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sábado, 24 de agosto de 2024

“Ditados Populares — Parte 11”


Meus amigos e amigas do ®DOUG BLOG, continuando com os ditados populares, destaco mais 20 deles, chegando aos 220 já apresentados aqui na minha página da blogosfera.


201- “Diga-me com quem andas e lhe direi quem és”. Este modo de escrita que também é comumente falado, este ditado, está errado. A forma correta é: “Diz-me com quem andas e dir-te-ei quem és”. Fica meio rebuscada a grafia, mas, é a forma correta. A ideia aqui é que as suas companhias podem influenciar quem você é. Podemos encarar este ditado popular como um conselho, de como selecionar bem as pessoas que fazem parte do nosso cotidiano.

202- Continuando nesta vertente das escolhas pessoais, a expressão: “Escolher a Dedo”, significa selecionar algo com muita discrição e cuidado, meticulosamente, para não ter complicações futuras.

203- “Quem espera sempre alcança”. Este ditado popular faz menção da fábula da tartaruga e a lebre, quando os dois animais apostam, quem levará menos tempo para chegar em casa, a lebre começa a correr velozmente, enquanto a tartaruga simplesmente recolhe sua cabeça para dentro de seu casco. Moral da história: “Devagar se vai ao longe”, pois, nem sempre é preciso sair em carreira desenfreada, para se chegar primeiro que todos, até porque, a vida não é uma maratona.

204- “Laranja madura na beira da estrada, ou tá bichada, Zé, ou tem marimbondo no pé”. O provérbio, citado numa música “Laranja Madura”  (1966), de “Ataulfo Alves” (2 de maio de 1909 - 20 de abril de 1969), sugere-nos que se você encontra algo muito fácil, com certeza está com defeito ou existe algum perigo eminente para que você consiga ter o que encontrou.

205- “Agora Inês é morta”. É uma expressão da língua portuguesa e significa: “Não adianta mais”. Hoje em dia a frase é usada para expressar a inutilidade de certas ações. Muitas vezes esta expressão completa é: “Agora é tarde, Inês é morta”, o que indica que é tarde demais para tomar alguma atitude a respeito de algo. 
Mas, quem foi “Inês”? Ela foi uma dama da corte portuguesa que teve morte trágica no mesmo dia e mês do seu nascimento (e isso não foi uma coincidência). Seu nome: “Inês de Castro” (7 de janeiro de 1325 - assassinato: 7 de janeiro de 1355), amante do príncipe herdeiro, que se tornaria rei de Portugal, denominado: “Pedro I de Portugal” (8 de abril de 1320 - 18 de janeiro de 1367), apelidado de “o Justo, o Cruel e o Justiceiro”, foi o “Rei de Portugal e Algarves” (de 1357 até a sua morte) e não tem nada a ver com D. Pedro I, imperador do Brasil. Em (1345), com a morte da esposa, “Dona Constança Manuel” (28 ou 29 de novembro de 1316 - 13 de novembro de 1345), o príncipe português passou a viver secretamente com “Inês”, chegando a ter filhos com ela. Dez anos depois, o “Rei Afonso IV” (8 de fevereiro de 1291 - 28 de maio de 1357), apelidado de: “Afonso o Bravo”, aproveitando que o filho “Pedro” estava fora do país, mandou executar “Inês de Castro” no dia de seu trigésimo aniversario, morrendo sem poder se defender. Quando “Pedro” retornou, ficou furioso e ordenou a morte dos conselheiros que ajudaram seu pai na decisão. Apesar da vingança, não havia mais o que fazer, pois, “agora Inês é morta”. O caso trágico foi contado e recontado em várias obras portuguesas, como, por exemplo, em “Os Lusíadas, de: “Luís de Camões” (1524/1525 - 10 de junho de 1580). Esta frase passou a ser usada sempre em alusão às tragédias.

