e pulcro que tinha sido ao lado de “Ueno”, sendo confundido com qualquer cão mestiço de rua.
   
Com “Hachikō” envelhecendo e tornando-se muito fraco, acabou sofrendo de dirofilariose, um verme que ataca o coração do cão. Assim, na madrugada de (8 de março de 1935), com idade de 11 anos, ele deu seu último suspiro, em uma rua lateral à “Estação de Shibuya”. A duração total de tempo que ele tinha esperado, saudoso de seu dono, foi de nove anos e dez meses. A morte de “Hachikō” estampou as primeiras páginas dos principais jornais japoneses e muitas pessoas, ficaram inconsoláveis com a notícia de seu óbito, com o governo local decretando um dia de luto oficial.
   
Os ossos de “Hachikō” foram enterrados em um canto da sepultura do professor “Ueno”, no “Cemitério Aoyama, Minami-Aoyama, Minato-ku, Tokyo”, para que ele finalmente se reencontrasse com o amigo, qual havia procurado e esperado por tantos anos. Sua pele foi preservada e uma figura empalhada do cão pode ainda ser vista no “Museu Nacional de Ciências Japonesas”.
    
Em (21 de abril de 1934), uma estátua de bronze de “Hachikō”, foi esculpida pelo renomado escultor “Tern Ando” (18 de abril de 1849 - 17 de outubro de 1952), sendo erguida em frente ao portão de bilheteria da “Estação de Shibuya”, com um poema gravado em uma placa, intitulado: “Linhas para um cão leal”. A cerimônia de inauguração foi uma grande ocasião, com a participação do neto do professor “Ueno” e uma multidão de pessoas. A fama de “Hachikō” se espalhou em todo o “Japão”, fazendo a raça “Akita” passar a ser a preferida no País.
   
Porém, como quase tudo na vida acaba sendo utilizado de maneira errada, anos mais tarde, a figura e lenda de “Hachikō” foi distorcida e usada como símbolo de lealdade ao Estado, aparecendo em propagandas que difundiam o fanatismo nacionalista que acabaram levando o “Japão à Segunda Guerra Sino-Japonesa”, no final da década de (1930) e também à “Segunda Guerra Mundial”. Lamentavelmente, a primeira estátua foi removida e derretida para fazer armamentos durante o período de guerra, em (abril de 1944). No entanto, em (1948), uma réplica foi feita por “Takeshi Ando” (1° de novembro de 1942), filho do escultor original da obra, sendo reintegrada no mesmo lugar da anterior e hoje, a nova estátua do cão, é um ponto de encontro extremamente popular na “Estação de Shibuya”.
    
Em (1987), no filme japonês: “Hachikō Monogatari - ハチ公物語 - O Conto de Hachiko”, foi lançado e contava a história do famoso cachorro e seu amigo professor. Uma refilmagem americana foi feita em (2009), intitulada de: “Hachikō: A Dog's Story - no Brasil: Sempre ao Seu Lado”, onde o ator “Richard Gere” (31 de agosto de 1949), interpretou o professor “Hidesaburō Ueno”, ajudando a popularizar a história do famoso e bondoso cão, também no ocidente.
   
Em (8 de março de 2021), completaram-se 86 anos desde que “Hachikō” se foi, mas, em (2015), nos 80 anos de sua morte, os alunos da “Faculdade de Agricultura da Universidade de Tokyo”, mandaram esculpir mais uma estátua para homenageá-lo, desta vez a escultura retrata o reencontro de “Hachikō com seu dono. Esta nova estátua, está no Campus da “Universidade de Tokyo” e os recursos para a produção, foram obtidos por doações.



49 comentários:

  1. Querido Douglas,
    Amei sua postagem, me emocionei em ler e relembrar o filme: Sempre ao seu lado. Uma história extremamente linda sobre o amor e a lealdade que o cãozinho tinha pelo seu dono até o fim.
    Às vezes não encontramos tanta nobreza em humanos.
    Não sabia que a história da lealdade foi utilizada de forma errada pelo Estado.
    Sempre aprendo um pouco mais contigo, obrigada!
    Você mora no meu coração ♡
    Boa semana. Beijos! Te cuida!

