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domingo, 30 de maio de 2021

“Caixa de Badulaques”

As nossas mentes são fabulosas e inventivas, são “caixas” de memórias e experiências. Notem, que independente da idade, sexo, de nível social ou cultural, quase todo mundo tem uma “caixa de badulaques” guardada dentro de um armário. E assim, também são os cérebros humanos, que exatamente por isso, no uso coloquial da palavra, são denominados de “caixolas”, embora muitos utilizem também esta palavra com (ch), “cacholas”, para definir a parte superior do corpo; a cabeça no sentido de inteligência, do intelecto e dos pensamentos.
   
Existem “caixas e caixolas/cacholas” de todos os formatos, estampas e tamanhos, tudo fica ao gosto do freguês (acumulador).
   
Agora, quanto ao que se guarda nestas benditas “caixas de badulaques”, isso difere de pessoa para pessoa, pois, cada um coleciona (acumula), coisas das mais diversas origens e espécies e, em nossas mentes acontece o mesmo, com pensamentos variados, sonhos, dilemas, traumas, planos, aborrecimentos, etc...
   
Eu particularmente evito ter “tranqueiras” guardadas em meu apartamento, até porque, coisas demais em casa e o semblante com barba e bigode, só servem para acumular poeira.
  
Quem sofre de “Alzheimer”, por exemplo, perde a tampa da “caixola/cachola”, observando dia após dia, suas memórias escaparem, transformando-se em um prisioneiro do esquecimento e de seu próprio corpo, quase vazio de si mesmo.
   Somos seres fungíveis e assim, não temos como manipular o envelhecer de modo lúcido (alguns idosos conseguem envelhecer com lucidez, outros não). Aqueles que não conseguem, se tornam em “escravos da idade”, sendo dependentes inconscientes, do ter de conviver com cuidadores, na fase da senilidade.
   
Com este longo período de pandemia, muitas pessoas perderam suas vidas prematuramente, sem sequer conseguir vislumbrar uma mínima ideia de envelhecer futuro. Tem uma frase minha neste sentido, que diz:

Com à Covid, estamos calçando sapatos apertados faz tempo! 

Mesmo com os avanços tecnológicos na ciência e na medicina, que contribuem muito para o aumento da expectativa de vida, é importante dizer, que às melhorias na saúde não servem apenas para se viver mais, mas sim, para que o idoso possa viver com mais qualidade no ato de envelhecer e não, de somente existir. Assim sendo, mesmo que outrora (na média), as pessoas vivessem menos, o ato da longevidade, do envelhecer com idade avançada (no Mundo contemporâneo), deve ser tratado com zelo, pois, a velhice nunca vem só, ela sempre traz um dia a decrepitude e suas limitações, antes de nos apresentar para a foice fatal da “Dona Morte”.
°°°
웃 PERSONAGENS NAS ARTES NÃO MENCIONADOS NO TEXTO:
*  “Mafalda” (1964), criação do cartunista argentino: “Quino” (17 de julho de 1932 - 30 de setembro de 2020).



32 comentários:

  1. Il traduttore non mi traduce.Buona domenica!

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    1. Amica Olga,
      Questi cambiamenti che Google ha apportato alle sue piattaforme non stanno migliorando molto l'interazione sociale delle persone. Questo è molto irrispettoso per tutti noi. Ma è sempre bello averti qui sul ®DOUG BLOG. 😉
      Baci e buona settimana!!!

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  2. Oi Batman,como está nossa pandêmica Gotham?
    Minha caixa de badulaques (aquela que devia ter uns trecos) não existe. Já a caixola,essa guarda um bocado de trecos.
    Tantos que o cérebro começou a processar,deletou muitos,arquivou outros tantos e bloqueou o que julgou desnecessário. Melhor dizendo,fez uma varredura nos lixos mentais e acabou levando mais que devia.
    Vim fazer uma rápida visita. Mas se tem uma coisa que não esqueço e de passar por aqui.
    Xeru e se cuide,como sei que tem feito!

