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| 💬 Eu simplesmente não consigo beber água da torneira. É muito difícil! 💬 É extremamente fácil... Me mostra como você está fazendo! 💬 OK! |
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Meus amigos e amigas do ®DOUG BLOG, falar sobre filhos é necessário, porque, nem todos seremos pais, mas, cada um de nós é filho de um casal.
Assim sendo, seguindo bravamente minha luta contra os excessos que vejo na Internet, deixo vocês com uma pergunta da era analógica: quem nunca ouviu um apresentador(a) de TV dizer: “Tirem as crianças da sala!” — quando algo prestes a ser exibido seria chocante? Atualmente, no mundo globalizado, monetizado e polarizado da Web, eu exoro aos pais: deixem suas crianças na sala e tirem as “telas” das mãos delas. Mantenham os olhos bem abertos em seus filhos, deixem que eles sejam crianças, sem pular as etapas da vida.
A Internet sem dúvida alguma oferece um universo de oportunidades para o aprendizado e a diversão, mas, também apresenta uma série de perigos para as crianças. É crucial que pais, educadores e a sociedade, de modo geral, estejam cientes destes riscos para garantir que a experiência online dos pequenos seja segura e positiva.
Os conteúdos impróprios e “cyberbullying” são os grandes perigos e mais imediatos a serem combatidos. O acesso a conteúdos impróprios, como violência, pornografia e discursos de ódio, estão 24 horas na Web. Embora existam filtros e “controles parentais”¹, eles nem sempre são 100% eficazes e, as crianças podem ser expostas a este tipo de material, o que pode causar ansiedade, medo e confusão e traumas.
O “cyberbullying” não pode de forma alguma ser tratado como brincadeira. Este é um grande problema que crianças e adolescentes são vítimas, no assédio, nas ameaças e humilhações, por meio de “Redes Sociais”, jogos online e aplicativos de mensagens. Este tipo de agressão, muitas vezes anônima, pode ter um impacto devastador na autoestima e na saúde mental das vítimas, levando a problemas como depressão e isolamento social.
Os “predadores online” são criminosos que expõem os dados pessoais de suas vítimas, e a Internet torna isso possível em frações de segundos, onde aquilo que é exposto, mesmo que seja deletado, continuará na “Rede”, devido à rápida e ampla disseminação de um conteúdo “viralizado”.
O quarto dos filhos, que até então era um lugar seguro, agora é uma porta de entrada privilegiada para “cybercriminosos” e também pode ser um ambiente propício para pedófilos. Criminosos se disfarçam de crianças ou adolescentes em salas de bate-papo, jogos e “Redes Sociais”, etc..., para ganhar a confiança de suas vítimas. Eles podem persuadi-las a compartilhar informações pessoais, fotos ou até mesmo a se encontrarem pessoalmente, o que representa um sério risco de abuso e exploração.
A exposição de dados pessoais é um perigo menos óbvio, mas, igualmente grave. Crianças, por ingenuidade, podem compartilhar informações como nome completo, endereço, escola e fotos do seu cotidiano. Estes dados podem ser usados por pessoas mal-intencionadas para roubo de identidade, assédio ou outros crimes. Além disso, muitos aplicativos e sites coletam informações de crianças sem o seu consentimento, o que viola sua privacidade de forma camuflada.
Se o vício em “telas” prejudica a saúde mental dos adultos, imagine o que o uso excessivo de dispositivos e “Redes Sociais” podem fazer com as crianças? Tudo isso leva ao vício, especialmente em jogos online. A busca constante por curtidas, comentários e novas interações também cria um ciclo de dependência que afeta o desenvolvimento social e emocional. Crianças viciadas em Internet tendem a se isolar da família e dos amigos, apresentando baixo desempenho acadêmico e problemas de apetite e sono. Durante a pandemia da “COVID-19”, observamos que as crianças foram as que menos se afetaram diante do isolamento social 24 horas em casa, pois, isso já faz parte da rotina da maioria das crianças e adolescentes no Mundo todo.
Além disso, comparar-se com as “vidas perfeitas” apresentadas em “Redes Antissociais”, pode levar a problemas de baixa autoestima e ansiedade. Crianças podem se sentir inadequadas ou infelizes por não terem a mesma popularidade ou estilo de vida que veem online, sem perceber que, na realidade, tudo isso é apenas uma ilusão... Um “castelo de areia virtual”.