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    1. Querida Maria,
      Fico sempre feliz por tua leitura dedicada e delicada aos meus textos.
      A história do cão Hachikō, é mesmo emocionante. O respeito que existe aos verdadeiros valores, é muito comum na cultura asiática, principalmente no “Japão”, País onde pude ver de perto esta realidade. Quem dera tivéssemos um entendimento cultural deste quilate, também aqui no “Brasil”... Quem dera!
      A única coisa ruim, são certas mentalidades bélicas, que trazem guerras em seu encalço e isso, nem a “Terra do Sol Nascente” conseguiu se desviar, maculando o passado deste belo País.
      Fico feliz que o ®DOUG BLOG sirva de fonte de cultura para os meus amigos, leitores e seguidores.
      Retribuo os beijos e cuide-se bem, pois, você também mora no meu ♡

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  2. Douglas, também aqcho que em meio a tantos problemas, não era hora dessas Olimpíadas acontecerem. Mas...
    E esse cão é comovente sua história. De arrepiar. Chorei muito ao ver o filme. Lindo! abraços, ótimo domingo,chica

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  3. Douglas, também aqcho que em meio a tantos problemas, não era hora dessas Olimpíadas acontecerem. Mas...
    E esse cão é comovente sua história. De arrepiar. Chorei muito ao ver o filme. Lindo! abraços, ótimo domingo,chica

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    1. Minha amiga Chiquitita,
      Como diz aquela minha famosa frase:

      “Tá osso com sal grosso!”

      Osso este, que nem os cachorros andam conseguindo roer. E assim, “segue o baile de máscaras!” - pois, infelizmente, até os governantes do Mundo receberão medalhas... Mas, serão de “lata enferrujada”, pois, o Ouro roubaram... A Prata, com ela, cunharam moedas e o Bronze, derreteram, até os das placas de túmulos. E assim, lá vão eles, levando esta pandemia como se fosse brincadeira de criança.
      Retribuo os abraços, o carinho nas palavras referentes ao texto... Bom domingo e boa semana para ti também!!!

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  4. Olá Douglas.
    Realmente é uma bela história. Assisti o filme sempre ao meu lado. E a frase acima, é a maior realidade que assino embaixo. O meu cão viveu comigo por 15 anos, e somente ele (foi meu amigo) até seu último suspiro.
    Parabéns pela história, comovente.
    Beijo e feliz domingo.
    Boa noite!

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    1. Minha querida amiga Lúcia,
      “Maria Callas” foi muito feliz ao dizer:

      “Só os meus cães nunca me trairão!”

      Eu não tenho cães, porém, não ando confiando nada nos seres (ditos humanos), principalmente este, que nos “desgoverna sem máscara e de motocicleta”.
      Grato por ter apreciado mais este texto aqui do ®DOUG BLOG. Retribuo o beijo e o desejo de bom domingo, qual amplifico para tua semana!!!

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  5. Meu jovem e sapiente Douglas, mas que história supimpa. Gosto muito da maneira que você relata as narrativas da cultura de outras nações, e isso só quem debruça sua mente na literatura de qualidade, que sabe escrever, que sabe interpretar tão bem aquilo que aprende, e melhor que ninguém, sabe transmitir o que foi assimilado para todos nós. Pena que no Brasil, meu filho amado do coração, nem os seres humanos andam sendo respeitados, imagine se um país que está prestes a completar 600 mil vidas perdidas para esse vírus maldito, prestaria homenagem para um simples cãozinho, por melhor que esse animal possa ser? Eu ainda sim ando preferindo a companhia de meus passarinhos, do que ligar a TV e assistir tanta corrupção e criminalidade vinda de todas as partes. Mais uma vez parabenizo você meu querido amigo, por outro texto tão bem elaborado, digno de uma medalha de ouro olímpica. Abraços sempre fraternos.

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    1. Meu nobre amigo e professor Ruy,
      Como diz uma de minhas frases:

      “Quanto mais conheço os seres humanos, gosto dos cachorros que ainda nem tenho!”

      Narrar histórias é bom na medida certa. Mas, melhor que saber contar boas histórias, é saber que consigo manter meus leitores atentos aos textos.
      Enfim, educar, ensinar, difundir o saber, é algo gratificante.
      Sobre o “bicho homem” e sua “racionalidade irracional”, isso só me leva a crer, que o amigo faz bem em preferir os teus pássaros, pois, estes cantam e encantam, enquanto certas pessoas “só sabem desafinar”.
      Retribuo os abraços sempre fraternos e cuide-se bem!!!