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    1. Olá Valdelice,
      “Gotham City” continua fervendo... Cidade pandêmica e pouco acadêmica, enquanto a violenta “Guerra Civil Síria”, acaba de completar 10 anos de mortes. Estamos cercados por todos os lados, de vírus e intolerâncias. A necessidade do Mundo hoje, é de que realmente existisse heróis possíveis e uma “Liga da Justiça”, que representasse as dores e desaborres, principalmente da população que sobrevive no limite da miséria social. Hoje, existe somente um super-herói... O “Homem Invisível”, das milhões de vidas perdidas prematuramente no Mundo, pela “Covid”.
      Bom saber que a “Menina Maravilha” está sempre curiando o ®DOUG BLOG 😉
      Batbeijos e cuide do corpo e da “caixola!!!”

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  3. Douglas, há tantos acumuladores pela vida,as casas parecem depósitos. Mas piores são os que acumulam mágoas, ruminam ódio e nunca esquecem alguma coisa que foi feita e não lhe agradou... Bab! Adporei te ler e a frase dos sapatos, correta... Vamos em frente! abração, chica

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    1. Minha amiga Chiquitita,
      Estes acumuladores são mesmo uma coisa séria, vivem abarrotando o Mundo com “tranqueiras” de todas as espécies. Mas, o pior mesmo, é fazer a “caixola” de depósito sanitário de mágoas e ódio... Isso é realmente algo inexplicável.
      Fico feliz que sempre goste de ler meus textos, crônicas e que aprecie também minhas frases. 😉
      “Vamos em frente neste perene baile de máscaras!” 😷
      Retribuo o abração!!!

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  4. Boa tarde, querido amigo Douglas.
    Desconhecia a palavra "badulaques" tive que pesquisar, faz todo o sentido :)
    A nossa mente com o avançar da idade, é tramada, guarda coisas sem importância e esquece as que importam.
    Aprendi a limpar alguns desses badulaques, praticando meditação. Pelo menos durante esse tempo, fico nas nuvens, só vejo coisas boas.
    Mas no resto do tempo, tenho que fazer um esforço para limpar tanta coisa ruim que invade o meu cérebro.
    Pior do que o corpo ir definhado, é ver a mente apagar-se em vida. Este isolamento forçado, fez com que os mais idosos, não tivessem e não estejam a ter, um final de vida digno. Tudo e a todos os níveis. tem que ser repensado, depois de passarmos esta tragédia, devemos isso a todos os que partiram.

    Um beijinho com amizade, continue a cuidar de si, meu amigo!

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    1. Querida amiga Fê,
      Eu adoro etimologia. Poder utilizar-me bem das palavras (mesmo aquelas pouco usuais e até mesmo, muitas “palavras engravatadas”), é algo enriquecedor na cultura. Muitos podem achar isso erudição... Porém, eu sou mesmo um ser erudito, então, uso muitas “palavras esquecidas”, pois, todas elas existem para “temperar” os nossos textos, poemas e crônicas.
      “Badulaque”, por exemplo, é mais que uma palavra, é quase uma onomatopeia. Já a palavra mente, nos remete ao entendimento, ao desenvolvimento intelectual, a faculdade intelectiva da inteligência de cada um de nós, porém, na maior parte do tempo, (principalmente com o acúmulo da idade), nossa mente, somente MENTE para nós, nos fazendo esquecer muito daquilo que conhecemos e aprendemos no decorrer da vida.
      Pesquisar é sempre bom, nos leva ao caminho de poder aprender novas coisas.
      Esta pandemia deixou mesmo, os nossos idosos muito isolados. Chega a ser cruel. Indico a leitura desta postagem aqui do ®DOUG BLOG:

      https://blog-dougblog.blogspot.com/2020/10/dona-gertrudes.html

      Retribuo o beijinho com amizade e, continue a se cuidar muito bem também, minha valiosa amiga!!!

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  5. Querido Douglas
    Amei o texto e as artes que se vestem dele. Adoro Mafalda.
    Realmente todos temos essa caixa de memórias que se conecta com a caixa do coração, de vez em quando arrumamos seja com o descarte de experiências ruins ou seja arranjando um canto especial para proteger que as boas não se apaguem da memória afetiva.
    Conforme amadurecemos percebemos que nada acontece por acaso, experiências são extremamente necessárias, as boas tentamos guardar, mas temos que ter a sorte que a saúde da nossa caixola esteja boa daqui uns tempos para manter as lembranças que registraram a nossa história de vida.
    Você mora no meu ♡ Te cuida, pois essa pandemia parece ser eterna em nossas vidas. Bom domingo. Fica com Deus. Beijos!

