Ela gosta de ler e tomar sorvete (mesmo no inverno). Ela usa um gorrinho na cabeça (mesmo no verão) e prefere seus óculos de grau do que as lentes de contato. Mas, o melhor é que, quando ela sorri, fica com "covinhas na bochecha"... Como não gostar de alguém assim?
Especialistas em estética facial dizem que as “covinhas na bochecha” são um defeito genético hereditário, mas, eu acho encantador. Os meninos também as têm, porém, ficam muito melhor nas mulheres. Na verdade, o que não fica melhor neles do que em nós, homens?
Mas, o que são estas charmosas “covinhas?” - são “gelasinas” (do latim: “gelasinus”), aqueles buraquinhos que algumas pessoas têm na bochecha e outras no queixo, causadas por faixas de tecido fibroso que se fixam em determinados pontos das camadas superiores da pele, puxando-as para dentro. Na maioria das vezes são hereditárias e podem ser acentuadas por movimentos dos músculos faciais. Também é considerado um defeito genético, pois, não é incomum que apareça uma “covinha” em apenas um dos lados do rosto.
O desejo de ter um sorriso “com covinhas” tem levado algumas pessoas a pagar caro por isso, procurando cirurgiões plásticos, que prometem criar o processo de forma artificial, à base de ácidos graxos de tartaruga, aplicados através de uma fenda na região lateral da bochecha, que irá cauterizar parte da gordura da região, obtendo assim uma “covinha artificial”. Algo semelhante à “toxina botulínica - Botox” (que dura de 4 a 6 meses no rosto do paciente), contribuindo para o rejuvenescimento da pele, agindo como agente paralisador temporário dos músculos faciais, que formam marcas de expressão incômodas no rosto. A diferença com as “covinhas artificiais”, é que a vida útil dos ácidos graxos das tartarugas na bochecha, varia de pessoa para pessoa e pode durar anos, ou apenas o tempo de um “solo de bateria”.
Assim sendo, se vale a pena gastar dinheiro com este tipo de “vaidade temporária”, é como diria minha sábia e saudosa vó Lourdes: “Mais vale satisfazer um gosto, do que ter um caminhão cheio de abóboras!”
Wow, your text is beautiful and enlightening. I particularly love the way you value women.
ResponderExcluirThis post is very good, where I discovered facts that I was not aware of.
(ꈍᴗꈍ) Poetic and cinematographic greetings.
💋Kisses💋
Friend Theodosia,
ExcluirThe “dimples on the cheek” only reveal to us that even a genetic error can be delicate and beautiful.
Thank you for always liking what you read here on the ®DOUG BLOG.
Kisses and good weekend!!!
Olá querido amigo Douglas,
ResponderExcluirAcho um charme essas tais covinhas ....felizes os que nascem com esses defeitinhos tão fofos....kkkkk , mas,sinceramente, jamais gastaria meu santo dinheirinho para isso.
Cada louco com sua mania, nem não.!?
Ótimo texto, esclarecedor. Parabéns!!
Beijos
Minha querida amiga Vilma,
ExcluirTambém acho as “covinhas na bochecha” muito charmosas. Tenho uma pequena no queixo, mas, acho as da bochecha mais interessantes, mesmo sendo um erro genético do corpo.
Agora, eu também não gastaria dinheiro para fazer algo que vá durar menos que um piscar de olhos. Mas, cada um com suas excentricidades decorrentes da vaidade.
Que bom que você gostou de mais este texto do ®DOUG BLOG.
Beijos e bom fim de semana!!!
Ola Douglas, boa noite!
ResponderExcluirsim, tambem acredito que as covinhas nas bochechas acrescentam charme e expressividade ao rosto das mulheres, mas a covinha no queixo fica melhor nos homens.
Para ser um defeito e muito bom.
Mandando beijos e abracos e feliz domingo!
Olá Fadinha,
ExcluirTenho uma pequena “covinha no queijo”, não muito profunda.
As “covinhas nas bochechas” acabam sendo uma bela imperfeição da natureza.
Carinhosos beijos e abraços!!!
Boa semana pela frente, querido amigo Doug! ♥♥♥
ExcluirBeijos, doce fadinha.
ExcluirUma colorida semana para ti!!!
Olá caro Douglas
ResponderExcluirNunca me liguei nisso e confesso que não vejo como um defeito. Pra mim é um charme a mais, que não é pra todos.
Gratidão pela crônica.
Boa tarde de domingo e feliz semana pra você.