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  6. Oi, Douglas, aqui na nossa família todos somos "cachorreiros", não há nada mais lindo do que esses animais, amigos fiéis, que amam seus donos incondicionalmente. Desde crianças convivo com cães. E cavalos que, devido a esses últimos, passei 2 meses na Alemanha. Maravilha. Tua narrativa foi muitíssimo de meu agrado, conheço a fama desses cães, como também o conhecido chow-chow, de Fred, o cachorro que tinha a alma psicanalítica.
    Belíssima a história de Hachikô. O que é o amor pelo seu dono!! Narrativa excelente! Não sabia que você passou uns anos no Japão, poderia nos brindar com um excelente relato de suas experiências naquele excelente país.
    Quanto às Olimpíadas... amigo, é melhor eu não dizer nada, apenas que foi uma infeliz e triste medida para essa época de muita tristeza. O resultado de como estará o covid 19 com todas as suas variantes, veremos no final. Que Deus olhe por nós!
    Parabéns pela postagem. Uma boa semana, com saúde e esperança!
    Beijo

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    1. Querida amiga Taís,
      Eu já vivi em alguns Países, entre eles: “Canadá, Inglaterra, Holanda e Japão”, quais gostei mais. Em cada nação vivida, aprendi muito mais além dos idiomas que falo. Da “Holanda” trouxe esta paixão por arte e pelos girassóis, minhas flores preferidas e também, do gigante “Vincent van Gogh”; do “Japão”, edifiquei em mim, esta reflexão que todos nós devemos fazer sobre o que ocorre em nosso íntimo, sobre nossas expectativas de vida e experiências. Além, do admirável respeito direcionado aos mais idosos, que os asiáticos praticam verdadeiramente; No Reino Unido conheci minha saudosa esposa e sua família, qual ainda fazem parte da minha vida. O Canadá, me proporcionou estar perto dos “EUA”, sem precisar ter de residir lá, pois, sinceramente, não aprecio o ufanismo desacerbado da “Terra do Rambo e do Tio Sam”.
      Ainda sobre o “Japão”, existe uma postagem de (2017), qual relato as superstições asiáticas referentes ao número 4. Deixo a indicação de leitura:

      https://blog-dougblog.blogspot.com/2017/04/asiaticos-nunca-ficam-de-4.html

      Quanto aos cães, quando tive a oportunidade de conviver com a psiquiatra - “Drª. Nise da Silveira”, que além das pinturas e arte de um modo geral, utilizava o contato com cães e gatos como modo de tratamento terapêutico, onde os seus pacientes podiam cuidar dos animais que estavam nos espaços abertos da “Casa das Palmeiras”, local onde ela estabeleceu este espetacular vínculo afetivo entre os co-terapeutas (animais) e seus pacientes, conseguindo um resultado capaz de produzir um efeito real na melhoria de quem lá era tratado.
      Sobre o cão Hachikō, triste somente é a data de seu falecimento coincidir com a data do meu aniversário.
      Retribuo o beijo e o desejo de boa semana com saúde e esperança!!!

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  7. Obrigado por dar a conhecer à história de duas vidas!!! 👏👏👏

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  8. Amiga Mª Gracinha,
    Fico realmente feliz por tua presença mais ativa aqui no ®DOUG BLOG, sempre apreciando o teor dos meus textos.
    Um carinhoso beijo para ti e boa semana!!!

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  9. Querido amigo Douglas, que relato lindo e bem escrito como sempre!
    Assisti ao filme mais de três vezes, e todas me emocionaram, pois o amor dos animaizinhos são incondicionais!
    Japão, meu sogro era japonês que veio ainda criança desse
    país e ainda me lembro de muitas coisas que ele me contava, pois conheci meu marido ainda criança, primeiro amor e eterno amor, meu mestiço japonês por parte de pai e espanhol por parte de mãe.
    Sabe aquela coisa de "senta que lá vem estória?" Eu sentei muito para ouvir, ler, ouvir, perceber, eis a vida, amo tudo isso, ler aqui também me transporta!
    Amei muito conhecer melhor essa linda e fascinante estória!
    Abraços bem apertados sempre, meu amigo mais que querido!

