Retornando das minhas merecidas férias, digo que o corpo está descansado, mas, a cabeça continua pesada, por conta de mais uma variante da “COVID-19 - Ômicron”, este vírus impiedoso que virou o Mundo “de cabeça para baixo”.
Porém, ficar sempre pensativo, preocupado, ensimesmado, “com a mão escorando o queixo”, questionando todas as mazelas da vida, pouca coisa resolverá, pois, não existem motivos plausíveis para o acontecimento das coisas boas ou ruins, elas simplesmente acontecem.
Algumas pessoas se ressentem tanto do passado, dos tempos sem o vírus, onde “éramos felizes e não sabíamos”, como se as lembranças de “ontem” fossem um fardo. Dizem que é preciso viver um dia de cada vez, porém, tropeçamos no imediatismo de um futuro, que hoje, com esta pandemia sem fim, deixa tudo muito incerto.
A incoerência hoje é o resultado final de todos os atos errados dos seres humanos (principalmente contra o meio ambiente), pois, a natureza não se vinga de nós, ela apenas se defende. Assim sendo, as únicas certezas que temos de um futuro melhor, são as incertezas. Creio que esta minha frase (que acabou originando o título desta publicação), representa bem a dimensão do que estou tentando dizer:
“O que é o futuro, senão um passado sem uso?”
Tanto os momentos bons, quanto os momentos ruins, se desfazem em seu tempo. Pode até ser um clichê dizer isso, mas, tudo passa. Assim sendo, eu cheguei a conclusão, que não somos glutões devoradores de todos os sabores da culinária mundial, na realidade, somos “prisioneiros consensuais” dos paladares existentes em nosso passado, nas comidas das nossas mães, dos bolos, doces e compotas feitos pelas vovós. Ou seja, somos seres mais que sociais... Somos seres que necessitam do “colo da família”, mas, até isso à “COVID” nos cerceou e até mesmo, separou prematuramente para sempre.
Eu sei que a vida de um modo geral não tem sido balões coloridos enfeitando o Céu. Porém, um cego de nascença deixa de ser feliz por desconhecer qualquer cor que seja? Tenho absoluta certeza que não. Podemos e devemos, mesmo diante do caos, tentar manter o equilíbrio, até porque, desesperar adiantaria?
De modo metafórico, neste atual momento ainda pandêmico e com as intolerâncias pessoais de sempre, somos “Daltônicos que almejam distinguir as cores do arco-íris”... Somos “elefantes perdidos dentro de uma loja de cristais”... Somos “portas só com trincos e sem maçanetas”.
Sentir saudades não é um problema, faz parte do nosso histórico de vida, está praticamente entranhado em nosso “DNA”. Não temos e nem precisamos nos libertar daquilo que vivemos, precisamos sim, saber separar o “trigo do joio”, pois, se existem lembranças malfazejas daquilo que ficou para trás, eternizemos em nossos pensamentos somente aquilo que foi bom e que também já passou, pois, não importa em qual lugar da fila você esteja, o que realmente importa, é aquilo que irá resolver quando sua vez chegar, porque, apesar de sermos todos muito parecidos, cada um precisará solucionar os dilemas existentes de modo individual, seja no presente, no passado e até mesmo no futuro, porém, não se apresse em saber o que acontecerá mais à frente, até porque, previsões das “bolas de cristal, das 78 cartas dos Arcanos do Tarot, dos esotéricos, do zodíaco”, etc..., são meramente suposições e crendices, que servem bem para os supersticiosos, mas, que pouca coisa acresce, para quem coloca à razão como objetivo de solucionar os dilemas da vida.
Retiremos o jogo de dominó da gaveta, pois, nossa batalha contemporânea não é épica, não será vencida pela honra, nos “duelos cavaleirescos” ou nas “lâminas das espadas”. Esta batalha pandêmica, será vencida com “agulhadas”, máscaras, álcool 70°, distanciamento social e paciência... Muita paciência!
O estupor de vírus é esquivo e traiçoeiro.
ResponderExcluirRaios o partam!