206- “Boca de Siri ou Fazer Boca de SiriÉ uma expressão corriqueiro quando alguém pede para outra pessoa se calar após contar-lhe uma fofoca. Em casos mais extremos, utiliza-se a expressão como forma de obrigar alguém a guardar um segredo. Estes termos são praticamente impossíveis de se manterem fidedignos, porque, indicam que se deve guardar segredo de algo que alguém lhe contou. Como diria o polímata estadunidense “Benjamin Franklin” (17 de janeiro de 1706 - 17 de abril de 1790):  “Três pessoas são capazes de guardar um segredo, se duas delas estiverem mortas!”

207- “De mãos e pés atados”. Esta é uma expressão usada para dar ênfase ao fato de quando alguém, encontra-se impedido de fazer algo, quando sente-se inábil para agir. Este dito, pode ser também relacionado, por exemplo, a censura contra a impressa.

208- “Esperando a poeira baixar”. Esta expressão normalmente é usada para definir um momento de “calmaria”, na espera de encontrar uma solução para uma situação. O termo ganhou conotações abrangentes no Brasil dos Milicos, frente aos escândalos e violações políticas e judiciais, com direito a pressões e protestos populares diante do desaparecimento de muitas pessoas durante a ditadura militar de 21 anos¹.

209- “Estar de Bode”. É um ditado muito popular no Norte e Nordeste do Brasil, que não tem nada a ver com a barba dos bodes e nem com a barba rala dos adolescentes; mas sim, significa estar com gastura, chateado, aborrecido, com preguiça. E nas meninas, pode ser estar menstruada.

210- “Firme feito prego na areia”. Este ditado popular, diz respeito, quando alguém aparenta ser algo que não é. Se diz forte, mas, não passa de uma manteiga derretida. Mas, quem gosta de manteiga derretida é pipoca.

211- “Gosto de cabo de guarda-chuva”. O significado desta expressão, é dita pelo sabor estranho que é sentido na boca. Pode ser o bafo de quando se acorda, ou após uma ressaca de uma bebedeira... O famoso: “bafo de onça”, que deixa uma catinga na boca. Aliás, “Bafo de onça”, deu origem a outro ditado popular neste mesmo sentido.

212- “Não confunda alhos com bugalhos”. Esta é mais uma expressão luso-brasileira, e significa, tomar uma coisa por outra ou relacionar algo a outra coisa erroneamente. A criação desta expressão se deve a dois fatos: a palavra alho rimar com bugalho (uma espécie de maçã), que nasce na galha de várias espécies de carvalho, que é semelhante a uma cabeça de alho com um bugalho.

213- “Não fede nem cheira”. Este ditado popular, no primeiro caso, vem de um sentido figurado, que nos diz: “ter que engolir” pessoas inconvenientes, tipo aqueles colegas de trabalho que ninguém suporta e, que estão sempre puxando assunto... A gente escuta, responde (Humm... Humm...) - mas, nem sabe o que eles dizem. Ou seja: “não fedem nem cheiram” para nós. Mas, esta expressão também pode significar, nem perder, nem ganhar. Ou seja, não passar de um mero participante de uma competição. Exemplo: um time que não vence ninguém, que sempre fica nas últimas colocações, que “não fede nem cheira” para os outros clubes, mas, na zoação dos torcedores, aí “já são outros 500”... Que aliás, é também um dito popular, qual revelarei abaixo seu significado.

214- “São outros quinhentos”. Este dito popular, vem da “Idade Média Ibérica”. O valor de uma indenização por uma calúnia ou injúria contra o “Império”, era de 500 soldos. Como o soldo nunca alcançava este valor, quem era condenado a pagar tal pena, sempre estava devedor de “outros 500”, além do valor dos impostos normais já cobrados.

