“Água Demais Mata a Planta!”

O dia “7 de Setembro”, é o dia da “Independência do Brasil!”... E que dia seria mais propício, para abordar o tema CIÚMES? Sim, pois, o ciúmes nos oprime, retira de certa maneira, a nossa independência.

Das muitas coisas inúteis da vida, sentir ciúmes (acredito eu), é uma delas. Se você não confia, como pode se relacionar com alguém que desconfia?

Sentir ciúmes da outra parte com quem nos relacionamos, definitivamente não é demonstração de cuidado. Ter cuidado com o outro é diferente, é saber entender o que a outra pessoa sente de verdade por você (e vice-versa), em uma espécie de sintonia fina, própria das pessoas que são racionais, sem precisar perder a “poesia”. Talvez seja exatamente por isso (por falta de “poesia” em seus dias), que os relacionamentos entre homens e mulheres (hoje em dia), quase nunca durem muito tempo.

É preciso saber cuidar de uma relação e, cuidar bem cuidado, sem precisar “abrir o livro da tua vida a dois”, para ninguém, pois, as “ervas daninhas” (as pessoas ruins), que gostam de jogar areia na tua relação, estão por aí vagando pela vida, batendo duro, sem dó e nem piedade, até estragar o amor dos outros.

Mas, sentir ciúmes é uma coisa séria (é uma faca de dois gumes). Alguns homens sentem ciúmes, pois, são muito inseguros e demonstram isso, por exemplo, proibindo suas mulheres (namoradas), de vestir certos tipos de roupas. Mas, este tipo de homem é ignorante por natureza, pois, homens assim, acreditam que os seus modernos carros, são a extensão de seus órgãos genitais; de contrapartida, as mulheres creem hoje, que o primeiro símbolo da feminilidade são suas calcinhas e não seus sutiãs, pois, segundo relatos históricos, não existem provas que as feministas (no passado), tenham ateado fogo nesse tipo de lingerie, em plena praça pública.

Ou seja, sentir ciúmes, também é um terror para “nossas meninas”, pois, elas acham que podem se tornar uma das “Panteras”¹ e assim, saem por aí bisbilhotando os bolsos e celulares dos parceiros, como se fossem agentes secretas de suas próprias inseguranças.

Por falar em insegurança, dizem que “tamanho não é documento”. Mas, quem já viu um mulherão (aquele tipo de fêmea de parar o trânsito), desfilando dentro de seu vestido decotado e bem colado ao corpo, estando na companhia de um anão? (E não tenho nada contra os anões), é só uma observação. Mas, a questão é: seria um tabu dizer que as mulheres preferem homens com seus órgãos genitais grandes ou pequenos? E mesmo que algumas digam que tamanho não é documento, que isso não faz nenhuma diferença? Em certas ocasiões, isso faz sim, principalmente se o assunto for sexo, então, dizer o contrário é tentar remar contra a maré. Aí, mais um motivo para o começo de outra sessão de ciúmes, pois, a mulher que tem um namorado/marido (vamos dizer assim), “bem dotado”, não irá querer nem em sonho, ver qualquer outra “piriguete perigosa”, assediando ele.

Agora, pergunte aos homens se eles preferem as mulheres que “nadam... Nada na frente e nada atrás”... Ou se eles preferem as “ninfetinhas novinhas”, com os seus corpinhos bem torneados, “com seus peitinhos de pitomba”... A resposta é tão óbvia, que não é preciso nem perder tempo aqui, tentando respondendo esta questão.

Ou seja, vivemos muita hipocrisia nos relacionamentos pessoais (que principalmente por isso), não estão dando certo. As relações entre homens e mulheres, desde que o Mundo é Mundo, são complexas, pois, ambos querem as mesmas coisas... Querem ter as rédeas, o controle da situação (dentro da relação) e isso, está relacionado também, ao que disse no início deste texto... Ter cuidado no ato de saber cuidar da relação. Mas, ter cuidado é uma coisa, já “abafar”, anular a outra pessoa, em suas emoções e desejos, já são outros quinhentos.

É claro que um pouco de ciúmes até tempera uma relação, mas, o que homens e mulheres se esquecem, é que para seguir em frente, precisaremos muitas vezes deixar para trás, muitas vezes até quem amamos. Deste modo, devemos nos desprender das pessoas que “são plantas” nas nossas vidas, que nos tornam pessoas oprimidas em um amor doentio, pois, um amor enquanto amor, não pode nos causar dor e nem sofrimento. E quando isso acontece dessa maneira, nem precisamos ser “jardineiros experts”, para chegarmos a conclusão de que... “Água demais mata a planta!”