Para combater estes perigos, o diálogo aberto entre pais e filhos é essencial. Ensinar as crianças a serem usuários digitais responsáveis, a não compartilhar informações pessoais e a buscar ajuda se algo as incomodar, é a melhor maneira de protegê-las. Ferramentas de “controle parental” e o monitoramento consciente do “tempo de tela”, também são importantes para garantir que a Internet seja uma ferramenta de crescimento e, não um risco abusivo para nossas crianças.
Porém, a questão é: como os adultos (pais), vão conseguir moderar o uso de Internet para os filhos, se eles são os primeiros a dar o exemplo negativo, ao usar o “Smartphone” praticamente 24 horas por dia?
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Meus amigos e amigas do ®DOUG BLOG, em (5 de maio de 2023), uma sexta-feira, foi a data histórica que marcou oficialmente o fim da pandemia da “COVID”, através do comunicado apresentado pela "OMS - Organização Mundial da Saúde". E após dois anos e três meses, desde a adoção da emergência global e de todos os protocolos de distanciamento social, na quarentena, devido à pandemia, em (janeiro de 2020), pessoas ainda morrem do vírus até hoje... Estamos (felizmente), vacinados, mas, não imunizados.
Mas, por que a humanidade teima em tropeçar em sua jornada para se tornar melhor após a pandemia? À “COVID-19” foi um divisor de águas, uma crise sanitária que expôs profundas vulnerabilidades em nossos sistemas hospitalares, economias e sociedades. Muitos esperavam que uma experiência tão traumática nos levasse a uma reflexão profunda e a uma mudança significativa. No entanto, olhando para trás, fica dolorosamente claro que, infelizmente, a humanidade aprendeu pouco com esta pandemia.
Um dos maiores indicadores deste fracasso, é a persistência da polarização e da desinformação. Durante os picos da crise pandêmica, vimos narrativas falsas e teorias da conspiração se espalharem como fogo em palha, minando a confiança nas instituições científicas e governamentais. Assim, em vez de se unirem em torno de um objetivo comum, muitos se apegaram a crenças divisivas, minando a eficácia das medidas de saúde pública. A realidade brutal da doença e da morte poderia ter forçado o reconhecimento da importância da verdade e da cooperação, mas, o que vimos e, continuamos percebendo, é um aprofundamento das divisões sociais.
Além disso, esta pandemia evidenciou as gritantes desigualdades sociais e econômicas existentes. Embora alguns tenham conseguido trabalhar em casa com segurança (“home office”), milhões de trabalhadores essenciais, muitas vezes os mais vulneráveis, foram expostos a riscos inaceitáveis. O acesso a vacinas e tratamentos também seguiram padrões de riqueza e privilégio, com os países mais pobres ficando para trás.
Assim sendo, esta conversa sobre “reconstruir pessoas melhores” não surtiu efeito algum. Os seres humanos, que eram absurdos antes da “COVID-19”, continuam os mesmos ou piores. Em outras palavras, nada mudou... E as guerras estão aí para provar isso. E já sabíamos também, que as políticas e ações pós-pandemia não seriam eficazes, com muitas disparidades continuando a existir, à medida que permanecemos operando em um sistema que prioriza o lucro em detrimento do bem-estar coletivo, perpetuando ciclos de vulnerabilidade para grandes segmentos da população, onde até mesmo as vacinas se tornaram uma fonte de lucros exorbitantes para os grandes laboratórios farmacêuticos.
A pandemia nos ofereceu uma nova oportunidade para reavaliar nossas prioridades, fortalecer a solidariedade e construir um futuro mais resiliente e equitativo. No entanto, parece que a memória coletiva é curta e a complacência se instalou. A lição mais importante: a de que somos interdependentes e que a saúde de um é a imunidade de todos, parece ter sido ignorada. Resta saber se, diante de crises futuras, finalmente aprenderemos com nossos erros ou se continuaremos a tropeçar, pagando um preço ainda maior.
Como diz um de meus aforismos: “A empatia após a pandemia se tornou apenas mais uma palavra no dicionário!”
Parece que o “baile de máscaras” não foi suficiente. Concluo dizendo que o “inimigo” não foi o vírus diretamente. O verdadeiro INIMIGO, ainda hoje, é a ganância humana.
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