215- “O negócio é rir para não chorar”. Esta expressão nos diz que você não deve sentir-se ansioso, irritado ou triste quando está sorrindo. O riso ajuda a relaxar e recarregar nossas energias, a reduz o estresse. E acreditem: utilizamos mais músculos do rosto para chorar do que para sorrir. O riso solto, o gargalhar, utiliza 135 músculos faciais; já para o pranto copioso, usa-se 262 músculos faciais. Assim sendo, como diz outro ditado popular: “Rir é o melhor remédio”. 

216- “São nos pequenos frascos que estão os melhores perfumes”. Este ditado na realidade, foi um slogan da empresa “Chanel” em (1920), criada pela estilista francesa: “Gabrielle Bonheur Chanel”, conhecida como: “Coco Chanel” (19 de agosto de 1883 - 10 de janeiro de 1971). Assim, até hoje dizem por aí, que os melhores perfumes estão nos menores frascos. Mas, cuidado com este ditado, pois, nos mesmos frascos menores, é que são guardados os mais fatídicos venenos.

217- “Nem uma coisa nem outra”. Este dito que é bilíngue, revela que alguém está no meio do caminho, que não sabe “se casa ou se compra uma limonada”. Revela alguém que nem tentou o “Plano A”, ignorou o “Plano B” e inventou um “Plano C” inexistente. Ou seja, não virou “nem uma coisa nem outra”. Ou ainda, é algo que não foi possível dar valor. Em castelhano seria algo como: “Ni chicha ni limonada”.

218- Este não é exatamente um ditado popular, embora a expressão “terrinha” seja usada popularmente pelos brasileiros para se referir aos nossos patrícios portugueses. Quando diminutivos são usados, muitos associam a algo ruim, pobre ou de pouco valor. No entanto, o oposto acontece frequentemente no “Brasil”, quando nos referimos a “Portugal como “terrinha”, pois, a palavra “terrinha” não é associada a algo pejorativo, com um lugar pequeno ou atrasado, para a maioria dos brasileiros, chamar “Portugal” de “terrinha” é uma forma afetuosa de se referir à terra natal de muitos dos nossos antepassados.

219- “Venhamos e Convenhamos”É um ditado popular, que significa: “vamos combinar?”ou seja, é tentar fazer um acordo com outra pessoa, para chegar a um denominador comum. Algo que seja conveniente para ambas as partes.

220- Chegamos ao Ditado Popular n° 220 (com um zero à direita), mas, a expressão: “Zero à Esquerda”, refere-se a matemática, onde os zeros que ficam à esquerda de uma virgula, não mudam em nada no seu valor. Por exemplo, 0,2 e 00,2 valem o mesmo tanto. Por causa disso, é chamada de “zero à esquerda”, aquela pessoa que não acrescenta, que não agrega nada de valor na vida das outras pessoas. Gente que não faz diferença.
°°°
[NOTAS FINAIS ®DOUG BLOG]
¹ Ditadura Militar foi o período da história brasileira que se estendeu de (1964 a 1985). Esse regime antidemocrático foi instaurado no Brasil por meio de golpe militar.

* “El Ingenioso Hidalgo Don Quixote de La Mancha” - (1605), obra de “Miguel de Cervantes” (29 de setembro de 1547 - 22 de abril de 1616). Arte inicial animada da postagem ®DOUG BLOG. 

* Ditado popular n° 182 - “Mr. Magoo” (1949), personagem criado no estúdio de animação da “United Productions of America”.



sábado, 17 de agosto de 2024

“Se... 7 Vidas”



































Amigos e amigas do ®DOUG BLOG, quantas coisas fazemos repetidamente e quantas coisas poderíamos fazer diferente. As pessoas que não têm sucesso neste Mundo são aquelas que buscam as circunstâncias de que precisam e, quando as encontram, a maioria nem sabe o que fazer.

Muitos dizem: se eu trabalhasse menos eu viajaria mais. E eu digo: se eu trabalhasse menos, talvez não tivesse realizado nem as viagens que já fiz (e não falo só pelo dinheiro ganho e gasto com viagens), mas sim, pelas oportunidades que a minha profissão de jornalista me proporcionou de conhecer o Mundo.

