Muitos amigos dizem que sou um bom contador de histórias¹. Por ser filho de pais mineiros, acho que herdei do povo das “Alterosas” esta boa mania de contador “causos”.
Assim sendo, vou relatar aqui no ®DOUG BLOG, quatro contos bem curtinhos, que acho bem interessantes.
O primeiro conto já abordei aqui no ®DOUG BLOG, mas, vale a pena repetir, pois, relata a desonestidade de alguns comerciantes de artes romanas, qual nos revela a origem da palavra “SINCERA” (de SINCERIDADE), palavra que é derivada da junção de outras duas palavras originárias do latim: (sine) e (cera).
1° CONTO — “CUM CERA & SINE CERA”
Na Roma antiga, os escultores quando esculpiam uma estátua em mármore, por vezes viam acontecer pequenas trincas ou imperfeições no material. Assim, os que eram desonestos (para escamotear as imperfeições), usavam uma espécie de cerume incolor, para ocultar e esconder estes defeitos nas estátuas, para que desta maneira, os compradores não percebessem. Mas, com o tempo, devido ao manuseio das peças e o calor, o cerume derretia e as pessoas que adquiriam estas estátuas, descobriam suas imperfeições. Ou seja, descobriam que era uma escultura “cum cera”. Já os escultores honestos de Roma, faziam questão de dizer que suas estátuas eram: “sine cera”, ou seja, perfeitas, sem defeitos escondidos na pedra de mármore, fruto do trabalho SINCERO.
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O segundo conto, relata uma conversa de um velho índio com o seu neto. É uma lenda que expõe que todos nós temos nossas feras interiores. Esta lenda, é uma metáfora sobre “Dois Lobos”, também conhecida como: “O Interior dos Lobos”, narrado por um “Cacique Cherokee” (tribo indígena ainda hoje existente, na “Carolina do Norte e Tennessee - EUA”), qual tem em seu final, uma moral da história.
2° CONTO — “DOIS LOBOS”
Um velho e sábio “Cacique Cherokee”, conversa com seu neto (que está com muita raiva de outro pequeno índio da tribo), que havia lhe feito uma injustiça:
💬 Vovô, hoje estou com uma raiva de matar cavalo selvagem, aos chutes e pontapés!
💬 Deixe-me te contar uma história, meu neto. Eu mesmo, algumas vezes, já senti grande ódio por aqueles que não têm respeito e nem qualquer arrependimento do que fazem. Mas, o ódio só nos corrói e não fere o teu inimigo. É como tomar veneno e desejar que o seu inimigo morra. Luto sempre contra esses sentimentos dentro de mim muitas vezes.
E o menino diz:
💬 É tão ruim assim vovô?
E o Cacique continua sua narrativa:
💬 Sim e não...
💬 Como assim? - pergunta o menino, cada vez mais curioso com o quê o avô dizia.
💬 É como se existissem dois lobos dentro de mim. Um deles é bom e não faz mal algum, pois, ele vive em harmonia com todos ao seu redor. Assim, não se ofende com aqueles que tentam lhe ofender. Ele só luta quando tiver que lutar e, da maneira justa, correta.
O menino segue escutando atentamente a história do velho e sábio Cacique...
💬 Mas, existe outro lobo... E esse está cheio de mágoa. Sua ira vai colocá-lo em estado de batalha. Ele luta contra todos, o tempo inteiro e, sem nenhuma razão. Não consegue raciocinar, porque, o seu ódio é tão grande? É uma raiva intensa e inútil. Por causa dessa raiva, nada irá mudar suas ações. Às vezes, meu neto, é tortuoso viver com esses dois lobos dentro de mim, pois, ambos tentam dominar meu espírito.
O garoto olhou bem dentro dos olhos de seu velho avô e pergunta:
💬 No final, qual dos dois lobos vence essa batalha?
