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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021

“A Vida Está Sendo Madrasta!”

Em uma postagem recente aqui do ®DOUG BLOG, abordei “A Princesa e o Sapo”, hoje continuando nesta vertente dos “Contos de Fadas”, trago agora, a precursora das madrastas, a “Rainha Grimhilde” - bruxa má da fábula “Branca de Neve e os Sete Anões”, que como diz um conhecido ditado popular: “Por fora bela viola, por dentro pão bolorento!”
    
Neste Mundo pandêmico que vivemos, muitos dizem que a vida passou a ser madrasta e, isso se deve ao fato, das madrastas dos “Contos de Fadas”, nunca serem boazinhas. Aliás, a palavra madrasta já começa com “má”... Ou seja, madrasta nos remete a um “lugar de desconforto”, pois, todos somos filhos de pais da mesma genética (até mesmo as madrastas), assim, não gostamos de gente que venha suprir as funções de outrem na sua ausência, principalmente da mãe, legítima mulher que nos colocou no Mundo.
    
Se formos traçar um comparativo, vejam “Jesus de Nazaré” (7-2 a.C. - 33 d.C.), que um dia (mesmo sendo um homem justo e bom), foi crucificado. Então, como crianças e adolescentes podem aceitar em casa (sem crucificar), uma mulher que apareceu do nada para ocupar o lugar da sua genitora? 
   
Levando ao pé da letra, a palavra madrasta é um substantivo feminino de dois gêneros: pode ser uma mulher que ajudará na criação dos filhos da pessoa com quem passa a constituir sociedade conjugal; ou no sentido pejorativo, é uma mulher má, incapaz de sentimentos afetuosos e amigáveis. Assim sendo, quando dizemos que: “A vida está sendo madrasta!” - é pelo fato das coisas estarem indo de mal a pior.
    
O problema das relações com uma madrasta (que não se case com um viúvo), é precisar entender como irá conviver com a “ex” do seu atual marido e também, com os enteados. Uma madrasta por melhor que seja, para os enteados, nunca será aceita sendo a 2ª mãe ou namoradinha do papai, pois, um dia (na primeira insatisfação, ou rebeldia), aparecerá na relação as seguintes reações: - “Você nunca vai substituir minha mamãe!” (diz uma criança pequena) - e uma porta sendo batida agressivamente (como resposta), caso seja um adolescente insatisfeito com a madrasta.
    
Divórcios e viuvez, sempre fizeram parte do contexto social, tornando as madrastas, parte do recomeço de algumas famílias. “A Psicologia da Gestalt”¹, revela que crianças que crescem em lares com madrastas, tornam-se em adolescentes ainda mais insubordinados que o normal, pois, não se submetem, não acatam as ordens da atual esposa do papai. São raras as exceções, que o convívio entre madrastas e enteados torna-se harmonioso. Ou seja, em um lar regido por uma madrasta, é complicado haver equilíbrio no convívio cotidiano convencional familiar, pois, em relações assim, as conversas são sempre “nitroglicerina pura”, com agressões verbais sem fim, desde as primeiras horas do dia. Ou seja, nem uma boa terapia familiar, conseguirá ajustar os “ponteiros deste relógio quebrado”, pois, a transgressora do lar desarmônico, já foi eleita até pelo atual companheiro... A madrasta. 
    
Adolescentes são rebeldes, irônicos e porque não dizer, por vezes até perversos em suas atitudes. Assim, não é incomum observar a nova esposa do papai, receber vários apelidos averbados por eles... E apelidos (quase nunca), são da concordância de quem os recebe, causando prejuízos e discórdias nas relações pessoais.
    
Uma madrasta precisará sempre “cortar um dobrado”, para fazer as coisas darem certo (se é que um dia darão certo?) - porque, ela nunca será aceita de cara (principalmente pelos enteados). Então, assim que pisar no novo lar, tornará “num passe de mágica”, tudo mais complicado de se parecer com uma família feliz, com as relações pacíficas, chegando ao ponto, de um dia, o papai separar outra vez, pois, concluiu que a culpa desta balburdia dentro de casa, é da nova companheira. Porém, se o papai casar outra vez... E outra vez, terão estas novas “madrastas” uma sorte diferente da atual? - ou viveremos neste moto-contínuo de intolerâncias, agressões verbais infundadas, gratuitas e desnecessárias, tornando o tradicional: “E foram felizes para sempre...” (tão característico dos “Contos de Fadas”), na “maçã envenenada” da bruxa má?
   
Nas narrativas lúdicas das fábulas e dos contos de fadas, até o espelho mágico a certa altura, perde a paciência com a madrasta.
   
