Meus amigos e amigas do ®DOUG BLOG, “vamos que vamos”, nesta longa jornada virótica de vida, agora já com à motivação da abertura para às interações sociais, que aceleram em todos os cantos do Mundo (sinais da vacinação em massa, que avança), mesmo assim, “o vírus não está dando sopa”, pois, ultrapassamos cinco milhões de óbitos para à “COVID”, nestes quase três anos de pandemia. Porém, “não podemos parar de remar”, seguiremos em frente, sem perder a fé em dias melhores.
Assim sendo, trago hoje mais 20 ditados populares, quais possuem o sentido de desanuviar a mente de todos nós, já exauridos desta peleja que começou na cidade chinesa de “Wuhan”, em (dezembro de 2019) e que ainda paira no ar, ficando à espreita, tentando nos pegar.
“Vida longa à rainha!” - Aproveitando que os brasileiros “totalmente vacinados da COVID, saíram da lista vermelha do Reino Unido”, vou passar uns dias na companhia dos meus sogros na “Inglaterra”. Mas, sempre que possível, estarei respondendo os comentários aqui deixados.
141- Por falar em “China”, a expressão: “Negócio da China”, nunca fez tanto sentido, nestes tempos pandêmicos. Porém, a realidade deste dito, vem da época das expedições do mercador veneziano “Marco Polo” (5 de setembro de 1254 - 8 de janeiro de 1324), quando rumava ao “Oriente Médio”, no (século XIII). A partir dos relatos do mercador, a “China” passou a atrair a atenção de outros comerciantes, fruto de sua exuberância e de sua natureza exótica para a época. Em inglês, há a expressão: “Chinese Deal”, é literalmente igual à nossa versão.
142- A expressão: “Fim da picada”, nada tem a ver com o desinteresse dos pernilongos e muriçocas, no ato de deixar de picar as pessoas. Na realidade, “Fim da picada”, refere-se ao desmatamento ilegal de florestas de mata nativa, ato tão comum no “Brasil”. Ou seja, é o fim de onde a floresta foi desmatada, onde agora só existem os tocos das árvores em um grande descampado, um triste final da picada. Mas, esta expressão, pode ser também, uma trilha aberta por quem ingressa mata adentro, geralmente utilizando um facão, para facilitar a passagem e marcar o caminho de regresso, pois, caso uma pessoa desapareça, fica mais fácil encontrá-la, seguindo à picada aberta. Mas, chegando ao fim da trilha, a pessoa desaparecida não seja encontrada, isso significa que algo grave aconteceu a ela. Assim, “Fim da picada”, serve para definir uma situação ruim e até absurda.
143- “Em rio que tem piranha, jacaré nada de costas”. Este ditado popular, significa que quando há perigo, os cuidados devem ser redobrados. E a metáfora utilizando o jacaré, é por seu dorso ser muito rijo, defendendo-o de dentadas de predadores... No caso deste provérbio, as piranhas, que são peixes carnívoros.
144- “Matar cachorro a grito”. Este ditado popular poderia fazer referência aos cães que escutam sons inaudíveis para nós humanos, tanto de baixa, quanto de alta frequência, pois, a faixa de audição sonora destes animais, é tal, que seria possível até mesmo chegar a matar, devido ao som estridente. O desespero de cães em uma situação assim, poderá levar estes animais no ato de se chocar contra uma parede, até desfalecer ou morrer, algo terrível de se imaginar. Mas, na realidade este ditado popular (no sentido coloquial), significa que quando o negócio está ruim, seja por falta de recursos financeiros ou outras dificuldades, se alguém está no aperto, é melhor buscar uma solução imediata.
145- Agora, para os felinos não ficarem com ciúmes dos cães, trago esta expressão popular: “Tinha meia dúzia de gatos pingados”, que geralmente é utilizada para designar uma pequena quantidade de pessoas em festas, reuniões, ou eventos sociais, por exemplo. Recentemente devido à “COVID”, festas até mesmo com pequena quantidade de gente, estavam sendo um luxo.