Abraço
Caro Pedro,
ExcluirEsta pandemia precisa parar de fazer parte do nosso calendário... Estamos anos convivendo com o vírus.
Como bem disse “Friedrich Nietzsche”:
“Quando você olha por muito tempo para um abismo, o abismo também olhará para dentro de você!”
Retribuo o abraço!!!
Una buena reflexión sobre los tiempos, del pasado aprender, del futuro paciencia que llegará y el presente disfrutalo a tope. Un abrazo
ResponderExcluirEster,
ExcluirNecesitamos reorganizarnos a pesar de las muchas dificultades que el mundo aún enfrentará debido al virus. Tendremos que dar tiempo a este acto de reconstrucción. Sin embargo, el tiempo también es despiadado, pasa muy rápido.
Abrazos.
Douglas, que bom te ver voltando!
ResponderExcluirE tens toda razão: apesar de vermos tantos problemas e essa nova ameaça, nada adiante ficarmos nos queixando, reclamando e de mal com a vida!
Vamos viver e esperar o melhor, esperar que façam como nós que respeitamos a ciência, fomos vacinados, usamos máscaras, mantemos distanciamentos e nem pensamos em aglomerar em festividades que depois podem dar maus resultados...
Mas pena, nem todos assim pensam...
abração, chica
Minha querida amiga Chiquitita,
ExcluirVoltar de minhas férias e já lhe encontrar aqui no ®DOUG BLOG, é realmente um prazer.
Vamos lutando esta dura e longa batalha, onde o inimigo não é só o vírus.
O vírus tentamos combater com medidas sanitárias ainda necessárias, distanciamento social e vacinas... O “outro inimigo”, combateremos com o poder democrático do voto.
Retribuo o abração e continue se cuidando!!!
A Pandemia "nasceu" para matar, destruir o mundo. Por cada vacina que se produza, aparecem 10 variantes do vírus. A Pandemia veio para ficar. Não acredito que nos abandone nos tempos mais próximos. Levou a minha mãe. Malditas sejas, Pandemia.
ResponderExcluir.
Cordiais cumprimentos
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Meu caro Ricardo,
ExcluirExistem muitas mentiras ditas sobre a eficácia das vacinas, que preliminarmente (em média), seria de: 91,3%. Mas, pense bem, vacinas com este nível de eficácia, precisariam de três doses em tão curto espaço de tempo? Porém, só temos estes imunizantes no momento, para manter o viver social possível.
Triste entender que as milhões de vidas perdidas no Mundo para este vírus, se transformaram em estatísticas.
O impacto da “Ômicron” ainda é uma incógnita, o pior, é que outras ondas do vírus e variantes da “COVID”, com certeza surgirão.
Um abraço!!!
Olá Douglas.
ResponderExcluirQue bom que voltou das férias, descansado, porém a mente não. Uma pena.
Como escreveu, temos que ter paciência, cabe também a consciência, o bom senso de cada um de nós, e eu me incluo nisso. É triste vivermos isso, e muito triste ver que diante desse quadro, as pessoas parecem brincar com a situação. Eu tenho saudades dos tempos onde se vivia com poucas preocupações, respirava-se. AMIGO, não sou vidente e não tenho a pretensão de prever o futuro, mas posso querer que tudo fique bem, e todos permaneçam bem. Sem distinção, pois somos irmãos. Assim eu vejo.
Seja bem vindo!
Beijo e boa tarde.
Minha querida e valiosa amiga Lúcia,
ExcluirNão sei em que ano você nasceu, mas, o dia (7 de abril), “Dia Mundial da Saúde”, hoje é uma data importante para ti e para todos nós, que estamos “retesados” neste nosso Mundo pandêmico.
Ter saúde, poder respirar sem uma máscara “enfiada na cara”, será realmente um privilégio, que todos desejamos para o futuro... E que seja breve.
Grato por tua presença aqui no ®DOUG BLOG, com tuas palavras de uma “irmã” tão querida por este teu “irmão”.
Retribuo os beijos e cuide-se bem!!!
