Meus amigos e amigas do ®DOUG BLOG, imaginemos a seguinte situação: várias casas de uma rua em um bairro de classe média/alta em uma grande urbe são assaltadas. Dias depois, aparece batendo nas portas das casas roubadas, um vendedor de alarmes. Seria aquela velha questão de colocar cadeado só depois do portão arrombado? Não, a questão é bem pior... O vulgo “vendedor de alarmes” é na realidade, o chefe da quadrilha que roubou as residências do bairro.
E é assim que eu vejo os senhores e senhoras, sentados ladeados, naquela grande sala ar-refrigerada da “ONU - Organização das Nações Unidas”, um território internacional sediado em “New York - EUA”, com direito a cafezinho e água mineral gasosa grátis, onde juntos, fazem de conta que se preocupam com o desmatamento da “Amazônia”, discursando, “falando grosso” sobre camada de ozônio, ecossistema, biodiversidade, etcetera e tal, no mesmo momento em que as serras elétricas estão ligadas a todo vapor, desmatando áreas gigantescas dia após dia, roubando do Mundo grande parte da área verde, tão necessária para o viver dos seres humanos.
O mesmo acontece com a situação desta guerra sem fim, qual o presidente da “Ucrania, Volodymyr Zelensky” (25 de janeiro de 1978), clama por ajuda (nas videochamadas), conversando com os líderes da “ONU”, que o aplaudem, reafirmam ser absurda esta guerra imposta pela “Rússia”, querem indicar “Zelensky ao Nobel da Paz”, prometem retaliações e sanções contra “Vladimir Putin” (7 de outubro de 1952), mas, as bombas continuam caindo ferozmente em solo ucraniano, destroçando cidades inteiras e dizimando vidas de soldados e civis de maneira contínua.
Por fim, os senhores e senhoras da “ONU”, que ficam só olhando, “dando uma espiadinha”, por trás da “veneziana” (iguais aos assustados moradores das casas roubadas), não conseguem dar soluções reais, não resolvem as urgências do Mundo caótico que vivemos, pois, crer que as coisas todas se resolverão só com “homéricas reuniões” e muito “blá, blá, blá”, é o mesmo que acreditar na existência dos super-heróis, que protejam uma “Gotham City” virótica e bélica, onde o temido “filho da Putin” ainda governa tudo, “chutando o balde” das intolerâncias, sem ser incomodado.
“Superman” (1930); “Batman” (1939); “The Flash” (1940); “Wonder Woman” (1941) e “Spider-Man” (1962) |
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