146- “Mudar da água para o vinho”. Esta é uma parábola bíblica, que faz referência às “Bodas de Caná da Galileia” e, ao primeiro milagre de “Jesus”, relatado com exclusividade no (“Evangelho de João - 2:1-11”). “Durante um casamento, Maria procura seu filho, estando preocupada, diz ao filho, que o vinho havia acabado. Jesus, então, pede aos servos que preencham os vasos com água. Ao provar o líquido, o mestre de cerimônias se depara com o melhor dos vinhos”. Uma mudança radical para melhor, como sugere este relato bíblico.
147- A “Rainha Consorte do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - Carlota Joaquina Teresa Cayetana ou Carlota Joaquina de Bourbon” (25 de abril de 1775 - 7 de janeiro de 1830), era devota de “São Bento” e sempre dizia: “Não adianta gritar por São Bento, depois que a cobra mordeu”. Este provérbio português, nos revela, que não adianta reclamar das coisas, depois do fato consumado. Ou seja: não devemos perder tempo à toa e reclamar do resultado inesperado depois.
148- Parecido com o ditado anterior, “Dois palitos”, é uma expressão que define quando algo será resolvido rapidamente, com presteza. É quando alguém afirma que consegue ser ligeiro na solução das coisas. O mesmo que “7 & 8”, na linguagem dos dançarinos. Ou seja, “Dois palitos”, significa: “É pra já”.
149- “O filho chora e a mãe não escuta”. Esta é uma expressão que indica o caos social propriamente dito, nada tendo a ver, com uma mãe desnaturada que abandona o seu filho chorando. Este ditado representa uma forte referência ao desleixo dos governantes, ao descaso social com o povo (como ainda acontece no “Brasil”, nesta pandemia), onde só os “filhos da pátria” sofrem, enquanto alguns “políticos fdp”, seguem sem nada fazer.
150- “O my god!” (“Oh meu Deus!”), é uma expressão que na tradução do inglês, no primeiro momento, relata espanto, mas, que no modo coloquial brasileiro, foi adaptada para: “Ai, meu Deus do Céu!” - significando entre outras coisas, grande insatisfação ou desconforto, sobre certas atitudes das pessoas.
151- “Olhos de lince”, é uma expressão que utilizada para descrever alguém que possui uma visão acima da média, pois, os felinos (principalmente os linces), enxergam tudo com nitidez até no período noturno. Assim sendo, a expressão “Olhos de lince”, pode ser considerada um elogio à capacidade perceptiva sobre as coisas de uma pessoa.
152- “Pagar o pato”, significa no conceito popular, pagar por algo que não se fez. É uma expressão encontrada na obra italiana: “Facetiae” (1470). O texto conta a história de um camponês que vendia patos e certa vez, uma mulher queria comprar alguns destes animais, para fazer um grande jantar de “Thanksgiving Day”¹, para sua família, porém, sem ter recursos financeiros, perguntou ao camponês, se poderia “Pagar o pato”, por intermédio de encontros furtivos. Um dia, ambos foram surpreendidos pelo marido (quase traído), pois, o coito entre mulher e o camponês não chegou a ser consumado. Assim, sem concordar com o trato estabelecido pelas partes, o marido ficou com os animais (pagando por eles em dinheiro), porém, encerrou tal questão, se separando da esposa, por não confiar mais nela e assim, a mulher “pagou o pato”, por sua conduta indigna.
153- O polímata estadunidense, “Benjamin Franklin” (17 de janeiro de 1706 - 17 de abril de 1790), proferiu a seguinte frase: “Quem dorme com cachorros acorda com pulgas!” - e o significado desta frase é o seguinte: cuidado ao se envolver com certas pessoas, que tentam influenciar suas atitudes, com as atitudes erradas delas, pois, isso fará quem se deixar influenciar, acabar igual ou pior que elas.