Beijo
Amiga Lúcia,
ExcluirSão os especialistas em genética facial que dizem ser as “covinhas na bochecha” um defeito genético. Mas, se tal “defeito” não prejudicar a saúde de quem destaca graciosamente suas “covinhas” quando sorri, não vejo problema em ter estas tão charmosas marcas de expressão no rosto.
Só não vejo necessidade de fazer as “covinhas” de modo artificial.
Um beijo e uma boa semana para ti e para os teus filhos!!!
Meu sapiente amigo Douglas, você é uma fonte de conhecimento incomparável e inesgotável, a ponto de saber escrever uma crônica sobre algo que acredito que ninguém mais escreveria. E embora o amigo diga ser um ‘poeta somente de gaveta’, sua crônica contém inicialmente pura poesia, só então, sendo você um excelente jornalista, começa a destacar os pontos em questão sobre as covinhas faciais, que eu sinceramente nunca havia parado para pensar sobre elas, porque sempre pareceu-me algo natural para algumas pessoas, assim como a calvície é também natural em algumas pessoas, principalmente nos homens. Mas aqui no seu blogue sempre aprendemos e aprendemos muito. As artes como sempre interagem perfeitamente com o texto. Só posso aplaudi-lo de pé. Um abraço fraterno.
ResponderExcluirMeu nobre amigo e professor Ruy,
ExcluirA leitura diária nos leva a ver muitos artigos interessantes e ao ler um site médico, vi a existência do crescimento destes procedimentos estéticos que produzem artificialmente “covinhas na bochecha” e resolvi explanar sobre este assunto, pormenorizando esta questão.
Ainda em tempo: são “covinhas na bochecha” mesmo, não existe plural para bochecha, porque a face do rosto é uma só.
Sobre ser poeta, acho que todos somos um pouco poetas, mas, eu escrevia poesias só para a minha mulher.
Que bom que o senhor gostou deste assunto abordado no ®DOUG BLOG, assim como das artes relacionadas ao texto.
Obrigado por tuas palavras mais uma vez muito gentis.
Um fraterno abraço!!!
Yo creo en lo natural. Aunque los hoyuelos son lindos. Te mando un beso.
ResponderExcluirJudit,
ExcluirTambién me parecen interesantes los “hoyuelos de expresión” que algunas personas tienen en la cara.
Besos y que tengas una buena semana.
Covinhas na bochecha e covinhas no queixo.
ResponderExcluirUI, UI!!!
Abraço, boa semana
Caro Pedro,
ExcluirMelhor ter “covinhas” no rosto que no cemitério. 😂😂😂
Abraços e boa semana!!!
These girls with dimples are very beautiful!
ResponderExcluirFriend Irina,
ExcluirThe dimples on the girls' faces are really charming.
A hug!!!
Também acho lindas as covinhas na cara das meninas quando sorriem. Acho completamente disparatado fazer uma cirurgia plástica para as ter. E tantas vezes corre mal.
ResponderExcluirTudo de bom, meu Amigo Douglas.
Uma boa semana.
Um beijo.
Minha querida amiga Graça,
ExcluirFazendo um trocadilho com o teu nome, eu literalmente acho que as “covinhas na bochecha” são uma GRAÇA.
A genética é por vezes surpreendente, às vezes nas coisas boas, outras vezes nem tanto.
Mas, cirurgias para criar novas formas de estética desnecessárias, também sou contra.
Um beijo e boa semana!!!
Tenho um filho que ao sorrir faz covinhas, eu adoro isso. Nem sei como ele apareceu assim, porque nem eu nem meu ex-marido temos, para grande pena minha.
ResponderExcluirSua avó tem razão, mas tudo o que implique cirurgias e afins , eu desisto.
Tenho problemas de peso e nunca fiz sequer uma lipoaspiração.
Abraço com carinho , meu amigo, excelente semana :)
Amiga São,
ExcluirMinha vó Lourdes era uma pessoa simples mas, à frente de seu tempo... Quantas coisas aprendi com ela. Pessoa magnífica de quem sinto muita saudade.
Agora, quanto às cirurgias, as necessárias já são complicadas e envolvem riscos de morte, então, estas que só implicam em melhorias estéticas (por vaidade), acho realmente desnecessárias.
Quanto a “covinha” do teu filho, pesquise a genealogia da tua família e certamente encontrará a origem dela.
Um carinhoso abraço e boa semana!!!
No sabía el porque de los hoyuelos pero si recuerdo de una chica que al menos de niña los tenía (hace tiempo que no la veo) oír decir a mi madre que igual a la bisabuela por línea materna a la cual conocía mi madre.
ResponderExcluirSaludos.