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[NOTAS FINAIS ®DOUG BLOG]

¹ “Charlie’s Angels - no Brasil: As Panteras”, foi um trio de detetives (modelos), da série de TV norte-americana dos anos (1970) e no cinema (2019 - 2000).

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웃 PERSONAGENS NAS ARTES NÃO MENCIONADOS NO TEXTO: 

* “Garfield e Odie” (1978), criações do cartunista americano: “Jim Davis” (28 de julho de 1945).

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“‘Plim-Plim!’ — O Papel da TV no Brasil”

A cada dia que passa muitas pessoas estão ficando menos “antenadas aos programas de TV”, sejam elas abertas ou pagas, pois, a Internet possui muito mais atrativos que nos distraem, que as repetitivas programações das “TVs”. E mesmo com o advento das “Smart Tvs”, que traz com elas, a comodidade da Web para a tela grande, ainda assim, algumas pessoas preferem a mobilidade de um aparelho celular (conectado na “Grande Rede”), pois, “que atire o primeiro rolo de papel higiênico”, quem de nós nunca levou o celular até para o banheiro, estando ali sentado de maneira solitária no vaso sanitário, enquanto esperava o “resultado final da visita ao trono?”

Na “Rede Globo”, do “Jornalista Roberto Marinho” (3 de dezembro de 1904 - 6 de agosto de 2003), por exemplo, são novelas e mais novelas, com direito ao “Vale a Pena Ver de Novo”. E depois do “JN”, lá vem mais novela e em seguida, temos séries (que não deixam de ser “mininovelas”) e uma vez ao ano, acontece o inesgotável e patético “BBB - Big Brother Brasil”, um “Reality Show”, que já passou da hora de acabar, pois, nem na “Holanda” (seu País de origem), este programa continua sendo exibido, pois lá, foi encerrado em (2008).

De contra partida, nos outros canais, as programações são de qualidade duvidosa, com novelas mexicanas, programas de auditório para lá de vexatórios, “pegadinhas” (onde as pessoas riem das desgraças dos outros), como se isso tivesse graça? Temos ainda, os programas policiais de péssima qualidade e, um desfile de gente despreparada, distribuídas em canais de vendas, onde se comercializa de tudo. E não podemos esquecer os “infernais programas religiosos” (seja de que religião for). E para piorar o que já está ruim, ainda existem as “TVs do governo - TV Brasil, TV Câmara e TV Senado”, que são uma espécie de circo sem lona e só com palhaços.

Aí vem a fatídica pergunta: Qual é o papel da “TV no Brasil” nos dias de hoje? Eu acredito que o papel da “TV” deveria ser cultural, mas, com tantos maus exemplos contidos em todas as programações, o certo é que o papel da “TV no Brasil”, é aquela “bolinha” que fazemos com a folha “A4”, quando erramos a digitação e por consequência, a impressão sai errada também (no texto/documento), tornando dessa maneira, o mesmo inutilizado, aí só podemos embolar a folha e jogar no lixo.

No meu tempo de menino, até existiam alguns bons programas televisivos, como, por exemplo, a primeira versão do “Sítio do Pica Pau Amarelo”, da inesquecível “Dona Benta - Zilka Sallaberry” (31 de maio de 1917 - 10 de março de 2005), mas hoje, aquilo que restou, foi uma “Malhação” de programas ruins, que tornam a televisão (enquanto distração), numa verdadeira “Zorra”. E se eu for denominar cada programa de de gosto duvidoso, que passa nas “TVs Aberta e por Assinatura”, eu ficaria aqui até “Altas Horas”.

Assim sendo, melhor trocar de canal (“Plim-Plim”) e ir assistir pela milésima vez, a um dos episódios do “Chaves” (“isso, isso, isso!”... “Pois é... Pois é... Pois é!”) - pelo menos, neste tipo de tolice, nós sabemos que caímos nela, “sem querer querendo!”

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웃 PERSONAGENS NAS ARTES NÃO MENCIONADOS NO TEXTO:

 * “El Chavo del Ocho - Chaves”, seriado mexicano (1970), criado, roteirizado, dirigido e estrelado pelo mexicano: “Roberto Gómez Bolaños - Chespirito” (21 de fevereiro de 1929 - 28 de novembro de 2014). 

* “Garfield e Odie” (1978), criações do cartunista: “Jim Davis” (28 de julho de 1945).

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