O certo, é que o Mundo (infelizmente), ainda continua muito machista, pois, diferente das madrastas, os padrastos quase sempre são aceitos de primeira, nas novas famílias que se aventuram a entrar.
°°°
[NOTAS FINAIS ®DOUG BLOG]
¹ “A Psicologia da Gestalt”, estuda as sensações de espaço forma e tempo. As bases dessa teoria, foram estruturadas na doutrina fundamentada no conceito de que para se compreender as partes, é preciso antes, compreender o todo.
°°°
웃 PERSONAGENS NAS ARTES NÃO MENCIONADOS NO TEXTO: 
* “Lady Tremaine”: Literatura: (1697); “Disney - A Gata Borralheira” (1950), Madrasta malvada, antagonista da fábula: “Cinderella”, criação do escritor e poeta francês: “Charles Perrault” (12 de janeiro de 1628 - 16 de maio de 1703).

“Snow White and the Seven Dwarfs - Branca de Neve e os Sete Anões” -  Estúdios Disney” (1937).



56 comentários:

  1. Querido Douglas.
    Como de costume sempre impecável, a sua escrita e artes que eu adoro. Continue assim.
    A dona vida realmente anda muito braba, com os nervos a flor da pele que reflete em nós, mas os ensinamentos fazem parte do nosso aprendizado e assim, tentamos superar os reveses mesmo faltando alguns pedaços e com alguns remendos.
    A vida é bela e o melhor ainda pode estar por vir. Temos que acreditar!
    A minha madrasta se transformou em uma grande amiga, uma grata surpresa da vida.
    Realmente essas relações costumam ser complicadas para alguns.
    Diálogos e tolerância são necessários para tentar manter uma harmonia, pois ninguém é perfeito.
    Boa semana. Te cuida muito, pois você mora no meu ❤ Beijos!!

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    1. Querida Maria,
      Primeiramente fico grato pela deferência ao meu trabalho aqui no ®DOUG BLOG. Eu sempre capricho nas artes, pois, sei que muitos gostam principalmente das minhas animações, que acabam sendo um “divisor de águas” entre os “blogs”.
      Quanto ao texto, as intempéries da “vida bela”, sempre rotulam algumas pessoas e, nossas pobres madrastas, acabam fazendo parte deste seguimento de injustiçados. Madrasta por si só, já é praticamente um apelido pejorativo, uma palavra de difícil pronúncia, que é falada muitas vezes, de forma errônea - “MADASTRA”. Mas, equivocadas estão muitas outras coisas nesta “vida louca, louca vida pandêmica”, que se for enumerar aqui, farei uma “Bula Pontifícia”.
      Sou sabedor da excelente relação que experiencias com tua madrasta, provando que em toda regra, existe mesmo uma exceção.
      Retribuo o carinho nas palavras, o desejo de boa semana, os beijos e cuide-se bem, pois, você também mora no meu ♡

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  2. Muito bom amigo.
    Entrar no mundo das fadas e trazer as madrastas nesta complexa relação do novo teto.
    E a analogia fica perfeita com os dias nossos com este lado macabro delas.
    Um show de criatividade e leitura.
    Abraços na segundona mais uma vez, mas vamos superar.
    Uma boa semana

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    1. Meu bom amigo alvinegro Toninho,
      Fico feliz que tenha apreciado o tom criativo da postagem.
      Engendrar o lúdico e o real, sempre rende bons textos, concebendo ao leitor, o poder de viajar na imaginação.
      Quanto ao nosso querido Botafogo... Ser botafoguense é cumprir uma “kátharsis”. Mas, sinceramente, em tempos tão distópicos que vivemos, creio que nem deveriam estar sendo jogadas partidas de futebol.
      Retribuo os abraços, o desejo de boa semana e cuide-se!!!

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  3. La vida contra toda critica es maravillosa y llena de sorpresas, con tu gran creatividad nos lo has dejado claro. Abrazos

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    1. Ester,
      Aquí en ®DOUG BLOG siempre traigo historias sobre las peculiaridades de la vida, todas llenas de cultura, creatividad y humor, ya que así es como transmitimos con éxito nuestro mensaje.
      Abrazos y buena semana.

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  4. Boa noite caro professor.
    Vida madastra, relações sempre são complicadas e educar nunca foi tarefa fácil. E finais felizes está deixando de existir,até nos contos dos dias atuais.
    Por isso tantas crucificaçoes. Espera-se perfeição num mundo imperfeito. Mundo machista,onde tantas mulheres reproduzem atitudes próprias ( de acordo com a natureza) do homem.
    Daí nem a Logosofia pode resolver. Porque buscar o conhecimento de si mesmo e das leis divinas que regem o universo é um longo caminho,que deve partir do desejo individual.
    Ter um companheiro, alguém para dividir as complicações da vida em família é natural. Embora, não seja uma decisão simples.
    Batbeijo aqui da liga que nos liga.