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    1. Querida Maria,
      Grato por sempre apreciar os textos, crônicas e artes que faço aqui no ®DOUG BLOG. A Mafalda é meio sócia do meu “blog”, sempre estará por aqui, muito “ácida”, assim como eu também sou. 😉
      As nossas “Caixas de Badulaques”, represam muitas memórias, conhecimentos e sabedoria, que nos faz conectar com as demais “Caixas” existentes em nós. Saber organizar todas estas “caixas internas”, depende muito de como anda a saúde da nossa “caixola”. Alguns são teimosos em acumular tudo... Principalmente dentro da “caixola”, assim, descartar problemas, muitas vezes, parece ser um “trabalho hercúleo”, para estas pessoas.
      A maturidade é boa, o que é ruim, é o peso que o acúmulo de idade representa, indicando que estamos caminhando para a finitude e nós gostamos de viver, mesmo que seja neste Mundo pandêmico de hoje.
      Retribuo os beijos e cuide-se bem, pois, você também mora no meu ♡

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  6. Meu jovem e sapiente Douglas, você que é um fabuloso frasista, e admirador dos escritos de Machado de Assis, invoco então, o velho acadêmico, para dizer: "A velhice ridícula é, porventura, a mais triste e derradeira surpresa da natureza humana." E essa triste surpresa da natureza humana, para muitos de nós que estamos na terceira idade, nunca chega realmente desacompanhada. Envelhecer -principalmente no Brasil- não é tarefa fácil. Não nego: a velhice me dá certo medo. Medo da minha 'caixola' esquecer muitas coisas. Medo de eu olhar pra trás, e deixar de lembrar de pessoas, lugares, sabores e coisas que ajudaram-me a chegar até aqui. Quando jovens, somos reis da juventude, mas envelhecemos escravos, das incertezas do acúmulo dos anos vividos. Outro magnífico texto, que ajuda-nos sempre a encontrar razão e motivação para nunca esmorecermos. Abraços fraternos desse seu 'velho amigo de guerra em prol da cultura e do saber', e mantenha-se sempre longe desse inimigo cruel, que ainda está à espreita, coarctando muitas pessoas até do ato de acumular -não objetos- mas sim idade, impedindo muita gente até de conseguir envelhecer.

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    1. Meu bom amigo e professor Ruy,
      Já diria “Simone de Beauvoir”:

      “A velhice denuncia o fracasso da nossa civilização!”

      E como a nossa civilização anda acumulando fracassos sobre fracassos.
      Assim sendo, as nossas “caixolas” ficam repletas de preocupações, como, por exemplo, se o vírus foi ou não criado em laboratório... Ou se é proveniente dos morcegos???
      Pior que envelhecer com ou sem saúde, é hoje observarmos, que muitos não conseguiram sequer envelhecer e, que tantos outros estão seguindo rumo ao mesmo caminho, da morte prematura pela “COVID”.
      Vamos mantendo pelo menos nossas “caixolas” saudáveis, pois, ainda precisaremos pensar em algo, que nos livre deste vírus malévolo.
      Retribuo os abraços fraternos e cuide-se bem, meu nobre amigo soteropolitano, de “abraços já vacinados!!!” 💉

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  7. Esa cajita como nos dices cuando empieza a borrar el disco duro la enfermedad de Alzheimer borra con mas facilidad lo ultimo en entrar que lo mas antiguo.
    Es la experiencia que tengo personalmente en mi madre.

    Saludos.

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    1. Tomás,
      La enfermedad de Alzheimer es realmente una enfermedad triste, que hace que los ancianos se pierdan en el presente y, a menudo, los dejen atrapados en el pasado.
      Un abrazo y una buena semana.

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  8. Olá amigo, jornalista, professor Douglas.
    Não é que você tem razão. Temos coisas boas dentro da caixola, mas também temos tanta imaginação fértil, que é merecido de ter uma lixeira na nossa cabeça. Eu estava querendo saber onde ouvi esse termo "caixolas' e fui pesquisar. Segundo o famoso Google:
    O termo caixola começou a ser usado na década de 80 (no sitio do pica pau amarelo) para designar uma cabeça cheia de idéias ou somente cabeça.
    "Estou com uma ideia na caixola".
    Eu acho que devemos aproveitar enquanto temos memória, e lembrar dos tempos bons, das coisas boas da vida.
    Legal sua "crônica', nos faz refletir e aprender...
    Beijos, boa noite e excelente semana.
    Cuide-se!

