Será que existe um “manual do conquistador?” - Quais são os sabores das nossas conquistas? - Fala-se muito em “amizade colorida”, mas, quantas são as cores dos nossos amores?
Dúvidas, quem não tem, não ama. E falar de amor, principalmente de amor feminino, é sempre um dos assuntos mais polêmicos e ao mesmo tempo prazerosos que conheço. Mesmo assim, vamos levar um “papo reto” sobre “nossas meninas”, pois, “papo reto não faz curva”.
Quem são estas mulheres sensuais e emponderadas, que habitam os nossos dias? - Quais características nós homens apontamos nelas hoje, que no passado, eram musas de grandes pintores? - Quem são estes seres superiores, que fazem de nós homens “gato e sapato”, tudo à bel-prazer?
São “As novas mulheres” e, elas se soltam na vida e na cama, esquecendo dos tabus “colecionados” durante anos. Então, seria a autoconfiança o segredo do empoderamento da “nova mulher?”
Dizem que entre quatro paredes, tudo é possível, que tudo se liberta. Mas, hoje são elas que propõe loucuras e nós topamos... Passou o tempo das mulheres “teúdas e Manteúdas”.
“A nova mulher” repudia rotinas (diz que dilacera as relações). E elas estão certas, pois, é muito difícil manter o interesse por alguém, atravé
s de atos repetitivos e, por isso, “A nova mulher” procura novidades para surpreender, propõe jogos sensuais, lingeries bem ousadas, “brinquedos”, tudo do jeito que elas gostam e danem-se as opiniões alheias.
O sexo se transformou e a Web hoje também é uma aliada das mulheres. Não existem mais lemas e nem dilemas para a “nova mulher”.
Algumas mulheres acreditam que existe sexo sem amor, assim como existe amor sem sexo; porém, para a grande maioria de mulheres, um bom sexo é indispensável. Para estas, ter uma boa relação na cama é fundamental e hoje, o sexo casual deixou de ser só um atributo masculino. “A nova mulher” é boa na cama, mesmo sem ter um parceiro fixo. Mas, ironicamente, uma minoria de mulheres ainda pensam como as nossas avós, que sonhavam com o “príncipe encantado” e o tradicional casamento na igreja, de véu e grinalda... Só mudando o conceito da virgindade e, é aí que mais uma vez, o sexo se coloca na frente dos conceitos.
“A nova mulher” está sempre atenta aos cuidados pessoais: cheirosas, malhadas e com todo o corpo depilado. De contrapartida, nós homens, não ligamos para as celulites delas, porém (para elas), celulites e estrias, ainda são um carma. Mas, na hora do sexo, nada disso é importante, quando o casal é bem resolvido, pois, celulites e estrias, são as assinaturas dos corpos de cada mulher.
A característica mais marcante da “nova mulher” é ser sensual sem ser vulgar, é saber demonstrar prazer (e nunca precisar fingir um orgasmo). A mulher que é boa de cama, não tem vergonha de falar, pedir, perguntar... “A nova mulher” não hesita em pegar na mão dele e “ensinar os caminhos da felicidade”, onde ela gosta de ser tocada, mostrando ao parceiro a intensidade do orgasmo que ela espera sentir.
Agora uma coisa que não muda em mulheres, sejam em que época for, são os elogios... As nossas beldades, amam ser notadas, elogiadas.
Do que as mulheres gostam e querem, eu tenho ideia, pois, me considero um homem que conhece bem estas belas criaturas de Deus. E digo isso sem nenhum tom pretensioso, mas sim, porque, adoro mesmo a essência feminina em sua plenitude, sejam elas de qualquer raça, credo ou nacionalidade. Sou um “perfilador da Psiquê”, no melhor estilo “nelsonrodrigueano” de ser e de viver.
No universo das “novas mulheres”, até a maneira “invisível” que os “Talibãs” tratam elas tendem a mudar, pois, até as mulheres dos países radicais, que são colocadas à margem da sociedade, estão ganhando força dia após dia.
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웃 PERSONAGENS NAS ARTES NÃO MENCIONADOS NO TEXTO:
* “Vegeta” [ベジータ, Bejīta], franquia “Dragon Ball” (1986/1989), criado pelo autor japonês de mangás: “Akira Toriyama” [鳥山 明] (5 de abril de 1955).
* “Garfield e Odie” (1978), criações do cartunista americano: “Jim Davis” (28 de julho de 1945).