Sim! Uma data muito importante. Sou de 65. Ter saúde no geral, respirar sem máscara e um ar puro. Realmente a natureza não se vinga, só alerta. Que Deus nos abençoe e nos perdoe.
ExcluirCuide-se!
Beijos
Querida Lúcia,
ExcluirDeixei uma singela homenagem para ti, nesta postagem de frases de amigos ®DOUG BLOG.
Mais beijos!!!
https://blog-dougblog.blogspot.com/2021/10/amigos-doug-blog.html
Querido Douglas, espero que tenhas voltado descansado desse nosso cotidiano. Porém, nada mudou, segundo os cientistas de todas os países, os cuidados são os mesmos e estamos vivendo uma vida bem diferente, sim. Não é hora de afrouxar. E assim tem de ser, embora não seja, exatamente, o que nosso presidente e seus seguidores negacionistas pensem.
ExcluirUm bom fim de semana, e bem-vindo.
bjus
Minha querida amiga Taís,
ExcluirEu fico perplexo ao entender que muita gente de valor deixou de agir de forma consciente, pendendo ao “doidivanas” posicionamento político do nosso País, chegando ao ponto de dar apoio incondicional para um “líder insano e tirano” (porém legitimamente eleito pelas urnas eletrônicas), que aliás, hoje na eminência de uma derrota em (2022), estas mesmas urnas não são confiáveis para “ele”. Porém, nada confiável é este teimoso e temeroso negaciosismo da pandemia, que está nos levando a passos largos, ao triste quadro de um milhão de vidas perdidas para o vírus.
Férias hoje minha amiga, é só mais uma palavra no dicionário, pois, para onde corrermos na tentativa de “descansar o esqueleto”, teremos à “COVID-22” como anfitriã.
Retribuo o carinho das palavras, o desejo de bom fim de semana e o beijo!!!
Olá Douglas.
ExcluirNão consigo entrar no link. Não me dá a opção para clicar e nem copiar. Pode colocar nos comentários do meu blog? Agradeço.
Beijo e boa tarde.
Caro amigo Douglas Melo,
ResponderExcluirMuita paz e um bom retorno!
Vírus chinês anda em torno
De nós. Além dele, em altas doses,
Há outros. Ah... neuroses!...
Disse um cientista, um dia,
Que a espécie humana iria
Findar, devido às visores.
Amigo, o confinamento mata. Um aviário é rigorosamente controlado por antibióticos e outros recursos, pois um pinto contaminado mata o contingente inteiro. O gado confinado adoece; em uma pocilga é igual. Nosso Planeta está superlotado. Principalmente a China. Abraço cordial. Laerte.
Caro amigo Laerte,
ExcluirSegundo dados da “ONU - Organização das Nações Unidas”, a
população humana cresce 100 milhões a cada 14 meses. Existe uma estimativa de superlotação global, onde a população mundial chegará a 9,8 bilhões de pessoas, até (2050).
Uma das principais consequências do crescimento exorbitante da população mundial até esta data, será a falta de insumos e recursos naturais, devido a diminuição drástica da qualidade de vida e da degradação do meio ambiente, onde os recursos primários de saneamento básico e alimentação, abrem largas brechas para a continuidade deste vírus e o surgimento de outros.
“Segue o baile de máscaras”, neste Mundo distópico e pandêmico, onde vidas perdidas estão infelizmente se transformando em estatística.
Retribuo o apreço das palavras, o cordial abraço e cuide-se!!!
Querido amigo Douglas.
ResponderExcluirBom retorno a blogosfera, com novo gás. Muito bom seu texto.
Como dizia Renato Russo em sua música " O futuro não é mais como era antigamente "
O mundo esta doente.
É difícil encontrar palavras e todas estão esgotadas, esfarrapadas para explicar ou tentar entender esse caos mundial.
Esta brabo ter inspiração para escrever nessa nossa correria e preocupação com o que esta por vir.
Só resta rezar para que o Pai nos proteja e acalme o coração.
Bom fim de semana. Beijos!
Querida Mariazinha,
ExcluirEsta singela historinha de: “Carlos Drummond de Andrade”, descreve o cansaço de um aluno...
