Ainda é preciso dizer... Que não só os profissionais da “linha de frente” (da área de saúde), estão extenuados, todos estamos depauperados. E nós, que lidamos com notícias (a maioria ainda hoje, relacionadas ao vírus), não poderíamos nos sentir diferentes, pois, o tempo em que vivemos está completamente colapsado, o vírus chegou e implodiu o Mundo todo, não deixando pedra sobre pedra, na nossa “Sodoma e Gomorra”¹ contemporânea.
Como diz uma das minhas frases:
“A vida está uma eutanásia!”
Estamos todos vulneráveis diante deste vírus perverso, que teima em não nos deixar, devastando famílias diante de tantos óbitos ininterruptos.
Hoje somos “plagiários sociais”, todos parecidos, “uniformizados com a mesma malha das incertezas mascaradas”.
Doenças psiquiátricas crônicas serão uma “normalidade anormal”, que se apresentará em muitas pessoas no Mundo pós-pandêmico, banhado em álcool em gel 70° e lágrimas.
Falta-nos ar, sobram-nos palavras entre os dentes e retidas na garganta. Perguntas não respondidas sobre esta pandemia, impedem-nos de saber o quê acontecerá nos próximos dias e até meses, que acumulam-se um a um, transformando tudo em novos anos viróticos: “COVID-19”... “COVID-20”... “COVID-21”...
Não são só algumas pessoas que são assintomáticas ao vírus, nossas dúvidas sobre ele (vírus), estão assim, vivas, porém, doentes e nos deixando doentes também, pois, esta ansiedade por soluções imediatas, não nos estimula e sim, nos deixa paralisados... Anestesiados. Para piorar tudo, temos de conviver (em plena pandemia), com ingerências dos governantes que não compram as benditas vacinas; que “brincam de fazer e desfazer Lockdown”; tudo somado aos “negacionistas de plantão”, que acreditam que quarentena é feriado prolongado e, que este vírus mortal, é uma mera teoria conspiratória. Mas, será que pneumonia, hipertensão, diabetes, infartos, “Mal de Parkinson”, câncer, bronquite asmática, hipertiroidismo, “Alzheimer”, etc... - “entraram de férias” neste período pandêmico? Não, todas estas doenças estão aí. Assim sendo, negar a existência da “Covid”, é deixar quem se ama, também sofrer e até morrer de outras enfermidades, devido à falta de atendimento médico, pois, os profissionais da área de saúde, hoje estão sobrecarregados, voltados ao combate do “Coronavírus”. A pergunta é: quando deixamos de ser valiosos para nós mesmos?
De onde vem o vírus, temos noção, mas, não temos certeza. Porém, iguais as armas químicas, disseminadas nas duas grades guerras mundiais, cujos efeitos destrutivos não se devem a força explosiva, mas sim, a toxicidade das substâncias que as compõe, matando e/ou causando danos aos seres humanos e ao meio ambiente, à “Covid” (este vírus fortemente letal), não teria por vontade própria, como estar em todas as partes do Mundo. Ou seja, quem “deixou o vírus escapar”, não deveria ter noção do perigo que estava em suas mãos, agora o jeito é encontrar a “rolha desta âmbula virótica” e tentar fechá-la outra vez.
Por falar em guerra, os soldados quando são mandados para uma batalha, se paramentam, levam suas armas, capacetes, cantis, fardas camufladas, etc... - então, porque, é tão complicado para algumas pessoas o entendimento, que estamos em guerra contra o vírus e assim, precisamos nos aparamentar com algo simples: uma máscara, para cumprir os protocolos sanitários ainda necessários, pois, precisamos sair de casa para trabalhar, para viver... Só que no momento, continuamos morrendo e morrendo muito, pois, incompreensivelmente, algumas pessoas se aglomeram até para receber as doses das vacinas, no contraditório ato de tentar se livrar do vírus, enfrentando de frente e irresponsavelmente esta pandemia, porque, hoje em nenhuma parte do Mundo, existem vacinas para todos (mesmo os países que já compraram doses até para sobrar, ainda não receberam todas as vacinas). Outros tantos, estão dentro de templos/igrejas, orando/rezando, suplicando a Deus o fim da pandemia, porém, se agrupam, “namorando de mãos dadas” com o vírus, em uma atitude totalmente desprovida de comunhão Divina.