154- A ameaça feita de “Rodar a baiana”, remete-nos ao ato de alguém dar um escândalo em local público. Tal frase (que se transformou em ditado popular), tem origem nos blocos de “Carnaval do Rio de Janeiro”, no início do século XX, pois, alguns malandros aproveitavam a folia para beliscar as nádegas das moças que desfilavam de saias rodadas, assim, capoeiristas passaram a se fantasiar de baianas, no intuito de proteger as damas. Então, quando algum engraçadinho tentava o desfrute, com quem pensava ser uma mulher, levava um golpe de capoeira do rapaz fantasiado de baiana. Quem estava de fora só via “a baiana rodar” e depois, o começo de uma grande briga. Ou seja, “Rodar a baiana”, é promover uma baita confusão, ou armar um escândalo, no sentido de tomar satisfação com alguém, tirando a limpo tal situação.
155- “Salvo pelo gongo”. Esta expressão possui origem nas lutas de boxe, onde um pugilista, estando prestes a perder o combate, esteja ele cambaleante ou quase nocauteado, ao escutar o soar do gongo, é salvo ao fim do round, antes de “beijar a lona”. Outra explicação (esta bizarra), faz referência a uma antiga e tola invenção, chamada: “caixão seguro”, onde, com medo de serem enterradas vivas, pessoas que sofriam de “epilepsia”, encomendavam caixões com uma corda ligada a um sino (que ficava fora da sepultura), pois assim, seria possível avisar alguém, caso elas acordassem de uma perda de consciência (e não óbito), estando sepultadas. Mas a pergunta é a seguinte: estas pessoas não acabariam morrendo sem ar dentro do caixão, antes da ajuda de quem escutou a sineta chegar?
156- “Se os sonhos fossem cavalos, os mendigos seriam todos cavaleiros”. Este proverbio judaico, nos remete a outro ditado muito utilizado: “Se ferradura trouxesse sorte, burro não puxava carroça”, que traça o paralelo entre os menos favorecidos financeiramente (do ditado inglês), com o ato de ter sorte (do ditado judaico). Aliás, este ditado, está relacionada as tradições hebraicas, quais relatam que no judaísmo, é considerado maior mal, criar crianças num lar sem amor. Assim O “Talmud” (coletânea de livros sagrados dos judeus), nos revelam que, na data do aniversário judaico de uma criança (“Mazal Tov”), que significa literalmente “Boa Sorte”, em hebraico, deva ser um dia celebrado com entusiasmo, para que a sorte da criança não fuja à galopes.
157- “Segurar vela”. Esta é uma expressão que existe desde a época em que as velas eram as únicas fontes de iluminação das casas, principalmente na “Idade Média”, quando ainda não existiam nem lâmpadas a óleo, assim, as pessoas menos experientes seguravam uma vela para que os mais experientes pudessem executar qualquer tipo de trabalho braçal, no período noturno. Na “França”, a expressão “tenir la chandelle”, se refere a criados que eram obrigados a segurar candeeiros, enquanto seus patrões mantinham relações sexuais, porém, o serviçal deveria ficar de costas, para manter a privacidade, ato que acabou adaptado para os tempos modernos, quando alguém está entre um casal de namorados, “segurando vela”.
158- Aqui temos um dilema neste ditado popular: Os pessimistas dizem: “Quanto mais alto, maior o tombo!” (e por isso desistem de subir). Os otimistas dizem: “Quanto mais alto, melhor a visão!” (e por isso continuam subindo). Ou seja, é preciso ser humilde na vitória, pois, o lugar mais alto do podium, também pode ser o lugar onde a queda é maior. Resumindo: quem ganha a medalha de ouro olímpica, por exemplo, fica feliz, quem ganha a medalha de bronze, fica igualmente feliz, mas, quem ganha a medalha de prata (se sente tombando do podium), pois, na realidade, não venceu a medalha de prata e sim, perdeu a medalha de ouro.