Se eu fosse astronauta conheceria a Lua. Se eu fosse lunático, talvez compreendesse melhor as atitudes dos seres humanos na Terra.

Se eu gostasse menos de pudim, o sorvete se sentiria mais feliz? Quem acreditar nisso será um tolo, pois, só nas relações pessoais medimos este tipo de estima, onde se fica enciumado por ser ou não mais querido ou amado pelos outros.

As pessoas dizem: se ventasse menos... Se chovesse mais... Se fizesse menos calor... Se ventasse mais... Se chovesse menos... Se fizer mais calor... No calor carioca eu vou a praia, pois, na praia o “SE...” inexiste: é mar salgado sem limite a acalmar e “temperar” o meu SER.

Quem não é filho nunca poderá ser pai. Quem não é pai, nunca terá filhos. Eu não sou pai e fui filho e ser filho sem os pais vivos é um triste epílogo.

Se a mulher apaixonada questiona: você me ama um amor de poesia? A resposta vem num epigrama¹Se mais que te amei eu não te amava, é porque, amar ainda mais eu não poderia!

Se o Mundo fosse menos informatizado seria melhor, como eram os tempos da vovó? Se minha vó escrevia cartas e desconheceu os e-mails e as “Redes Sociais”, não foi uma escolha dela, pois, a Dona Lourdes por ser uma mulher sábia, gostaria certamente de se ver citada no ®DOUG BLOG, nesta geração das comunicações instantâneas.

Bom seria ter nascido gato, pois, há muito a se aprender com os felinos. Se você se afasta de um gato, ele pula de volta para seu colo. Se você tenta pegá-lo, ele foge de você.

A vida é assim... Até os sorrisos se findam e, a morte do empresário e apresentador de TV “Silvio Santos”², silenciou em um sábado (para não entristecer o domingo, dia que se confunde com o próprio “Silvio Santos”), pois, não há como fugir do fim. Assim, sejamos homens, mulheres ou de gêneros, bonitos, feios, altos, baixos, calvos ou cabeludos, falantes, gagos e mudos, pobres ou ricos, brancos, negros e índios, todos, sem nenhuma exceção, iremos embora. Mas, e se eu vivesse mais e mais... Se eu tivesse as 7 vidas de um gato, mesmo assim, na oitava vida eu morreria.
°°°
[NOTAS FINAIS ®DOUG BLOG]
¹ Oriunda da literatura da Grécia antiga, a palavra “Epigrama” (do grego: ἐπί-γραφὼ), significa uma composição poética, breve e satírica, que expressa, de forma incisiva, um pensamento ou um conceito malicioso.

² “Senor Abravanel - Silvio Santos” [em hebraico: סניור אברבנאל] (12 de dezembro de 1930 - 17 de agosto de 2024), criador de inúmeros bordões, proprietário e apresentador dominical do “SBT - Sistema Brasileiro de Televisão”, em (28 de agosto de 2021), um certo dia, no Mundo ainda pandêmico, abdicou de usar seu terno e gravata habituais, apresentando o programa vestindo um pijama branco de botões com listras pretas, explicando que a roupa tratava-se de um presente de suas seis filhas, sinalizando que este seria o dia de sua aposentadoria, nunca oficialmente anunciada. Porém, sua última aparição no show que levava seu nome, foi no dia (26 de fevereiro e 2023), momento em que a “filha número 4 - Patricia Abravanel Faria” (4 de outubro de 1977), assumiu o comando do programa. O “patrão” faleceu aos 93 anos, dois dias antes do “SBT” completar 43 anos de fundação (19 de agosto de 1981).



“Do mundo não se leva nada, vamos sorrir e cantar!” — 
“Quem quer dinheiro?”

É UMA PENA QUE O SILVIO SANTOS NÃO VENHA MAIS AÍ...
Música de Abertura do “Programa Silvio Santos” 
Silvio Santos Vem Aí...