O sábio cacique, sorri, passa sua mão nos lisos cabelos negros da cabeça do neto e responde baixinho:
💬 Aquele que eu estiver alimentando no momento!
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O terceiro conto é bem adocicado, relatando a existência de algumas versões aceitáveis para a origem da denominação “Pé de Moleque” (ao doce), devido as histórias tradicionais e saborosas sobre estas iguarias de amendoim, da culinária brasileira.
Uma destas versões, é referente ao calçamento das ruas, que são de pedras bem irregulares, principalmente em cidades históricas brasileiras, do interior de “Minas Gerais, Bahia e Rio de Janeiro”, quais se assemelham aos cubos dos doces.
Outro relato, é motivado pelas quituteiras do passado, que vendiam seus doces nas ruas destas mesmas cidades históricas e, se tornavam alvo de furtos por parte dos “moleques”, que pegavam os doces e “davam no pé” (ou seja, os meninos fugiam sem pagar).
Este terceiro conto, se passa na cidade de “Tiradentes, Minas Gerais”. É um “causo” de uma famosa quituteira da cidade, que fazia os melhores doces e “quitandas” da região, por assim ser, será esta que aqui vou narrar, por crer ser mais aliciente a leitura.
3° CONTO — “PÉ DE MOLEQUE”
“Dona Cora” morava perto do “Chafariz de São José, em Tiradentes - Minas Gerais”. Era uma quituteira e doceira de mão cheia. Fazia pão de queijo, biscoitos e brevidades de polvilho, bolo de fubá cremoso, doce de abóbora com coco, broinhas de fubá, pamonhas, etc... Mas, o seu “carro-chefe”, era o doce de amendoim em cubos, qual ela repousava no parapeito da janela de sua casa, para secar e esfriar.
Um menino (daqueles bem insubordinados), de nome “Juca”, que de tanto gostar de doces, acabou um dia por fundar sua própria fábrica de balas, em “Santo André” (interior de São Paulo), em (1945), utilizando o seu apelido “Juquinha”, para criar a famosa marca homônima de balas. Mas, que infelizmente, em (1979), por se ver endividado, se viu obrigado a vender a empresa, que foi comprada pelo doceiro italiano: “Giulio Luigi Sofio” (14 de junho de 1938), que manteve o nome da famosa bala, que até hoje encontra-se à venda.
Mas, o menino que um dia, como disse, fundaria sua própria fábrica de balas, nem sempre comprava seus doces. Sim, o pequeno “Juca”, passava na rua da casa da “Dona Cora” e, quando via os doces dando sopa na janela, pegava vários deles, qual comia prazeirosamente. “Dona Cora”, quando notava tal traquinagem do menino, gritava para ele:
💬 Eeeeeeê, Juquinha, eu ainda te pego menino! Dá próxima vez que quiser um doce, vê se pede, moleque! Vê se pede, moleque!
Diante deste cacófato linguístico, deste trocadilho inconsciente de “Dona Cora”, o nome do doce de amendoim passou a ser conhecido por: “Pé de Moleque” até os dias de hoje.
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O quarto e último conto, é um diálogo curtinho de dois irmãos (um maior e outro menor), sobre seus animais de estimação (um maior e outro menor).
4° CONTO — “DAVI & GOLIAS”
O menino maior diz:
💬 Davi, porque você está cavando um buraco no quintal?
O menino menor responde:
💬 É porque o meu peixinho morreu!
💬 Mas, precisa cavar um buraco tão grande, para enterrar aquele seu pequeno peixinho de aquário?
💬 Sim, tem de ser um buraco bem grande!
💬 Porque, tem de ser um buraco bem grande, moleque?
💬 Ora Golias, porque, ele morreu abocanhado por aquele seu gato idiota!