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    1. Olá Menina Maravilha╰☆╮
      Se minha saudosa “vó Lourdes” estivesse viva, ela diria que estamos no “Sinais dos Tempos”, este “Apocalipse virótico” que estamos vivendo, aliado com a loucura da cantora “Anitta”, por exemplo, que fez uma tatuagem bastante exótica no ânus, nos trazendo à tona, a pergunta que “Renato Russo” fez anos atrás: “QUE PAÍS É ESSE?”
      “A vida é madrasta”, mostrando que “O Rei (não) está nu” e sim, está (“nudes”), por trás da proteção de uma tela de celular, onde a pornografia e todo nível de intolerância, ódio e desrespeito é descarregado na Web e isto não exime os políticos, religiosos e outros núcleos da sociedade.
      Retribuo o “Bat-beijo” e cuide-se!!!

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  5. Um bom amigo cresceu a vida quase toda com uma madrasta.
    Que lhe era tão próxima que eu pensava que era mãe.
    Era mãe, foi ela quem o criou e amou.

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    1. Caro Pedro,
      Como disse na resposta ao comentário da minha amiga Maria (que também tem ótima relação com a madrasta dela), em toda regra, existe mesmo uma exceção.
      Um abraço e boa semana!!!

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  6. Olá, querido amigo Douglas, pois é, pode ser que a vida esteja sendo para o mundo uma madrasta, quem vai mudar isso se até Manuel Bandeira, num de seus belos poemas, chora dizendo que até a vida lhe é madrasta?
    Esta vida familiar, entre madrastas e enteados, talvez
    dê para apagar o fogo do barraco e salvar alguma coisa, reconstruindo algo melhor, uma convivência mais pacífica, deixar o coração falar. Deixar que a alma se vista de ternura, de tolerância, de compreensão e de amor, pois afinal, de que vale levar uma vida nessa amargura?
    Escrevi sobre Madrastas e enteados há muitos anos, até hoje é a crônica mais lida do blog. Recebi um grande número de comentários das madrastas, e pude ver que a vida de uma madrasta não é nada fácil. E a palavra enteada? Também não é boa, é como se a pobre criança levasse um néon na testa mostrando que não é a filha do novo casal, é a sombra da 'ex'.
    Mas cada caso é um caso. No geral é uma mixórdia nos sentimentos de todos. É difícil haver um certo equilíbrio nesse convívio nada natural. Nada é natural diante de uma família que não é a de origem. Mas toda a regra tem suas exceções. Conheço gente infeliz, mas conheço, também, muitas pessoas felizes que estão nas duas pontas. Enfim, é difícil rotular alguém. Mas eu entendi seu pensamento, pois essa ideia vem de muito longe. E o que foi ruim... foi muito ruim.
    Um beijo, uma feliz semana pra você!

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    1. Querida Taís,
      Na literatura existem muitas referências vagas, ditas de maneira trivial relacionadas as madrastas e, nunca revelam o lado bom que possam existir nelas:

      “A guerra, assim como é madrasta dos covardes, é mãe dos corajosos!” (“Miguel de Cervantes”)

      “A adversidade é nossa mãe; a prosperidade é apenas uma madrasta!” (“Barão de Montesquieu”)

      Na vida, é preciso que exista o fiel da balança, o meio termo, para que sejam vivenciadas na forma de emoções, de sentimentos e tolerância, o nascer de um novo lar que se engendra, deixando-se afetar profundamente por esta nova composição familiar.
      Porém, sem compreensão, respeito e amor, esta vida será mesmo “pejorativamente madrasta”, pois, estará repleta de amarguras.
      Retribuo o beijo, o desejo de feliz semana e continue se cuidando bem, pois, “Manuel Bandeira” um dia se rendeu sem precisar de uma bandeira branca - “...Desta madrasta vida, Que todavia amei...” - Porém, hoje o nosso sinal de rendição são as “bandeiras pretas”, sem os “Manuéis”... OREMOS!!!

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  7. Bah, Douglas, esse tema deve mexer com estruturas de muitos. Há madrastas e boadrastas...
    Tudo depende do modo como é apresentada e como ela chega na vida dos pequenos,creio. Como em tudo na vida, há a madrasta de ter um jeitinho especial para não se impor como mãe,mas também não pode ficar apenas como amiguinha ...
    Gostei muito do texto e artes aqui! abraços, tudo de bom,chica

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    1. É vero Chica,
      Os esteriótipos criados na sociedade, nem sempre fazem jus ao que realmente uma pessoa possa agregar.
      Acredito também na existência das “boadrastas”, assim, como existem mães congênitas, que não sabem cuidar, criar e educar os seus filhos.
      O certo, é que uma sociedade sem intolerâncias e preconceitos seria o ideal, mas, se nem a origem da palavra PRECONCEITO muitas pessoas conhecem: “pré” (que significa: anterior), aliado ao sufixo “conceito” (que remete a: juízo), como colocar em prática somente bons valores, na cabeça de tanta “gente torta?”
      Retribuo o abração, grato pelo deferência ao texto e artes aqui do ®DOUG BLOG. E cuide-se, pois, “segue o baile de máscaras!!!” 😷

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  8. pois a vida ela nem sempre é facil mas ha boas e ha màs depende mais um posto que gostei de ler bjs saude

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    1. Amiga Belinha,
      Grato por sempre lhe ver “temperar” o ®DOUG BLOG com tua educação e gentileza.
      Retribuo os beijos e o desejo de saúde!!!