Tomás,
ExcluirLos expertos dicen que los “hoyuelos en la cara” son un error genético y tenemos tu historia para demostrarlo. Pero aunque es un error genético, luce muy encantador en las chicas.
Un abrazo.
É que "as abóboras" dificultam o caminhar... ☺️
ResponderExcluir👏👏👏😘
E como dificultam, minha amiga Gracinha... 🎃 😂
ExcluirUm carinhoso abraço!!!
Meu querido amigo, Doug. Então eu tenho essa charmosa falha genética no queixo. A vaidade é algo incontrolável quando encontra o indivíduo certo. Ele com toda certeza vai fazer de tudo para obter aquilo que supostamente lhe falta, ou que realmente lhe falta. O conceito de beleza é muito relativo. Ele com certeza vai ter o que quer, e que se dane o caminhão de abóboras. rsrs Um grande abraço alvinegro!
ResponderExcluirMeu nobre amigo Adalberto,
ExcluirTambém tenho esta “covinha” no queixo e devo confessar que quando era criança não gostava, pois, era o único entre meus amigos da Escola e da vizinhança que tinha. Já na fase adulta, as mulheres achavam (e ainda acham), a “covinha” charmosa e por motivos óbvios, acabei me afeiçoando pelo danado do “buraquinho”... Do queixo, não vá pensar besteira! 😂😂😂
Brincadeiras à parte, não creio que uma intervenção cirúrgica (por menor que seja) e sem extrema necessidade, valha por a vida em risco por uma vaidade.
Abraços sempre alvinegros... Pois, enquanto há vida, há esperança!!!
O que eu aprendo contigo, meu querido amigo!!!
ResponderExcluirAcho lindas as covinhas em rostos sorridentes. Não tenho e seria incapaz de me sujeitar a uma cirurgia para colocar covinhas artificiais. Não sabia que era possível. Não critico, cada um faz o que quer com o rosto e com o corpo, até ao descanso final numa covinha maior.
Sábia a tua vó Lourdes!
Lindas as tuas artes.
Beijo com carinho.
Olá, minha querida amiga “jardineira”,
ExcluirComecemos pelo final: Dona Lourdes é a grande responsável por eu ser hoje Aforista, quantas frases sábias ouvi dela. Pessoas como minha avó nunca deveriam morrer.
Já que falei da morte, que nos lembra “covinhas”, esta onda de vaidade vai longe, um dia alguém irá decidir que o buraco do umbigo é incômodo e tiram ele fora na base do bisturi. 😂 😂 😂
Quem nasceu com “covinhas”, nasceu, quem não nasceu, se está sobrando dinheiro, que gaste em algo mais útil e prazeroso, ao invés de criar em si algo artificial.
Obrigado pelas amáveis palavras e pela apreciação do texto e das artes do ®DOUG BLOG.
Beijos carinhosos na tua bochecha sem “covinhas”.
Olá, Douglas
ResponderExcluirNão sabia que os especialistas consideram um defeito genético, acho um charme as covinhas na bochecha, feliz dezembro, um forte abraço.
Minha amiga Lucinalva,
ExcluirQuer ver algo dar errado... Chame um especialista. 😂😂😂
Eu também acho que as “covinhas na bochecha” são bem charmosas.
Abraços e feliz dezembro!!!
Muito interessante. Gostei.
ResponderExcluirNunca tinha pensado que essas covinhas fossem um defeito.
Abraços.
Sim, as “covinhas” são consideradas um defeito genético, mas, são defeitos “danados de bonitinhos”.
ExcluirAbraços em fá, sol, lá bemol, si bemol, dó, ré bemol e mi bemol!!!
Me gustó mucho el dibujo de la chica que aparece al final. Desde que era joven, siempre me enamoraron las mujeres que más naturales parecían-con sus defectos de rasgos y virtudes, claro-(¡y dejando de lado, que alguna en sus artificios fueran tan virtuosas, que su aparente "naturalidad" fuera impostada!; pero son armas de mujer, que a mí se me escapan) En suma, lo que te expreso es que yo he preferido siempre a las personas que están orgullosas de cómo son aceptándose con "el equipo" que les viene de "dotación" por Máter Natura. ¡No hay nada que vista más que una sonrisa sincera! Me complació mucho esta entrada por lo risueña.
ResponderExcluir¡Y muy adecuada para Diciembre!
Recibe Mis Consideraciones Más Distinguidas!!!🌏🌿
Amigo Juan,
ExcluirSiempre es un placer interactuar contigo y leer tu opinión sobre las crónicas y artículos que escribo.
El mejor maquillaje para una mujer es su propia naturaleza femenina.
Un abrazo y que tengas un buen comienzo de diciembre.