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[NOTAS FINAIS ®DOUG BLOG]
¹ A palavra que está correta é história com (h minúsculo), estória com (e minúsculo), é uma forma antiga da palavra história e, que deveria ter caído em desuso, pois, é um neologismo proposto por: “João Batista Ribeiro de Andrade Fernandes” (24 de junho de 1860 - 13 de abril de 1934), jornalista, historiados e folcloristas, membro da “ABL - Academia Brasileira de Letras”, que no ano de (1919), solicitou a inclusão da palavra “estória” no vocabulário, para designar o folclore tradicional na narrativa popular. Porém, correto está: História com (H maiúsculo = matéria) e com (h minúsculo = narrativa de contos, etc... — já estória com (e minúsculo), está errado.
Me quedo con la historia numero 4 tiene muchos encantos, el pequeño quiere enterrar a su mascota, denota caridad, el gato ha pagado su crimen,eso es justicia, y la explicación de que vengar la muerte del pez es lo razonable. Abrazos
ResponderExcluirEster,
ExcluirSoy un lector voraz de las fábulas de los hermanos Grimm. La cuarta historia es muy similar a este estilo de escritura, ya que es un tipo de humor inusual.
¡Un abrazo!
so voce mesmo para me fazer rir o que faz mt bem ao mural heheheh parabens desejo mta saude e continue
ResponderExcluirAmiga Isabel,
ExcluirTu nos alimenta sempre com tantas receitas gostosas e, eu vou alimentando todos os amigos, leitores e seguidores do DOUG BLOG, com informações e sorrisos... Bela troca!!! 😉
Beijos! Bom final de semana! E Cuide-se!!!
Douglas, tu sempre nos encantando. Gostei dos contos curtos e achei bem interessante o que não conhecia: o que mostra que a falta de sinceridade já vem de loooooooonga data,rs... E depois destaco a dos irmãos. As outras, conhecia, mas valem ser lidas com tuas palavras! abração, ótimo fds! chica
ResponderExcluirAmiga Chica,
ExcluirNão existem frases que nunca foram escritas, palavras que deixaram de ser ditas. O negócio, é saber como utilizar tudo isso. Repetir uma narrativa, não é meu lema, gosto de colocar meu ponto de vista, meu estilo.
Grato pelo teu carinho!
Retribuo teu abração e o desejo de ótimo fim de semana... E “segue o baile da quarentena”, agora vamos de “Polca”, dança popular da “região da Boêmia”. 😂😂😂
Bom dia meu caro Doug ! Meu amigo, que aula gostosa! Que bom vir aqui e ler esses contos interessantes e leves em plena manhãzinha de sábado. O conto dos dois lobos eu já conhecia. Sobre as estátuas imperfeitas: vemos que desonestidade, não e’ coisa nova e, de apenas Brasil; apesar que aqui ela foi reinventada. rsrs Pé de moleque! Gosto demais! Quem não gosta, não é mesmo? Meu querido, as coisas estão entediantes e, seu espaço, nos acomoda, num sossego literário leve e ímpar! Vamos segurar os lobos maus! Grande abraço. Se cuide!
ResponderExcluirMeu bom amigo Beto,
ExcluirVeja o que o gênio Mário Quintana nos deixou:
“Canção do dia de sempre”
_________________________
“Tão bom viver dia a dia...
A vida assim, jamais cansa...
Viver tão só de momentos
Como estas nuvens no céu...
E só ganhar, toda a vida,
Inexperiência... Esperança...
E a rosa louca dos ventos
Presa à copa do chapéu.
Nunca dês um nome a um rio:
Sempre é outro rio a passar.
Nada jamais continua,
Tudo vai recomeçar!
E sem nenhuma lembrança
Das outras vezes perdidas,
Atiro a rosa do sonho
Nas tuas mãos distraídas.”
Vamos nos reinventar em breve. Eu faço questão de ir no dia que o amigo lançar teu livro, levando comigo, meu abraço de felicitação e estima, ao ver teu projeto realizado.
Se cuide aí! Pois, por aqui, nós vamos levando como está dando, porque até os feriados este ano, nem sentido fazem??? Tiradentes este ano não morrerá enforcado, mas sim, de COVID-19.
