“Complexo de Superioridade”

Eu não acredito em sorte, azar, destino, sina. De contrapartida, creio na soberba, na arrogância e na falta de educação de certas pessoas. Creio também, no desnecessário e desorganizado “Complexo de Superioridade” de quem gosta de apontar o dedo para os outros dizendo pretensiosamente: 💬 Você não entende! 

Quem diz isso, está colocando a outra pessoa em condição de estupidez. A pessoa que escuta algo, na realidade, na maior parte das vezes, até entende o que é dito a ela, podendo no entanto, não concordar com aquilo que escutou, preferindo assim, não dar uma resposta.

O “Complexo de Superioridade”, é uma condição do “dedo em riste”, que direciona um dos interlocutores da conversa, na errônea crença de ser melhor que os outros em tudo, no que diz, pensa e faz. 

Estas pessoas que agem desta maneira, não passam de impostores comportamentais, que outrora foram estudados sistematicamente pelo psicólogo austríaco, Alfred Adler (7 de fevereiro de 1870 - 28 de maio de 1937), fundador da “Psicologia do Desenvolvimento Individual”, que cunhou o termo: “Complexo de Superioridade”, em meados do século XX, quando queria se referir a pessoas soberbas. 

Quem quiser apontar o dedo para algo, que aponte na direção da luminosidade do Planeta Vênus¹, pois, tentar compreender estas “pessoas perfeitinhas”, que acreditam ser a única estrela no Céu, eu até tento, porém, tenho todo o direito de não estar de acordo com aquilo que tais pessoas dizem, pois, nada está escrito mesmo, nem na “Estrela d’Alva” e nem em qualquer outra estrela.

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[NOTAS FINAIS ®DOUG BLOG]

¹ Vénus atinge seu brilho máximo algumas horas antes da alvorada ou depois do ocaso, sendo por isso conhecido como a estrela da manhã (Estrela-d’Alva) ou estrela da tarde (Vésper).

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웃 PERSONAGENS NAS ARTES NÃO MENCIONADOS NO TEXTO: 

* “Garfield e Odie” (1978), criações do cartunista americano: “Jim Davis” (28 de julho de 1945).

“As Pastorinhas” — “Elizeth Cardoso” 

(16 de julho de 1920 - 7 de maio de 1990)

♫A Estrela d'Alva

No Céu desponta

E a Lua anda tonta

Com tamanho esplendor

E as pastorinhas

Pra consolo da Lua

Vão cantando na rua

Lindos versos de amor.

Linda pastora

Morena da cor de Madalena

Tu não tens pena

De mim que vivo tonto com o teu olhar

Linda criança

Tu não me sais da lembrança

Meu coração não se cansa

De sempre e sempre te amar.♫

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♪“As Pastorinhas”, que primeiro foi nominada de: “Linda Pequena”, é uma canção composta no ano de (1936), por: “Carlos Alberto Ferreira Braga - Braguinha” e “Noel de Medeiros Rosa” (11 de dezembro de 1910 - 4 de maio de 1937), sendo lançada no Carnaval de (1937), ano da morte de “Noel Rosa”, porém obteve maior sucesso, um ano depois, no Carnaval de (1938).