O reconhecimento dos nossos talentos é algo que por vezes nem acontece em vida. Eu sendo amante das artes de um modo geral, principalmente das músicas clássicas, que na tríade dos maiores compositores eruditos do Mundo, escalo os meus prediletos: o austríaco “Mozart” e os alemães “Beethoven e Bach”¹, sendo este último, pouco reconhecido durante a sua vida. Mesma sina de “Vincent Willem van Gogh” (30 de março de 1853 - 29 de julho de 1890), que no meu ponto de vista, foi o maior pintor de todos os tempos.
Assim sendo, como no ®DOUG BLOG eu nunca fico em “cima do muro e nem do telhado”, trago nesta postagem este gênio da cultura artística mundial, só que os seus instrumentos não emitiam sons, mas, belíssimas imagens, de “fazer girar o Sol” e nossas emoções.
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Dizer que “Vincent van Gogh”, foi um gênio, é “chover no molhado”. Durante os curtos 37 anos de vida, “Van Gogh” executou estilos variados: “Pós-impressionismo, Pontilhismo e Neoimpressionismo”. Porém, o artista em vida, nem considerado moderado era, tendo sido caracterizado por muitas pessoas, sendo um homem atormentado, intempestivo e com diversos distúrbios comportamentais. |
“Van Gogh” morreu pobre, mesmo tendo pintado quadros de configurações e proporções harmônicas incomparáveis. Entre os anos de (1886 e 1889), pintou uma série de sete quadros de girassóis, pois, esta flor para “Van Gogh”, era o verdadeiro símbolo da vida, da felicidade e gratidão à natureza. O mais famoso de seus quadros é: “Os Doze Girassóis Numa Jarra” (agosto de 1888). Porém, nenhum destes sete quadros de girassóis foram vendidos. |
“1º Andamento (Molto Allegro) — Sinfonia nº 40
em Sol Menor — Mozart” (25 de julho de 1788)
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