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    1. Amada amiga Ivone,
      Fico feliz em saber que os meus escritos enchem os teus olhos de saber e cultura. Mas, fico ainda mais feliz em saber, que esta bela interação que temos, preenche os nossos corações e almas, com este sentimento amical perene.
      Sobre o cão Hachikō, sua narrativa deve servir de exemplo para todos nós, principalmente para algumas pessoas que praticam “empatia de mentirinha”, em um momento tão delicado de vida para todos nós.
      No “Japão” sou um gaijin (外人 - ɡaidʑiɴ), muito respeitado e valorizado, por minha pessoa e por meu trabalho. Um dia espero poder voltar lá na “Terra do Sol Nascente”.

      웃 Anata no tame no taitona hōyō (あなたのためのタイトな抱擁) 웃

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  10. Boa noite, Douglas!
    Vim agradecer sua visita ao meu blog. Obrigada pela presença e comentário. É muito bonita a história de Hachikô, um amor incondicional que a nenhum ser humano é dado sentir, pois somos seres de trocas e de amores condicionais. Pobre cãozinho, posso imaginar o que ele passou. Enfim, desde sempre, o valor e reconhecimento entre uns e outros acaba acontecendo após a morte, lamentavelmente.

    No tocante às Olimpíadas, no meu modesto sentir, não deveriam ter acontecido. Mas esse é um assunto que só o tempo responderá. Penso que, ao lado da Covid19, há outra pandemia se alastrando no Brasil e no mundo: a pandemia do medo. Acho absolutamente normal que, a par de toda essa experiência assustadora de dor e morte que o mundo vem experimentando, todos nós estejamos com muuuuito medo. Mas não acho normal existirem -e sabemos que existem-, fatores que potencializam os impactos da pandemia, uma vez que objetivam pura e simplesmente semear um medo doentio no coração das pessoas. E o medo é arma fundamental para vicejar tiranias. É muito triste, escapar da covid e morrer de medo.

    Nossa! Stop! Desculpe o comentário gigante.
    Bjs
    Marli

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    1. Minha nova amiga Marli,
      Seja bem-vinda ao ®DOUG BLOG!
      Pode demonstrar ou revelar os teus sentimentos aqui, da maneira que desejar. Eu sempre digo que os comentários são uma extensão dos textos escritos.
      A narrativa do cão Hachikō é mesmo espetacular, pois, muitos seres (ditos humanos), não conseguem ser fiéis no percurso da vida, como são alguns animais domésticos.
      Sobre o medo, ele é mesmo por vezes necessário, pois, pessoas destemidas demais, tornam-se perigosas até para elas mesmas, porque, agindo sem medo, nunca pensam na coletividade. Tem uma frase minha que diz:

      “Quem pensa só em si mesmo, não pensa em nada!”

      Grato por tua visita e comentário e querendo seguir o ®DOUG BLOG, sinta-se em casa.
      Retribuo os beijos e desejo uma boa semana para ti!!!

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    2. Tens toda a razão, Douglas. Às vezes o medo é necessário, quando serve para evitar situações perigosas como o contágio de doenças. A referência que fiz, tem a ver com outra vertente do medo, aquela que serve a outros propósitos nada ortodoxos. Obrigada por responder.
      Bjs
      Marli

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    3. Amiga Marli,
      Está sendo um prazer interagir contigo.
      Aqui no ®DOUG BLOG, tu encontrarás sempre respostas aos comentários, pois, sendo jornalista, primo pela boa comunicação e pala educação amical.
      Mais beijos!!!

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  11. Sou fã do Japão e Nara foi a cidade mais bonita que visitei até hoje.
    Abraço, boa semana

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    1. Caro Pedro,
      “Nara” (奈良市), foi a capital japonesa no século VIII. Hoje é a capital da “Prefeitura de Nara”, localizada na “Região de Kansai” (関西地方), local onde encontramos o Buda em bronze de 15 m - no “Templo Tōdai-ji” (東大寺).
      Retribuo o abraço e o desejo de boa semana!!!

