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Meus amigos e amigas do ®DOUG BLOG, vamos falar do ciúme, que de acordo com os lexicógrafos¹, a forma correta e adequada é ciúme (sem a letra ‘S’ no final), porque, substantivos como este que exprimem situações abstratas não podem formar plural. Mas, a questão aqui não é gramatical e sim, do ciúme entre homens e mulheres, mas, não necessariamente de namorados, noivos ou casados.
Tem uma frase do colega jornalista e escritor brasileiro, “Zuenir Carlos Ventura” (1° de junho de 1931), que diz: “Ciúme é querer manter o que se tem; cobiça é querer o que não se tem; inveja é querer que o outro não tenha!”
O ciúme, literalmente falando, é o estado emocional complexo que envolve um sentimento doloroso, provocado em relação a uma pessoa cujo amor exclusivo se pretende; onde só é aceitável a felicidade vivendo do jeito que o ciumento impõe. Mas, existe amor por imposição? Não. Portanto, fuja de relacionamentos tóxicos deste tipo.
O ciúme é o medo de que a pessoa amada dedique seu afeto a outrem; é também um zelo excessivo que está presente em muitos tipos de relacionamento, até mesmo nas amizades.
Se olharmos de forma mais ampla, o ciúme é o medo de ser substituído ou ignorado, podendo ocorrer, como destaquei anteriormente, também nas amizades. Isso pode ser sinal de profunda carência e abandono. Geralmente, uma pessoa muito ciumenta repete este padrão de comportamento em outros relacionamentos ao longo da vida.
Além disso, podemos observar que o ciúme age sobre o ciumento, como uma ferida que permanece aberta até que seja necessária uma cirurgia plástica reparadora. Porém, infelizmente, até no ciúme há interesse, porque é mais fácil ter ciúme de um amigo feliz do que ser generoso com um amigo que está com problemas.
Antes de sentir ciúmes da melhor amiga dela e vice-versa, controle seus instintos primitivos, que só servem de munição para atrapalhar seu relacionamento e aproximar ainda mais sua parceira e/ou parceiro, dos braços sempre abertos das amigas e/ou amigos. Aliás, alguns destes amigos/amigas, podem ter segundas, terceiras e quartas intenções, pois, existem “amigos da onça”, mas, esta já é uma outra história.