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    1. Querida amiga Lúcia,
      Fico feliz de sempre lhe ver envolvida pelos meus textos e crônicas, aqui do ®DOUG BLOG. Mas, sobre aprender, sempre aprendemos uns com os outros. 😉
      Como citado no texto, o uso coloquial da palavra, “caixola”, pode ser escrito também com (“ch - cachola”), para definir a parte superior do corpo; a cabeça no sentido de inteligência, do intelecto e dos pensamentos. Já “Cacholas” (somente com ch), em Termos Náuticos: são as partes superiores dos lemes (com cavidades), onde se fixam as varas dos remos, peças por onde estes são manejados.
      Já o termo “caixola/cachola”, pesquisado por ti, a história do “Sítio do Picapau Amarelo” teve início no ano de (1921), quando “Monteiro Lobato” publicou o livro: “Narizinho Arrebitado”. Depois deste, vieram muitos outros. Assim sendo, o termo “caixola/cachola” dos anos (1980), são somente das narrativas televisivas do “Sítio do Picapau Amarelo”.
      Retribuo os beijos, o desejo de excelente semana, o carinho que é recíproco... E cuide-se bem também!!!

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  9. Gostei de ler o texto tão cheio de motivos de reflexão. Viver e saber envelhecer com qualidade e sabedoria é uma coisa que todos desejam, mas só algumas pessoas conseguem.
    Uma boa semana com muita saúde.
    Um beijo.

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    1. Amiga Graça,
      Esta certeza que temos de que um dia iremos morrer, traz pavor em nossos dias desde muito jovens. Porém, muitas vezes, o temor da morte nos faz esquecer, que “somente existir” sem saúde na velhice, já é uma espécie de óbito antes mesmo da finitude. Temos de nos preocupar em ter saúde, pois, neste Mundo pandêmico de hoje, nada é mais importante que isso.
      Retribuo o beijo e o desejo de boa semana com muita saúde!!!

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  10. Olá, Douglas, na verdade, excelente é quando vamos envelhecendo e numa certa altura da vida começarmos a pensar e ir arrumando as coisas dentro de nós para alcançarmos uma velhice mais feliz, o mais saudável possível ou, menos complicada. Não tem nada pior, que deprima mais o ser humano do que ir acumulando mágoas e ressentimentos negativos. E envelhecer com essa carga toda, guardada a quatro chaves, não terá ser humano que tenha uma velhice boa. Na verdade, nada é tão importante para os nossos velhinhos do que sentir o abandono e a solidão, e isso tem de ser trabalhado para não acontecer. A nossa velhice dependerá do que vivermos na maturidade. Faxinar o nosso interior, não sermos "acumuladores de sentimentos ruins", só trará benefícios.
    Deixo aqui um pensamento da Clarice Lispector que gosto muito:
    “Até onde posso vou deixando o melhor de mim, se alguém não viu foi porque não me sentiu com o coração”.
    Um beijo, querido amigo, uma feliz semana.
    Cuide-se.

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    1. Minha querida Taís,
      Tu vem de uma geração anterior a minha, mas, pensamos bem parecidos. Envelhecer bem, deve ser um sentimento de vitória, pois, significa estar vivo há muito tempo (e se possível), com saúde física e mental.
      Ser idoso, é já ter passado por inúmeros testemunhos dos fatos vividos, é ter dado muitas opiniões, lido muitos livros, ter constituído família, trabalhado duro, ter ajudado (com o voto direto), a eleger e também a se decepcionar com os políticos. Ser idoso, é ter sido apresentado ao telefone fixo e ao celular um dia. São tantas coisas que o “poder envelhecer bem” nos traz.
      Pena que no “Brasil”, saúde, educação e cuidados com os menos favorecidos (e aqui incluo os nossos “velhinhos”), que a sociedade a grosso modo despreza... Que são deixados em segundo plano, até para o futebol, que aqui em nosso País é sempre prioridade (vem aí a “Copa América” que ninguém quis).
      Ou seja, os bons valores familiares estão indo pelo ralo, estão tratando com desdém, principalmente nossas mulheres, crianças e idosos e tal descaso, ocorre até mesmo dentro das famílias.
      Mas, quase nada podemos esperar de seres anti-humanos, que dão a entender que este vírus letal qual vem cruelmente ceifando tantas vidas, de modo prematuro pelo Mundo, foi criado em um laboratório, impedindo milhões de pessoas de entenderem como seria ser idoso um dia.
      Retribuo o beijo, o desejo de feliz semana e cuide-se também!!!