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  9. Olá Doug! Houve tantas mudanças comportamentais, de família, sociais...Viver ou conviver com novos "conjes" (piadinho com o Moro) dos pais é algo quase que comum.
    Penso que a parte má da situação é uma questão de índole mesmo e todo cuidado é pouco ao se colocar filhos em situação de risco físico e emocional.
    Qdo me separei o filho tinha 12/13 anos, jamais me passou pela cabeça trazer alguém para dentro de nossa casa, uma vez que ninguém tem bola de cristal nem vem escrito má/mau na testa e geralmente os maus fingem muito bem ser bonzinhos. Não paguei para ver e não me arrependo.
    Adorei o texto muito bem escrito, abração!

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    1. Querida Dalva,
      Eu lhe entendo bem (mesmo sem ter filhos), depois de ficar viúvo, não coloquei outra mulher dentro de casa. Relações casuais acontecem (não nego), mas, nada lá tão sério, pois, a vida está mesmo cheia de “lobos em pele de cordeiro”.
      Fico feliz em saber que o texto aqui apresentado, mais uma vez foi apreciado pela amiga.
      Retribuo o abração e cuide-se!!!

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  10. Meu jovem e sapiente Douglas, estava eu aqui fazendo minha barba de frente ao espelho, pensando no que iria responder aqui em seu belo blogue, em mais esse texto primoroso. Na dúvida, resolvi perguntar ao 'espelho meu', o que na vida poderia ser pior que as madrastas? O espelho desandou a falar, e creio que só irá parar, no fim da pandemia. Essa coisa toda de madrasta e enteados, revela alguns pontos: 1) Essa mulher não me gerou; 2) Essa mulher não me amamentou; 3) Meus pais sempre pregaram para que eu nunca falasse com estranhos, e o papai coloca justo uma estranha dentro de casa? Assim, essa relação madrasta Vs. enteados, torna-se em uma 'disputa de chifres', que alces travam para determinar quem é o novo líder da manada, e assim, poderá cruzar sozinho com as fêmeas. Como disse, o texto está ótimo, as artes supimpas, mas o tema é complexo, e sempre dará pano para mangas.
    Fraternos abraços desse seu pai soteropolitano do coração. Continue se cuidando, porque sendo a vida madrasta ou não, isso não nos livra desse vírus filho de uma rapariga.

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    1. Meu nobre mentor Ruy,
      As palavras literariamente elaboradas aqui pelo amigo, trazem um apêndice espetacular ao meu texto. Os espelhos nos refletem e falam conosco de certa maneira.
      Quanto aos 3 pontos destacados aqui, eu condigo todos. As relações de madrastas e enteados, em grande parte, devem ser mesmo de muitas desavenças, pois, não nos acostumamos com aquilo que não faz parte efetiva das nossas vidas, imagine vindo das relações de crianças/adolescente e uma “mãe adjunta?”
      Retribuo o abraço vindo direto deste pai soteropolitano e tão querido.
      Cuide-se e fique bem longe deste vírus filho de uma rapariga... Adorei isso!!! 😄😄😄

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  11. La relación entre los hijos de un hombre con su nueva pareja depende mucho de todas personas implicadas.
    Un amigo de una relación de juventud tubo un hijo que por los motivos que sean separaron sus caminos por lo que pude ver de buenas maneras.
    Tiempo después de una nueva relación tubo otro hijo que cuando era pequeño siempre hablaba de su hermano en el colegio preguntaron a su madre si era algún primo que lo llamaría así, ella les dijo era de una relación anterior. Durante el tiempo que el tenía de su primera pareja al no vivir muy próximo a ellos no vi nunca la relación entre hijo y nueva pareja como en un funeral donde no vi distinción entre los dos hijos el natural y el otro.
    Ella nos dejo joven hace unas fechas creo no fue por el virus que tanto esta afectando y en la esquela estaban ambos.

    Saludos.

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    1. Tomás,
      Las relaciones de las parejas que rehacen sus vidas y uno tiene que ayudar a criar al hijo de otra persona, son obviamente más tortuosas que las de las parejas que tienen hijos en común. Sin embargo, todo dependerá de cómo se conozcan e interactúen las personas a diario.
      Abrazos.