159- “Terminar em pizza” ou “Acabar em pizza”, são termos oriundos do futebol. Na década de (1960), alguns dirigentes do “Palmeiras”, já estavam há 14 horas reunidos discutindo assuntos do clube paulista, aí, bateu uma baita fome em todos, a solução foi terminar tal reunião em uma cantina italiana (onde, diga-se de passagem, nada se resolveu), mesmo depois de muita massa, molho, pepperoni e mussarela. Assim, “Terminar em pizza” - foi uma frase publicada na Manchete do jornal “Gazeta Esportiva”, pelo jornalista “Milton Primo Pierini Peiruzzo” (5 de novembro de 1913 - 21 de fevereiro de 2001), que acompanhava o imbróglio da reunião, registrando tudo: “Crise do Palmeiras termina em pizza!” - ou seja: não deu em nada. Esta expressão voltou a ganhar força na época do “Impeachment do ex-presidente Fernando Collor de Mello” (12 de agosto de 1949), quando em (1992), no processo de retirada do governo por este método (qual ainda era novidade para a maior parte da população), pois, o termo pronunciado inglês nada facilitava o entendimento, tendo assim, o “Impeachment de Collor, terminando em pizza”, pois, ele renunciou ao cargo em (29 de dezembro de 1992), deixando à presidência para seu vice: “Itamar Augusto Cautiero Franco” (28 de junho de 1930 - 2 de julho de 2011), antes que tal fato acontecesse. Por isso, até hoje, o termo segue muito associado também, a escândalos políticos. Assim sendo, “Terminar em pizza” ou “Acabar em pizza”, denota que algo errado deva acabar sem nenhum efeito positivo ou punição.
160- Para finalizar, já que estou indo para a “Terra da Rainha”, a expressão: “Só para inglês ver”, refere-se a algo sem validade e só aparência. A origem mais plausível deste ditado, vem ainda do tempo do império, onde as autoridades brasileiras diziam que tomavam providências para combater o tráfico de escravos africanos, fingindo ceder às pressões da “coroa inglesa”, mas, na verdade, nunca houve qualquer tipo de atitude em relação ao assunto, sendo algo “Só para inglês ver”.
°°°
[NOTAS FINAIS ®DOUG BLOG]
* “Mafalda” (1964), criação do cartunista: “Quino” (17 de julho de 1932 - 30 de setembro de 2020). * Arte inicial Animada da postagem ®DOUG BLOG.
* No ditado popular n° 148, aparece “Road Runner - Papa-Léguas” (1949), criação do animador cinematográfico e cartunista americano: “Chuck Jones” (21 de setembro de 1912 - 22 de fevereiro de 2002); no ditado popular n° 158, aparece “Garfield” (1978), criação do cartunista: “Jim Davis” (28 de julho de 1945); no ditado popular n° 160, aparece a “Rainha Elizabeth II” (21 de abril de 1926) * falecida dez meses após esta publicação, em (8 de setembro de 2022), no “Castelo de Balmoral, Escócia - Reino Unido”.
¹ “Poggio Bracciolini”, foi uma figura importante no Renascimento italiano (11 de fevereiro de 1380 - 30 de outubro de 1459), utilizou a festa do “Thanksgiving Day - Dia de Ação de Graças”, em sua obra: “Facetiae” (1470), mesmo sendo este um feriado celebrado sobretudo nos “Estados Unidos, no Canadá e nas ilhas do Caribe”, observado como um dia de gratidão a Deus, com orações e festas, pelos bons acontecimentos ocorridos durante o ano, onde são servidos nos almoços e jantares, carne de aves: peru, pato e faisão.
Oi,Douglas! Adorei teu post e aqui no Sul ,usamos muito o do gatos pingados e o do fim da picada! Sempre legal te ler! abração, feliz novembro e vamos que vamos! chica
ResponderExcluirAmiga Chiquitita,
ExcluirVamos que vamos... Devagar, quase parando, mas, temos de seguir em frente, pois, mais de 5 milhões de óbitos no Mundo devido à “COVID”, é mesmo “O fim da picada!”.
Retribuo o abração e o desejo de feliz novembro!!!
Buona vacanza inglese!
