Deus é um só, onipotente e onipresente em nossas vidas. Então, na vida existe só a razão Divina para crermos, contra um monte de possibilidades de dúvidas, temores e contrariedades.
E um dos maiores temores da vida, é a violência que desequilibra tudo, pois, em cada canto que olhamos, a violência está sempre sendo “afagada pelas mãos do bicho homem”, que deveria ser a imagem e semelhança de Deus. Porém, os seres humanos, a cada dia que passa, estão se afastando do Criador (deixando de ser criaturas) e assim, o Mundo torna-se em “trevas sem fim”, de tanta crueldade.
Saindo do âmbito Divino e partindo para a segurança pública, em outros tempos, a polícia combateria de maneira eficaz os bandidos, mas, hoje em dia, “os mocinhos” se tornaram também em bandidos, pois, as “milícias”, nada mais são, que uma organização de “ovelhas desgarradas da lei”, que se bandearam para o lado da criminalidade.
Na vida, as pessoas praticam intolerância umas contra as outras o tempo todo, seja por fanatismo religioso; gênero sexual; por desigualdade e desestrutura social; por preferências clubísticas e políticas. São pessoas atacando pessoas dentro de igrejas, escolas, favelas e comunidades mais carentes, localidades que antes estavam 100% nas mãos dos traficantes de drogas, mas, que hoje, são redutos dos “milícias”.
Morrer nem é fácil ou difícil, é uma certeza, pois, todos vamos morrer um dia. Já saber viver, é que está ficando cada dia mais complicado. O triste, é entender que sobrevivemos mais que vivemos. Temos muitas informações e tecnologia de ponta, mas, a cultura que é bom, está ficando em segundo plano, porque, muitas pessoas que possuem estudo, por vezes, não passam de “burros carregados de livros”.
O estranho, é que o “crime é organizado”, já as polícias (militar, civil e federal), não são. Como pode, por exemplo, a “PM - Polícia Militar”, ainda querer combater o crime, utilizando somente “revolveres calibre 38”, contra os fortes armamentos de guerra, que a bandidagem possui em seu arsenal? Porém, também de nada resolveria colocar armas modernas nas mãos de “soldadinhos de chumbo”.
Qual será o futuro da humanidade? Acho que o futuro é temeroso, pois, não estamos muito distantes de uma “Terceira Guerra Mundial”. Pedimos paz o tempo todo e nada sabemos dela, em um Mundo, onde o “45° Presidente norte-americano, Donald Trump” (14 de junho de 1946), quer por vontade própria, ser o estopim de uma nova guerra mundial, por motivos que talvez nem ele saiba quais são? Até porque, ele não passa de um biliardário que sonhava com a “Casa Branca” e, viu através deste sonho concretizado, poder construir um muro na fronteira dos “EUA e México”, fruto de sua estupidez e arrogância, pois, se nem a “Grande Muralha da China”¹, conseguiu ser uma das “Sete Maravilhas do Mundo Antigo”, como pode “Trump”, querer vir a construir o sua “muralha particular”, por pura vaidade e ideologia preconceituosa contra os migrantes? A “Grande Muralha da China”, pode não ser uma das “Sete Maravilhas do Mundo”, mas, com o passar dos anos, tornou-se um dos principais pontos turísticos do Mundo, coisa que o “Muro da discórdia de Trump”, nunca conseguirá ser, até porque, este tipo de combate aos que tentam o “sonho americano”, pouca coisa resolve, pois, os “coyotes”² continuam introduzindo pessoas ilegalmente em solo americano, vindo das fronteiras mexicanas.
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[NOTAS FINAIS ®DOUG BLOG]
¹ A “Grande Muralha da China”, é uma série de fortificações feitas de pedra, tijolo, madeira e outros materiais, construída ao longo de uma linha leste-oeste, tornando esse enorme paredão, em uma das fronteiras históricas do norte da “China”, edificada para proteger os estados e impérios chineses contra a invasão de nômades.
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² Os “coyotes” são pessoas de grupos organizados, que se especializaram em guiar os migrantes que tentam entrar ilegalmente nos “EUA”. A travessia é realizada com montagem de escadas no muro, enquanto todos ficam em silêncio e abaixados atrás dos arbustos.
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웃 PERSONAGENS NAS ARTES NÃO MENCIONADOS NO TEXTO:
* “Garfield e Odie” (1978), criações do cartunista americano: “Jim Davis” (28 de julho de 1945).