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Um ano após o “Novo Coronavírus” aparecer e se espalhar pelo Mundo, já existem (finalmente), alguns países aplicando as vacinas “anti-Covid”, se serão eficazes ou não, nada sabemos?
Assim sendo, mesmo torcendo que estas vacinas vinguem e imunizem toda população mundial, o certo é, que ainda estamos em tempos de pandemia e quarentena.
Então, pegando carona no distanciamento social ainda existente, o ®DOUG BLOG apresenta, mãe e filho conversando por uma videochamada, esta realidade do nosso modo atual de vida, antes da chegada do tão sonhado “Novo Normal” (qual supomos), poderemos um dia, voltar a sair pelas ruas sem máscaras.
Mãe e filho conversando por videochamada. A mãe em Pindamonhangaba, interior de São Paulo, o filho em Poa - Porto Alegre, Rio Grande do Sul:
💬 Oi filhinho, está aí?
💬 Tô aqui mãe, tô aqui , liga sua câmera.
💬 Fábio Asdrúbal, meu filho, você está me vendo?
💬 Agora sim mãe, estou vendo a senhora linda e grisalha.
💬 Pois é, com a quarentena tive de assumir meus cabelos brancos.
💬 Melhor assim mamãe. Quando der, a senhora ficará linda e loira outra vez.
💬 Meu filho, quanto tempo, que saudades!
💬 Mas mãe, eu lhe dei bom dia hoje cedo, no grupo da família do WhatsApp.
💬 Não é a mesma coisa Fábio Asdrúbal... Não é a mesma coisa!
💬 Você está carente mamãe... Está carente!
💬 Você parece estar tão magrinho.
💬 Eu? Mãe, nessa quarentena só ganhei peso... Para de ser exagerada!
💬 Garanto que a megera da sua mulher, nem comida direito está fazendo.
💬 Ela cozinha, eu também cozinho e ela não é megera e nem tem obrigação de cozinhar.
💬 Sei... Papo de mulher, que não sabe nem ferver água, para fazer o tal chá que ela tanto gosta.
💬 Não é chá, é Chimarrão, é mate, mamãe.
💬 Que seja mato ou mate, Fábio Asdrúbal... Que seja!
💬 Tá bom mamãe, mudemos de assunto.
💬 Está bem, filhinho. E quando você virá nos ver?
💬 Mãe, ainda estamos de quarentena, não é prudente fazer visitas agora... E a senhora e o papai estão em Pindamonhangaba.
💬 Não é nada disso, garanto que é a Madona, da Paula Cristina que tem preconceito de vir para Pindamonhangaba. Vê lá, se ela sairá de Poa para vir aqui? E olha que o povo todo já aglomera nas ruas de São Paulo e do Sul, mesmo com índices altíssimos da Covid, isso não é desculpa. Tome os devidos cuidados e venha.
💬 Mamãe, o povo irresponsável está pelas ruas do Mundo todo e não só, pelas ruas de Pindamonhangaba e Porto Alegre. Agora, pare de implicar com a Paulinha, ela não tem preconceito com nada. Por falar nisso, porque a senhora excluiu ela do grupo da família do WhatsApp?
💬 Meu filho, ela é da sua família e não da minha. Crie o grupo de vocês dois e converse com ela pelo aplicativo, assim nem precisará falar com ela pessoalmente.
Nisso o rapaz diz baixinho...
💬 Deus, dai-me muita paciência!
💬 Você não trabalha na aviação, Fábio Asdrúbal? Devia pegar um escafandro e vir nos ver... Já é quase Natal!
💬 Mãe, eu sou operador de voo, nem no avião eu entro. E tem mais, escafandros são roupas de mergulhadores profissionais e não de astronautas ou do Papai Noel!
A mãe ensaiando um choro diz:
💬 Fábio Asdrúbal, Fábio Asdrúbal, você está chamando sua mãe de burra, menino? Foi esta a educação que eu e seu pai lhe demos?
💬 Agora vai chorar, mãe! Eu que tenho de chorar.
💬 Você tem qual motivo chorar, menino?
💬 Ué, vocês me deram boa educação, mas, me deram também esse nome composto estranho que carrego comigo.
💬 Garanto que é essa guria de Poa, que não gosta do seu nome e faz sua cabeça contra mim.
💬 Ela nem fala nada mamãe. Agora vou desligar, outra hora nos falamos mais...
