“Brasil: País do Futuro... Do Pretérito do Indicativo!”

“Brasilien, Ein Land der Zukunft!” - “Brasil, Um País do Futuro!”. Esta frase muito conhecida, dita nos anos (1920), nem foi proferida por um brasileiro. O autor da frase, é: “Stefan Zweig” (28 de  novembro de 1881 - 23 de fevereiro de 1942), nascido em “Viena, Áustria”, tendo vindo para o “Brasil”, residindo em “Petrópolis, Rio de Janeiro”, local onde viveu até o último dia da sua vida. 

Mas, o “Brasil” de hoje, para ser o país do futuro, só se for o futuro do pretérito do indicativo, pois, é um prato cheio para quem gosta de pizza. Assim, surgiu a expressão (quando observamos que algo não terá solução): “Isso tudo vai acabar em pizza!”. E no “Brasil” (principalmente na política), tudo sempre acaba mesmo em pizza. 

A “política eletiva no Brasil”, é o verdadeiro “samba do crioulo doido”, pois, em “Brasília” existem 595 representantes do povo, divididos em “1 Presidente, 513 Deputados Federais e 81 Senadores”. Mas, a pergunta que eu sempre faço sobre confiabilidade é: de qual desses políticos você compraria um carro usado? 

Políticos existem só para encher a nossa paciência (principalmente no período eleitoral), porque, eles saem pelas ruas das cidades de “Norte a Sul do Brasil” (e porque não dizer do Mundo?) - como se fosse dia de carnaval, pedindo votos, jogando panfletos para todos os lados (igual confetes e serpentinas), pegam criancinhas no colo, beijam idosos, etc..., - e depois de eleitos, só fazem nos roubar. 

Eu acho graça da justiça brasileira, que só pune o cidadão de bem (nós que pagamos os nossos impostos corretamente), porque, os políticos, possuem “foro privilegiado” e quando vão para cadeia, vivem melhor estando presos do que muitos pais de família, que trabalham de dia e noite para sustentar os seus lares, pois, os presos fazem três refeições diárias, tem direito a banho de sol, “salário reclusão” (para famílias, com filhos até 21 anos) e até vistas íntimas eles podem ter. De contrapartida, os cidadãos de bem, por vezes, não fazem sequer duas alimentações diárias, quase nem veem o sol (devido a falta de tempo de ir em parques, piscinas e praias), se não tiver um emprego, não recebem salário e, visitas íntimas, essas nem pensar, pois, nunca sobra dinheiro para pagar o Motel. Aí, o jeito é fazer sexo em casa mesmo, mas, o desânimo com os percalços da vida são tantos, que, é como diz uma das minhas frases:

“Tem gente tão azarada, que sabe que tem dias 

que de noite não dá certo, nem à base de Viagra!”

E  “Viagra de pobre, é garrafada”¹

A roubalheira de verba pública é tanta, que os políticos colocam dinheiro dentro das cuecas e meias, tudo na maior tranquilidade, fazendo dessa maneira, que a impunidade no “Brasil” nunca acabe.

A explicação para a sujeira na política brasileira, está no excesso de batata na bacalhoada, da abóbora na empada de camarão, na água no leite, no álcool na gasolina, no papelão colocado nas salsichas, nos hormônios colocados nas carnes de aves, suínos e bovinos e de tantos outros excessos, que as pessoas se acostumaram a conviver, sem reclamar da sua existência. 

Então, que ninguém se engane com a expressão: “politicamente correto”, até porque, está para nascer e se eleger um político que seja realmente correto, pois, ladrão que entrega ladrão para a justiça, no “Brasil” não vai preso, por conta da existência da “delação premiada”.

A culpa do voto errado é do povo e não, da obrigatoriedade do voto (embora eu seja favorável ao voto facultativo). E mesmo que a maioria do povo brasileiro seja honesto, esse mesmo povo ainda não aprendeu a votar. E se alguém não concordar comigo, basta dar uma olhada nos nossos “Prefeitos, Vereadores, Governadores, Deputados, Senadores e no Presidente” em exercício e nos que já sofreram “Impeachment”... Todos são odiados pela maioria, mas, mesmo assim, por não sabermos votar, continuamos elegendo essa corja de “medalhões jubilados na política do Brasil”, pois, a política no “Brasil” virou profissão e deixou de ser pleitos de cargos eletivos faz tempo.

Assim sendo, após as eleições, continuaremos vendo os pobres amontoados uns sobre os outros, morando em barracos nas favelas das grandes urbes, adoecendo principalmente por falta de saneamento básico e, quando não morrem doentes nas filas dos hospitais públicos, morrem “nas mãos” do tráfico de drogas, que “governam” as favelas junto com “milicianos”. Ou ainda, morrem por “balas perdidas” (que não sei porque são denominadas dessa maneira?) - pois, elas sempre encontram alguém, nos muitos tiroteios entre policiais e bandidos, transformando o viver daquela gente, em sobrevivência. E como diz outra das minhas frases:

 

   “O amor e a amizade estão em extinção, 

  as promessas dos politico não!” 

Os políticos conseguem transformar tudo em pavor, em fome e mais miséria. Agora, para a fome dos políticos (que nunca acaba), são “pizzas”... E “pizzas” recheadas da farra do dinheiro público.

Abordando hoje aqui no ®DOUG BLOG o tema política, não estou me apegando nos partidos políticos, até porque, no “Brasil”, esses são só uma rala “sopa de letrinhas”. E se a política fosse algo positivo, não teríamos “partidos” e sim, “unidos”.

Além do mais, os telegramas (que mais se valiam de siglas), utilizavam um estilo próprio, que dispensavam a pontuação, esses já saíram de cena. Mas, em um passado recente, transmitia textos mais complexos, onde o remetente indicava ao destinatário, avisos urgentes, parabenizações de formaturas e casamentos, etc..., se valendo de alguns sinais básicos na telegrafia, onde “PT”, por exemplo, era então e somente (PONTO - .) e não um partido político decadente.

“PT”..........(ponto); 

“PTVG”........(ponto e vírgula); 

“BIPT”........(dois pontos); 

“INT”.........(interrogação);

“EXC”.........(exclamação); 

“ABRASPAS”....(abrir aspas); 

“FECHASPAS”...(fechar aspas).

°°°

¹ “Garrafada” é uma mistura de ervas, curtidas dentro de uma garrafa de aguardente, que segundo crenças populares, podem ser afrodisíacos, ajudando na impotência sexual, auxiliando também, a mulher que quer engravidar e amamentar e tantos outros problemas de saúde (mas tudo, sem comprovação científica).

“Garfield (1978), personagens do cartunista: “Jim Davis” (28 de julho de 1945).

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