♫Lá, lá, lará, Hey!
Lá, lá, lará, Hey!
Lá, lá, lará, lá, lá, lará, lará.

Lá, lá, lará, Hey!
Lá, lá, lará, Hey!
Lá, lá, lará, lá, lá, lará, lará.

Agora é hora de alegria
Vamos sorrir e cantar
Do mundo não se leva nada
Vamos sorrir e cantar!

Lá, lá, lará, Hey!
Lá, lá, lará, Hey!
Lá, lá, lará, lá, lá, lará, lará.

Lá, lá, lará, Hey!
Lá, lá, lará, Hey!
Lá, lá, lará, lá, lá, lará, lará.

Silvio Santos vem aí!
Olê, olê, olá!
Silvio Santos vem aí!
Olê, olê, olá!
Silvio Santos vem aí!
Olê, olê, olá!

Lá, lá, lá, lá... Aeeeê!♫
°°°
 “Silvio Santos vem aí...”, é uma canção/jingle, que atravessa décadas sem sair da memória popular, tendo sido escrita em (1965), pelo compositor e publicitário brasileiro “Archimedes Messina” (6 de junho de 1932 – 31 de julho de 2017), a pedido do próprio apresentador.

sábado, 10 de agosto de 2024

“Roupa Nova e Velhos Costumes”

Amigos e amigas do ®DOUG BLOG, eu fico impressionado com a falta de critério generalizada que algumas pessoas regem os seus sentimentos e sensações, acreditando que não ser pego em uma mentira é o mesmo que dizer a verdade.

As pessoas engolem mentiras com mais facilidade do que verdades, como se o sabor da mentira fosse algo familiar e palatável: um mau hábito, porém na maior parte das vezes, aceitável para quem ouve e perdoável para quem fala. Algumas pessoas têm pressa em caçar erros em vez de estabelecer a verdade como padrão.

“Fulano de Tal” não derramou uma lágrima quando sua avó morreu, mas, ele colocou toda sua dor em postagens nas “Redes Sociais” devido à morte de “Beltrano”, uma celebridade falecida que ele nunca conheceu. “Sicrano”, um amigo próximo de “Fulano de Tal”, não compareceu ao velório da avó de seu amigo, porém, ele deu “likes” para as postagens sobre a morte de “Beltrano” nas “Redes Antissociais”, comentando com pesar por uma perda tão grande. 

Vivemos numa sociedade de “roupa nova e velhos costumes”, onde as aparências bastam e os sentimentos ficam em segundo plano, presos em “corações piratas”, que saqueiam os nossos verdadeiros sentimentos em busca de uma “ilha do tesouro” inatingível e, porque não dizer, inexistente?

Acredito que os seres humanos vieram a este mundo para evoluir e prosperar antes de morrer. No entanto, acredito também que a humanidade passou a aceitar mentiras e fofocas como método de vida. E quando a mediocridade e a pobreza de espírito são aceitas, indo contra sua própria essência, a verdade é pulverizada.

Não gosto nada das “Redes Sociais”, nem de ir a velórios e gosto menos ainda de mentirosos. Mentir é aceitável em crianças muito pequenas, depois disso, na Web, vira “Fake News” e na vida social, compulsão e logro.




“Coração Pirata” (1990) 
“Grupo - Roupa Nova” [Ao Vivo]

O meu coração pirata
Toma tudo pela frente
Mas a alma adivinha
O preço que cobram da gente
E fica sozinha
Eu levo a vida como eu quero
Estou sempre com a razão
Jamais me desespero
Sou dono do meu coração
Ah, o espelho me disse
Você não mudou
Sou amante do sucesso
Nele eu mando, nunca peço
Eu compro o que a infância sonhou
Se errar, eu não confesso
Eu sei bem quem sou, uôh, uôh, uôh
Eu nunca me dou (eu nunca me dou).