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  12. Olá amigo, jornalista, professor Douglas.
    Madrasta em contos de fadas são más, interesseiras, que nem amam o parceiro e sim o seu dinheiro e poder.
    Agora na vida real, nem todas as madrastas são más, assim eu acredito ser.
    Existem madrastas que são mães e mães que são madrastas.
    Realmente meu amigo, sempre existe as exceções.
    Temos madrastas e madrastas e temos mães e mães...
    Difícil opinar quando não se sente na pele, só expondo o que imagino ser.
    Em relação ao título, a vida às vezes é aquilo que somos pra ela.
    Boa noite pra você, boa semana. Beijos e cuide-se sempre.

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    1. Querida Lúcia,
      A vida não é literatura. Na vida as coisas acontecem para cada um de maneira própria, pois, aquilo que é bom e serve para uns, é ruim e não servem para os outros.
      Viver é saber que para cada um “o buraco é mais embaixo”. Se o Mundo inteiro (quase concorda), que as madrastas são más, isso é fruto do ensinamento provenientes dos contos de fadas, que nada mais são que literatura (a principio), infantil e, quando os enteados se deparam com uma madrasta, a imagem que aparece em suas mentes (fruto do inconsciente coletivo), é da bruxa má das fábulas.
      Retribuo os beijos, o desejo de boa semana e cuide-se bem, minha doce amiga.

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  13. Boa noite , querido amigo Doug! De todas as madrastas em filmes e livros, quantas foram retratadas como uma força positiva na vida de seus enteados? Muito poucas, eu acho. Em outras palavras, literatura e cinema já as mostrava como a bruxa malvada da família misturada muito antes de qualquer mulher se tornar uma. Se a mulher estiver buscando uma visão positiva de sua posição de madrasta vai ter que criar ela mesma. Madrasta ao meu ver, não é uma opção e sim, um acontecimento gerado pelo acaso. Deus tenha piedade delas! Um grande abraço alvinegro! Continue se cuidando, pois, nossa madrasta nos açoita nesses dias difíceis!

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    1. Meu bom amigo Beto,
      Pergunte a qualquer mulher jovem, aquilo que ela espera da vida... A grande maioria, ainda hoje, pretende estudar, formar, trabalhar, casar, ter seus filhos e não, ser madrasta.
      Ser madrasta, é ser aquilo que nenhuma mulher nunca planejou, pois, meninas planejam (quando criança), ser aeromoças, médicas, cantoras, modelos, até sereias, etc... - madrasta não aparece nesta lista.
      A “vida madrasta” está na literatura, na poesia... Está na vida e nos submetemos a ela. E este “submeter”, traz um custo pesado (principalmente para as mulheres), que precisam ser madrastas.
      Retribuo o grande abraço alvinegro, continue se cuidando também, porque esta “maçã virótica”, ainda tende a abater muita gente, infelizmente.

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  14. Caro Douglas,
    Mais um texto impecável e bastante polêmico também, realmente no geral as madrastas não são aceitas pelos enteados, pelo menos não de cara. Numa época onde as relações entre casais não se prolongam por muito tempo a madrasta se torna uma vilã injustamente. Se os enteados forem crianças sempre haverá a comparação com a mãe e nesse quesito fica bem complicado a aceitação da madrasta. Mas nem sempre é assim, tem madrastas que se tornam praticamente uma segunda mãe para os enteados, acredito que isso dependa muita da criação dos filhos, se eles forem criados com uma mente aberta certamente haverá mais tolerância na aceitação de uma nova mulher dentro de casa.
    Parabéns pelo texto, gostei bastante de ler.
    Um abraço amigo!

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    1. Amigo Alécio,
      Grato pela deferência ao meu trabalho aqui no ®DOUG BLOG.
      Quanto ao teu comentário, eu creio que o ideal, é que as madrastas sejam mesmo uma SEGUNDA mãe, pois, em hipótese alguma, quem quer que seja, jamais conseguirá substituir uma mãe, nem uma avó consegue tal feito.
      Uma mulher que se propõe no ato de criar os filhos dos outros, sofre muitas vezes e por vários motivos. Se ela tiver um filho nesta nova relação, por exemplo, os enteados podem se tornar ainda mais rebeldes, pois, com certeza teremos disputas do filho legítimo (ainda neném) e os enteados.
      Esta coisa toda de entrar na família dos outros (sendo um agregado), no “frigir dos ovos”, é uma bela encrenca... Porque a resenha dos enteados é essa: “A comida da mamãe é melhor... A mamãe é mais bonita... Minha mãe nunca gritou comigo...” E por aí vai.
      Mas, volto a salientar, que em toda regra existe uma exceção.
      Retribuo o abraço e cuide-se!!!

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  15. Caro amigo Douglas,
    Acho que a conotação negativa das madrasta vem muito destas histórias que nos incutiram em crianças. Assim com as do lobo mau que comia as crianças.
    Concordo que a sociedade é mais severa com as madrastas do que com o género masculino.
    Aprecio a forma como expõe os temas e neste particular a analogia que faz com a vida madrasta que todos de uma forma ou de outra estamos a sentir.
    Mas como há madrastas e madrastas, esperamos que esta com o tempo, seja gentil com todos nós.