ResponderExcluirGrazie per l'attenzione e per essere sempre qui sul ®DOUG BLOG, mia cara Olga.
ExcluirBaci!!!
Una buena serie de dichos de los que algunos conocía.
ResponderExcluirSaludos.
Amigo Tomás,
ExcluirLos dichos populares son el resultado del inconsciente colectivo e incluso en diferentes países, cambian poco en su contenido.
Abrazos.
Não conhecia alguns! 👏👏👏
ResponderExcluirAmiga Mª Gracinha,
ExcluirÉ sempre um prazer lhe ver aqui prestigiando o ®DOUG BLOG.
Beijos!!!
Muitos ditados populares, quase todo mundo lê ou ouve, mas nem todos são totalmente compreendidos, gostei de ler e aprender!
ResponderExcluirDesejo que tenhas boas férias e aproveite bem!
Abraços apertados!
Amada amiga Ivone,
ExcluirSe uma mulher sábia e com tua experiência de vida, diz aprender comigo, só posso ficar “Mais feliz que pinto no lixo!” 😄😄😄
Obrigado pelo teu carinho e pelos abraços sempre apertados, quais retribuo.
Este "negócio" que a China nos deu é que er dispensável...
ResponderExcluirAbraço
Caro Pedro,
ExcluirComo diz aquela conhecida expressão:
“Não é à toa que o barato sai caro!”
Retribuo o Abraço!!!
Meu bem aventurado amigo Douglas, mais uma aula vinda de alguém que conhece como ninguém etimologia, que é um mestre estudioso da origem e da evolução das palavras, e desses deliciosos ditos populares, que você nos mostra em artes tão bem feitas, destrinchando tudo nos detalhes explicativos dos seus significados, deixando às claras, mesmo para alguns 'macacos velhos' - como esse seu amigo aqui - que aprende aqui em seu blogue, a origem de provérbios que repeti inúmeras vezes no percurso da vida, e algumas vezes, sem saber o real significado do que representavam esses ditados. Aplaudindo aqui de pé mais essa bela postagem. Agora, vá descansar em solo inglês, que mesmo sendo a Terra do chá das cinco, renovará seus pensamentos, dentro desse cérebro brilhante, que borbulha mais que Champanha de boa qualidade. Um abraço fraterno e boas e justas férias.
ResponderExcluirMeu nobre amigo e professor Ruy,
ExcluirComo diria “Voltaire”:
“O maior prazer que alguém pode sentir é o de causar prazer aos seus amigos!”
As tuas palavras aqui no ®DOUG BLOG, são sempre de profundo carinho e apreço por este teu amigo e isso, é algo que serve de “combustível”, para que possa sempre publicar meus textos e artes com dedicação e esmero.
Retribuo o carinho das palavras e o abraço fraterno!!!
Muito legal, uma belo trabalho em seu post, Douglas, como sempre! A maior parte eu conhecia, mas é muito bom aprender os significados de cada dito popular, assim tão bem descritos por você.
ResponderExcluirBoas férias, amigo! Um abraço
Valéria
Querida Valéria,
ExcluirTer você aqui no ®DOUG BLOG, é sempre um prazer inenarrável.
Gosto muito da sabedoria contida nos ditados populares e, com o tempo, passei a me aprofundar no estudo da acepção, dos conceitos e das explicações de cada um deles.
Retribuo o carinho das palavras e o abraço!!!
Querido amigo Douglas.
ResponderExcluirOs ditados populares 147 e 148 eu não conhecia.
Mesmo de férias não consegue dar uma pausa na escrita e deixar o Tico e Teco descansar.
Aproveite o máximo suas férias. Beijos.
Querida Maia, minha amiga do ♡,
ExcluirExistem alguns ditados que são idiomáticos, o 147, por exemplo, é de origem lusa.
Sobre descansar o “Tico e Teco”, como diz aquele velho ditado: “O hábito faz o monge!”... Eu me proporciono tranquilidade trabalhando.