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  11. Viver com qualidade, não simplesmente existir, sobreviver.
    Abraço, boa semana

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    1. Caro Pedro,
      É como diz uma das minhas frases:

      “Morrer é fácil, saber viver é que são elas!”

      O pior, é que hoje em dia, muitos não conseguem nem envelhecer... O vírus não permite.
      Retribuo o abraço e o desejo de boa semana!!!

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  12. hahaha...Doug, estou perdendo a tampa da caixola! :D Na verdade as coisas entram nela, mas saem sem que eu me de conta, não fixa e isso é um problema, mas deixe estar, todo mal e intensidade ao seu tempo!
    Adorei seu texto, trouxe boas reflexões.
    Os corpos não são feitos em fábricas, muitos acreditam que os corpos envelhecem só por fora, sabem de nada...
    Abração e continue se cuidando mesmo que de vez em quando dê vontade de desanimar e ficar acumulando poeira nos bigodes enquanto não enfrentamos essa pandemia com seriedade.

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    1. Minha querida amiga Dalva,
      Obrigado pela deferência ao meu texto, hoje apresentado fora do sólito humor “Dougbloguiano” de ser e de escrever.
      Como diria “Ivan Lins”:

      ♫ Desesperar, jamais ♪ Aprendemos muito nestes anos ♪ Afinal de contas, não tem cabimento ♪ Entregar o jogo no primeiro tempo ♪ Nada de morrer na praia ♪ Nada, nada, nada de esquecer... ♫

      Mas, como o “Brasil é o País do futebol” e não, da educação e da saúde (que deveria ser prioridade maior, em plena pandemia que nunca finda), mesmo assim, o “Capitão e seu time”, impuseram trazer a “Copa América” aqui para nossa amada “República das Bananas”, deixando de “dar bola” para o respeito e responsabilidade social, qual “ele” deve ao povo, que deu votos, acreditando em suas arcaicas promessas.
      Como bem disse o “Barão de Montesquieu”:

      “A corrupção dos governantes quase sempre começa com a corrupção dos seus princípios!”

      E pode ter certeza, que de graça, o “capitão e seus Blue Caps”, não estão trazendo a “Copa América” para o “Brasil pandêmico”.
      Minha amiga Dalva, desanimar não podemos e nem devemos, mas, espero esquecer em breve, desse “desGOVERNO” que nos fez “morrer na praia” e muitos de nós, da “COVID”.
      Retribuo o abração e cuide-se bem também (ambos sem bigodes para deixar empoeirar) 😄😄😄

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  13. Olá Douglas querido

    Muito feliz com a tua visita em meu blog e gostaria que soubesse que também gosto muito do seu.

    Estive ausente por um tempinho, mas aos poucos estou voltando.

    Beijos
    Ani

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Querida amiga Ani,
      Faça tudo no seu tempo. Estamos vivendo dias de muita sobrecarga emocional, não está sendo fácil para ninguém.
      Fico igualmente feliz com a tua visita ao ®DOUG BLOG e saiba, que a recíproca é verdadeira, também gosto muito do teu belo espaço de frases customizadas da Web.
      Retribuo os beijos e cuide-se!!!