Retribuo teu abraço!!!
Coitado do Tiradentes! Rsrs Abração!
ExcluirEsqueci de dizer, que me sentirei muitíssimo honrado com sua nobre presença! Esse carinho me deixou muito feliz. Te desejo uma semana abençoada.
ExcluirMeu bom amigo Beto
ExcluirUm dia vou contar a real história do Tiradentes também. Mas, te indico esta leitura do DOUG BLOG:
https://blog-dougblog.blogspot.com/2017/09/independencia-ou-morte.html
Sobre o amigo se sentir honrado... É como diz na canção “Amigo é Pra Essas Coisas” - (MPB4 - 1970), “o apreço não tem preço”
Retribuo o abração! E que tua semana seja igualmente abençoada!!!
O meu aplauso por escrever um texto tãoi longo, relativo a Estórias, as quais, são sempre belas de ler.
ResponderExcluir.
Feliz fim de semana
Caro Ricardo,
ExcluirA arte da escrita, mesmo quando prolixa, deva ser interessante, pois, até mesmo os livros com poucas páginas, nos colocam diante de muitas palavras e suas narrativas. O negócio é saber escolher aquilo que lemos, assimilando o bom e descartando o ruim, pois, na literatura não existe espaço para os “dois lobos”... Aquilo que é bom fica, o que não, como disse, deve ser descartado (ou servir de chumaço para acender lareira) 😂😂😂
Grato por teus aplausos, pela presença ativa no DOUG BLOG!
Retribuo o desejo de feliz fim de semana!!!
Meu jovem e sapiente Douglas, você não é somente um bom contador de histórias, é um excelente construtor de HISTÓRIAS em caixa-alta e [aplausos], porque, além de ter sensibilidade e empolgação, sabe como ninguém fazer essa ponte entre escritor e leitor, nos mantendo presos consensualmente em seus escritos, até que o ponto final apareça em nossa frente. Se escrever é um vício para quem escreve, se torna um vício também para nós que somos seus leitores, porque é impossível verificar que existe uma nova postagem sua, e não parar tudo que estamos fazendo para ler. Gostei muitíssimo dos quatro contos. O primeiro nos dizendo que os valores sociais sempre penderão para os dois lados, e isso é inevitável. O segundo, traz a sabedoria dos mais velhos, dos bons valores familiares, do bem e do mal, sentimentos de aprovação e dever em nossas vidas, além de manter viva tradições indígenas. O terceiro conto, é uma bela maneira de nos dizer, como pode ter surgido esse nome tão peculiar, de um doce tão tradicional e apetitoso da culinária do nosso país. Agora o quarto conto, esse é sensacional, pois de todos, esse traz além da picardia do menino menor - que deu um tapa com luvas de pelica no irmão maior, com seu gato, acabando indo parar no buraco - nos remete aos tempos do olho por olho, dente por dente. No geral, ficou tudo muito bem costurado. BRAVO!
ResponderExcluirUm fraterno abraço meu talentoso amigo. E continue nos cuidados com sua saúde, nessa sua bela jornada jornalistica.
Caro Barbosa,
ExcluirObrigado do fundo do coração, mais um vez, por tuas palavras que muito me envaidecem.
O amigo sempre pontua em teus comentários, aquilo que mais gostou na leitura e, acho isso muito bom, para que sirva de termômetro, de como estão sendo lidos os meus textos... Se consegui passar na escrita, o sentido exato do pretendido, quando estava somente eu ali, à frente da tela do meu Laptop.
Sou fascinado por narrativas, frases, por literatura de boa qualidade. Sou insaciável quando o assunto é cultura e arte de um modo geral.
Mais uma vez obrigado pela presença ativa no DOUG BLOG... E por tuas palavras sempre tão fidalgas sobre o meu trabalho.
Retribuo o teu fraterno abraço! E cuide-se!!!