Para finalizar, cito o grande “Carlos Drummond de Andrade”:
“A leitura é uma fonte inesgotável de prazer, mas, por incrível que pareça, a quase totalidade não sente esta sede!”
Retribuo os Beijos e o carinho das palavras!!!
Olha,cresci num tempo que as irmãs mais velhas tinha que sair levando os irmãos menores,a contragosto.
ResponderExcluirMas,nunca segurei vela,depois conhecer a origem...nem nos sonhos mais sem sentido faria isso.
Xeru e até qualquer hora!
Olá “Menina Maravilha”,
ResponderExcluirComo bem disse o “poeta passarinheiro - Mário Quintana”:
“No fundo, não há bons nem maus. Há apenas os que sentem prazer em fazer o bem e os que sentem prazer em fazer o mal. Tudo é volúpia...”
Ou seja: não seguremos velas... Sejamos velas, que iluminam e ardem em volúpia.
Retribuo o “Xeru” e cuide-se!!!
Meu Amigo, gostei principalmente da explicação dos ditados populares. Alguns desconhecia mesmo.
ResponderExcluirUma boa semana com muita saúde.
Um beijo.
Minha amiga Graça,
ExcluirOs ditados populares são mesmo alicientes, demonstram toda aptidão natural existente nas pessoas.
Retribuo o desejo de boa semana com muita saúde e o beijo!!!
Olá Douglas
ResponderExcluirAmei saber sobre os ditados populares.
Sabe o ditado que mais gosto aí nessa lista? Do ditado " fim da picada" kkk
Eu falo muito ele.
Olha, eu mudei o nome do meu blog.
Não é mais Minha Literaturinha, é Menina Maria, a alegria de Deus.
O link:
meninamariaaalegriadedeus.blogspot.com
Está de banner novo, está bem bonito e colorido, depois você passa lá pra ver ok?
Abraços amigo e boa semana.
Minha querida amiga Larissa,
ExcluirÉ sempre um prazer lhe receber aqui no ®DOUG BLOG.
Assim que retornar das minhas férias, voltarei a visitar os “blogues” do amigos, dando uma passada para verificar as reformulações que existem em teu espaço da Web.
Grato por sempre apreciar minhas publicações e artes.
Retribuo os abraços, o desejo de boa semana, deixo um carinhoso beijo e fique com Deus!!!
Gostei imenso de ler as expressões que tomou o trabalho de deijarnos aquí. Algumas são mesmo similares ás nossas.
ResponderExcluirQue desfrute de Inglaterra!
Amiga Beatriz,
ExcluirGrato por ter apreciado esta compilação de ditados populares (que já estão na 8ª Edição), aqui no ®DOUG BLOG.
E sim, estes ditados são similares em muitos países, pois, são frutos do inconsciente coletivo e não do espaço geográfico que vivemos. Porém, muito além dos ditados, primo em destacar seus significados, pois, estes de certa maneira, podem até diferir em algumas regiões.
Obrigado pelo carinho das palavras, qual retribuo aqui da “Terra da Rainha” 👑
rsrsrs, são sensacionais esses ditados populares, na verdade, eu uso muito e tenho certeza, que pelo uso de muitas pessoas e nas horas certas, devo usá-los certo, também, mas o motivo que adorei foi a curiosidade em saber o porquê das coisas.
ResponderExcluirMuito bom, querido Douglas, aplaudo essa postagem por você ter dado uma bela e longa explicação. Haja fôlego!!
Curta suas férias aí, depois de quase 3 anos deve ter um sabor muito especial.
Beijo, até mais! Mas cuide-se, sei que a coisa por aí "não está sopa", rss
Querida Taís,
ExcluirComo bem disse “Ernest Hemingway”:
“Eu ainda preciso de mais descanso saudável para trabalhar no meu máximo. Minha saúde é meu capital principal e eu tenho e quero administrá-la inteligentemente!”