💬 Vai lá, tchê, paparicar sua Paulinha do mate. Só não esqueça de se agasalhar bem.
💬 Não implica com a Paula e com o mate dela. E me agasalhar? Estamos no verão, mamãe!
💬 No Sul não existe verão Fábio Asdrúbal, não teime com sua mãe!
💬 Tá bom, mãe... Tá bom! Se cuida... Beijos na senhora e no pai.
Fábio Asdrúbal desliga a videochamada, vai para o quarto do casal e sua mulher pergunta:
💬 Tudo bem na casa dos teus pais, amor?
💬 Sim, tudo tranquilo.
💬 O quê tua mãe conta de novidade?
💬 Nada de novo, as mesmas coisas de sempre.
💬 Ou seja, nem em tempos de pandemia, ela alivia para mim. Tua mãe, guri, não é minha sogra, é uma coroa vírus de Pindamonhangaba. (risos).
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ResponderExcluirQuerido Douglas,
Coroa vírus de Pindamonhangaba, o título já é convite para desanuviar a mente, pois todos estamos precisando esticar a curva dos lábios e sorrir sem máscaras diante dessa insegurança pandêmica que parece não ter fim apesar do anúncio do começo da vacinação na Inglaterra e que não sabemos ao certo quando começa aqui no Brasil, e nossa preocupação sobre o efeito colateral e sua eficácia, enfim somos o rebanho ou número para qualquer governo.
Então ficamos na torcida para que as coisas caminhem para o fim da pandemia com a imunização e tentar recomeçar tudo de novo, sem dar ré nesse vinte vinte, pois esse ano medonho não merece ser lembrado.
Achei divertido o diálogo da mãe por vídeo chamada para seu filho de sobrenome Asdrúbal, me lembrou o Rio Grande do Sul, o chá e o chimarrão que tomava com freqüência acompanhada de cuca e nata na roda de conversa com amigos e familiares. Fiquei com pena da nora, pois a sogra não tem simpatia pela escolha do filho, mas depois da vacina e voltando o contato social elas se acertam para o bem da família. 😉
Se cuide! Uma semana abençoada para você que mora no meu ♡ Beijos!
Querida Maria,
ExcluirTentar fazer quem quer que seja “esticar as curvas dos lábios” em tempos de crise, é uma tarefa hercúlea. Principalmente em um momento distópico deste, onde não sabemos quem mente ou quem fala a verdade, sobre as benditas vacinas. Mas, ficamos com uma certeza... O vírus ainda está entre nós. As perguntas de onde o vírus veio, ou quando e como começou (um ano após esta miséria toda que vivemos), pouca diferença faz. Triste é observar tantas famílias enlutadas, pela perda de seus entes queridos, devido ao vírus, que não sumirá num passe de “duas agulhadas mágicas”, conforme prometem os laboratórios que desenvolveram as vacinas.
Bons eram os tempos, que as nossas geladeiras serviam só para refrigerar o “Ki-Suco e os sorvetes Kibon”.
O “VINTE VÍRUS” está no fim, mas, dia 1° de janeiro à “COVID-19” ainda estará por aí, ceifando muitas vidas, ou alguém tem alguma dúvida disso? Espero que estas vacinas (refrigeradas), também não sejam somente “Ki-Suco sabor groselha”... OREMOS!!!
Quanto ao chimarrão, minha linda e saudosa mulher adorava, eu não nego, prefiro o bom e velho café.
Sobre o contato social (mesmo antes da pandemia), muita gente que reclama hoje não poder estar ao lado das pessoas, só se comunicava com parentes e amigos, via aplicativos de celular.
Retribuo o desejo de semana abençoada para ti e os beijos. Cuide-se, pois, você também mora no meu ♡
Divertida conversa de mãe e filho e realmete POA está lotada de COVIS e de quem negue a doença e se aglomere.AFF... Gostei muito de te ler. abração, tudo debom,chica
ResponderExcluirMinha amiga Chiquitita,
ExcluirSem humor ficaríamos só com estas palhaçadas sem graça, deste circo sem lona que virou o descaso governamental, principalmente com relação a saúde, que clama por socorro no “Brasil” e no Mundo.
Retribuo o carinho e o abração. Cuide-se bem nesta “bandeira preta” desfraldada aí no Sul.