Quando a paixão não dá certo
Não há porque me culpar
Eu não me permito chorar
Já não vai adiantar
E recomeço do zero, sem reclamar
Não, não, não
Quando a paixão não dá certo
Não há porque me culpar
Eu não me permito chorar
Já não vai adiantar
E recomeço do nada, sem reclamar.

As pessoas se convencem
De que a sorte me ajudou
Plantei cada semente
Que o meu coração desejou
Ah, o espelho me disse
Você não mudou
Uôh não
Sou amante do sucesso
Nele eu mando, nunca peço
Eu compro o que a infância sonhou
Se errar eu não confesso
Eu sei bem quem sou, uôh, uôh, uôh
E nunca me dou (e nunca me doue nunca me dou

Quando a paixão não dá certo
Não há porque me culpar
Eu não me permito chorar
Já não vai adiantar
E recomeço do zero, sem reclamar
Não, não, não
Quando a paixão não dá certo
Não há porque me culpar
Eu não me permito chorar
Já não vai adiantar
E recomeço do nada, sem reclamar
Uôh, uôh, uôoooh. 

Faço, porque quero
Estou sempre com a razão
Eu jamais me desespero
Sou dono do meu coração
Ah, o espelho me disse
Você não mudou
Você não mudou
Não mudouuu, não mudouuu.♫
°°°
 “Coração Pirata” é uma canção dos anos noventa, de autoria de: “Luiz Fernando Oliveira Da Silva - Nando” (1953-) e “Aldir Blanc Mendes” (2 de setembro de 1946 - 4 de maio de 2020).

sábado, 3 de agosto de 2024

“Eu Te Amo Sim... Mas, Não Muito!”
























Meus amigos e amigas do ®DOUG BLOG, trago mais um relato sobre esta motivação amorosa que une homens e mulheres (e hoje em dia até gêneros), neste “quase” fazer as pessoas serem felizes para sempre: o casamento, que ao dizermos “sim”, não há garantia de que este relacionamento durará um, cinco, dez dias ou anos... E até que a morte os separem, por que não?

Reparemos que quem nos prejudica na vida, nem sempre é alguém por quem temos um desafeto. É bem mais fácil ser lesado por um amigo, por exemplo, do que por um inimigo, pois, os inimigos estão marcados em nossas desconfianças, enquanto os amigos andam soltos entre nós.

Aquilo que une um casal é a amizade e motivados por esta amizade, hoje em dia, é muito comum que os noivos paguem o casamento eles mesmos, com ou sem a ajuda dos pais. 

E se, com o casamento marcado e os convites emitidos, na véspera da cerimônia e da festa, um dos noivos achasse que não é necessário se casar ou, pior, não aparecesse na Igreja cheia de parentes e amigos na cerimônia? Já teremos aí um grande problema, pois, para se casar em uma cerimônia religiosa, é preciso primeiro se casar em um “contrato civil”. Ou seja, deixar a noiva (ou o noivo), no altar não terá impedido o casal de estar casado legalmente e, os problemas desta “fuga do religioso” vão levar a um divórcio certo e com ele, mais gastos financeiros. Como diz aquela antiga máxima: se o casamento fosse bom, não haveria necessidade de testemunhas. 

E assim, começam as batalhas judiciais. E em processos litigiosos, o divórcio entre os ex-noivos, se transforma em uma guerra entre as partes, onde ambos se sentem injustiçados. No entanto, aquele que foi abandonado pode apresentar na justiça, todas as notas fiscais e recibos que comprovem os gastos realizados durante o casamento fracassado, podendo também relatar todo o sofrimento causado pelo rompimento inesperado. É óbvio que receber metade do que foi gasto não resolverá completamente a decepção ou o prejuízo financeiro. A desistência de casar, no entanto, não constitui dano moral e, consequentemente, não resulta em indenização legal.