“O professor disserta sobre ponto difícil do programa.
Um aluno dorme, cansado das canseiras desta vida.
O professor vai sacudi-lo?
Vai repreendê-lo?
Não.
O professor baixa a voz,
Com medo de acordá-lo.”
Porém, o nosso cansaço excessivo hoje, não nos leva a “cair nos braços de Morfeu”, muito pelo contrário, hoje andamos todos “insones”, diante deste vírus perverso que nunca se despede de nós em vida.
Retribuo os beijos e o desejo de bom fim de semana!!!
Boa noite, querido amigo Douglas,
ResponderExcluirEspero que tenhas aproveitado o teu merecido descanso, porque haja ânimo para enfrentar as variantes do Covid nessa interminável pandemia. Francamente, estou cansada do confinamento, mas temos que seguir assim dentro dos protocolos.
Realmente, haja paciência!
Beijos e bom retorno!
Querida amiga Vilma,
ExcluirBem disse “Clarice Lispector”:
“Morrer deve ser assim: por algum motivo estar-se tão cansado que só o sono da morte compensa. Morrer às vezes parece um egoísmo. Mas quem morre às vezes precisa muito. Será que morrer é o último prazer terreno?”
Como podemos observar, sempre falamos da morte, escrevemos sobre o fenecer, convivemos com nossa inevitável finitude e hoje, temos morrido muito prematuramente da “COVID”. São tempos estranhos estes que temos SOBREVIVIDO, minha querida poeta. Eu já estou cansado de me sentir cansado por um só motivo... Este vírus! Bons os tempos onde éramos capazes de nos fatigar por coisas diferentes.
Retribuo o carinho das palavras e os beijos!!!
Querido amigo Doug, sua postagem mais uma vez nos traz sabedoria. Veio muito a calhar numa fase muito particular , quando diz que não há fazes , positivas ou negativas. "momentos bons ou ruins se desfazem com o passar do tempo". No geral, torço para que esse momento pandêmico e teimoso passa logo. Divido com você o titulo alvinegro! Grande abraço!
ResponderExcluirMeu nobre amigo Adalberto,
ExcluirQue os ares da “Cidade Maravilhosa” lhe façam bem e tragam esperança de um ano novo realmente melhor, pois, andamos fartos desta pandemia sem fim.
Vamos lutando bravamente para que o Mundo se recoloque de pé e sem o vírus. Fácil não será. Mas, quando algo foi fácil nesta vida?
Sobre a tua frase publicada aqui no ®DOUG BLOG, ela é a primeira desta postagem que fiz aos amigos. Deixo o link para que possa “espreitar”:
https://blog-dougblog.blogspot.com/2021/10/amigos-doug-blog.html
Retribuo o grande abraço alvinegro... Somos campeões das duas divisões. Ano que vem nos encontraremos na “Série A” outra vez, lugar que o meu glorioso BOTAFOGO nunca deveria ter saído.
Querido amigo Doug, Vi a frase e fico muito honrado em estar aqui neste espaço altamente cultural. Tenha uma noite abençoada. Grande abraço alvinegro!
ExcluirCaro amigo Adalberto,
Excluir♫... Eu quero ter um milhão de amigos / E bem mais forte poder cantar...♫ - serve bem para uma canção antiga (1974), do “Roberto Carlos”, pois, no dia a dia... Na vida, amigos são raros... São poucos e incorporo você entre eles.
Retribuo o grande abraço alvinegro e estando mesmo na “Cidade Maravilhosa”, agende uma visita ao “Projac/Estúdios Globo”.
Meu jovem e sapiente amigo Douglas, fico feliz ao rever seus escritos aqui em seu blogue. Que suas férias tenham descansado bem o seu corpo, e que sua capacidade de nos ensinar ao escrever textos sempre tão corretos e certeiros, esteja ainda mais afiada, textos que demonstram tudo aquilo que muitos de nós sentimos, e não sabemos dizer ou 'colocar no papel'. As cabeças andam mesmo todas pesadas, exauridas por esse vírus aferrado no mundo, como se fosse dono dele. Porém, você possui uma mente brilhante, que mesmo fatigada, consegue pensar sempre um passo à frente de todos nós. Abraços fraternos e bom retorno.