Meu jovem e sapiente Douglas, como é gostoso ler uma crônica tão bem escrita como essa, repleta de humor e talento, nesses dias que estamos tão ávidos de criatividade e sorrisos, e você mais uma vez vem com o seu jogo de palavras, algo que a gente não pode tocar e nem pegar com as mãos, um brinquedo feito com cultura, aliada ao júbilo. Até para brincar com as palavras temos que respeitar o próximo, e como existe respeito sempre em suas palavras, quais estou sempre a aplaudir de pé. Outro dia li aqui - em um dos comentários - de um de seus muitos amigos, que você é um gênio por saber cativar a amizade deles, e sabe cativar como ninguém, pois se utiliza do melhor artifício, o saber. Um fraterno abraço soteropolitano, para você meu amigo, que não é de Salvador, nem de Pindamonhangaba, muito menos de Porto Alegre -apesar de ser um sujeito cheio de alegria e humor - o seu Rio não é do Sul, e sim de Janeiro, então que assim seja, meu queridão cidadão do Mundo, continue se cuidando, porque a vacina que é eficaz no memento é essa aqui, poder desopilar o cérebro com algo que consegue nos tirar alguns minutos do foco desse vírus maldito.
ResponderExcluirMeu nobre amigo e professor Ruy,
ExcluirO nosso educador maior, “Jean Piaget”, disse com sabedoria:
“Brincar é o trabalho da infância!”
E brincando com as palavras, sempre soube (no decorrer da vida), construir minhas crônicas. Este estilo “pinga-fogo” que utilizo nos diálogos, coloca o leitor no centro da trama, com ele se revezando entre os personagens, como se fosse também parte da história.
Ler é interagir com os escritos. Note uma pessoa que não se prende ao conteúdo daquilo que está lendo, são sempre leitores que retornam nas páginas (várias vezes), para reler, pois, a cabeça em dado momento, se perdeu da leitura. Ler sem prestar atenção no texto, é melhor nem ler.
Tive na infância, a alegria de escutar minha mãe ler seus livros, sempre em voz alta, hábito que também adquiri, por este motivo, é raro eu ler em bibliotecas, pois, seria expulso delas. 😂😂😂
Grato pelo carinho das tuas palavras sempre sinceras e motivacionais sobre o meu trabalho aqui no ®DOUG BLOG.
Retribuo os abraços fraternos e cuide-se bem aí na bela Salvador.
Oi Doug! Os diálogos à distância não são fáceis em tempos de pandemia, embora acredite que se fossem na mesma frequência em nossa velha rotina, seria pior :D. Penso que todos nós, não importa a idade estejamos meio que impacientes uns com os outros, cada um querendo que o outro aja como ele próprio faria, isso gera conflito.
ResponderExcluirSó espero que as pessoas não confundam estar vacinado com o fim do Corona, afinal já estavam agindo como se ele estivesse controlado antes mesmo da vacina...Melhor coroa do que Corona!
Gostei muito do texto, abração e bom domingo!
Minha querida amiga Dalva,
ExcluirVivemos em um Mundo egoísta, digital e virótico e isso não tem mais volta e nem vacina que combata.
É como diz uma de minhas frases:
“Empatia é igual ao pão de forma, possui prazo de validade curto!”
A maioria das pessoas ficaram generosas (no começo da pandemia), devido ao medo do vírus. Hoje colocam suas vidas, de seus familiares e amigos em risco, neste vai e vem (por vezes desnecessário), ♫Caminhando contra o vento ♪ Sem lenço e sem documento♪ No sol de quase Dezembro...♫ - pelas ruas do “Brasil” e do Mundo.
Brasileiros de um modo geral não cumprem leis de trânsito básicas (e quando falo em leis de trânsito, refiro-me aos pedestres também), assim sendo, irão cumprir “Lockdown” e quarentena, depois que os governos liberaram geral? E aí escutamos o “Capitão” dizer sobre os mortos pela “COVID-19”:
“Eu não sou coveiro!”
E como bem disse “Arnaldo Jabor”:
“O Bolsonaro cumpriu tudo que prometeu, o problema são as promessas que ele fez!”
Grato pela deferência ao meu texto.
Retribuo o abração e o desejo de bom domingo, qual ramifico para tua semana.
Post molto bello,complimenti Doug.Un abbraccio
ExcluirGrazie per essere sempre presente qui sul BLOG ®DOUG, mia cara Olga.
ExcluirRicambio il tuo grande abbraccio.