Interesantes cuentos
ResponderExcluirUn abrazo ♥
Nayade
Excluir¡Me alegra que te hayan gustado las historias!
Vaya a este enlace en esta publicación, usted es parte de él.
https://blog-dougblog.blogspot.com/2020/04/domingo-de-pascoa-ressurreicao-de-nos.html
Besos y cuídate. 😉
Gostei de ler.
ResponderExcluirBom domingo.
Elisabete,
ExcluirFico feliz com a tua presença aqui no DOUG BLOG... Volte mais vezes!
E que bom, ter gostado dos contos publicados.
Retribuo o desejo de bom domingo também para ti! E cuide-se!!!
I LOVE your stories, Doug...they have kept me brilliantly entertained!!!
ResponderExcluirNumber 4 made me laugh out loud!!😂😂😂
Thank you so much for raising my spirits, my friend...😊😊
Have a great day!
Many Kisses xxx
Ygraine,
ExcluirThe greatest meaning of life is this: being able to win a smile, even from those people who never had the opportunity to look each other in the eye, but who really feel an affinity with each other, without asking for anything in return.
You live in my heart! 💘
Lots of kisses and take care!
No sabía la etimología de la palabra sincero que según nos cuentas proviene de la cera que usaban los escultores en la antigua Roma para tapar imperfecciones.
ResponderExcluirSaludos.
Mi buen amigo Tomás,
ExcluirLa vida está hecha de aprendizaje diario.
La palabra etimología proviene del griego: "ἔτυμος" (real, verdadero), por lo que los hechos aquí descritos están en este sentido etimológico.
¡un abrazo!
rsssss, Oi, querido amigo, todos muito bons, mas saliento 2 que achei ótimos:
ResponderExcluirOs Dois Lobos e Davi e Golias. Um é uma lição de vida, o outro diversão inteligente! Gostei também 'História', 'história' e 'estória'(que não uso nem que a vaca tussa)... rss
Um beijo, boa semana e cuide-se!
Querida Taís,
ExcluirEu gosto muito do livro: “Contos indígenas”, publicado em (2004). Eu pesquiso muitos destes contos, são sempre fonte de muita sabedoria. Aliás, hoje (19 de abril), neste momento que lhe respondo o teu comentário, é “Dia do Índio”, no Brasil, mas, se antes deste vírus louco aparecer, os índios não eram lembrados, imagine agora, diante deste momento pandêmico?
Já o conto 4, este é também o meu preferido. Como bem citou o meu bom amigo (professor Barbosa), é o relato do: “Olho por olho, dente por dente”.
E quanto (estória): não uso “nem a pau, Juvenal... Nem a pau!” 😂😂😂
Retribuo o teu beijo! E cuide-se aí, pois, eu continuo me cuidando por aqui!!!
Grande alvinegro confesso que gostei mais do menino pede moleque, por ter acendido minha saudade com todas as guloseimas que apresentou, que fizeram de minha infância uma deliciosa fase. Lembro muito de todas elas e até ajudava a fazer.
ResponderExcluirMuito bom seus contos nesta herança mineira.
Uma semana mais leve amigo.
Saudações botafoguense.
Meu bom amigo Toninho,
ExcluirGrande botafoguense, hoje mais do: “Ó Paí, Ó”, que, do: “UAI”... Porém, que não se esqueceu dos bons paladares mineiros, pois, sabe guardar suas lembranças do passado, vivas em seu ser.
Estava recordando que dia desses, comentei com o amigo (aqui no DOUG BLOG), que após o “Coronavírus” passar, queria poder ver nas ruas de “SAMPA” e em tantas outras ruas ♫...Os Novos Baianos passeiam na tua garoa... E novos baianos te podem curtir numa boa♫ - Mas, até “Os Novos Baianos” já tiveram sua primeira baixa, “Moraes Moreira” morreu.
Vamos esperar por uma semana realmente mais leve para todos!