ResponderExcluirMeu nobre amigo e professor Ruy,
ExcluirComo bem disse “Victor Hugo”:
“O pesadelo era o descanso do desespero. Passava noites a sonhar e os dias a cismar!”
Sair de férias em tempos ainda pandêmicos, é algo muito estranho, levamos dentro das malas aquilo que precisaremos utilizar dia a dia e na cabeça, as preocupações deste nosso Mundo doente e sem previsão de melhora.
Fico feliz que o amigo sempre goste dos meus textos e que eles encorajem o “caminhar adiante” de todos nós.
Retribuo os abraços fraternos e cuide-se bem!!!
Mais um excelente texto cheio de motivos de reflexão. O tempo faz e desfaz a vida. Tudo o que acontece nos tempos que correm, acredito que é mesmo a Natureza a defender-se dos maus tratos recebidos por nós, como você refere.
ResponderExcluirContinue a cuidar-se, meu Amigo.
Uma boa semana.
Um beijo.
Minha querida amiga Graça,
ExcluirQualquer dificuldade da vida, por mais demorada e complicado que possa parecer, um dia chega ao fim. O certo é, que a coisa toda poderia ser melhor e mais suave, se “o bicho homem” compreendesse que somos também parte da natureza.
Vamos nos cuidando sempre.
Retribuo o desejo de boa semana e o beijo!!!
passando para desejar uma feliz semana bjs saude
ResponderExcluirAmiga Belinha,
ExcluirUma doce semana abençoada e com muita saúde também para ti.
Retribuo os beijos!!!
Para já, ninguém sabe se esta variante é melhor ou pior que antes das anteriores. Não vale a pena antecipar o sofrimento.
ResponderExcluirExcelente texto, gostei de ler.
Continuação de boa semana, caro Douglas.
Abraço.
Meu nobre poeta J. Portela,
ExcluirComo diz uma das minhas frases:
“A vida está uma eutanásia!”
A coisa toda degringolou no Mundo todo (no que tange saúde) e estamos caminhando para mais um ano na desagradável companhia do vírus. O problema, é que salvar vidas é bem diferente de consertar máquinas.
O jeito então, é vivermos observando bem onde tudo isso vai dar. Porém, não acredito que a maioria das pessoas aprenderá algo de positivo com esta pandemia.
Retribuo o abraço e segue a semana e o “baile de máscaras”.
Boa tarde, caro Douglas.
ResponderExcluirMuito obrigada, pela visita e gentil comentário.
O futuro é sempre uma incógnita, quando não depende de nós. Como no caso do COVID19. O outro futuro, dependerá sempre da forma como no presente o construímos.
Excelente tema de reflexão!
Ótimo fim de semana, com muita saúde.
Abraço fraterno.
Mário Margaride.
Meu caro Gilberto,
ExcluirÉ sempre um prazer lhe receber aqui no ®DOUG BLOG. E digo que passo a ser um de seus amigos “seguidores de seu blog”.
Sobre o texto, de tempos em tempos, nós seres humanos sempre nos reinventamos. Creio que esta pandemia traz este período de reconstrução. Nada será imediato como estamos percebendo, mas, um dia as coisas todas chegam no lugar, neste moto-contínuo cheio de engrenagens que é o Mundo.
Retribuo o carinho das palavras, o desejo de ótimo fim de semana com saúde e o abraço fraterno!!!
Buena reflexion todo se resume acción y reacción y mientras sigamos actuando tan irresponsable mente con nuestra salud y con nuestro entorno todo se pondrá peor. Te mando un beso
ResponderExcluirJP Alexander,
ExcluirTienes toda la razón, tenemos que cuidar la naturaleza (especialmente la naturaleza humana), porque quienes contaminan el agua que beben y hacen su higiene, por ejemplo, no pueden considerarse racionales.
Bienvenido a ®DOUG BLOG
besos cariñosos para ti.