Oi caro Jornalista.
ResponderExcluirDei muita risada com essa mãe ciumenta. Eu não tive menino,nunca vou saber o que é ter uma megera sem cuidar direito do "meu menino" 🤣🤣🤣🤣
Agora,meu pai não gosta desses "paleios" com telefone. O dele é só ligação mesmo. Zé Nunes é das antigas,nordestino raíz.
Com seu modo único de falar muito sério,brinca com a pesada realidade do afastamento tecnológico que já existia muito antes da Pandemia. As pessoas viviam distantes e faziam de conta que isso nem existia.
Xeru,agora direto de Alagoas 😙🤗
Minha querida amiga Valdelice,
ExcluirSeu Zé Nunes que está certo, “nordestino raiz” não usa “iPhone” e sim “aiPim” 😂😂😂
Aliás, celular hoje em dia faz de tudo, menos ser um telefone. São tempos viróticos e tecnológicos.
E aqui no ®DOUG BLOG, vou passando minhas mensagens, aliando sempre humor e cultura, falando sério, pois, “Hay que endurecerse, pero sin perder la ternura jamás!”
Fique bem (ao lado dos teus), nesta MARAVILHA que é Alagoas!!!
Si que este año es muy diferente yo había dejado una semana de vacaciones para ir a visitar a mi familia y con este tema no iré.
ResponderExcluirUn motivo es que no podemos salir de nuestras regiones y el otro por precaución.
Saludos.
Tomás,
ExcluirEste año fue contado por fotos borrosas. Pero al final, espero que haya un aprendizaje respetuoso sobre las muchas vidas perdidas por Covid.
Un abrazo.
Parabéns pelo seu magnífico post.Bom final de ano.
ResponderExcluirOlá Cristina,
ExcluirGrato pela deferência ao meu trabalho aqui no ®DOUG BLOG.
Retribuo o desejo de bom final de ano para ti.
Beijos e cuide-se!!!
Ironia sempre deliciosa de ler.
ResponderExcluir.
Saudações poéticas
Caro Valério,
ExcluirBom que tenha apreciado esta crônica do ®DOUG BLOG.
O sarcasmo e a ironia são bons antídotos em tempos difíceis. O sarcasmo é mais cáustico, traz sorrisos (e andamos mesmo precisando deles). Já a ironia, é uma boa figura de linguagem, por meio da qual se diz o contrário do que se quer dar a entender, algo parecido com a Licença poética.
Um abraço!
Olá meu amigo, jornalista, professor Douglas.
ResponderExcluirVocê está certo naquilo que escreve, e é bom rir um pouco, desintoxica. Tem mãe que é assim mesmo, mesmo em tempos de Covid. Eu como mãe aguardaria um tempo melhor para abraçar minha filha que está tão longe. Nos falamos toda semana, e em momentos extraordinários. Não é a mesma coisa? Não, não é, mas é o que se tem no momento, e pra mim esta tecnologia está sendo muito boa, pois posso vê-la rir, chorar, se está bem, ou não. Me dá conforto e me ajuda a seguir. Sem isso, não saberia dizer como eu estaria. Vamos acreditar, vamos ter fé, vamos seguir aquilo que temos no momento, e jamais pensar que COVID-19 sumiu, escafedeu-se ou tirou férias. Segundo Natal e Ano Novo sem poder abraçar minha filha. A saudade pulsa, mas é o que se tem de momento. Muito boa sua historinha. Beijos, feliz restinho de domingo, e semana pra você.
Minha querida amiga Lúcia,
ExcluirÉ sempre um prazer lhe receber aqui no ®DOUG BLOG. E fico grato que aprecie o meu modo de escrita.
A distância momentânea entre tu e tua filha, será proveitosa no futuro (para ambas), a “Irlanda” é um país incrível.
Sobre o vírus e a vacina... Espero que nós jornalistas possamos em breve, relatar que o Mundo voltou a ser saudável. Não vou ficar pregando teorias sobre a eficácia ou não das vacinas, embora esteja consciente em saber, que se até hoje não existe uma cura para a AIDS, por exemplo, uma vacina milagrosa contra um vírus letal como este, não aparecerá da noite para o dia. Vamos esperar para ver o resultado final (que não será em 2021).
Mas, nós estamos sempre nos reinventando. Assim sendo, mesmo com saudades latejantes, porém, com fé em dias melhores, até porque, pior que (2020), só mesmo os anos das duas grandes guerras mundiais, acreditemos que a esperança é a última que morre... E que não morra da “COVID-19”.