Saudações alvinegras! E cuide-se!!!
Estamos sempre a prender.
ResponderExcluirAquele abraço, boa semana
Caro Pedro,
ExcluirÉ preciso botar o povo para pensar, pois, como bem disse o filósofo chinês Confúcio:
“Aprender sem pensar é tempo perdido!”
Retribuo o abraço e o desejo de bom começo de semana!
Querido amigo Douglas Melo.
ResponderExcluirGostei dos contos e não conhecia a história da bala Juquinha e do pé de moleque, que é um doce muito bom com sabor de infância.
Aprendemos com os contos... O primeiro sobre ter sinceridade e transparência, o segundo, alimentar coisas boas dentro de nós, terceiro ser honesto e colher apenas os frutos que plantamos e o quarto não pagar o mal com o mal. Uma semana abençoada para você. Beijos!!!
Querida Maria Emília,
ExcluirFico feliz realmente de tu sempre concernir sobre meus escritos, pois, o melhor pagamento de um escritor, é a opinião “SINCERA” de seus leitores... E é melhor ainda, quando os leitores, fazem uma análise do que foi lido, bem próxima ao “desenhado” na cabeça do escritor, quando ele estava ali em solidão, com suas “letrinhas unidas”, ainda antes de soltar o “LOBO”, qual depois de soto, se deixará devorar” pelas retinas de todos os leitores.
Tu és um DOCE de pessoa, que sempre paga o BEM com o BEM.
Retribuo os teus beijos! E “segue o baile da quarentena”, então continue em casa e cuide-se!!!
Oi Doug, sempre há algo a se refletir nestes contos e devem ser passados adiante, com certeza!
ResponderExcluirOs lobos são deus e o diabo, penso eu.
Gostei de saber do Juquinha, lembro muito bem das balas em minha primeira infância, as balas ainda tinham sabor mais naturais.
Adorei ler, abraço e boa semana!
Amiga Dalva,
ExcluirSempre existe uma “Moral da História”, nas fábulas, nos contos de fadas, etc...
E cultura que se guarda na gaveta, de nada resolve, certas coisas são necessárias, não podem ser desperdiçadas, precisamos passar mesmo adiante.
Sobre doces e balas, é uma pena, que tudo hoje em dia seja tão industrializado... “Sabor artificial de qualquer coisa”.
Grato por sempre apreciar os meus textos.
Retribuo o abraço e o desejo de boa semana!!!
Olá Douglas, que tenhas uma bela semana.
ResponderExcluirPoderia tecer comentário em cada causo, porém foram tão detalhados que não se faz necessário qualquer adendo. Porém a história dos dois lobos, a qual já conhecia é uma grande verdade. Tive um grande Camarada que dizia "o ódio me alimenta" entendia a razão dele assim falar, pois passou a vida em uma luta desigual contra o poder burguês, e sempre em defesa dos oprimidos. Com ele aprendi muito, chamava-se Miguel Marques a quem dediquei dois posts em meu Blog, com os títulos “Ora Quem Esse Negro Pensa Que é? (24-02-2013) e KGB – O Negro KGB (15.10.14). E aí fiz uma reflexão e por muito tempo alimentei a raiva dentro de mim, porém vi que essa só me desgastava e os desafetos nada sentiam. O melhor é ignorar, pois o tempo é o mestre dos mestres.
Um grande abraço, com saúde e paz.
E longe da Corona;
Meu bom amigo Pedro,
ExcluirPrimeiramente, grato pela deferência ao meu texto!
Sobre o teu comentário, é vero, ninguém aprende a viver pela experiência alheia. A vida seria ainda mais sem sentindo se, ao começarmos a viver, já soubéssemos que viveríamos apenas para renovar dores e erros dos que viveram antes de nós, herdando dessa maneira, seus maneirismos e dissabores que os alimentaram por décadas.