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  12. Meu Amigo, vi esse filme que adorei. Gostei de ler aqui a história na sua forma excelente de narrar.
    As olimpíadas não me pareceram uma boa ideia. Oxalá corra tudo bem.
    Continue a cuidar-se.
    Uma boa semana.
    Um beijo.

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    1. Amiga Graça,
      Escrever para mim, é sempre um prazer. Mas, o melhor de tudo é conseguir narrar uma história conhecida de maneira pessoal que agrade os leitores.
      Sobre as Olimpíadas, creio que é mais um “tiro no pé” que os governantes do Mundo estão dando, pois, o “Japão” relata aumento de mortes devido à nova onda da “Covid” no País.
      Retribuo o beijo, o desejo de boa semana e cuide-se bem, minha querida amiga!!!

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  13. Querido Douglas, gostei muito, mesmo muito, do que acabei de ler.
    Vi o filme "Amigo para sempre!" (2009), um drama emocionante que tinha como protagonistas Richard Gere e, claro Hachikõ (de raça AKITA), e eu jamais o esqueci. Um hino à amizade!
    Quando à realização dos Jogos nesta altura ainda de pandemia, esperemos para ver o que vem dali.
    Japão será o meu próximo destino de férias. Quando? Eu sei lá, já adiei, adiei..
    Beijo, te cuida bem amigão.
    (Agora, vou ler as tuas respostas aos comentários... outra publicação!)

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    1. Minha querida “jardineira”,
      “Hachikō” foi um cão com alma, em um Mundo que faz tempo, temos de conviver com pulhas desumanos.
      Hoje com à “Covid”, vejo que EMPATIA é só uma “palavrinha da moda”. Animais irracionais muitas vezes, são alguns seres (ditos) humanos e não, os bichos.
      Tem uma frase minha que diz:

      "Empatia na pandemia, é só uma palavra de ‘mentirinha!’"

      Sobre o Japão, vale a pena conhecer. Quando estiver tudo pronto para viajar (no pós-pandemia), trocaremos ideias para que possa lhe indicar bons lugares para hospedar, comer e visitar, lá na linda “Terra do Sol Nascente”.
      Quanto ao ato de escrever e sempre responder meus comentários (outra publicação), no meu entendimento, escrever é mais que uma arte, é um uma bênção de Deus. Sem falsa modéstia, muitas vezes basta sentar defronte ao “Laptop ou iPad” e em questão de minutos, surge um enredo, um entrecho, uma trama, que se transforma em texto, crônica, frase... Que se transforma em história.
      Retribuo o beijo e cuide-se também minha valiosa amiga!!! 🌹

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  14. Boa noite querido amigo Douglas.
    Também não percebo a realização destes Jogos Olímpicos. Primeiro pela situação pandémica, depois porque a essência dos jogos é a alegria que o público transmite. Tudo muito estranho realmente.
    Tive conhecimento desta emotiva história do cão Hachiko, através do filme americano, chorei quase durante todo o filme :)
    A lealdade dos cães, é algo que devia fazer inveja a muitos seres humanos.
    Obrigada pela profundidade da sua publicação, como aliás, constitui seu apanágio e que muito aprecio.

    Como sabe, vou fazer uma pausa, rumo ao sul, procurando o meu norte.

    Fique bem meu amigo, cuide-se e seja feliz!
    Até breve!

    Um beijinho.

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    1. Minha querida amiga Fernanda,
      Os valores dos líderes do Mundo estão todos invertidos, eles não pensam para tornar efetivas suas tarefas, nem mesmo os eventos esportivos conseguem praticar expertise.
      As Olimpíadas constituem em um dos maiores eventos de massa do mundo, é a reunião dos povos, tendo sua origem à “Antiga Grécia”, quando eram praticados jogos esportivos para celebrar a reunião das pessoas que viviam distantes. Ou seja, um evento sem público e com os atletas colocando as medalhas nos próprios pescoços, faz algum sentido???
      Tem uma frase minha que diz:

      “Tem gente que tem na cabeça DETRITOS no cérebro, no lugar dos DENDRITOS!” — * DETRITOS: sedimentos, despejos, lixos, resíduos... DENDRITOS: projeções de um neurônio da célula nervosa.