    Um abraço

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    1. Amiga Fê,
      Lamentavelmente existe um peso muito grande nos conceitos preconcebidos, padronizados e generalizados, estabelecidos pelo senso comum, sem se valer de um conhecimento mais profundo (sobre algo ou alguém), qual a sociedade implanta como verdade absoluta.
      Mães sempre possuem nome e sobrenome... Madrastas, bem, essas são sempre denominadas, madrastas mesmo.
      Fico feliz em trazer uma leitura agradável, perceptível aos teus afetuosos olhos.
      Que a vida seja melhor (em breve), para todos nós... Mas, para isso acontecer, é preciso que os negacionistas do vírus parem de “remar contra a maré”.
      Retribuo o abraço e que tua enxaqueca lhe dê uma trégua.

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  16. Meu querido amigo é sempre bom te ler.
    Sabes que gosto do teu jeitinho especial para a crítica politica e social, sempre temperada com uma boa dose de humor.
    Esta se fez à volta de literatura, madrastas, enteados, adolescentes rebeldes e outros tantos seres mais...
    Que a vida volte mais leve para ser levada com calma.
    Beijo, cuida-te bem e sempre.

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    1. Querida Teresa,
      Estes são tempos distópicos, onde um “genial Pessoa” não desejaria viver.
      Não existe calma, em tempos de parcimônia de saúde. Queremos a vida tranquila de antes, o repouso pacífico dos nossos dias entre amigos.
      Os bons desejos que os grandes caráteres invocam, hoje não conseguem modificar o viver de maneira imediata. Somos formados pela nossa necessidade extrema de continuarmos vivos e felizes e, não somente somando dias, no ato de existir.
      “Nessa vida madrasta”, exitem pessoas e pessoas... Umas boas, outras nem tanto, que juntam-se ao “superior Fernando”, no desejo de que tudo irá melhorar em breve.

      “A única atitude intelectual digna de uma criatura superior é a de uma calma e fria compaixão por tudo quanto não é ele próprio. Não que essa atitude tenha o mínimo cunho de justa e verdadeira; mas é tão invejável que é preciso tê-la.”

      Grato pelo carinho nas palavras minha querida amiga “jardineira”.
      Retribuo o beijo e cuide-se bem, também!!!

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  17. Caro Douglas...
    A vida vem sendo madrasta sim
    mas apesar disso devemos aprender a sorrir pra ela
    quem sabe ela não nos traga de volta o mesmo sorriso?
    Amei seu texto...
    Ótimo fds, abraços e cuide-se!

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  18. Caro Douglas...
    A vida vem sendo madrasta sim
    mas apesar disso devemos aprender a sorrir pra ela
    quem sabe ela não nos traga de volta o mesmo sorriso?
    Amei seu texto...
    Ótimo fds, abraços e cuide-se!

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    1. Amiga Larissa,
      Fico feliz que tenha gostado do texto! 😉
      Quem quiser vencer na vida, deve fazer como “Madre Teresa de Calcutá”, que mesmo com a alma partida pelo sofrimento dos desprovidos, ela sempre estampava um sorriso nos lábios e uma mão que afagava nossas melhores esperanças.
      Retribuo os abraços, o desejo de bom final de semana e cuide-se bem também!!!

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  19. Increible entrada, me encantó
    Gracias por compartirla ^^

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    1. Nayade,
      Estoy feliz de tener su presencia joven, hermosa e inteligente aquí en el ®DOUG BLOG.
      Besos y buen fin de semana.

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  20. Boa noite, querido amigo Doug. A coletânea da academia de letras da qual faço parte saiu. Como posso estar lhe enviando um exemplar? Eu ficaria honrado pela sua leitura. Contribui modestamente com o trabalho. Grande abraço!

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    1. Meu nobre Beto,
      Será um prazer receber e ler esta coletânea qual o amigo participa.
      Meu escritório estará entrando em contato contigo (via e-mail), para o encaminhamento do endereço.
      Retribuo o grande abraço e cuide-se!!!

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    2. Bom dia , Amigo! Fico aguardando o contato. Grande abraço e cuide-se!

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  21. Querido amigo Dougas,
    Que texto precioso, eficiente, brilhante é a sua analagia. E digo-lhe que ter madrasta não é mole não. No entanto aprendi que ela nos ensina a enxergar a vida muito mais real, a vida como ela é. E que enfim, tudo passa, tudo se ajeita, assim como passará esse tempo de pandemia que nos faz sentir a vida madrasta com todos nós. Parabéns pela criatividade, é um gosto te ler!
    Beijos, cuide-se bem!