O homem é tolo por natureza, pois, segue a cabeça dos outros e, esquece seu próprio coração, sufocando assim, suas paixões legítimas. Precisamos ser mais sábios, seguindo nossas próprias aspirações.
Tem uma frase minha que diz:
"Tolo é aquele, que acredita que viverá sua vida, como quem escreve um poema!"
Retribuo o grande abraço, com saúde e paz! E cuide-se!!!
Não conhecia nenhum, achei bem interessantes! :) Boa semana.
ResponderExcluir--
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Inês,
ExcluirSeja bem-vinda ao DOUG BLOG!
É um prazer propor aos meus amigos, leitores e seguidores, uma maneira de aprendizado mais descontraída.
Retribuo o desejo de boa semana... E caso desejar, junte-se aos AMIGOS DOUG BLOG... Será um prazer lhe ver sempre por aqui!!!
Olá Amigo Douglas,
ResponderExcluirGosto de saber os porquês das histórias populares. Não conhecia o porquê dos Pés de Moleques e ainda com o moleque Juquinha daquela bala tão famosa. Adorei fazer tão prazeirosa leitura em seus contos. Parabéns!! Paz e bem!
Vilma,
ExcluirFico grato pela deferência aos meus textos!
É um prazer ter a amiga aqui no DOUG BLOG!
Retribuo os teus desejos de paz e bem! E cuide-se!!!
Gostei muito dos 4 contos, muito bom!
ResponderExcluirFiquei curiosa e com vontade de provar todos estes doces do Brasil! Achei muito engraçada origem no "Pé de moleque".
Abraço e boa noite.
Amiga Micaela,
ExcluirPé de Moleque é um doce de amendoim muito bom. Aliás, difícil qualquer doce que seja ruim.
A palavra já diz... DOCE: algo que nos agrada aos sentidos e ao espírito... Ou uma pessoa DOCE: que demonstra ternura e é afetuosa.
Fico realmente feliz que tenha gostado da maneira que contei as quatro histórias!
Retribuo o teu abraço! E cuide-se!!!
Quatro contos deliciosos.
ResponderExcluirCaro Douglas, continuação de boa semana.
Abraço.
Caro Jaime,
ExcluirEu sinto realmente um prazer inenarrável em contar histórias. Creio que os grandes contadores de histórias, como: Monteiro Lobato, Virgínia de Castro e Almeida, Miguel de Cervantes e os irmãos Jacob e Wilhelm Grimm, por exempto, deveriam sentir esta mesma verve.
Retribuo o abraço e o desejo de boa semana, que segue!!!
Oi "contador de histórias"
ResponderExcluirAdoraria ver suas expressões durante as narrativas.
Realmente,nada aproveitamos em alimentar sentimentos ruins. Eles só levam a autodestruição. Meus sentimentos com total SINE cera dade.😉
Agora,lá no Poetizando,você diz que foi covardia postar o vídeo...
Foi não menino! Ainda pouco, botei aqui um cd (YouTube) e rastei pé ao som de Magníficos. Na voz da bela Valquíria Santos. Sozinha, eu e a música.Foi meu momento balada. Sem bebidas. Não sei nem o que é isso.
Xerus com distanciamento 😉👋🎶🎶🎶
Olá “Valdelícia”,
ExcluirBom te ver aqui no DOUG BLOG!
Saiba que eu não sou o “Forrest Gump”, mas, dou minhas cacetadas!!! 😂😂😂
Eita que o “Telefone Fora de Área” gastou foi “tudinho” nesse “rastapé arretado da mulesta” 😂😂😂
Quanto a beber, também não bebo... Tenho paladar de criança... Eu gosto de doces, Milk-shake, sorvete, chocolate... 😂😂😂
Para finalizar, eu vou falar com o “capitão” para ele acabar com esses “XERUS com distanciamento”... Isso sim é covardia!!! 😂😂😂
Beijos usando máscaras, porque assim a “gripezinha” não passa! 😷