Retribuo os beijos, o desejo de feliz semana e cuide-se!!!
um post que nos deixa a pensar parabens desejo felizes festas bjs saude
ResponderExcluirAmiga Belinha,
ExcluirPior que sogra chata, só comida muito salgada ou bolo queimado. 😂😂😂
Retribuo os beijos e o desejo de boas festas com saúde para ti também. Mas, creio que antes deste “Dois Mil e Vírus” acabar, ainda faremos contato.
Bom dia , Doug! Essa pandemia está dando nos nervos! Imagine a situação do Fábio Asdrúbal! O cara, além de lidar com uma reclusão obrigatória tem de lidar com a mãe super protetora e "fiel" sogra da esposa. Cá pra nós, essa situação é real e, coitado, dos vários Asdrúbal que existem por ai; o nome já não ajuda muito. rsrsrs Saudações alvinegras! Grande abraço!
ResponderExcluirMeu nobre amigo Beto,
ExcluirComo diria “Jack, o Estripador”: “Vamos por partes!” 😂😂😂
Sobre a pandemia, é como eu sempre digo: depois que invetaram o danado do “TÁ RUIM”, vai custar a ficar bom outra vez!
Veja só, meu bom amigo, como os políticos só sabem mentir. Em (2010), com mais de 1,3 milhão de votos, o palhaço “Tiririca”, foi eleito Deputado Federal e disse: “Pior que tá não fica...” - Não fica o quê, cara-pálida, olha o Mundo virótico e a política brasileira de hoje.
Sobre as sogras e mães protetoras, esse “dois em um”, sempre existiu e sempre existirá.
Já o nome “Fábio Asdrúbal”... “Asdrúbal Trouxe o Trombone”, é o nome de um grupo teatral brasileiro (de estilo cômico), dos anos (1970), “pesquei” o nome aqui. Mas, é também para evitar mimimis vindos dos politicamente corretos (os chatinhos de plantão), que adoram encher o saco até do Papai Noel. Assim, utilizo esses nomes escabrosos e quem achar ruim, reclame com o “Odorico Paraguaçu”. 😂😂😂
Retribuo o grande abraço e as saudações alvinegras!!!
Bom dia! Melhor vir aqui e rir um pouco , do que ter que ir nessa manhãzinha ao supermercado! rsrsrs Meu Deus, você não se cabe! rsrsrs Saudações Alvinegras!rsrsrs
ExcluirMeu amigo alvinegro Beto,
ExcluirÉ como diz uma das minhas frases:
"Eu posso até dar bons conselhos... Mas, prefiro os meus comentários sarcásticos!"
Vamos levando do jeito que vai dando, pois, este vírus maldito “amarrotou” até nossa “Roupa Nova” — E assim, “Paulinho foi cantar no Céu, junto com Aldir Blanc e Moraes Moreira”. 😷
Abraços. E cuide-se!!!
Diverti-me a ler o diálogo da mãe com o filho. Tão real, meu Amigo.
ResponderExcluirRealmente esta tragédia dura há um ano e estou com muita esperança que a vacina seja eficaz para ver se tudo passa. Vamos ter esperança.
Continue a cuidar-se bem.
Uma boa semana.
Um beijo.
Minha estimada amiga Graça,
ExcluirSe lhe trago sorrisos com mais este texto aqui do ®DOUG BLOG, fico igualmente feliz.
Sobre este “Vinte Vinte - ou Vinte Vírus”... O ano logo acabará, mas, será preciso que em 2021, prossigamos vigilantes no quesito higiene, até que uma vacina eficaz surja para todos.
Retribuo o desejo de boa semana, o beijo e cuide-se bem!!!
Olá Douglas!
ResponderExcluirÉ com enorme agrado esta visita que faço ao seu espaço.
Adorei o testo pois eu sou essa mãe protetora e chata pois ainda por cima sou enfermeira e estou sempre a falar sobre medidas de segurança, ainda a semana passada os meus filhos ficaram irritados pois eu insisti que uma máscara só deve ser usada por 4 horas e ouvi:- sim mãe, já sei..
Um abraço e saúde
Dia, seja bem-vinda ao ®DOUG BLOG.
ExcluirCaso queira ser seguidora aqui e no feed, sinta-se à vontade.