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    1. Querida Vilma,
      Primeiramente fico realmente feliz por lhe fazer apreciar os meus textos aqui no ®DOUG BLOG. 😉
      Sobre esta “vida madrasta, danada que vivemos”... O primeiro passo é sairmos destes dias distópicos e viróticos (que somados, passam de um ano). Agora, como será o viver após a pandemia (imunizados ou não?) - isso não podemos antever.
      Altercar discussões hoje sobre quais serão os sintomas “pós-Covid”, estando ainda todos vivendo esta síndrome, é jogar conversa fora. Se nos alforriarmos do isolamento social (com saúde) e podendo andar pelas ruas sem estas benditas máscaras, já estaremos no lucro.
      Tem uma frase minha que diz:

      “Seja de onde venha a boca da fera, ela não beija... Ela quer te morder!”

      O jeito é escaparmos disso tudo vivos, sempre nos cuidando, dia após dia, pois, o inimigo ainda está à espreita.
      Retribuo os beijos e cuide-se bem também, minha querida amiga!!!

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  22. É verdade que a vida está a ser madrasta. Esta sua analogia com a forma como na vida real e na fantasia das histórias as madrastas são apresentadas é brilhante. Mas nem todas as madrastas são más. Até há casos em que elas são vítimas pacientes dos enteados. Um texto cheio de motivos de reflexão.
    Uma boa semana com muita saúde.
    Um beijo.

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    1. Querida amiga Graça,
      A maneira que tento abordar este período distópico que todos vivemos, já “navegou pelos sete mares” e agora, “aportou nos contos de fadas”.
      Acho que uma madrasta antes de tudo é uma pessoa, uma mulher e ela, não deveria mesmo ser rotulada por estar entrando (“caindo de paraquedas”), em uma nova família. Mas, aí lidamos com cabeças de crianças e adolescentes, que estão familiarizados com uma imagem preestabelecida, que mostra a madrasta, sendo sempre a vilã da história... Relato que muitos denominam de: “A vida imitando a arte”. Mas, penso que em toda regra, deva mesmo existir uma exceção, pois, como bem disse “Nelson Falcão Rodrigues”:

      “Toda unanimidade é burra!”

      Retribuo o beijo e o desejo de boa semana com muita saúde!!!

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  23. Interesante blog, ya me he hecho seguidora. Un placer.
    Saludos!

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    1. Verónica,
      Bienvenido al ®DOUG BLOG, será un placer interactuar contigo.
      Abrazos y cuídate bien.

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  24. Boa tarde, caro Douglas, achei extremamente interessante seu texto sobre a vida e as madrastas, confesso que conheço várias famílias, que são constituídas de madrastas. Vê-se em muitas das histórias que elas precisam de uma personalidade forte, e ao mesmo tempo ser meiga para vencer as adversidades na nova família. Onde os adolescentes estão juntos, é muito mais difícil, no entanto há o contrário também, vivem com tranquilidade e amizade. Concordo que a vida está se mostrando como uma"madrasta", no entanto precisamos como em sua analogia, seguirmos em frente, cuidar-nos muito para que possamos lá na frente, olhar para trás e dizer: Vencemos. Grande abraço!

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    1. Olá Marli,
      Bom rever a amiga aqui no ®DOUG BLOG.
      Esta “vida madrasta”, que “abraçou” o Mundo todo de surpresa, não está nada fácil de lidar.
      É lógico, estamos no linear das metáforas e dos contos de fadas (obviamente existem boas madrastas, mulheres que conseguem criar bem os filhos de outrem).
      Sobre o vírus, o quê nos resta, é nos proteger destes dias ainda viróticos, que somam-se com muitos óbitos. Qualquer previsão de como será o futuro (depois de imunizados), ninguém sabe de nada, pois, o presente não nos apresenta muitas respostas imediatas. Está tendência negacionista em larga escala, afirmando que a pandemia não existe, é loucura e só fará convivermos mais tempo com o vírus. Que o “pós-Covid” chegue logo, mas, hoje, estamos todos ainda vivendo esta triste analogia virótica da “vida madrasta”. Quando sairmos do isolamento social, com saúde e sem este incômodo “baile de máscaras”, já teremos conseguido vencer parte desta batalha.
      Grato pela deferência ao meu texto.
      Retribuo o grande abraço e cuide-se bem!!!

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  25. Boa noite Jornalista Douglas belo e interessante texto que nestes tempos são comuns esta abordagem nas novas formações da família, em virtude das diversas realidades.
    As Fábulas que antes eram ricas e muitas na literatura na atualidade já ficaram escassas, eram veículos de material eficaz para o desenvolvimento infantil ativando a criatividade e a leitura nos pequeninos.
    Hoje poucos adentram nesta linha das Fábulas.
    As Fábulas de Leonardo da Vinci são fantásticas!
    Li há muito tempo atrás não lembro das madrastas, mas das linhas críticas da sociedade e suas políticas em tempos remotos.
    As madrastas e os padrastos estão no rol das tentativas terapêuticas seja em uma abordagem Gestalt ou em outras. A busca dos relacionamentos com equilíbrio traz a beleza de viver com Amor.
    Viver relacionamentos exige trabalho árduo, o final feliz para sempre, deveria ter o adicional “com trabalho e dedicação”.
    O ambiente familiar é a primeira sociedade quanto mais harmoniosa mais frutos felizes.
    O Planeta agradece.
    Parabéns pela criação!