      Sobre Hachikō, este foi um cão especial. Gostaria de entender lealdade igual entre algumas pessoas... Principalmente nas intolerâncias da Web.
      Fico grato por ter a amiga sempre apreciando minhas publicações aqui no ®DOUG BLOG.
      Retribuo o beijinho, o desejo de felicidade e bom descanso, com tua “bússola girando a agulha magnetizada” ... Girando... Girando. Até breve!!!

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  15. Bom dia, Douglas!
    Seu texto é maravilhoso, a leitura flui levemente, pleno de sensibilidade, o li emocionada, aqui.

    Sou apaixonada por animais , em especial cães, que literalmente são símbolo de fidelidade, amor, companheirismo. Quem sabe, um dia, os seres humanos aprendem com eles, não é mesmo?

    E quanto a realização das Olimpíadas, realmente uma decisão delicada, diante dos tempos que vivemos.

    E grata por sua companhia lá no meu Blog, te deixei umas palavras por lá também e tenho certeza que vou gostar muito por te seguir e acompanhar todas essas riquezas que você tem a nos dizer.

    Um abraço,
    Valéria

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    1. Minha nova amiga Valéria,
      Uma amizade verdadeira é um tesouro na vida de qualquer pessoa. Prezo as boas relações. Amizade deve ser realmente um sentimento de grande afeição, de simpatia mútua, de apreço entre pessoas de bem. Fico feliz por iniciarmos aqui no ®DOUG BLOG, nossa amizade.
      Falando em amizade, que bela amizade tinha “Hachikō e o professor Ueno”. Quem sabe um dia alguns seres que se julgam humanos, aprendam com nossos mascotes este nobre valor amical... Mas, não falo de “Miraitowa”, o mascote oficial dos “Jogos Olímpicos de Tokyo 2020” e sim, os bons e fiéis animais domésticos.
      Retribuo o carinho nas palavras, o abraço e cuide-se bem!!!

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  16. Oi Douglas,
    Senti sua falta!
    Que bom veio ao meu blog: fiquei triste pelo cachorro que ficou sem o seu dono e vice/versa.
    Não suma mais....
    Beijos no coração
    Lua Singular

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    1. Olá Dorli,

      “Sumir-me-ei entre a névoa, como um estrangeiro a tudo, ilha humana desprendida do sonho do mar e navio com ser supérfluo à tona de tudo.” - (“Fernando Pessoa”)

      Você também fez falta aqui no ®DOUG BLOG... Vamos aprendendo sempre uns com os outros. Que esta história de “Hachikō e o professor Ueno”, nos mostre sempre o valor da amizade digna e isenta de dissimulação.
      Retribuo os beijos no coração e cuide-se bem!!!

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  17. Respostas
    1. Rajani,
      Thank you for visiting ®DOUG BLOG and enjoying what you read here.
      Always have happy days!

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  18. Olá Doug! penso que a frase inicial é verdadeira porque a natureza dos cães é assim, já dos seres humanos, são diversas...
    Para se viver sem nenhum tipo de "traição" entre humanos só se fosse um ativo e outro totalmente passivo e isso não existe em totalidade, todos querem puxar a brasa à sua sardinha.
    De qualquer forma ter o convívio com um animal é de uma riqueza que não se mede, como podemos observar na história descrita tão bem com suas palavras. O amor de seu dono era também tão forte que se pudesse dizer e ser compreendido, antes de morrer, diria: -Siga em frente, viva, mesmo que sem minha presença.
    Abraço, amigo!

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    Respostas
    1. Minha querida amiga Dalva,
      Perdas são irreparáveis para quem possui emoções à flor da pele, seja vinda dos humanos ou “bichos e bichanos”, pois, muitas vezes, é melhor escutar gorjeios, miados e latidos, que ter de aturar “caminhões de invejas e mentiras”, vinda dos nossos semelhastes.
      Dizem que os seres humanos são racionais, inteligentes e democráticos... Esses dias escrevi no -G1- uma matéria sobre os interesses recônditos dos nossos políticos, onde coloquei esta frase (já publicada aqui no ®DOUG BLOG):

      “Eu acho uma piada infame o modelo de democracia brasileiro, onde o voto é obrigatório e a vacinação da ‘COVID’ é facultativa!”