As “agulhadas” estão sendo dadas amiúde, porém, as pontadas que nos metem mais medo, nada tem a ver com a ineficácia das vacinas, que prometem combater as “cepas, ondas, mutações, variantes, linhagens, etc...” - este amontoado de novas nomenclaturas dadas ao “Não Tão Novo Coronavírus” (que já completou seu primeiro ano de mortes), trazendo com o passar do tempo, recessão monetária, que já está abatendo o Mundo, esta sim, uma picada dolorida em grande parte da população mundial, combalida e praticamente falida.
Esperamos ter uma totalidade de pessoas imunizadas, mas, qual é a vacina para a fome? - esta dura realidade de 805 milhões de bocas famintas (e muitas delas banguelas), que se multiplicam, espalhadas neste Mundo pandêmico.
O “Coronavírus” que mascarou boa parte da população de bom senso, de contrapartida, desmascarou algumas verdades tidas como absolutas no passado. O futebol, por exemplo, que todos diziam que só existia por conta dos fanáticos e fiéis torcedores lotando as arquibancadas. Porém, hoje, temos no Mundo todo partidas sendo jogadas com portões fechados, sem público nos Estádios/Arenas. Ou seja, o futebol igual às funerárias, são só negócios e diga-se de passagem, negócios bem lucrativos e ambos continuam faturando alto, mesmo em tempos pandêmicos.
A vida está por um fio e, o povão fazendo festas clandestinas. Mas, as pessoas ajuizadas e que podem ficar em casa, ainda se privam de ir e vir... E quando saem, estão sempre de máscaras. Se privam também de abraçar, beijar, visitar, pois, quem se respeita e respeita os outros, sabe que o “visitante indesejado” que está batendo à nossa porta, com certeza, não veio para tomar um cafezinho.
Com quase 300 mil vidas perdidas no “Brasil”, devido à “Covid” (até a data de hoje), que começou matando avós, pais, amigos e que agora, leva ao óbito também irmãos e filhos, continuamos sem saber quais diretrizes seguir, no enfrentamento à pandemia, pois, nossa “Brasília amarela”, está completamente desgovernada nos três poderes, que estão mais preocupados com a “velha política”, que com o povo morrendo sem atendimento e até sem oxigênio, em hospitais espalhados por todo País.
Então, creio que passou da hora de praticarmos o conceito de cidadania na medida máxima, estando desprendidos dos desinteressados e incompetentes políticos, pois, até no trecho do hino nacional brasileiro, por exemplo, que faz referência à “Independência do Brasil”, em (7 de setembro de 1822), quando nesta data, “Dom Pedro I” (12 de outubro de 1798 - 24 de setembro de 1834), supostamente teria gritado: “Independência ou morte!” - estando às margens do “rio Ipiranga, em São Paulo”, tornado o início do nosso hino assim: ♪Ouviram do Ipiranga as margens plácidas. De um povo heroico o brado retumbante...♪ E não: ♪Oh vírus do Ipiranga as margens plácidas. De um povo herói cobrado a todo instante...♪
vou finalizar esta postagem aqui do ®DOUG BLOG, com outra frase minha:
“Quem pensa só em si mesmo, não pensa em nada!”
°°°
¹ “Sodoma e Gomorra” (do hebraico: סְדוֹם Sodom e עֲמוֹרָה Amorah), são, de acordo com a Bíblia, duas cidades que teriam sido destruídas por Deus com fogo e/ou enxofre caídos do Céu. Segundo o relato bíblico “Genesis” (18 e 19), as cidades e seus habitantes foram destruídos por Deus, devido a seus pecados e à prática de atos contrários à moral dos antigos israelitas, dentre os quais a tentativa de estupro a dois anjos do Senhor.