Quanto ao colóquio entre mãe e filho, na realidade as mães de um modo geral são zelosas com seus filhos “de mamando a caducando”. Para nossas mães sempre seremos meninas e meninos. Mas, sempre é bom saber que o amor das mães são assim... INFINITO.
Retribuo o abraço, o desejo de saúde e já que és profissional da área de saúde, deixo também o meu agradecimento por estar na na linha de frente neste ano tão lúgubre.
Este vírus é mil vezes piores que as sogras!!!
ResponderExcluirAquele abraço
Caro Pedro,
ExcluirEsta coisa de sogra, genro e nora é meio relativa... Toda nora, por exemplo, tem mãe (que é também sogra de alguém). Agora o vírus, este por mim pode desaparecer como veio... Órfão.
Retribuo o abraço!!!
Oi, Douglas, tudo tão igualzinho, e é extremamente cômico, sogras, mães, noras... o que é diferenciado são os sogros, não perdem tempo com picuinhas. Mulher não! Sempre tem alguma coisa a dizer da outra, seja nora, a sogra dos filhos e por aí vai. E quando não é o assunto que você mostrou, é o conselho pro marmanjão: olha o vírus, não vai ali e nem lá... você vai pegar esse troço!!! E os filhos são diferentes: os 'véios' não saem nunca, estão enterrados dentro de casa com medo do bicho!!!
ResponderExcluirÉ o que tenho visto e chego a conclusão que mãe não se 'emenda' jamais, só modifica a situação quando morrem!! rsssssssssss Posso falar com liberdade, sou mãe!
Muito bom, como sempre.
Beijo, uma ótima semana! E cuide-se...rssss
Minha amiga Taís,
ExcluirGrato pela deferência ao meu texto.
Estamos quase no verão e ainda vivemos este inverno virótico... Ou seria “inferno virótico?”
Estamos iguais aos bonequinhos de corda, que quando se chocam com a parede, ficam andando sem sair do lugar.
Estas relações familiares (via Web), já existiam antes mesmo da pandemia, só acentuaram com a quarentena, assim, como as picuinhas, as intrigas bobas, pirraças, conversinhas e fofocas, as cutucadas irônicas e exageradas para provocar os egos adormecidos, estas coisas todas nas famílias também sempre existiram, sendo adaptadas aos grupos do “WhatsApp”, como citado por ti: "tudo tão igualzinho, e é extremamente cômico".
Retribuo o beijo e o desejo de ótima semana! E cuide-se também!!! 😉
Olá querido amigo Douglas,
ResponderExcluirQue bom ler um texto assim para aliviar as preocupações do dia ...
Sinceramente, esse dialogo está hilário e real!! Mas mãe é mãe e cá entre nós, se a nora é farmaceutica é fácil cair nos exageros dos cuidados contra o covid 19 ...rs Mas é melhor que seja assim : quanto mais cuidado ficaremos livre dessa praga que nos assombra há um ano. Essa pandemia está tirando a paciência de todo mundo !
Parabéns pelo belo texto! Um prazer te ler!!
Beijos e cuide-se!!
Querida amiga Vilma,
ExcluirEstamos um ano assistindo de longe, famílias e mais famílias sendo dilaceradas por esta miséria de vírus covarde, invisível e letal.
Precisamos de um escape... Tentar sorrir um pouco. E nesta linha de frente, coloco o ®DOUG BLOG. E que bom que a amiga gosta de vir aqui... Que bom que conhece o tom dos meus textos.
Retribuo os beijos e cuide-se bem também!!!
Olá Douglas, que mamãe ciumenta!
ResponderExcluirAdorei a expressão coroa virus de Pindamonhangaba! hahaha
Muito criativo parabéns.
Tenha um feliz Natal e um lindo ano de 2021.
Abraços
Querida Larissa,
Excluir99% das vezes as mães estão com a razão. 😂😆😂
Colocar a criatividade para trabalhar, faz desanuviar a mente deste vírus abominável.
A palavras “Pindamonhangaba” (por si só), já soa engraçada. A origem de “Pindamonhangaba”, vem do “Tupi Guarani” e significa: “Lugar onde se fabrica anzóis” - Pindá (Anzol) + Monhang (Fazer) + Aba (Lugar).
Retribuo os sorrisos, os abraços e deixo um carinhoso beijo de Feliz Natal e lindo Ano Novo para ti!!!