      Creio que se podemos escolher nos vacinar ou não, deveríamos ter também o direito ao voto facultativo. Ou seriam as eleições mais importantes que quase 600 mil vidas perdidas para à “COVID”???
      Vamos mantendo esta nossa relação amical via “blogs”, pois, aqui existe o bom princípio que leva a mantermos uma conduta isenta de dissimulação, que nos permite gozar de consideração e do bom conceito junto à sociedade, pois, só os tolos acreditam que exista o tal do “universo virtual”, fora dos princípios socialmente estipulados sendo respeitosos e corretos.
      Retribuo o abraço e cuide-se bem!!!

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  19. Querido amigo, Doug, não conhecia essa história, assim, como desconhecia vários fatos antes de frequentar o “Doug blog”. Pois é, amigo, aqui é uma agradável experiencia pelas trilhas da cultura. Sou honesto em dizer que aqui me sinto uma esponja a sorver da sua fonte de conhecimentos. Retribuindo: Eu, também, não me concluo por aqui, ficando sempre um desejo de “quero mais. “Obrigado pela leitura muito prazerosa. Um grande abraço alvinegro! Continue se cuidando!

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    1. Meu nobre Beto,
      O amigo se lembra dos cubinhos de madeira, da época da infância, onde formávamos casas, hotéis, palácios, castelos, empilhando uns nos outros, erigindo, pareando e o que mais as nossas imaginações permitiam? Assim, acontece com as pessoas, vamos nos moldando juntos com aquelas que são recíprocas de maneira sincera em nossos dias (mesmo que seja de modo virtual)... E isso vejo no amigo, um “cubinho” valioso das amizades que vamos edificando na vida.
      Muitos falam em EMPATIA e RESILIÊNCIA nesta pandemia, mas, a maioria da pessoas são imediatistas e nada amistosas.
      Animais irracionais são fiéis sempre, nós humanos, nos permitimos amar, só quando estamos com o coração e a alma leves.
      Retribuo o carinho nas palavras, os abraços alvinegros e cuide-se bem também!!!

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  20. Bom dia Douglas!
    Agradecendo e retribuindo a visita, já fiquei aqui!
    Amei seu blog e essa bela história pois já vi uma igual na casa de minha mãe.
    Obrigado e voltarei...

    Abraço e um ótimo dia.

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    1. Minha “debutante amiga” Fatyma,
      Seja bem-vinda ao ®DOUG BLOG.
      Fico feliz que tenha gostado do que viu e leu aqui.
      Grato pela visita e carinho nas palavras.
      Volte sempre que desejar, será um prazer interagir contigo.
      Retribuo o abraço e lhe desejo um bom final de semana!!!

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  21. Una historia impresionante la que nos narras que nos hace ver lo fieles que son los animales, mas que nosotros los humanos. Creo recordar la película vagamente.
    Aquí alguna persona me conto casos similares recuerdo que una persona me dijo que un perro heredado al ver que no regresaba a casa lo encontraron junto a la sepultura de su amo.

    Saludos.

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    1. Tomás,
      La lealtad es típica de los animales domésticos, el "animal humano" a menudo se pierde en el orgullo, la envidia, la codicia y tantos otros sentimientos deconstructivos. ¿Entonces el mundo llega a donde llegó y nadie entiende por qué?
      ¿Quizás algún día podamos mirar más a la naturaleza y sus habitantes naturales y así aprender a vivir mejor?
      Abraza a mi buen amigo.

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  22. My humblest apologies for my absence, dear friend Doug...I have missed you so much, that it verges on a kind of mourning.
    I bring some positive news though...after being admitted to hospital with severe abdominal pain and having X Rays, a CT scan and ultrasound imaging...what my doctor believed to be another cancer turned out to be two hernias! Yay!!
    More importantly, how have you been? I really hope life has been kind.😊
    WOW, what an amazing post to return to...not only amazing, but so deeply touching also. I honestly don't believe I have ever heard of such loyalty anywhere before. This beautiful dog could certainly teach we humans a great deal!
    This wonderful post brought a tear to my eye, Doug...my heartfelt thanks for sharing.😊😊

    Have a fabulous weekend.

    Many kisses xxx

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    1. My sweet and beloved Ygraine,
      You will be fine at the end of this journey of personal health that you are going through, and this friend of yours will always be by your side, because I believe in our sincere friendship, as I believe in the sincere friendship of domestic animals with their owners.
      I am always happy to have you on the ®DOUG BLOG and I am even happier to know that you are present in my life.
      lots of kisses and lots of health!!!