    Uma bela semana se cuida
    Bjs de violetas

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    1. Amiga Marli,
      Foi bem lembrado (algo que poucas pessoas se dão conta), um dos maiores gênios da humanidade, que além de pintor, escultor, cientista, arquiteto, engenheiro e inventor... “Leonardo di Ser Piero da Vinci”, foi também autor de pequenas fábulas. “Da Vinci” não chegou a ser amplamente conhecido (por suas fábulas), como os irmãos “Jaco e Wilhelm Grimm”, por exemplo, mas esses, só se dedicaram ao ramo literário.
      Sobre ter citado gestaltismo, sendo Mestre em filosofia, estudo relevâncias teóricas contidas na forma sobre os conjuntos constitutivos das unidades autônomas, principalmente deste termo tão em voga hoje: EMPATIA, que revela a singularidade de cada ser e suas experiências internas para com o outro, conforme à conveniência de cada um.
      Vamos sair de alguma maneira dessa “vida madrasta” que se apresenta pandêmica... “Allegro, ma non troppo”.
      Retribuo os beijos violetas, o desejo de bela semana e cuide-se bem, também!!! ਏϊਓ

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  26. Oi Doug!Tenho pra mim que as madrastas, assim como as sogras,são estigmatizadas antes de tudo por serem mulheres, como vc mesmo disse os padrastos não são tratados como as madrastas...nunca vi ninguém reclamar de um sogro, já das sogras... Gostei do post!😘

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    1. É vero minha amiga Ane,
      Colocam sempre a “cruz mais pesada, nas costas das mulheres”. Embora “William Shakespeare” tenha dito:

      “Fragilidade, o teu nome é mulher!”

      Devo salientar, que sem vocês (fortes) mulheres, ninguém viria ao Mundo.
      Grato pela deferência ao meu trabalho aqui no ®DOUG BLOG. Beijos e cuide-se!!!

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  27. Boa noite, amigo Doug! Está sumido. Espero que tudo esteja bem com você. Abraços alvinegros!

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    1. Vamos que vamos, lutando com o “MEC” sobre à volta às aulas presenciais. Todos somos favoráveis à volta às aulas no Campus, mas, é preciso destacar, que isso só será possível quando houver condições sanitárias e de proteção social, para fazer frente às necessidades emergenciais para alunos, docentes e técnicos-administrativos, diante da pandemia da “COVID-19”.
      É “briga de cachorro grande”, meu bom amigo Beto.
      Retribuo os abraços alvinegros!!!

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  28. Uma etapa mais nesta problemática guerra do sexo.. enfim, cada qual é para o que nasce...
    Já agora, sabe o amigo que, de acordo com especializados neuro-bio-fisiologistas, em cada homem um sexto é feminialidade e, em cada mulher um terço é masculinidade? Logo, feitas as contas, elas são mais homens do que os homens são mulheres.
    Um abraço.

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    Respostas
    1. Caro Humberto, A “Guerra dos Sexos” estereotipada na sociedade, perde o sentido original de autenticidade, quando se torna um clichê, como se fosse aquela foto antiga, que mal dá para enxergar a fisionomia das pessoas.
      Retribuo o abraço!

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® DOUG BLOG — Habemus Papam! 🐰 Recado da Mônica

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O primeiro personagem de “Mauricio de Sousa” (27 de outubro de 1935), foi o cãozinho azul “Bidu” (1959). “Mônica” e o seu coelhinho de pelúcia (também azul), de nome “Sansão”, surgiram quatro anos depois, em (1963). A menina do vestido vermelho é inspirada em uma das seis filhas mulheres do cartunista, “Mônica Spada e Sousa” (28 de setembro de 1960). — “Habemus Papam”, é o texto lido pelo Cardeal e Decano, qual anuncia a eleição de um novo Papa, após a fumaça branca ser emitida pela chaminé da “Capela Sistina, Itália”, anunciando ao povo Católico que um novo pontífice foi eleito e que o escolhido aceitou a eleição. O anúncio é feito da varanda central da “Basílica de São Pedro, no Vaticano”. O argentino “Jorge Mario Bergoglio” (17 de dezembro de 1936), é o 266º Papa da Igreja Católica (nome do Pontífice: “Francisco I”).

Douglas Melo é um premiado jornalista - profissional diplomado em Comunicação Social, poliglota, Mestre/PhD - Philosophiæ Doctor, escritor, cronista e aforista brasileiro. É o idealizador do blog: ® DOUG BLOG + FRASES ® DOUG BLOG, onde é conhecido como: Doug.