Meus amigos e amigas do ®DOUG BLOG, nós andamos fartos de muitas coisas, não é mesmo? E isso provoca cansaço físico, mental e principalmente da alma.
Nem bem nos livramos do malfadado vírus e, percebemos que o tal do “Novo Normal” nunca existirá, pois, os seres humanos em sua maioria não mudam, nem pela dor e nem mesmo pelo amor. Resta-nos (a minoria), continuarmos insistindo em dias melhores, com um Mundo menos intolerante, preconceituoso, miserável, bélico e tantos outros tormentos, que deixam as nossas almas completamente fatigadas.
O cansaço físico e mental, descansamos com algumas horas de sono, já o cansaço da alma, este acontece e não sabermos de onde vem? - é como ficar cego de de uma hora para outra e só nos darmos conta disso, quando começamos a tropeçar nas coisas ao nosso redor.
Quando somos crianças nos permitimos aos sonhos, principalmente por sermos inocentes. Conforme amadurecemos, pouco a pouco, passamos a ter mais controle sobre as nossas próprias vidas e, sobre as atitudes e decisões tomadas. Porém, por não vivermos sozinhos no Mundo, é necessário que exista equilíbrio para alcançarmos naturalmente a tão desejada serenidade da alma e também, uma vida com possibilidade de senescência.
Mas, alcançar paz interior é um estado em que nosso equilíbrio mental precisa obrigatoriamente estar em comunhão com o entendimento do todo, seja fisicamente, intelectualmente, moralmente e até de modo cósmico. Em suma, mesmo tendo dentro de nós os mecanismos certos para lidarmos com as adversidades, nem sempre conseguimos colocar nossa existência no prumo, pois, esta habilidade só se dará por meio do controle da mente, porém, esta não é uma tarefa simples, pois, é como diz uma de minhas frases:
“A mente humana é um campo de batalha!”
O cansaço da alma vem exatamente quando deixamos de silenciar nossas mentes e passamos a escutar mais os desiquilíbrios dos outros... “As batalhas” dos outros, do que nos possibilitar ouvir o nosso sentido intuitivo... Nossas “próprias contendas”.
A paz de espírito é a felicidade do SER. Esta paz principiasse com uma alegria que vem de dentro para fora, sendo um grito estridente de liberdade, pois, só com uma espiritualidade feliz e serena, sua fadiga existencial deixará de habitar o teu SER. Do contrário, continuaremos esta “dança das cadeiras de cegueiras voluntárias”, onde só conseguimos sobrecarregar ainda mais o cansaço das nossas almas.
“Snoopy” (1950), personagens do cartunista norte-americano: “Charles Monroe Schulz” (26 de Novembro de 1922 - 12 de Fevereiro de 2000). OS COMENTÁRIOS DESTA POSTAGEM ESTÃO DESATIVADOS, COMENTE NA POSTAGEM MAIS RECENTE. |