Estão sendo pesados estes anos de pandemia para todos nós (principalmente para os profissionais de saúde e comunicação), que, se não bastasse o fenecer das notícias de milhões de vidas perdidas prematuramente para à “COVID”, ainda temos de lutar bravamente com muitas ofensas lançadas pelo “Capitão Cloroquina”, que é uma “metralhadora giratória” contra nós jornalistas e negacionista do vírus, desconsiderando os aconselhamentos dos profissionais da área médica.
Fico feliz que tenha apreciado mais esta coleção de ditados populares aqui do ®DOUG BLOG... Ainda tenho muitos para publicar e destrinchar seus significados. 😉
Retribuo o beijo e progridamos (mesmo vacinados), nos cuidando sempre. Até breve!!!
Bom dia Doug! Sempre nos premiando com uma excelente postagem. Muito bom saber as origens das expressões que usamos no dia a dia. Bom saber que, no país da rainha, nosso Rei Doug irá fazer presença! Aqui as coisas vão caminhando. Meu livro foi entregue. Houve muitos contratempos e, para um sujeito hiperativo e sensível como eu, não foi nada agradável. Enfim, " Moheki" nasceu! Um filho que teve uma gestação bem complicada, digamos! Mas, tudo que é muito fácil não tem graça. "Tudo no tempo de Deus!" Grande abraço!
ResponderExcluir“Apenas desejo a tranquilidade e o descanso, que são os bens que os mais poderosos reis da terra não podem conceder a quem os não pode tomar pelas suas próprias mãos!” (“René Descartes”)
ExcluirCaro amigo Adalberto,
Na primeira metade do século XIX, o escritor dinamarquês “Hans Cristian Andersen”, deixou escrito em um de seus contos: “A Roupa Nova do Rei” (que tem muito a ver com o “Brasil pandêmico” e seus governantes negacionistas do vírus), que “O rei está nu!” - mas, eu estou bem agasalhado, pois, aqui estamos com média de temperatura batendo 13°C e o “Rei Doug de Botafogo”, está acostumado com o “Sol de maçarico do Rio de Janeiro”, batendo 40°C 😄😄😄
Fico feliz que teu “filho-livro” esteja pronto, terei muito prazer de ler teus escritos.
Um grande abraço alvinegro, que pelo “andar da carruagem”, será de títulos para nós, nas duas divisões!!!
Querido amigo Doug, desejo-lhe férias de alma quente e coração festejando alegrias alvinegras! Grande abraço!
ExcluirCaro amigo Adalberto,
ExcluirGrande alvinegro dos anos (1970), assim, como este teu amigo “alvinegro estrelado carioca”.
Que satisfação poder homenagear meus amigos aqui no ®DOUG BLOG. “Espreite” tua frase...
https://blog-dougblog.blogspot.com/2021/10/amigos-doug-blog.html
Ainda estou nas minhas merecidas férias, apesar dos casos da “Covid” também não darem trégua aqui no “Reino Unido” e em grande parte da Europa, onde já existem alguns países aplicando “Lockdown” outra vez.
Esperemos dias melhores e que Deus nos abençoe.
Um grande abraço!!!
Oi, Douglas!
ResponderExcluirQue seu dia de ação de graças tenha sido maravilhoso!!
Muitas dessas expressões repetimos sem saber o significado, outras supomos o que querem dizer, mas o pior foi constatar que algumas não tinha a ver com nada que imaginava (rs*)
Não sei quanto tempo vai durar suas férias, mas se for de um mês, elas estão acabando. Se não, aproveite!!
Beijus,
Olá amiga Luma,
ExcluirContinuo desfrutando desta época de repouso necessário, após tanto tempo de pandemia, onde ficamos privados de poder sair, de viajar... Confinados pelo medo, deixamos de confraternizar com parentes e amigos de maneira pessoal.
Assim sendo, após tantas notícias tristes (devido à “Covid”), nós jornalistas também precisamos destes dias que se destinam ao descanso do corpo e da mente.
Retribuo os beijos e obrigado por gostar do conteúdo publicado aqui no ®DOUG BLOG!!!