É impressionante este tempo distópico que vivemos, ou melhor, que sobrevivemos quase dois anos apagados da História, com direito a “Lockdown e Home Office”, a maior parte dos meses e mesmo assim, tivemos, temos e ainda teremos, milhões de vidas interrompidas prematuramente, tudo graças à “COVID-19”, um vírus que além de letal, é muito inteligente e meticuloso também, pois, visa à preservação da higiene excessiva, com uso de álcool 70° o dia todo, nos deixando (quase sempre), mascarados em locais fechados, onde é também aferida nossa temperatura. Ou seja, não existem regras bem definidas para os protocolos no combate da “gripezinha do Capitão”¹, que já retirou mais de 530 mil vidas no “Brasil”, até o momento.
Agora, com a chegada das vacinas, o vírus, já em boa parte do Mundo, permite (dentro da sua sabedoria virótica), que as pessoas andem de cara limpa em vias públicas, todos sem máscaras e bem aglomerados. Mas, quando temos de entrar em estabelecimentos comerciais, voltamos a usar as benditas máscaras. Porém, precisamos nos alimentar, então, quando vamos em lanchonetes e restaurantes, por exemplo, podemos retirar as máscaras outra vez e agora, estando em ambiente fechado, vai entender? Assim, fazemos as nossas refeições na companhia do vírus, que fica sentado ao nosso lado na mesa, esperando o melhor momento de “almoçar ou jantar” as nossas vidas.
Saúde e liberdade é o que temos de mais valioso na vida e com o vírus, perdemos ambas. Assim sendo, sem muitas opções, temos de tomar estas vacinas experimentais, pois, elas são às resposta momentâneas que temos, para uma possível imunização futura. Porém, nos vacinando “às cegas”, nos tornamos em marionetes humanas, emaranhados nas “cuvas, cepas e variantes” deste vírus teimoso em ir embora, sem se importar com a maioria dos braços já vacinados.
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¹ “Gripezinha - Resfriadinho”, foram termos completamente inconsequentes, que o atual e 38º Presidente brasileiro (janeiro de 2019 - dezembro de 2022), “Jair Messias Bolsonaro” (21 de março de 1955), se referiu ao vírus, tentando negar a gravidade da “COVID-19”.