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  14. Interesante tema isste que eiquí trata. Eu ja entrei na fase na que as neuronas na minha "cachola"(aquí também dicimos ese termo), ja entrarom em fase decadente. Mas eu procuro que não me deijem em cero!
    Um prazer ler seus escritos e pode dirijirse em portugues, que eu entendo e procuro incrementar as neuronas, ja sabe, (riso)
    Bejs

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Amiga Beatriz,
      Primeiramente, fico grato por saber que aprecias os meus escritos.
      Sobre nossas “cacholas”, não bastasse o peso da idade deixar nossas mentes mais lentas, fatigamos nossas cabeças hoje também, com tantas notícias mórbidas vindas deste vírus maldito.
      Nós que trabalhamos com jornalismo, estamos dia a dia naufragando diante de relatos desesperadores, devido à “COVID”, com novas “ondas e cepas”, surgindo pelo Mundo.
      Retribuo os beijos, cuide-se bem e vamos sempre, “galeguizando aportuguesadamente” 😉

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  15. Viver mais e melhor é o que convém. E viver mais sem a cachola a funcionar é cada vez mais frequente.
    Não são só os sapatos que apertam há mais de um ano em pandemia, até a casa esta a ficar cada vez mais pequena...
    Continuação de boa semana, caro amigo Douglas.
    Abraço.

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    Respostas
    1. Caro Jaime,
      Por saber que o amigo é apreciador das minhas frases, cito esta:

      “As coisas todas podem se apequenar diante dos nossos olhos, já algumas pessoas valiosas em nossas vidas, jamais. Estas tornam-se gigantes para nós!”

      Vamos lutando bravamente para entender até onde nossas “cacholas” darão conta de tantos dias pandêmicos, que ainda somam-se ininterruptamente.
      Retribuo o abraço e boa continuação de semana (com saúde), para ti também!!!

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  16. é claro que somos responsáveis pelos montes acumulados de tranqueiras que já não servem para mais nada, além de ocupar espaço...
    e replicamos isso em outros aspectos, pois colecionamos dores, aflições, ansiedades, mágoas, tristezas, opiniões...
    e envelhecemos jovens.

    somos frutos do capitalismo selvagem, né?

    ótima reflexão, bjo!

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    Respostas
    1. Querida Carolina,
      É vero, a cada dia que passa, a maioria dos “seres ditos humanos”, se perdem em suas extravagâncias e ficam sempre um passo atrás no que tange repeito próprio, imagine se vão se preocupar com os outros? Muitos acumulam só tranqueiras em casa e mágoas em si, se esquecendo de acumular obséquios. O jeito é fica de “Xico” sem menstruar...😄😄😄

      ♫...Agora não sei como explicar ♪ Lá fora, amor, uma rosa morreu, uma festa acabou, nosso barco partiu ♪ Eu bem que mostrei a ela, o tempo passou na janela ♪ E só Carolina não viu.♫

      Retribuo o beijo e cuide-se bem, minha encantadora amiga!!!

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De acordo com o “Inca - Instituto Nacional de Câncer”, aproximadamente 443 pessoas morrem a cada dia no “Brasil” por causa do tabagismo. R$ 125.148 bilhões são os custos dos danos causados no sistema nacional de saúde e na economia, devido ao mau hábito de fumar. Mais de 160 mil mortes anuais poderiam ser evitadas por conta dos cigarros.

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O primeiro personagem de “Mauricio de Sousa” (27 de outubro de 1935), foi o cãozinho azul “Bidu” (1959). “Mônica” e o seu coelhinho de pelúcia (também azul), de nome “Sansão”, surgiram quatro anos depois, em (1963). A menina do vestido vermelho é inspirada em uma das seis filhas mulheres do cartunista, “Mônica Spada e Sousa” (28 de setembro de 1960). — “Habemus Papam”, é o texto lido pelo Cardeal e Decano, qual anuncia a eleição de um novo Papa, após a fumaça branca ser emitida pela chaminé da “Capela Sistina, Itália”, anunciando ao povo Católico que um novo pontífice foi eleito e que o escolhido aceitou a eleição. O anúncio é feito da varanda central da “Basílica de São Pedro, no Vaticano”. O argentino “Jorge Mario Bergoglio” (17 de dezembro de 1936), é o 266º Papa da Igreja Católica (nome do Pontífice: “Francisco I”).

Douglas Melo é um premiado jornalista - profissional diplomado em Comunicação Social, poliglota, Mestre/PhD - Philosophiæ Doctor, escritor, cronista e aforista brasileiro. É o idealizador do blog: ®DOUG BLOG + FRASES ®DOUG BLOG, onde é conhecido como: Doug.