Apesar de não gostar de “funk”, gosto muito da “Larissa de Macedo Machado” (30 de março de 1993), mais conhecida como: “Anitta”. Eu gosto dela por vários motivos. E um destes motivos, é a transformação geral que ela fez em seu visual e também em seu repertório, pois, a música que ela canta hoje, nada tem a ver com o “funk” (mesmo que ela insista em dizer, que não perdeu suas raízes) e, acho esta afirmação muito nobre da parte dela, apesar de não condizer totalmente com a verdade. Gosto também da “Anitta”, porque, ♫...Ninguém cala esse nosso amor...♫, pelo glorioso “Botafogo”, nosso clube de coração.
“Anitta” é mesmo “Bang!” - porque ela consegue driblar bem estas patrulhas vindas dos “chatinhos do politicamente correto”, pois, com uma frase que ela disse no baile de carnaval da “Vogue” (no princípio do mês), que poderia soar como preconceituosa, acabou sendo motivo da “poderosa Anitta” ser ovacionada de pé, até pela turma “LGBTQI+”¹. E para quem está “mais por fora do que umbigo de passista” (neste assunto), eu explico: “Anitta”, saiu com a seguinte frase durante este baile: “EU SOU A CURA GAY!” - e acabou se dando bem, apesar de uma “meia dúzia, de três ou quatro”, criticarem a “funkeira nas “Redes Sociais”, dizendo: ♫...Parei, essa mina é louca, louca... Essa mina é louca...♫
Eu particularmente, acho “Anitta” um barato e, o que ela disse “foi um tapa com luvas de pelica”, ao projeto da “cura gay”, que começou nas mãos do “Deputado Federal e pastor evangélico - homofóbico - Marco Feliciano” (12 de outubro de 1972) e hoje, o tal projeto é alvitrado pelo também “Deputado Federal, pastor evangélico, delegado de polícia - e também homofóbico - João Campos” (28 de dezembro de 1962), sendo protocolado na “Câmara dos Deputados em Brasília”.
Só fico aqui pensando: porque “cargas d'agua os digníssimos deputados” não perdem o tempo deles, procurando a “cura” para a desonestidade dos próprios políticos (sejam eles gays ou heterossexuais?) A resposta é simples: porque, ao que parece, aqui no “Brasil”, para este tipo de moléstia, não existe cura.
Ok, “Anitta”, não é a “a cura gay”, mas, ao dizer isso, causou polêmica, pois, ela por se julgar um “mulherão”, após a transformação geral da “Anitta de ontem” (funkeira da favela), para a “Anitta de hoje” (depois que ganhou muita grana), investida boa parte no seu corpinho bem definido, por malhação, dietas e um monte de cirurgias plásticas.
Se bem, que, se a mulherada começar a gostar da “Anitta” (de um jeito meio diferente), esse “ser a cura gay da funkeira”, vai acabar indo para o “arco-íris que o pariu”, pois, lésbicas também estão preparadas para “O Show das Poderosas”, e fazem parte do universo gay.
Aí meu amigo, seja você gay ou não, o negócio é pedir para o “DJ Alok” (26 de agosto de 1991), meter o dedo no disco da “Anitta” (mas, aquele que está na “Pick-up”, tocando o LP de vinil, para fazer o “remix”). Até porque, a “Anitta” se denominou “a cura gay”, e não um exame de próstata. Então ♫...Deixa ele sofrer...♫
°°°
[NOTAS FINAIS ®DOUG BLOG]
¹ A letra (Q) na sigla (LGBT), foi incluída quando se tornou uma variante popular, para aqueles que se identificam como “Queer” (“excêntrico, insólito, esquisito”), ou que questionam a sua identidade sexual. Aqueles que desejam incluir pessoas intersexuais em grupos (LGBT), sugerem a sigla prolongada (LGBTI). (LGBT), é a sigla de “Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais ou Transgêneros”, em uso desde os anos (1990). O termo é uma adaptação de (LGB), que era utilizado para substituir o termo “Gay”, considerado ofensivo pelos homossexuais dos anos (1980).
* Atualmente a sigla aumentou ainda mais, passando a ser: “LGBTQIA+, - Lésbicas; Gays; Bissexuais; Transexuais e/ou Travestis; Queer (minorias sexuais e de gênero); Intersexos; Assexuais; +”. Ou seja, para facilitar, as pessoas procuram de um modo geral dificultar, pois, retirar o termo “gay” e, substituir por este monte de consoantes, assemelhando-se com as placas de trânsito da “Alemanha”, resolveu o quê?
°°°
웃 PERSONAGENS NAS ARTES NÃO MENCIONADOS NO TEXTO:
* “Garfield e Odie” (1978), criações do cartunista americano: “Jim Davis” (28 de julho de 1945).