Outra coisa constrangedora são os presentes dados e recebidos: o que fazer com eles? Além do anel de noivado e das alianças de casamento, cabe à parte que se sente injustiçada pela dissolução do “quase casamento”, exigir a devolução de qualquer outro presente dado na ocasião do noivado, seja pelo noivo/noiva ou por seus familiares e amigos. Portanto, os presentes de casamento devem ser devolvidos, independentemente de quem os deu, tê-los solicitado ou não.

E assim, o que Deus quase uniu... O homem separa, processa, odeia... E com sentimentos de raiva, em relação a alguém que te deixou magoado por dez dias, você carregará este “peso” por dez anos (ou mais), porque, na vida, você não perdoará ninguém se não perdoar a si mesmo primeiro.




“Marcha Nupcial de Wagner” (1850)  
 “Coro Nupcial/Entrada da Noiva — Coral Del Chiaro”
°°°
♪ “O Coro Nupcial” é um termo popular para parte do ato III da ópera “Lohengrin” (1850), do maestro, compositor, diretor de teatro e ensaísta alemão: “Wilhelm Richard Wagner” (22 de maio de 1813 - 13 de fevereiro de 1883). 

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“As Idades dos Homens e das Mulheres”

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ABI — Associação Brasileira de Imprensa (Fundação: 7 de abril de 1908). — “ABI — Sempre no lado certo na História do Brasil!”

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“Libras”, é a língua brasileira de sinais manuais, usada por surdos e com quem se comunica com eles. É legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão. A linguagem por sinais, foi criada em (1856), pelo professor de surdos e conde francês: “Hernest Huet” (5 de maio de 1858 - 5 de fevereiro de 1917), que era surdo. “Huet” veio ao “Brasil”, atendendo ao pedido do “Imperador - D.Pedro II” (2 de dezembro de 1825 - 5 de dezembro de 1891), para que difundisse sua experiência com a linguagem de sinais, ensinada na “França”.

® DOUG BLOG — ☠ Cigarros Apague Essa Ideia!

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De acordo com o “Inca - Instituto Nacional de Câncer”, aproximadamente 443 pessoas morrem a cada dia no “Brasil” por causa do tabagismo. R$ 125.148 bilhões são os custos dos danos causados no sistema nacional de saúde e na economia, devido ao mau hábito de fumar. Mais de 160 mil mortes anuais poderiam ser evitadas por conta dos cigarros.

® DOUG BLOG — ⚽ Seleção Brasileira de Futebol ⚽

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⚽ 1958 🏆 Campeão: Suécia ⚽ 1962 🏆🏆 Bicampeão: Chile ⚽ 1970 🏆🏆🏆 Tricampeão: México ⚽ 1994 🏆🏆🏆🏆 Tetracampeão: EUA ⚽ 2002 🏆🏆🏆🏆🏆 Pentacampeão: Japão/Coreia do Sul.

® DOUG BLOG — Habemus Papam! 🐰 Recado da Mônica

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O primeiro personagem de “Mauricio de Sousa” (27 de outubro de 1935), foi o cãozinho azul “Bidu” (1959). “Mônica” e o seu coelhinho de pelúcia (também azul), de nome “Sansão”, surgiram quatro anos depois, em (1963). A menina do vestido vermelho é inspirada em uma das seis filhas mulheres do cartunista, “Mônica Spada e Sousa” (28 de setembro de 1960). — “Habemus Papam”, é o texto lido pelo Cardeal e Decano, qual anuncia a eleição de um novo Papa, após a fumaça branca ser emitida pela chaminé da “Capela Sistina, Itália”, anunciando ao povo Católico que um novo pontífice foi eleito e que o escolhido aceitou a eleição. O anúncio é feito da varanda central da “Basílica de São Pedro, no Vaticano”. O argentino “Jorge Mario Bergoglio” (17 de dezembro de 1936), é o 266º Papa da Igreja Católica (nome do Pontífice: “Francisco I”).