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  23. Essa história comove-me sempre. Como é sincero e incondicional o amor dos animais.
    Um texto brilhantemente escrito.
    Bom domingo
    Um grande abraço

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    1. Amiga Maria,
      Fico feliz que tenha gostado da minha maneira de narrar esta bela história de fidelidade e amizade, entre “Hachikō e o professor Ueno”.
      Retribuo o grande abraço e lhe desejo uma boa semana, neste agosto que enceta!!!

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  24. Obrigada pela partilha, é uma publicação rica, integra informações atuais e conhecimentos históricos. Segui o blogue!

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    1. Ana,
      Seja bem-vinda ao ®DOUG BLOG!
      Espero que volte sempre para “beber da boa água” da cultura, que aqui, sempre caminha de mãos dadas com informação e humor.
      Beijos e cuide-se!!!

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  25. Nunca vi o filme, sei do que trata pois a filhota mais nova viu o filme e toda a noite chorou.
    Eu sei bem do amor que os animais tem por nós, da sua lealdade .

    Controversa a realização dos Jogos Olímpicos..
    Gostei da sua forma de contar esta história.
    Fique bem *

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    1. Fico feliz que o meu modo de escrita tenha lhe agradado.
      Sobre jogos, shows e outros eventos com aglomerações, acredito que pelo nível de propagação da “COVID”, que após quase dois anos (mesmo com os braços já vacinados pelo Mundo), ainda hoje revela um quadro grave de contaminação, nada disso deveria estar acontecendo, pois, de que adianta ganhar algumas míseras medalhas e perder milhões de vidas?
      Volte sempre que desejar ao ®DOUG BLOG. 😉
      Um abraço e cuide-se!!!

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Os comentários realizados anônimo e/ou desconhecido, não serão publicados no ®DOUG BLOG. Agradeço sua visita, mas, da próxima vez que comentar, identifique-se, porque, até o “Gasparzinho”, (o fantasminha camarada), tem um nome. Abraços... Douglas Melo

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De acordo com o “Inca - Instituto Nacional de Câncer”, aproximadamente 443 pessoas morrem a cada dia no “Brasil” por causa do tabagismo. R$ 125.148 bilhões são os custos dos danos causados no sistema nacional de saúde e na economia, devido ao mau hábito de fumar. Mais de 160 mil mortes anuais poderiam ser evitadas por conta dos cigarros.

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⚽ 1958 🏆 Campeão: Suécia ⚽ 1962 🏆🏆 Bicampeão: Chile ⚽ 1970 🏆🏆🏆 Tricampeão: México ⚽ 1994 🏆🏆🏆🏆 Tetracampeão: EUA ⚽ 2002 🏆🏆🏆🏆🏆 Pentacampeão: Japão/Coreia do Sul.

® DOUG BLOG — Habemus Papam! 🐰 Recado da Mônica

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O primeiro personagem de “Mauricio de Sousa” (27 de outubro de 1935), foi o cãozinho azul “Bidu” (1959). “Mônica” e o seu coelhinho de pelúcia (também azul), de nome “Sansão”, surgiram quatro anos depois, em (1963). A menina do vestido vermelho é inspirada em uma das seis filhas mulheres do cartunista, “Mônica Spada e Sousa” (28 de setembro de 1960). — “Habemus Papam”, é o texto lido pelo Cardeal e Decano, qual anuncia a eleição de um novo Papa, após a fumaça branca ser emitida pela chaminé da “Capela Sistina, Itália”, anunciando ao povo Católico que um novo pontífice foi eleito e que o escolhido aceitou a eleição. O anúncio é feito da varanda central da “Basílica de São Pedro, no Vaticano”. O argentino “Jorge Mario Bergoglio” (17 de dezembro de 1936), é o 266º Papa da Igreja Católica (nome do Pontífice: “Francisco I”).

Douglas Melo é um premiado jornalista - profissional diplomado em Comunicação Social, poliglota, Mestre/PhD - Philosophiæ Doctor, escritor, cronista e aforista brasileiro. É o idealizador do blog: ®DOUG BLOG + FRASES ®DOUG BLOG, onde é conhecido como: Doug.